DA UFEMG PARA O EXERCÍCIO DE 2013 ESNOR FORMA QUARTA TURMA DO CURSO DE QUALIFICAÇÃO

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1 ÓRGÃO INFORMATIVO E DE MOBILIZAÇÃO DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES DE MINAS GERAIS ANO 3 - NÚMERO 09 - DEZEMBRO DE 2012 VALOR DIVULGADO DA UFEMG PARA O F EXERCÍCIO DE 2013 oi publicado no Jornal Imprensa Oficial de Minas Gerais, do dia 22 de novembro, o valor da UFEMG Unidade Federativa do Estado de Minas Gerais -, para o exercício de As taxas das serventias para o próximo ano terão um reajuste de 7,41%. A UFEMG que em 2012 foi de R$ 2,3291 (dois reais, três mil e duzentos e noventa e um décimos de milésimos), em 2013 será de R$ 2,5016 (dois reais, cinco mil e dezesseis décimos de milésimos). ESNOR FORMA QUARTA TURMA DO CURSO DE QUALIFICAÇÃO 04 OAB-MG É PIONEIRA NA CRIAÇÃO DA COMISSÃO DE DIREITO NOTARIAL E REGISTRAL 08 SELO ELETRÔNICO JÁ É REALIDADE EM MINAS GERAIS 11

