AVALIAÇÃO COMPARATIVA DO ABATIMENTO DAS EMISSÕES DE CO 2 A PARTIR DE ATIVIDADES SUSTENTÁVEIS NO SETOR ENERGÉTICO, DE TRANSPORTES E FLORESTAL NO BRASIL
|
|
- Neusa Lemos Belmonte
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO COMPARATIVA DO ABATIMENTO DAS EMISSÕES DE CO 2 A PARTIR DE ATIVIDADES SUSTENTÁVEIS NO SETOR ENERGÉTICO, DE TRANSPORTES E FLORESTAL NO BRASIL ALINE G. MONTEIRO CLAUDINE P.DERECZYNSKI JÚLIO NICHIOKA ANDRÉ F. SIMÕES MAURÍCIO T. TOLMASQUIM Abstract A comparative analysis on the costs of CO 2 emission reduction is performed. Four projects are compared, one in forest practices: an industrial forest plantation and a sustainable management of a forest; two in transport sector: a subway line expansion; and one in energy sector: a natural gas thermoeletric. The result is presented in monetary units (US$) for ton of CO 2 for annual discount rates varying between 7 and 12%. It indicates that in the studied period (22 years), the project in transport sector is a zero cost option, although the forestry and energetic projects are the most effective in the abatment of CO 2 emissions. 1. Introdução Grandes quantidades de poluentes do ar e gases têm sido liberados na atmosfera, colocando em risco a saúde humana, os ecossistemas naturais e o clima da Terra. Essa tendência é atribuída às atividades industriais e agrícolas (principalmente a queima de combustíveis fósseis, desmatamentos maciços, e em menor proporção a produção de cimento) que levam a um aumento do risco de aquecimento global, elevando significativamente a temperatura da Terra e ampliando o efeito estufa natural. Dentre os gases do efeito estufa, o que mais contribuiu para o forçamento radiativo do clima é o CO 2 (1,56 Wm -2 ), seguido pelo metano (0,47 Wm -2 ) e óxido nitroso (0,14 Wm -2 ). A concentração atmosférica de dióxido de carbono já aumentou de cerca de 25% desde os tempos pré-industriais (IPCC, 1996a). As emissões derivadas da queima de combustíveis fósseis tendem a crescer, ou se manter nos níveis atuais, levando à duplicação da concentração atmosférica em algum momento do próximo século. Daí a importância do CO 2 no aumento anual do aquecimento global. Existe a necessidade de cooperação entre as nações, especialmente aquelas do mundo desenvolvido, no sentido de estabelecer metas de redução para as emissões dos gases do efeito estufa, principalmente do CO 2, tendo em vista a estabilização de suas concentrações atmosféricas (Bolin, 1998). A maior parte das estratégias para limitar estas emissões (como por exemplo, a melhoria da eficiência energética das tecnologias e a conservação de energia) são caracterizadas pela prevenção das emissões futuras, sem que contribuam para assimilar as emissões do passado. O presente estudo adota a opção de abatimento das emissões de dióxido de carbono que pode ser viabilizada em quatro estudos: a redução do desflorestamento pelo plantio de florestas industriais (Dereczynski, C.P. et all., Este artigo resume os principais resultados obtidos no âmbito da disciplina Mudanças Climáticas e Gases de Efeito Estufa do Programa de Planejamento Energético e Ambiental da Coordenação de Programas de Pós-graduação em Engenharia Doutorando da COPPE/UFRJ Professor do Doutorado do PPE/COPPE/UFRJ 1
2 1998); pelo reflorestamento através do manejo florestal sustentável (Monteiro, A.G. e R. Rodrigues, 1998); pela expansão da linha de metrô (Nichioka, J. e S. Jablonski, 1998); ou pela implantação de usinas a gás natural (Simões, A.F. e L. Swarcfiter, 1998). No primeiro estudo propõe-se o plantio de florestas para fins industriais, com espécies de rápido crescimento, na região Sudeste do Brasil onde atualmente predomina a vegetação de cerrado e onde os custos para aquisição de terras para este fim são baixos. Este é um meio eficiente e economicamente viável para diminuir a quantidade líquida de CO 2 atmosférico, o que requer uma reorientação política governamental de produção de madeira como material natural, a fim de estimular o nível de investimento requerido neste setor. Para o segundo estudo escolhe-se a atividade madeireira como sendo a atividade a ser mitigada, responsável por cerca de 10% das áreas desflorestadas na região oriental da Amazônia brasileira. Considerando que as áreas de florestas convertidas em atividades agropecuárias e de agricultura migratória têm como subproduto a madeira. Por esta razão para atender a demanda anual de madeira, hoje estimada em 13 milhões de metros cúbicos de florestas sugere-se um plano de manejo florestal sustentável que substitua a atividade extrativa não sustentável, predatória e potencialmente emissora de gases de efeito estufa. A proposta para o terceiro estudo foi a substituição de termelétricas a carvão mineral por usinas a gás natural na expansão do setor elétrico. A importância desta medida de mitigação de CO 2 resulta do fato de que está ocorrendo uma mudança na matriz energética a favor do gás natural que emite menos CO 2 do que o carvão durante o processo de combustão. Estudos para abatimento das emissões de CO 2 fora do setor energético são ainda muito limitados. Desta forma espera-se que o quarto estudo sobre a expansão da linha de metrô do Rio de Janeiro até Copacabana em substituição (total) aos ônibus e automóveis particulares no deslocamento diário da população possa contribuir como subsídio para projetos visando a redução das emissões líquidas de CO 2, além de contribuir para uma proposta de crescimento sustentável para o país. 2. Aspectos Econômicos O foco dos estudos econômicos relativos ao abatimento das emissões de CO 2 na atmosfera baseia-se nos estudos da UNEP (1993). Nesta parte do trabalho aborda-se os aspectos econômicos da mitigação do dióxido de carbono que indicam a quantia que será