AVALIAÇÃO COMPARATIVA DO ABATIMENTO DAS EMISSÕES DE CO 2 A PARTIR DE ATIVIDADES SUSTENTÁVEIS NO SETOR ENERGÉTICO, DE TRANSPORTES E FLORESTAL NO BRASIL

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1 AVALIAÇÃO COMPARATIVA DO ABATIMENTO DAS EMISSÕES DE CO 2 A PARTIR DE ATIVIDADES SUSTENTÁVEIS NO SETOR ENERGÉTICO, DE TRANSPORTES E FLORESTAL NO BRASIL ALINE G. MONTEIRO CLAUDINE P.DERECZYNSKI JÚLIO NICHIOKA ANDRÉ F. SIMÕES MAURÍCIO T. TOLMASQUIM Abstract A comparative analysis on the costs of CO 2 emission reduction is performed. Four projects are compared, one in forest practices: an industrial forest plantation and a sustainable management of a forest; two in transport sector: a subway line expansion; and one in energy sector: a natural gas thermoeletric. The result is presented in monetary units (US$) for ton of CO 2 for annual discount rates varying between 7 and 12%. It indicates that in the studied period (22 years), the project in transport sector is a zero cost option, although the forestry and energetic projects are the most effective in the abatment of CO 2 emissions. 1. Introdução Grandes quantidades de poluentes do ar e gases têm sido liberados na atmosfera, colocando em risco a saúde humana, os ecossistemas naturais e o clima da Terra. Essa tendência é atribuída às atividades industriais e agrícolas (principalmente a queima de combustíveis fósseis, desmatamentos maciços, e em menor proporção a produção de cimento) que levam a um aumento do risco de aquecimento global, elevando significativamente a temperatura da Terra e ampliando o efeito estufa natural. Dentre os gases do efeito estufa, o que mais contribuiu para o forçamento radiativo do clima é o CO 2 (1,56 Wm -2 ), seguido pelo metano (0,47 Wm -2 ) e óxido nitroso (0,14 Wm -2 ). A concentração atmosférica de dióxido de carbono já aumentou de cerca de 25% desde os tempos pré-industriais (IPCC, 1996a). As emissões derivadas da queima de combustíveis fósseis tendem a crescer, ou se manter nos níveis atuais, levando à duplicação da concentração atmosférica em algum momento do próximo século. Daí a importância do CO 2 no aumento anual do aquecimento global. Existe a necessidade de cooperação entre as nações, especialmente aquelas do mundo desenvolvido, no sentido de estabelecer metas de redução para as emissões dos gases do efeito estufa, principalmente do CO 2, tendo em vista a estabilização de suas concentrações atmosféricas (Bolin, 1998). A maior parte das estratégias para limitar estas emissões (como por exemplo, a melhoria da eficiência energética das tecnologias e a conservação de energia) são caracterizadas pela prevenção das emissões futuras, sem que contribuam para assimilar as emissões do passado. O presente estudo adota a opção de abatimento das emissões de dióxido de carbono que pode ser viabilizada em quatro estudos: a redução do desflorestamento pelo plantio de florestas industriais (Dereczynski, C.P. et all., Este artigo resume os principais resultados obtidos no âmbito da disciplina Mudanças Climáticas e Gases de Efeito Estufa do Programa de Planejamento Energético e Ambiental da Coordenação de Programas de Pós-graduação em Engenharia Doutorando da COPPE/UFRJ Professor do Doutorado do PPE/COPPE/UFRJ 1

