DISCURSO DE UMA NÃO CONCLUSÃO: IDENTIDADE FEMININA, MÍDIA, TELENOVELA, LAÇOS DE FAMÍLIA... IMAGENS RECORRENTES

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1 DISCURSO DE UMA NÃO CONCLUSÃO: IDENTIDADE FEMININA, MÍDIA, TELENOVELA, LAÇOS DE FAMÍLIA... IMAGENS RECORRENTES MS. ROSEMARY RAMOS RODRIGUES Professora de História das Faculdades Integradas de Patos FIP Você sabe? Incrível! Existe uma quantidade fantástica de mulheres dentro de você, Helena. Quando eu te vi pela primeira vez, no dia do acidente, eu conheci ali a primeira Helena. Algum tempo depois, durante a nossa viagem ao Japão, eu conheci uma outra e depois vieram outras Helenas: a mãe, a filha, a profissional. Hoje, no cinema, eu me deparei com uma outra Helena, outra e agora aqui, novamente, outra Helena, outra (Miguel, Cap. 82). A nossa cultura vive em prol do fechamento de corpos a certas identidades e a certos padrões comportamentais. A conclusão de que somos isso ou aquilo, a partir do nosso sexo, acaba por legitimar/construir o lugar das identidades enquanto campos fixos, imutáveis e homogêneos. Na maioria das novelas, apesar das suas novas e várias roupagens, os corpos dos e das personagens são aprisionados a modos de ser, viver, pensar, falar, amar, sonhar, desejar, etc., delimitando as identidades a esses campos e mostrando as e aos telespectadores modelos adequados e inadequados de identidade normal de homem e de mulher. Portanto, dos discursos, nada despretensiosos, das novelas emergem formas de disciplina e controle dos corpos masculinos e femininos. Pensar em identidades é nos remetermos a corpos fluídos, em movimento de ação e vida. No discurso de uma não conclusão proponho a contestação da conclusão de que, nós mulheres, somos isso ou aquilo e que nos jogos do dizer essa é a verdade na relação identitária. O que é uma conclusão? O fim de um percurso? A constatação de uma verdade? Um apanhado de idéias resumidas? O fechamento de uma pesquisa? O ponto final? Este trabalho não vem carregada de uma proposta de fim, de fechamento, de conclusão, de encontro com a verdade sobre isso ou aquilo. Trago uma proposta de transcorrer livremente sobre o que penso acerca da identidade feminina. A proposta de uma não conclusão surge da concepção de que há muito mais a perguntar, querer e buscar. Concluir é acabar por legitimar o conhecimento como o lugar da veracidade ou do engano, é afirmar que, na relação escritora/pesquisadora e leitor/leitora, detenho o poder de falar em nome do saber científico e dizer que o que escrevi foi posto à prova, portanto é verdadeiro e totalmente natural. Contra a naturalização e contra a aceitação de que as coisas, os pensamentos, as palavras e as práticas de vida estão numa ordem correta de acontecimento, neste momento, detenho-me no escrever aleatório. Mas me vem à memória a afirmação de Foucault (2004, p. 8-9) sobre o discurso: [...] em toda a sociedade a produção do discurso é ao mesmo tempo controlada, selecionada, organizada e redistribuída por um certo número de procedimentos que têm por função conjurar seus poderes e perigos, dominar seu acontecimento aleatório, esquivar sua pesada e temível materialidade. Logo, busco pensamentos. Êpa!! Mas o meu pensamento é fluido, mutável, inconstante. Amanhã recomeçarei a escrever essas páginas em branco, assim como novos