gasta para deixar de emitir determinada quantidade do gás. Esse valor isolado não fornece nenhuma informação conclusiva, sendo preciso, comparálo a outros custos, de maneira que se possa verificar se é economicamente interessante investir no cenário proposto. Nesse caso, algumas variáveis essenciais podem ser destacadas e que serão abordadas adequadamente: (i)área adequada para o plantio e sua localização; (ii)custo da terra, da manutenção da floresta plantada e da administração do projeto, custo da extração da madeira com e sem manejo, custo do planejamento do manejo e os custos operacionais, de combustível e de investimento para o setor de transportes e energético; (iii)quantidade de carbono abatida e (iv)taxas de desconto e o período considerado. É importante deixar claro que não se pretende chegar a respostas exatas, mas tentar apontar a direção que se considera correta no que se refere a substituição da atividade econômica. 3. Análise de Abatimento das Emissões de Dióxido de Carbono No que se refere a estimativa das emissões de dióxido de carbono que são abatidas na implementação de uma atividade compatível com o modelo de desenvolvimento 2
3 sustentável com vistas a proteção do planeta, as atividades relativas ao desmatamento contribuem de forma significativa para o efeito estufa e o aquecimento global, seguido dos setores industriais e de transportes. As quantidades de CO 2 abatidas acumuladas para o período considerado entre um cenário denominado de referência onde assumimos a ausência de qualquer atividade sustentável e um outro cenário alternativo que expressa as modificações "sustentáveis" que são realizadas em relação ao cenário de referência, são apresentadas na Tabela Análise dos Custos Os custos associados a cada estudo (na verdade, análise econômica do projeto) são relativos ao "valor presente" (ano de 1998) e o método de cálculo utilizado para este tipo de análise por tonelada de carbono abatida é o método da soma de fluxos, por sua simplicidade e por apresentar resultados de fácil interpretação a fim de comparação com outros trabalhos. Cada estudo tem uma distribuição específica ao longo do tempo das despesas e receitas que podem ser visualizadas na Tabela 2, considerando um horizonte de planejamento de 22 anos (1998/2020) e três taxas de desconto de 7, 8 e 12%. 5. Conclusões Quando estimamos o custo de abatimento das emissões de dióxido de carbono, estamos levando em conta certas incertezas associadas a quantidade de carbono no que se refere ao cálculo da biomassa da madeira, com relação ao projeto no que se refere ao ciclo de corte da madeira, tamanho da área trabalhada e aos custos pois podem envolver fatores econômicos complexos e custos e benefícios indiretos. De acordo com a metodologia adotada, o custo de abatimento de dióxido de carbono para o projeto do plantio de florestas para fins industriais é igual a US$ 1,58 e 2,69 por tonelada de CO 2 abatida para taxas de desconto de 8 e 12% respectivamente. Para o projeto do manejo florestal sustentável, obtivemos custos menores igual a US$ 0,98 e 0,76 por tonelada de CO 2 abatida para taxas de desconto de 8 e 12% respectivamente, contudo as áreas analisadas eram diferentes. Fazendo algumas simplificações para o segundo projeto (manejo florestal sustentável) a fim de se chegar a uma área semelhante ao primeiro projeto, temos que os custos finais ficariam em torno de US$ 1,73 e 1,44 por tonelada de CO 2 abatida para taxas de 8 e 12% respectivamente. Portanto, variações pequenas são encontradas entre eles e os valores na literatura. Verificou-se que na substituição das usinas, as termelétricas a gás natural geram mais energia elétrica do que emitem de carbono, enquanto que na usina a carvão ocorre o contrário. Os custos de abatimento registrados são US$ 236,45 e 140,3 por tonelada de CO 2 abatida para taxas de desconto de 8 e 12% respectivamente. Para o projeto relativo ao setor de transportes, o custo de abatimento das emissões será negativo, em torno de US$ 350 por tonelada de CO 2 abatida O estudo mostrou que a introdução de um sistema de transporte menos poluente e que envolve uma série de benefícios para seus usuários em substituição a um sistema marcadamente rodoviário é vantajoso não só para os usuários como para os interessados em sua implementação pois oferece um custo mínimo de desenvolvimento energético, até mesmo na ausência de qualquer desejo de se reduzir as emissões de CO 2. Outros estudos (Monteiro, A.G., 1998) referentes ao setor de transportes que possibilitam um benefício em termos de melhoria de qualidade de vida dos usuários revelam-se como boas opções de implementação, a sua não aplicação implica em perdas comerciais e a afirmação de interesses de governos ou empresários. Toda essa avaliação econômica comparativa nos permite ter uma idéia dos impactos e efeitos produzidos por estas atividades e do nível desejado para sua aplicação. 3