2 1998); pelo reflorestamento através do manejo florestal sustentável (Monteiro, A.G. e R. Rodrigues, 1998); pela expansão da linha de metrô (Nichioka, J. e S. Jablonski, 1998); ou pela implantação de usinas a gás natural (Simões, A.F. e L. Swarcfiter, 1998). No primeiro estudo propõe-se o plantio de florestas para fins industriais, com espécies de rápido crescimento, na região Sudeste do Brasil onde atualmente predomina a vegetação de cerrado e onde os custos para aquisição de terras para este fim são baixos. Este é um meio eficiente e economicamente viável para diminuir a quantidade líquida de CO 2 atmosférico, o que requer uma reorientação política governamental de produção de madeira como material natural, a fim de estimular o nível de investimento requerido neste setor. Para o segundo estudo escolhe-se a atividade madeireira como sendo a atividade a ser mitigada, responsável por cerca de 10% das áreas desflorestadas na região oriental da Amazônia brasileira. Considerando que as áreas de florestas convertidas em atividades agropecuárias e de agricultura migratória têm como subproduto a madeira. Por esta razão para atender a demanda anual de madeira, hoje estimada em 13 milhões de metros cúbicos de florestas sugere-se um plano de manejo florestal sustentável que substitua a atividade extrativa não sustentável, predatória e potencialmente emissora de gases de efeito estufa. A proposta para o terceiro estudo foi a substituição de termelétricas a carvão mineral por usinas a gás natural na expansão do setor elétrico. A importância desta medida de mitigação de CO 2 resulta do fato de que está ocorrendo uma mudança na matriz energética a favor do gás natural que emite menos CO 2 do que o carvão durante o processo de combustão. Estudos para abatimento das emissões de CO 2 fora do setor energético são ainda muito limitados. Desta forma espera-se que o quarto estudo sobre a expansão da linha de metrô do Rio de Janeiro até Copacabana em substituição (total) aos ônibus e automóveis particulares no deslocamento diário da população possa contribuir como subsídio para projetos visando a redução das emissões líquidas de CO 2, além de contribuir para uma proposta de crescimento sustentável para o país. 2. Aspectos Econômicos O foco dos estudos econômicos relativos ao abatimento das emissões de CO 2 na atmosfera baseia-se nos estudos da UNEP (1993). Nesta parte do trabalho aborda-se os aspectos econômicos da mitigação do dióxido de carbono que indicam a quantia que será gasta para deixar de emitir determinada quantidade do gás. Esse valor isolado não fornece nenhuma informação conclusiva, sendo preciso, comparálo a outros custos, de maneira que se possa verificar se é economicamente interessante investir no cenário proposto. Nesse caso, algumas variáveis essenciais podem ser destacadas e que serão abordadas adequadamente: (i)área adequada para o plantio e sua localização; (ii)custo da terra, da manutenção da floresta plantada e da administração do projeto, custo da extração da madeira com e sem manejo, custo do planejamento do manejo e os custos operacionais, de combustível e de investimento para o setor de transportes e energético; (iii)quantidade de carbono abatida e (iv)taxas de desconto e o período considerado. É importante deixar claro que não se pretende chegar a respostas exatas, mas tentar apontar a direção que se considera correta no que se refere a substituição da atividade econômica. 3. Análise de Abatimento das Emissões de Dióxido de Carbono No que se refere a estimativa das emissões de dióxido de carbono que são abatidas na implementação de uma atividade compatível com o modelo de desenvolvimento 2

3 sustentável com vistas a proteção do planeta, as atividades relativas ao desmatamento contribuem de forma significativa para o efeito estufa e o aquecimento global, seguido dos setores industriais e de transportes. As quantidades de CO 2 abatidas acumuladas para o período considerado entre um cenário denominado de referência onde assumimos a ausência de qualquer atividade sustentável e um outro cenário alternativo que expressa as modificações "sustentáveis" que são realizadas em relação ao cenário de referência, são apresentadas na Tabela Análise dos Custos Os custos associados a cada estudo (na verdade, análise econômica do projeto) são relativos ao "valor presente" (ano de 1998) e o método de cálculo utilizado para este tipo de análise por tonelada de carbono abatida é o método da soma de fluxos, por sua simplicidade e por apresentar resultados de fácil interpretação a fim de comparação com outros trabalhos. Cada estudo tem uma distribuição específica ao longo do tempo das despesas e receitas que podem ser visualizadas na Tabela 2, considerando um horizonte de planejamento de 22 anos (1998/2020) e três taxas de desconto de 7, 8 e 12%. 