2 significados são (re)inscritos nos nossos corpos e nas nossas mentes. Dessas escrituras, monto um mapa ou os seus rabiscos de que somos corpos disciplinados, mas que vivemos a quebra cotidiana das normas. Em pleno horário nobre da televisão brasileira, passa uma cena de novela em que a menina rebelde agride e roga pragas a uma frágil grávida. O discurso moderno, apresentado pelo folhetim, afirma que esse corpo deve ser punido: desprezo, surra, perda trágica da mãe, etc. Depois o arrependimento: salvo um corpo anormal. Logo em seguida, uma mãe faz tudo pela felicidade da filha e esquece da sua própria felicidade. Depois, essa mesma mãe se desespera e luta pela vida da filha, mais uma vez é capaz de tudo por esse amor. Vem a recompensa: sua filha se cura e seu amor a perdoa. A felicidade plena. Nas subjetividades das telespectadoras e dos telespectadores circulam identidades normais e anormais. Depois de todo esse encaminhamento à normalidade, a novela cumpriu o seu projeto de disciplina e controle: ensinou o caminho de adequação à identidade essencial de ser mulher. Na construção das identidades entram em cena os vários interesses de ordem política e subjetiva. Pensar no eu e no outro é perceber interesses que emergem de discursos nada inocentes e de lugares sociais e culturais. Quando afirmo que o eu e o outro surgem da relação entre identidade e diferença, assumo um lugar construído historicamente a partir do jogo de poder e de saber. Classificar e nomear o outro é construir o meu lugar de superioridade diante da relação binária. Nesse jogo relacional, o eu e o outro se vêem a partir de um espelho invertido. Se sou rico, não sou pobre; se sou branco, não sou negro; se sou homem, não sou mulher; se sou mulher, não posso amar mulheres. Extrapolando esse sentido, se sou construída como um corpo fixo, não sou natural, sou um corpo marcado de significações, construções e nomeações. No discurso moderno, as identidades são construídas como um desenho rabiscado dia após dia, que se reveste de novos contornos e novas cores. Este desenho é reproduzido para os vários corpos, que se pretende que se fixem nessas molduras. Desta forma, para esse discurso, não há espaço para o diferente. Duschatzky e Skliar (2001, p. 124, grifos do autor) apontam: O outro diferente funciona como depósito de todos os males, como o portador das falhas sociais. Este tipo de pensamento supõe que a pobreza é do pobre; a violência, do violento; o problema de aprendizagem, do aluno; a deficiência, do deficiente; e a exclusão, do excluído. Sendo assim, o diferente agride, assusta e é justamente o que não queremos ser. Assim, desejamos o outro longe e controlado; num lugar reservado aos que não se enquadram ou que não podem ser incluídos no espaço dos que estão em concordância com o lugar da normalidade e do aceitável. Talvez seja até mais cômodo pensar que o meu eu é construído como um sujeito com caminhos prontos, em vez de uma identidade descentrada e em fluxo. Ficar na fronteira ou pular o muro do convencional causa mal-estar, pois na nossa sociedade o convencional é o normal. Ser o outro de um mundo que pretende enquadrar a todos é ser visto como o transgressor, o anormal, o imoral, etc. E ser um corpo feminino? Carregamos marcas, cicatrizes e pesos. Nos trilhos do pensamento ocidental e moderno, possuímos papéis bem definidos. Aos homens está reservado isso e às mulheres, aquilo. Entre o isso e o aquilo, as identidades são fixadas a lugares sociais e culturais. Aos homens não estão reservados apenas as glórias e uma liberdade plena. Estes também possuem seus papéis bem definidos: provedores, machos, viris, protetores,

3 trabalhadores, etc. Acho que também deve ser muito pesado para os homens ter que exercer seus papéis. Mas, a materialidade do discurso masculino é muito mais temível, pesado e sufocante para as mulheres: punição física e moral, adestramento contínuo, caminhos já bem definidos, etc. Quando nascemos, somos apenas corpos. A partir da constatação de que esse corpo é feminino ou masculino, constroem-se identidades distintas para cada sexo. São os nossos pais, os parentes, os vizinhos, ou seja, é a sociedade que vai nos moldando a partir do estigma de ter nascido com um pênis ou uma vagina. Afirma Louro (2004, p.20-21, grifos da autora): O argumento de que homens e mulheres são biologicamente distintos e que a relação entre ambos decorre dessa distinção, que é complementar e na qual cada um deve desempenhar um papel determinado secularmente, acaba por ter o caráter de argumento final, irrecorrível. Seja no âmbito do senso comum, seja revestido por uma linguagem científica, a distinção biológica, ou melhor, a distinção sexual, serve para compreender e justificar a desigualdade social. Porém, o tão aclamado e pretendido determinismo não é determinante na forma de viver, desejar, agir e sonhar. Esse se dá a partir do determinismo discursivo, ou seja, a partir da concepção de que menino é isso e menina é aquilo. As chamadas menina não brinca de carrinho e menino não brinca de boneca; menino não chora; lugar de menina é em casa; menino não usa rosa; etc. são mais aprisionantes do que se possa imaginar. Qual será o sentimento de uma menina ao se constatar que gosta de carrinhos e de um menino que gosta de bonecas? Nenhum, se não houvesse discursos e práticas que colocam gostos, sentimentos e atitudes no lugar da anormalidade e da marginalidade. Vamos crescendo e subjetivando que possuir um órgão sexual feminino ou masculino determina poderes e concessões. São muitas as exigências! Além de todas as cobranças e imposições de séculos, agora temos que nos adequar ao discurso da estética perfeita. O bombardeio de que devemos ser magras e jovens é constante e frustrante, pois cada corpo é uma anatomia. A mídia se encarrega muito bem de mostrar um padrão de beleza calcado na magreza, juventude, versatilidade, leveza, etc. Uma tripla jornada: casa, trabalho e academia. O ser feminino demanda muita disciplina!? Penso que a disciplina e o controle são molas-mestras na construção das identidades. Mas que essas não são únicas, totalizantes e homogêneas, pois possuímos uma pluralidade de identidades que se cruzam e até se chocam. As certezas de lugares bem definidos entre homens e mulheres são constantemente abaladas por outras formas de se vivenciar a sexualidade. Para essas certezas, as pessoas que gostam de pessoas do mesmo sexo concentram-se entre o ser e o não ser. Ficando na fronteira ou se deslocando do padrão, essas pessoas perturbam o que, para a maioria, está dado como natural. Essa é uma questão que daria uma nova pesquisa. Mas já tenho amigos Élson, Kyara e Walber, cada um com seu enfoque, que se encarregam dessa pesquisa. Os três se preocupam com os homens que gostam de homens. E as mulheres que gostam de mulheres? Vamos adiante! Chega a noite, a família se senta em torno da televisão e da Rede Globo: novela das cinco e meia, novela das seis, novela das sete e novela das nove momentos-auge de reunião