4 6. Referências Bibliográficas Bolin, B., 1998: The Kyoto negotiations on climate change: a science perspective. Science, Vol. 279, pgs Dereczynski, C.P., M.G.A Justi da Silva e F.T.L. da Cruz 1998: Avaliação Econômica do Sequestro de CO 2 a partir do Plantio de Florestas Industriais. Submetido à publicação nos Anais do X CBMET - Brasília, 26 a 30 de outubro de IPCC, 1996a: Climate Change 1995: The Science of Climate Change - Contribution of WGI to the Second Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. WMO. Cambridge University Press, Cambridge, UK. Monteiro, A.G., 1998: Estratégia de Redução de Emissões de Poluentes no Setor de Transportes por meio de Substituição Modal na Região Metropolitana de São Paulo. Tese de M.Sc. COPPE/UFRJ. Rio de Janeiro, RJ. Monteiro, A.G. e R. Rodrigues, 1998: Estratégia de Abatimento das Emissões de Dióxido de Carbono provenientes das Atividades Extrativas Madeireiras. Submetido à publicação nos Anais do X CBMET - Brasília, 26 a 30 de outubro de Nichioka, J. e S. Jablonski, 1998: Custos de Abatimento de CO 2 na Substituição Modal de Transportes no Rio de Janeiro - a Expansão do Metrô até a Estação "Siqueira Campos", Copacabana. Trabalho final da disciplina Efeito Estufa do curso de Doutorado da COPPE/UFRJ. Simões, A.F. e L. Swarcfiter, 1998: Estimativa do Custo de Abatimento de Emissões de Carbono através da Substituição de Termelétricas a Carvão mineral por Gás natural na Expansão do Setor Elétrico. Trabalho final da disciplina Efeito Estufa do curso de Doutorado da COPPE/UFRJ. UNEP, 1993: UNEP greenhouse gas abatement costing studies. Phase One Report. UNEP Collaborating Centre on Energy and Environment, Riso National Laboratory, Denmark. Tabela 1 - Estimativa da quantidade de dióxido de carbono abatida no período de 1998/2020 em cada projeto considerado. Projeto Quantidade de CO 2 abatida Plantio de florestas - fins industriais t. de CO 2 (área plantada de há) Manejo florestal sustentável t. de CO 2 (área manejada ha) Usinas a gás natural t. de CO 2 Expansão do metrô t. de CO 2 4
5 Tabela 2 - Cálculo dos valores presentes das despesas / receitas dos três projetos Projeto 1: Plantio de florestas - fins industriais 1 Aquisição de terras (a1) US$ US$ Implantação do projeto (b1) US$ US$ Administração/manutenção (c1) US$ US$ Venda da madeira (d1) US$ US$ Total (e1) = (a1) + (b1) + (c1) - (d1) US$ US$ Projeto 2: Manejo florestal sustentável 2 Custo de extração com manejo (a2) US$ US$ Custo de extração sem manejo (b2) US$ US$ Total (c2) = (a2) - (b2) US$ US$ Projeto 3: Usinas a gás natural 3 Custo de geração - gás natural (a3) US$ US$ Custo de geração - carvão mineral (b3) US$ US$ Total (c3) = (a3) - (b3) US$ US$ Projeto 4: Expansão do metrô 4 Taxa de desconto 7% Custos - metrô (a4) US$ Custos - ônibus e automóveis particulares (b4) US$ Total (c4) = (a4) - (b4) - US$ Considera-se que a despesa com a compra da terra se dá toda no primeiro ano. As despesas com implantação ocorrerão nos primeiros sete anos de projeto, compreendendo a fase de plantio dos sete lotes. As receitas com a venda de troncos se iniciam a partir do primeiro corte, mantendo-se constante a partir daí até o final do período considerado. 2 As despesas com a extração da madeira independente do uso do manejo incluem os custos com a derrubada da madeira; arraste, embarque e transporte das toras até o pátio; a venda da madeira; custos de impostos e de aquisição da terra que serão descontadas na época do corte da madeira (1 o corte: ano 2000 e 2 o corte: ano 2020). O custo de planejamento do manejo inclui a elaboração do plano de manejo que inicia-se a 18 meses antes do corte; o censo de florestas e o corte de cipós 12 meses antes do início do corte e a consultoria para análise e elaboração do mapa de exploração 6 meses antes do início do corte. 3 Os custos englobam os custos de investimento/ instalação, operação/ manutenção e combustível que são distribuídos durante todo o período. 4 No caso do metrô, os custos de investimento envolvem o custo do projeto, obras civis e acabamento, desapropriações e remanejamento, instalação de sistema de sinalização e outros; enquanto o custo operacional corresponde ao custo de energia, materiais e pessoal adicional. No caso dos ônibus e automóveis particulares, o custo operacional refere-se a manutenção, seguro, impostos e combustível; enquanto que o investimento relaciona-se ao custo da compra do veículo. 5
Mudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE
Mudanças Climáticas e Economia Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Junho de 2009 Aquecimento global como falha de mercado O clima tem forte relação com a atividade econômica: Interação mais conhecida
Leia maisContribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável. a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local
Contribuição do Projeto BK Energia Itacoatiara para o Desenvolvimento Sustentável a) Contribuição para a sustentabilidade ambiental local O projeto BK Energia Itacoatiara contribui para a sustentabilidade
Leia maisFACULDADE DE JAGUARIÚNA
Comparação da eficiência ambiental de caldeira operada com gás natural e caldeira operada com casca de coco babaçu Gustavo Godoi Neves (Eng. de Produção - FAJ) gustavo_g_n@hotmail.com Dra Ângela Maria
Leia maisProfessor: Márcio Luiz
Capítulo 14 Meio Ambiente Global Geografia 1ª Série Conteúdo complementar O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de seis gases do efeito estufa em
Leia maisA Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil
A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da
Leia maisInventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa. Relatório de Atividades em Evento de Sustentabilidade FIESC 2012
Inventário de Emissões de Gases de Efeito Estufa Relatório de Atividades em Evento de Sustentabilidade FIESC 2012 Julho de 2012 A natureza criou o tapete sem fim que recobre a superfície da terra. Dentro
Leia maisNão é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz:
Sumário dos resultados-chave do Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Grupo de Trabalho III de Mitigação de Mudanças Climáticas Bangkok, Maio de 2007 Não é
Leia maisQuestões ambientais do Brasil
Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade
Leia maisACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO
ACORDO DE PARIS: A RECEITA PARA UM BOM RESULTADO Le Bourget, 30 de novembro de 2015 Daqui a 11 dias, representantes de 195 países deverão adotar aqui o documento internacional mais importante do século:
Leia maisDesenvolvimento Sustentável para controlo da população humana.