5. Conclusões Quando estimamos o custo de abatimento das emissões de dióxido de carbono, estamos levando em conta certas incertezas associadas a quantidade de carbono no que se refere ao cálculo da biomassa da madeira, com relação ao projeto no que se refere ao ciclo de corte da madeira, tamanho da área trabalhada e aos custos pois podem envolver fatores econômicos complexos e custos e benefícios indiretos. De acordo com a metodologia adotada, o custo de abatimento de dióxido de carbono para o projeto do plantio de florestas para fins industriais é igual a US$ 1,58 e 2,69 por tonelada de CO 2 abatida para taxas de desconto de 8 e 12% respectivamente. Para o projeto do manejo florestal sustentável, obtivemos custos menores igual a US$ 0,98 e 0,76 por tonelada de CO 2 abatida para taxas de desconto de 8 e 12% respectivamente, contudo as áreas analisadas eram diferentes. Fazendo algumas simplificações para o segundo projeto (manejo florestal sustentável) a fim de se chegar a uma área semelhante ao primeiro projeto, temos que os custos finais ficariam em torno de US$ 1,73 e 1,44 por tonelada de CO 2 abatida para taxas de 8 e 12% respectivamente. Portanto, variações pequenas são encontradas entre eles e os valores na literatura. Verificou-se que na substituição das usinas, as termelétricas a gás natural geram mais energia elétrica do que emitem de carbono, enquanto que na usina a carvão ocorre o contrário. Os custos de abatimento registrados são US$ 236,45 e 140,3 por tonelada de CO 2 abatida para taxas de desconto de 8 e 12% respectivamente. Para o projeto relativo ao setor de transportes, o custo de abatimento das emissões será negativo, em torno de US$ 350 por tonelada de CO 2 abatida O estudo mostrou que a introdução de um sistema de transporte menos poluente e que envolve uma série de benefícios para seus usuários em substituição a um sistema marcadamente rodoviário é vantajoso não só para os usuários como para os interessados em sua implementação pois oferece um custo mínimo de desenvolvimento energético, até mesmo na ausência de qualquer desejo de se reduzir as emissões de CO 2. Outros estudos (Monteiro, A.G., 1998) referentes ao setor de transportes que possibilitam um benefício em termos de melhoria de qualidade de vida dos usuários revelam-se como boas opções de implementação, a sua não aplicação implica em perdas comerciais e a afirmação de interesses de governos ou empresários. Toda essa avaliação econômica comparativa nos permite ter uma idéia dos impactos e efeitos produzidos por estas atividades e do nível desejado para sua aplicação. 3

4 6. Referências Bibliográficas Bolin, B., 1998: The Kyoto negotiations on climate change: a science perspective. Science, Vol. 279, pgs Dereczynski, C.P., M.G.A Justi da Silva e F.T.L. da Cruz 1998: Avaliação Econômica do Sequestro de CO 2 a partir do Plantio de Florestas Industriais. Submetido à publicação nos Anais do X CBMET - Brasília, 26 a 30 de outubro de IPCC, 1996a: Climate Change 1995: The Science of Climate Change - Contribution of WGI to the Second Assessment Report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. WMO. Cambridge University Press, Cambridge, UK. Monteiro, A.G., 1998: Estratégia de Redução de Emissões de Poluentes no Setor de Transportes por meio de Substituição Modal