4 da família. Isso sem se falar nas minisséries de início de ano e nas novelas de outras emissoras. Às cinco e meia da tarde, um bando de adolescentes com hormônios em ebulição; as seis, mocinhas sonhadoras e príncipes encantados; às sete, muita confusão e a busca por dinheiro a qualquer custo; às nove, grandes dramas humanos esse horário tem que agradar gregos e troianos. Em todos os horários: paixões arrebatadoras, mocinhos e vilões, pessoas bonitas, ricas, talentosas e o seu oposto. Cada horário, um estilo de acordo com o perfil de seus telespectadores. Uma pergunta a vocês, leitores e leitoras: o que será que a novela tem que atrai e consegue capturar as pessoas? Pode até parecer exagero, mas muitas pessoas no dia-a-dia assistem a novelas, comentam os seus acontecimentos e até seguem determinados personagens. É um magnetismo surpreendente. Apenas argumentar que a televisão é a maior fonte de lazer não nos dá resposta alguma, pois há uma variação muito grande de programas na TV. Outras atrações poderiam ser eleitas a rainha da televisão brasileira. Para Douglas Kellner (2001, p. 303): As pessoas assistem com regularidade a certos programas e eventos; há fãs das várias séries e estrelas com um grau incrível de informação e conhecimento sobre o objeto de sua fascinação; as pessoas realmente modelam comportamentos, estilos e atitudes pelas imagens da televisão[...]. Talvez a paixão pela novela se concentre no espelho de identificação ou no sonho de viver as histórias. Logo, a novela ora se aproxima da realidade de cada um, ora se distancia. Mas esse distanciamento abre as portas para o imaginar e o sonhar. Uma pessoa pobre pode se imaginar no lugar de um personagem milionário, saudável, esbanjador e cheio de mulheres bonitas. Nesse exato momento, não há amarras ou barreiras para a imaginação. A ficcionalidade não apenas diverte o telespectador. Ela molda comportamentos e gostos. Quando estava passando Laços de Família, as mulheres passaram a usar brincos enormes e a pintar as unhas de cores escuras como a personagem Capitu. Os vários bordões das novelas são usados nas ruas, em casa, nas esquinas, na escola, etc. Tô certo ou tô errado? Roque Santeiro, Sinhozinho Malta, Não é brinquedo, não! O Clone, Dona Jura, Mistéeeeerio Tieta, Dona Milu, etc. foram alguns dos vários bordões repetidos por muita gente na época em que estavam passando as suas respectivas novelas. Um dos grandes problemas que encontramos é que a escola não acompanha o fluxo identitário nem o fluxo televisivo. Os alunos e as alunas vivem num mundo cercado de imagens e mensagens dos vários programas de TV, porém não encontram espaço na escola para problematizar os vários temas apresentados pela mídia. Segundo Corazza (2001, p. 90), a linguagem escolar é fechada e estável: [...] acredita que sua linguagem descreve a realidade, tal como a realidade realmente é ou numa variação religiosa, como o próprio Deus a conhece. Que ela mostra o mundo. Que ela é uma espécie de espelho, que revela o interior dos sujeitos, reproduzindo seus pensamentos e sentimentos; e que retrata suas condutas e relações, que se servem da linguagem para se objetivar e se transmitir. Portanto, o grande desafio na relação educação e televisão é pensar como trabalhar com uma gama variada de alunos e de alunas que estão constantemente sendo bombardeados pela mídia e as suas várias apelações discursivas. A escola moderna continua cerrada nos seus