Desenvolvimento Sustentável para controlo da população humana. O aumento da população humana é frequentemente citado como a principal causa de problemas para o planeta. De facto a humanidade está a crescer
Leia maisOPINIÃO Aquecimento Global: evidências e preocupações
OPINIÃO Aquecimento Global: evidências e preocupações Maurício Serra Pode-se dizer que a relação entre o homem e a natureza é historicamente uma relação de conflitos na medida em que o homem tem contribuído
Leia maisMINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL - MI AGÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DA AMAZÔNIA - ADA BIOCOMBUSTÍVEIS: ATRAÇÃO DE INVESIMENTOS PARA O ESTADO DO PARÁ CONTEXTO: A Agência de Desenvolvimento da Amazônia, deseja
Leia maisIntrodução a Mudanças Climáticas e Inventários de Emissões de GEE
CLIMA Introdução a Mudanças Climáticas e Inventários de Emissões de GEE Curitiba, PR 9 de novembro de 2009 Laura Valente de Macedo, Diretora Regional, ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade, Secretariado
Leia maisConfederação da Agricultura e Pecuária do Brasil
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil Plano Agrícola Primeiro e Pecuário Relatório de Avaliação Nacional PAP 2013/2014 sobre Mudanças Climáticas ROSEMEIRE SANTOS Superintendente Técnica Nelson
Leia maisTítulo Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,
Leia maisINVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA CORPORATIVAS UNIMED CUIABÁ
INVENTÁRIO DE EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA CORPORATIVAS UNIMED CUIABÁ Abril de 2016 Av. Historiador Rubens de Mendonça, 4193 Bosque da Saúde Cuiabá/MT www.acaoverde.org.br (65) 3611 1606 Sumário
Leia maisManejo Sustentável da Floresta
Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo
Leia maisGEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE
GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 15 AGROPECUÁRIA E MEIO AMBIENTE Fixação 1) (ENEM) Calcula-se que 78% do desmatamento na Amazônia tenha sido motivado pela pecuária - cerca de 35% do rebanho nacional está na
Leia maisMudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO-
Mudanças climáticas e projetos de créditos de carbono -REFLORESTAMENTO- Magno Castelo Branco magno@iniciativaverde.org.br As florestas no âmbito do MDL -Definição das Modalidades e Procedimentos relacionados
Leia maisCAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA
CAPÍTULO 7 EFEITO ESTUFA Será que o homem já se conscientizou do poder destrutivo das suas mãos? Hoje, é freqüente ouvirmos falar do efeito estufa Mas quem é esse vilão que nos apavora? O efeito estufa
Leia maisEstudo comparativo dos limites legais de Emissões Atmosféricas no Brasil, EUA e Alemanha.