na Região Metropolitana de São Paulo. Tese de M.Sc. COPPE/UFRJ. Rio de Janeiro, RJ. Monteiro, A.G. e R. Rodrigues, 1998: Estratégia de Abatimento das Emissões de Dióxido de Carbono provenientes das Atividades Extrativas Madeireiras. Submetido à publicação nos Anais do X CBMET - Brasília, 26 a 30 de outubro de Nichioka, J. e S. Jablonski, 1998: Custos de Abatimento de CO 2 na Substituição Modal de Transportes no Rio de Janeiro - a Expansão do Metrô até a Estação "Siqueira Campos", Copacabana. Trabalho final da disciplina Efeito Estufa do curso de Doutorado da COPPE/UFRJ. Simões, A.F. e L. Swarcfiter, 1998: Estimativa do Custo de Abatimento de Emissões de Carbono através da Substituição de Termelétricas a Carvão mineral por Gás natural na Expansão do Setor Elétrico. Trabalho final da disciplina Efeito Estufa do curso de Doutorado da COPPE/UFRJ. UNEP, 1993: UNEP greenhouse gas abatement costing studies. Phase One Report. UNEP Collaborating Centre on Energy and Environment, Riso National Laboratory, Denmark. Tabela 1 - Estimativa da quantidade de dióxido de carbono abatida no período de 1998/2020 em cada projeto considerado. Projeto Quantidade de CO 2 abatida Plantio de florestas - fins industriais t. de CO 2 (área plantada de há) Manejo florestal sustentável t. de CO 2 (área manejada ha) Usinas a gás natural t. de CO 2 Expansão do metrô t. de CO 2 4

5 Tabela 2 - Cálculo dos valores presentes das despesas / receitas dos três projetos Projeto 1: Plantio de florestas - fins industriais 1 Aquisição de terras (a1) US$ US$ Implantação do projeto (b1) US$ US$ Administração/manutenção (c1) US$ US$ Venda da madeira (d1) US$ US$ Total (e1) = (a1) + (b1) + (c1) - (d1) US$ US$ Projeto 2: Manejo florestal sustentável 2 Custo de extração com manejo (a2) US$ US$ Custo de extração sem manejo (b2) US$ US$ Total (c2) = (a2) - (b2) US$ US$ Projeto 3: Usinas a gás natural 3 Custo de geração - gás natural (a3) US$ US$ Custo de geração - carvão mineral (b3) US$ US$ Total (c3) = (a3) - (b3) US$ US$ Projeto 4: Expansão do metrô 4 Taxa de desconto 7% Custos - metrô (a4) US$ Custos - ônibus e automóveis particulares (b4) US$ Total (c4) = (a4) - (b4) - US$ Considera-se que a despesa com a compra da terra se dá toda no primeiro ano. As despesas com implantação ocorrerão nos primeiros sete anos de projeto, compreendendo a fase de plantio dos sete lotes. As receitas com a venda de troncos se iniciam a partir do primeiro corte, mantendo-se constante a partir daí até o final do período considerado. 2 As despesas com a extração da madeira independente do uso do manejo incluem os custos com a derrubada da madeira; arraste, embarque e transporte das toras até o pátio; a venda da madeira; custos de impostos e de aquisição da terra que serão descontadas na época do corte da madeira (1 o corte: ano 2000 e 2 o corte: ano 2020). O custo de planejamento do manejo inclui a elaboração do plano de manejo que inicia-se a 18 meses antes do corte; o censo de florestas e o corte de cipós 12 meses antes do início do corte e a consultoria para análise e elaboração do mapa de exploração 6 meses antes do início do corte. 3 Os custos englobam os custos de investimento/ instalação, operação/ manutenção e combustível que são distribuídos durante todo o período. 4 No caso do metrô, os custos de investimento envolvem o custo do projeto, obras civis e acabamento, desapropriações e remanejamento, instalação de sistema de sinalização e outros; enquanto o custo operacional corresponde ao custo de energia, materiais e pessoal adicional. No caso dos ônibus e automóveis particulares, o custo operacional refere-se a manutenção, seguro, impostos e combustível; enquanto que o investimento relaciona-se ao custo da compra do veículo. 5

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