5 próprios portões, projetos e concepções, impondo o que se deve discutir na escola e o que é bobagem, perda de tempo. A nossa escola continua trabalhando com um currículo que se apresenta multidisciplinar, mas não está atenta aos desejos e necessidades dos envolvidos no ensino e na aprendizagem. Nesse sentido, todo o conhecimento necessário para o encaminhamento intelectual e, futuramente, material das alunas e dos alunos obedece a uma lógica e uma ordem correta de acontecimento. O discurso da escola moderna contesta e problematiza os conteúdos, porém não historiciza o seu próprio conhecimento. Segundo o saber da mesma, o seu conhecimento já está numa ordem certa do discurso. Sendo assim, as subjetividades acerca das identidades são cada vez mais reforçadas e tidas como naturais. Para Corazza (2001), a linguagem da escola gagueja por não assumir outras linguagens, ou seja, está baseada em velhos cânones modernos, como sua crença na verdade. A linguagem binária, por excelência da escola moderna, subjetiva na mente dos seus alunos e das alunas as desigualdades e exclusões, sempre reforçando que há uma identidade superior e uma inferior. Com base numa suposta identidade única e homogênea, os corpos emoldurados por esse discurso vão se revestindo de ares contemporâneos, como no caso das identidades femininas de Laços de Família. O exemplo mais claro é o de Helena, uma mulher que é bem sucedida no emprego e vive várias paixões, mas está calcada no estereótipo da mãe exemplar. Porém, mesmo vendo que as identidades são construídas discursivamente no lastro das práticas sociais e culturais, vejo que estas são posicionais: vivem em fluxo. Fluxo é vida, é transgressão. A telenovela sendo produto e, ao mesmo tempo produtora cultural e social, reveste-se da sedução da sociedade de controle para propagar um discurso que se apresenta como emancipatório, mas que não libera e, sim, aprisiona. Entre o dito e o não dito das telenovelas, as teias da captura e da sedução vão se multiplicando e apresentando que as identidades são construídas no entrelaçamento da relação de poder/saber. Chego ao final deste capítulo da minha novela e não cumpro o que anunciei no quarto parágrafo desta não conclusão proferir um discurso aleatório. Mais uma vez afirmo: o discurso não parte de uma mera curiosidade, mas sim de intencionalidades. Sendo assim, na intenção de desvendar aquela velha resposta do meu professor de biologia da sexta série é porque é que escrevo este trabalho. Aquela resposta, que colocava as nossas práticas sociais e culturais num lugar de natural e essencial, trouxe-me inquietações de uma vida. O engraçado é que para os meus e as minhas colegas de classe, o inquietante e o imbecil eram a minha pergunta professor, por que o homem e não a mulher? Hoje a anormal da sala de aula responde: é porque foi construída. Referências Bibliográficas DUCHATZKY, Silvia; SKLIAR, Carlos. O nome dos outros. Narrando a alteridade na cultura e na educação. In: LARROSA, Jorge; SKLIAR, Carlos (org.). Habitantes de Babel: políticas e poéticas da diferença. Tradução de Semínaris Gorini da Veiga. Belo Horizonte: Autêntica, p

6 CORAZZA, Sandra Mara. O que faz gaguejar a linguagem da escola. In: Linguagens, espaços e tempos no ensinar e aprender. Encontro Nacional de Prática de Ensino. 2 ed. Rio de Janeiro, p FOUCAULT, Michel. A Ordem do Discurso. Aula inaugural no Collége de France, pronunciada em 02 de Dezembro de Tradução Laura Fraga de Almeida Sampaio. 10. ed. São Paulo: Loyola, KELLNER, Douglas. Televisão, propaganda e construção da identidade pós-moderna. In: A cultura da mídia estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Tradução de Ivone Castilho Benedetti. Bauru, SP: EDUSC, Cap. 7, p LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

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