Estudo comparativo dos limites legais de Emissões Atmosféricas no Brasil, EUA e Alemanha. Ricardo de Lima Silva (1) ; Cristiane Ferreira Pimenta (2) ; Prof. Neimar Freitas Duarte (3). (1) Mestrando em
Leia maisFONTES E FORMAS DE ENERGIA
FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: DAVID SOUZA DE MELO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ANO 3º BIMESTRE / 2012 FONTES E FORMAS
Leia maisCorte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano
Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Perda equivale a 40% da produzida pelo desmatamento total. Pesquisa cruzou dados de satélites e de pesquisas
Leia maisFicha de trabalho: Questionários
Ficha de trabalho: Questionários Objectivos: As lições têm como objectivo incentivar os alunos a compreender melhor o impacto das alterações climáticas. Recursos: Disponíveis em www.climatechange.eu.com:
Leia maisegime de Mudanças Climáticas e o Acordo d Paris/2015: desafios para o Brasil
egime de Mudanças Climáticas e o Acordo d Paris/2015: desafios para o Brasil Rômulo Paes Diretor Seminário Internacional sobre Regimes Ambientais e Mudanças Climáticas Belo Horizonte, 24 de maio de 2016
Leia maisPRIMEIRO INVENTÁRIO DE EMISSÕES ANTRÓPICAS DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO ESTADO DA BAHIA. Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia - SEMA 2010
PRIMEIRO INVENTÁRIO DE EMISSÕES ANTRÓPICAS DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO ESTADO DA BAHIA Secretaria do Meio Ambiente do Estado da Bahia - SEMA 2010 O Governo do Estado da Bahia, através da Secretaria do
Leia maisA Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais
VIII Semana de Ciência e Tecnologia do IFMG campus Bambuí I Seminário dos Estudantes de Pós Graduação A Importância de Inventários de Emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) em Governos Locais (1) Leonardo
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 14 de Maio de 2009 Politica Nacional sobre Mudança do Clima Plano Nacional Mudança do Clima Fundo de Mudança Climática (funded by a share of oil royalties)? Fundo
Leia maisDISCURSO SOBRE DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE DEPUTADO MARCELO SERAFIM (PSB-AM) No dia Mundial do Meio Ambiente o Planeta Terra se volta para a questão
DISCURSO SOBRE DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE DEPUTADO MARCELO SERAFIM (PSB-AM) Senhoras Deputadas, Senhores Deputados, Povo do Estado do Amazonas, No dia Mundial do Meio Ambiente o Planeta Terra se volta
Leia maisa elevação do nível dos oceanos devido ao derretimento das calotas polares.
QUESTÃO O impacto do aquecimento global será grave, abrangente e irreversível, segundo um relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC, na sigla em inglês) divulgado em
Leia maisMÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA
MÓDULO DA AULA TEMÁTICA / BIOLOGIA E FÍSICA / ENERGIA FÍSICA 01. Três especialistas fizeram afirmações sobre a produção de biocombustíveis. Para eles, sua utilização é importante, pois estes combustíveis.
Leia maisUma Síntese do Quarto Relatório do IPCC
RESENHA Uma Síntese do Quarto Relatório do IPCC Por Ana Maria Heuminski de Avila Universidade Estadual de Campinas Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura - CEPAGRI CIDADE
Leia maisGestão de energia: 2008/2009
Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T12 Energia e Ambiente Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Efeito de estufa Aula # T12: Energia e ambiente Slide 2 of 53 Efeito de estufa
Leia maisPLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC
PLANO NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA PNMC 19 de Maio de 2009 National Climate Change Policy National Plan on Climate Change Climate Fund Amazon Fund Política Nacional sobre Mudança Climática 2 objetivos
Leia maisENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS. Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes
ENERGIA SOLAR VS. ENERGIAS SUJAS Danielle Beatriz de Sousa Borges Isadora M. Carvalho A. Menezes Pibid Física UFTM - 2013 1 ENERGIA LIMPA VS. ENERGIA SUJA VS. ENERGIA NÃO RENOVÁVEL 2 Energias Limpas HIDROELÉTRICAS
Leia maisMINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.
MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia maisAmazônia. Pensar completo é investir na conservação da Amazônia.
Amazônia Pensar completo é investir na conservação da Amazônia. 2 Fundação Amazonas Sustentável. Investir na conservação da Amazônia é investir no planeta. A Floresta Amazônica é vital para o planeta.
Leia maisUm Problema Urbano - Gerenciamento de Resíduos Sólidos e as Mudanças Ambientais Globais
Um Problema Urbano - Gerenciamento de Resíduos Sólidos e as Mudanças Ambientais Globais Juliana Matos Seidel (Unicamp) Engenheira Química, Doutoranda do Programa de Ambiente e Sociedade / NEPAM juseidel@hotmail.com
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisEixo Temático ET-05-005 - Meio Ambiente e Recursos Naturais
287 Eixo Temático ET-05-005 - Meio Ambiente e Recursos Naturais EVOLUÇÃO DOS PROJETOS BRASILEIROS NO MECANISMO DE DESENVOLVIMENTO LIMPO: UMA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE 2013 E 2014 Ana Cândida Ferreira Vieira
Leia maisMUDANÇAS CLIMÁTICAS e o PAPEL DA ESCOLA. Prof.ª Ms. LUCIANE CORTIANO LIOTTI
MUDANÇAS CLIMÁTICAS e o PAPEL DA ESCOLA Prof.ª Ms. LUCIANE CORTIANO LIOTTI MUDANÇAS CLIMÁTICAS O QUE É? FONTE: GALLEGO, J. L.,2008 O PLANETA TERRA A Terra é um Planeta muito especial! Sua atmosfera funciona
Leia maisProjeto CASE Outubro/ 2006
Projeto CASE Outubro/ 2006 O Projeto CASE Este Projeto é uma ação conjunta desenvolvida por diferentes instituições de pesquisa, que pretende avaliar opções de política que podem ser implantadas com o
Leia maisBIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 30 DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO E POLUIÇÃO DO AR
BIOLOGIA - 2 o ANO MÓDULO 30 DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO E POLUIÇÃO DO AR C ( p f d o m r s a b c d e omo pode cair no enem ENEM) As cidades industrializadas produzem grandes proporções de gases como o
Leia maisOs fenômenos climáticos e a interferência humana
Os fenômenos climáticos e a interferência humana Desde sua origem a Terra sempre sofreu mudanças climáticas. Basta lembrar que o planeta era uma esfera incandescente que foi se resfriando lentamente, e
Leia maisMudanças Climáticas e Setor Elétrico Brasileiro. Enase 2009
Mudanças Climáticas e Setor Elétrico Brasileiro Enase 2009 Objetivo: agregar todos segmentos do setor elétrico, geradores de todas fontes, transmissores, distribuidores e consumidores para discutir e apresentar
Leia maisELOBiomass.com. Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica!
ELOBiomass.com Como Comprar a Energia da Biomassa Lignocelulósica! ÍNDICE Introdução... I Biomassa Lignocelulósica Energética... 1 Energia de Fonte Renovável... 2 Nova Matriz Energética Mundial... 3 Geração
Leia maisANÁLISE DAS EMISSÕES DE GASES DO EFEITO ESTUFA POR USINAS TERMELÉTRICAS
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GIA - 19 16 a 21 Outubro de 25 Curitiba - Paraná GRUPO XI GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA ANÁLISE DAS EMISSÕES DE GASES
Leia maisFAQ - PROGRAMA REDUZA E COMPENSE CO2
FAQ - PROGRAMA REDUZA E COMPENSE CO2 1. O que é compensação? 2. O que é CO2? O que são gases de efeito estufa? 3. O que é crédito de carbono? 4. Eu sou obrigado a compensar as minhas emissões? 5. O que
Leia maisIFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36
IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando
Leia maisBIODIESEL COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ELÉTRICA: ESTUDO DO ÓLEO DE DENDÊ
1/6 Title BIODIESEL COMO FONTE ALTERNATIVA DE ENERGIA ELÉTRICA: ESTUDO DO ÓLEO DE DENDÊ Registration Nº: (Abstract) 222 Company UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Authors of the paper Name Country e-mail
Leia maisDesenvolvendo o componente de carbono: atividades do projeto, linhas de base e monitoramento
Desenvolvendo o componente de carbono: atividades do projeto, linhas de base e monitoramento Celia A. Harvey e Olaf Zerbock Climate Change Initiatives, RPD Carbon (t C/ha) 125 100 75 50 Com materiais adaptados
Leia maisContribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável
Anexo III da Resolução n o 1 da CIMGC Contribuição da Atividade de Projeto para o Desenvolvimento Sustentável I Introdução A atividade de projeto do Projeto de MDL Santa Carolina (denominado Projeto Santa
Leia maisProblemas Ambientais e Globalização
Problemas Ambientais e Globalização 1. (UFES 2014) O mapa acima ilustra as ameaças ambientais no Brasil decorrentes da ocupação do solo. a) Cite duas finalidades para o desflorestamento na região do "Arco
Leia maisENERGIA. Em busca da sustentabilidade
ENERGIA Em busca da sustentabilidade Quais formas de energia você consegue identificar nesta cena? Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de
Leia maisObtenção e Uso do Carvão Vegetal
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA DISCIPLINA: SEMINÁRIO EM ENGENHARIA AGRÍCOLA Obtenção e Uso do Carvão Vegetal Doutoranda: Teresa Raquel Lima
Leia maisModelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo
Modelos de Gestão Novas Demandas e Ambientes para o Gestor Contemporâneo Modernidade trouxe vantagens e prejuízos Poluição causada pelas organizações afeta diretamente a natureza Criação de Leis para minimizar
Leia maisAvaliação Econômica. Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil
Avaliação Econômica Relação entre Desempenho Escolar e os Salários no Brasil Objetivo da avaliação: identificar o impacto do desempenho dos brasileiros na Educação Básica em sua renda futura. Dimensões
Leia maisA Agenda de Adaptação no âmbito do Plano Nacional sobre Mudança do Clima e perspectivas para a Política Nacional sobre Mudança do Clima
A Agenda de Adaptação no âmbito do Plano Nacional sobre Mudança do Clima e perspectivas para a Política Nacional sobre Mudança do Clima Workshop de Adaptação às Mudanças Climáticas e os desafios da gestão
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e
Leia maisSuporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração. Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM
Suporte Financeiro a projetos de Geração Distribuída e Auto Geração Alvaro Silveira Atla Consultoria Administrador Oficial IDB EEGM Desde 1959 A principal fonte de financiamento para o desenvolvimento
Leia maisWORKSHOP FOMENTO A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO E CRESCIMENTO VERDE NA INDÚSTRIA NACIONAL
WORKSHOP FOMENTO A ECONOMIA DE BAIXO CARBONO E CRESCIMENTO VERDE NA INDÚSTRIA NACIONAL Experiência Internacional em Mudança do Clima no Setor Industrial Vicente Manzione Filho Gestão Origami Soluções para
Leia maisCUSTOS DO ABATIMENTO DE EMISSÕES AÉREAS NA GERAÇÃO TERMELÉTRICA A CARVÃO MINERAL
CUSTOS DO ABATIMENTO DE EMISSÕES AÉREAS NA GERAÇÃO TERMELÉTRICA A CARVÃO MINERAL ANA PAULA ANDERSON 1 e GILNEI CARVALHO OCÁCIA 2 1- SUMESA Sulina de Metais S/A 2- ULBRA/CANOAS Departamento de Engenharia
Leia maisCATEGORIA: Pôster Eixo Temático - Tecnologias
CATEGORIA: Pôster Eixo Temático - Tecnologias REDUÇÃO DE EMISSÕES DE DIÓXIDO DE CARBONO NO SETOR DE TRANSPORTE PÚBLICO URBANO DE ÔNIBUS POR MEIO DO USO DE ETANOL: ESTUDO DE CASO NA REGIÃO METROPOLITANA
Leia maisAQUECIMENTO GLOBAL. Ações que o setor hortifrutícola deve realizar para se proteger das mudanças climáticas CAPA
CAPA AQUECIMENTO GLOBAL Ações que o setor hortifrutícola deve realizar para se proteger das mudanças climáticas Por Mônica Georgino Um dos maiores desafios da humanidade no século 21 é aprender a lidar
Leia maisSinais. O mundo está a mudar
Sinais O mundo está a mudar O nosso Planeta está a aquecer, do Pólo Norte ao Polo Sul. Os efeitos do aumento da temperatura estão a acontecer e os sinais estão por todo o lado. O aquecimento não só está
Leia maisANÁLISE DO POTENCIAL DE REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE CO 2 NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
ANÁLISE DO POTENCIAL DE REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE CO 2 NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO Jorge Luiz Oliveira Fernandes - UFF e PEC/COPPE/UFRJ Jeferson Borghetti Soares - PPE/COPPE/UFRJ ABSTRACT The
Leia maisPROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS)
PROJETOS FLORESTAIS: QUALIFICAÇÕES (PLANTAÇÕES COMERCIAIS) * Rubens C. Garlipp São Paulo - SP 07 de junho de 2001 Mudanças Climáticas: Uma Abordagem Estrutural 3ª Semana FIESP / CIESP de Meio Ambiente
Leia maisprograma fapesp de pesquisa sobre mudanças climáticas globais
programa fapesp de pesquisa sobre mudanças climáticas globais programa fapesp de pesquisa sobre mudanças climáticas globais O funcionamento do nosso planeta depende da integração de diferentes compartimentos:
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS - 9 ANO 1- Com a finalidade de diminuir a dependência de energia elétrica fornecida pelas usinas hidroelétricas no Brasil, têm surgido experiências bem sucedidas no uso de
Leia mais13-05-2015 EUCALIPTO. plantio. Projeção de Receitas e Resultados. Fomento. Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas?
13-05-2015 Como suprir tamanha demanda preservando as florestas nativas? Através de florestas plantadas de Eucalipto e Pinus. Cada 1ha destas preservam 10ha de nativas. EUCALIPTO O plantio de Eucalipto
Leia maisSistema de Informações da Mobilidade Urbana. Relatório Geral 2012
Sistema de Informações da Mobilidade Urbana Relatório Geral 2012 Julho/2014 Relatório Geral 2012 1 Sumário executivo... 3 2 Mobilidade... 25 2.1 Valores para Brasil (municípios acima de 60 mil habitantes)...
Leia maisConfederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT. DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte
Confederação Nacional do Transporte - CNT Diretoria Executiva da CNT DESPOLUIR Programa Ambiental do Transporte Promoção SEST / SENAT Conteúdo Técnico ESCOLA DO TRANSPORTE JULHO/2007 Aquecimento Global
Leia maisComo o efeito estufa pode render dinheiro para o Brasil. A Amazônia e o seqüestro de carbono e o protocolo de kyoto
Como o efeito estufa pode render dinheiro para o Brasil A Amazônia e o seqüestro de carbono e o protocolo de kyoto Histórico das reuniões 1992 - assinam a Convenção Marco sobre Mudança Climática na ECO-92.
Leia maisCiclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre
Ciclos do elementos Carbono, Nitrogênio e Enxofre Atmosfera Atmosfera é a camada gasosa ao redor da Terra. Hidrosfera é a parte líquida da Terra que corresponde a cerca de 80% da superfície. A água dos
Leia maisCLIMA E MEIO AMBINETE, OS DESAFIOS PARA AS CIDADES Rafael Sindelar Barczak 12 de abril, 2016, Curitiba-PR
CLIMA E MEIO AMBINETE, OS DESAFIOS PARA AS CIDADES Rafael Sindelar Barczak 12 de abril, 2016, Curitiba-PR % de participação CLIMA E MEIO AMBIENTE, OS DESAFIOS PARA AS CIDADES Consumo Energético e Emissões
Leia maisé o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em
Módulo: Responsabilidade Socioambiental Educador: Flavio Furtado. O que é compostagem? é o processo biológico de decomposição e de reciclagem da matéria orgânica contida em restos de origem animal ou vegetal
Leia maisUnidades de conservação valorizando o patrimônio natural brasileiro
Unidades de conservação valorizando o patrimônio natural brasileiro Fábio França Silva Araújo Departamento de Áreas Protegidas Ministério do Meio Ambiente Unidades de conservação: Espaços territoriais
Leia maisPlano de Negócios 2011-2015
PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. - PETROBRAS Companhia Aberta FATO RELEVANTE Plano de Negócios 2011-2015 Rio de Janeiro, 22 de julho de 2011 Petróleo Brasileiro S.A. Petrobras comunica que seu Conselho de Administração
Leia maisOPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL
APRESENTAÇÃO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE ENERGIA NO BRASIL AGROICONE JULHO 2015 TEMA CÓDIGO FLORESTAL PROJETO OPORTUNIDADES PARA FLORESTAS ENERGÉTICAS NA GERAÇÃO DE BIOENERGIA
Leia maisAgricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia)
Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028 TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) I. APRESENTAÇÃO 1.1. O Brasil é o décimo oitavo maior emissor
Leia maisA Importância do Aproveitamento Energético da Biomassa em Portugal
A Importância do Aproveitamento Energético da Biomassa em Portugal Conferência Biomassa Financiar uma Fonte Limpa de Produção Energética Lisboa, 7 de Julho de 2010 Clemente Pedro Nunes: Professor Catedrático
Leia maisPROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)
Leia maisDimensão Mudanças Climáticas
Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas 2 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RESPONSABILIDADE...
Leia maisComposição da atmosfera terrestre. Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases:
Poluição do ar Composição da atmosfera terrestre Fruto de processos físico-químicos e biológicos iniciados há milhões de anos Principais gases: Nitrogênio 78% Oxigênio 21% Argônio 0,9% Gás Carbônico 0,03%
Leia maisANEXO II. (Relacione a(s) Parte(s) e entidades privadas e/ou públicas envolvidas na atividade de projeto e informe os dados para contato no Anexo 1.
ANEXO II A. Descrição geral da atividade de projeto A.1 Título da atividade de projeto: A.2. Descrição da atividade de projeto: (Inclua na descrição - o propósito da atividade de projeto - a opinião dos
Leia maisPotencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará
1 Potencial de Geração de Energia Utilizando Biomassa de Resíduos no Estado do Pará G. Pinheiro, CELPA e G. Rendeiro, UFPA Resumo - Este trabalho apresenta dados referentes ao potencial de geração de energia
Leia mais1. A biomassa como energia complementar à hidroeletricidade
Artigo por: Suani T Coelho, Javier Escobar Como implementar a Biomassa na Matriz Energética Brasileira? 1. A biomassa como energia complementar à hidroeletricidade O tema das energias renováveis na matriz
Leia maisUnidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas
Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,
Leia maisESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA. Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
ESTUDO DE INSTALAÇÃO FOTOVOLTAICAS ISOLADAS E CONECTADAS À REDE ELÉTRICA Bolsista Apresentador: Diego Leonardo Bertol Moraes. Coordenador: Airton Cabral de Andrade Pontifícia Universidade Católica do Rio
Leia maisAquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos
Aquecimento Global: uma visão crítica sobre o movimento ambiental mais discutido de todos os tempos Amanda Cristina Graf Alves, 6º período Desde o lançamento do polêmico filme A verdade inconveniente do
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia mais04/08/2013. Custo. são os gastos com a obtenção de bens e serviços aplicados na produção ou na comercialização. Despesa
DECISÕES DE INVESTIMENTOS E ORÇAMENTO DE CAPITAL Orçamento de capital Métodos e técnicas de avaliação de investimentos Análise de investimentos Leia o Capítulo 8 do livro HOJI, Masakazu. Administração
Leia maisEVOLUÇÃO POPULACIONAL MUNDIAL
EVOLUÇÃO POPULACIONAL MUNDIAL ANO BILHÕES 2010 6,8 2030 8,3 2050 9,4 DESAFIOS PARA 2050 + 2,3 BILHÕES DE PESSOAS. + 70% NA NECESSIDADE DE ALIMENTOS. + 1 BILHÃO DE TONELADAS DE CEREAIS. + 200 MILHÕES TON.
Leia maisCooperativas do Agronegócio
Cooperativas do Agronegócio Brasília (DF), Novembro de 2009 Diretoria de Agronegócios Posicionamento Estratégico BB Atuar em cadeias de valor, apoiar o cooperativismo e o associativismo Diversificar a
Leia maisANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO
ANHANGUERA EDUCACIONAL ANHANGUERA - PÓS-GRADUAÇÃO ANHANGUERA EDUCACIONAL 6 Aula Disciplina : GESTÃO FINANCEIRA Prof.: Carlos Nogueira Agenda 19h00-19h15: Breve revisão 19h15-20h30: Exercícios/Estudos de
Leia maisEconomia de Baixo Carbono
Economia de Baixo Carbono Haroldo Mattos de Lemos Presidente, Instituto Brasil PNUMA Vice-Presidente, Comitê Técnico 207 da ISO (ISO 14000) Presidente, Conselho Técnico da ABNT Presidente, Conselho Empresarial
Leia maisIdeal Qualificação Profissional. Projeto Cultive esta ideia
Ideal Qualificação Profissional Projeto Cultive esta ideia Objetivo A produção e a difusão de conhecimentos são pilares básicos da escola, é por meio da educação que se formam cidadãos conscientes de seu
Leia maisO VALOR DA NATUREZA E A ENGENHARIA AMBIENTAL
O VALOR DA NATUREZA E A ENGENHARIA AMBIENTAL Joésio Deoclécio Pierin Siqueira Eng. Florestal, Dr. em Economia e Política Florestal Vice-Presidente da STCP Engenharia de Projetos DEFINIÇÃO DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS
Leia maisOportunidades no Mercado de Biocombustíveis
4 e 5 de junho de 2007 World Trade Center São Paulo, Brasil SÃO PAULO ETHANOL SUMMIT Novas Fronteiras do Etanol: Desafios da Energia no Século 21 Oportunidades no Mercado de Biocombustíveis Arnaldo Walter
Leia mais