2 2 EDITORIAL 2012, UM ANO DE CONQUISTAS Roberto Andrade Presidente da SERJUS-ANOREG/MG T erminamos o ano de 2012 com a sensação de dever cumprido. Muitas foram as conquistas para os notários e registradores mineiros. Uma delas foi a aprovação da Lei /2012, que alterou a Lei /2004, com referência aos emolumentos a serem cobrados nas diferentes atribuições dos serviços extrajudiciais. Todas as especialidades foram beneficiadas com as alterações. A partir de agora, os tabeliães de Notas poderão fazer uma cobrança justa dos inventários e partilhas. No Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas será possível o registro do chamado arquivo morto, o que aumentará a rentabilidade dos cartórios. As cobranças do protocolo e da retificação de área, que até então não eram previstas por lei, agora poderão ser feitas pelos registradores de imóveis de Minas Gerais. Com a alteração da Lei /2004 os tabeliães de protesto terão uma nova tabela, mais justa e equilibrada, em que os títulos de menor valor pagarão menos e vice-versa. A partir de agora, tal como os demais cartórios, o Registro Civil, que era a única especialidade a não cobrar pelo arquivamento, vai poder cobrar pelo serviço. Outra importante conquista neste ano foi a instituição do grupo especial de trabalho, que ajudará a tornar o nosso tão sonhado código de normas uma realidade. Há muito tempo vínhamos trabalhando com os corregedores- -gerais de Justiça do Estado para que este antigo pleito da classe notarial e registral mineira fosse atendido. Logo após a posse do desembargador Luiz Audebert Delage Filho, na Corregedoria Geral de Justiça, apresentamos esta demanda, e ele, prontamente, nos atendeu ao perceber a importância e a necessidade de termos um código de normas para o extrajudicial mineiro. Com a existência de um código que padronize os procedimentos a serem adotados nas serventias, evitaremos que conflitos e aplicações de penalidades aconteçam por equívocos na interpretação das leis. Temos certeza que o código de normas para atuação do extrajudicial mineiro será um dos mais modernos do país, pois temos um grupo empenhado em criar um código condizente com a realidade dos cartórios de Minas Gerais. Em 2013, continuaremos nosso trabalho em defesa dos direitos dos notários e registradores mineiros e acompanharemos de perto a criação do código de normas para que, em breve, ele já esteja disponível a toda a classe notarial e de registro. Registro em maternidade está mais fácil O Conselho Nacional de Justiça publicou o Provimento n. 17, que torna o registro de nascimento nas maternidades mais fácil. A partir de agora, é dispensado o envio da digitalização de documentos no ato do registro. Para isso, basta a declaração do preposto que atua nas unidades interligadas nas maternidades. O novo provimento também determina o fim do envio físico dos documentos, que deverão ficar armazenados na própria unidade interligada em meio físico, e em formato digital nos cartórios que lavraram o registro. Provimento n. 18 do CNJ O Conselho Nacional de Justiça publicou o Provimento n. 18, que dispõe sobre a instituição e funcionamento da CENSEC Central Notarial de Serviços Eletrônicos Compartilhados. De acordo com o provimento, um dos objetivos da Central é interligar as serventias extrajudiciais brasileiras que praticam atos notariais, permitindo o intercâmbio de documentos eletrônicos e o tráfego de informações de dados. NOTAS & REGISTROS Vídeo explicativo sobre a CENSEC O Colégio Notarial do Brasil Conselho Federal (CNB/CF), liberou vídeo explicativo sobre o funcionamento da Central Notarial de Serviços Eletrônicos Compartilhados CENSEC. O vídeo traz um passo a passo sobre como enviar as informações dos atos notariais, previstas no Provimento n. 18 e publicado pelo Conselho Nacional de Justiça. O material está disponível para download em Selo de Fiscalização Eletrônico O 1 Ofício de Registro de Imóveis de Belo Horizonte será o próximo cartório a implantar o projeto-piloto do Selo de Fiscalização Eletrônico. O foco inicial deste projeto serão os registros de imóveis. A meta é ampliá-lo para todos os cartórios do Estado. Cidadão com mais tempo para mudar de nome A Câmara analisa o Projeto de Lei 3.867/12, que amplia de um para quatro anos o prazo para que o cidadão possa solicitar a mudança do seu nome no cartório, sem precisar de decisão judicial ou justificativa. O texto permite que essa mudança seja feita entre o aniversário de 18 e o de 22 anos. Hoje, de acordo com a legislação atual (Lei dos Registros Públicos /73), uma pessoa só pode mudar de nome livremente no primeiro ano após a maioridade, ou seja, apenas aos 18 anos. Depois disso, qualquer mudança requer decisão judicial. Congresso ANOREG-BR Entre os dias 18 e 21 de novembro, notários e registradores de todo Brasil e de outros países participaram do XIV Congresso Brasileiro de Direito Notarial e de Registro. O evento aconteceu em Salvador/BA e foi promovido pela ANOREG-BR e a ANOREG- -BA. Durante o Congresso, foram abordados temas como o projeto do Novo Código Comercial, o Novo Código de Processo Civil e suas repercussões, o Código Civil Brasileiro e o Direito de Família e os impactos e aspectos contábeis essenciais aos serviços notariais e registrais. EXPEDIENTE Jornal dos Notários e Registradores Órgão de informação e de mobilização dos notários e registradores de Minas Gerais SERJUS/ANOREG-MG Associação dos Notários e Registradores de Minas Gerais Presidente: Roberto Dias de Andrade Rua Juiz de Fora, Santo Agostinho CEP: Belo Horizonte Minas Gerais Brasil Telefone: (31) Fax: (31) Telefone Depto. Jurídico: (31) Fax: (31) serjus@serjus.com.br Jornalista Responsável Leonardo Pereira MTb Redação imprensa@serjus.com.br Fotos Relações Institucionais Carlos Henrique Jacob Revisão Cybele Souza Concepção Gráfica Interminas Antônio Jacob Tiragem exemplares Impressão O TEMPO SERVIÇOS GRÁFICOS

3 3 CARTÓRIOS MINEIROS SÃO PREMIADOS DURANTE CONGRESSO DA ANOREG-BR D uas serventias mineiras, 1 Ofício de Registro de Imóveis de Belo Horizonte e o Cartório de Registro de Imóveis de Alfenas, foram premiadas com o Prêmio de Qualidade Total da ANOREG-BR, pela entidade independente APCER Associação Portuguesa de Certificação, durante o jantar de abertura do XIV Congresso Brasileiro de Direito Notarial e de Registro, em Salvador/BA. O projeto premia cartórios notariais e de registro do Brasil e incentiva a melhoria dos serviços prestados à população. Os vencedores foram avaliados nos requisitos de excelência e qualidade na gestão organizacional da serventia e na prestação de serviços aos usuários. E DEFENSORIA PÚBLICA-MG SERJUS-ANOREG/MG ASSINAM TERMO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA Na assinatura do TCT estavam presentes a Defensora Pública, Thaís Amaral Braga; Assessora do Gabinete, Hellen Caires Teixeira; o Coordenador da Área Cível do DPMG, Ronivaldo Chaves; a Defensora Pública-Geral em exercício, Ana Cláudia da Silva Alexandre; o presidente da SERJUS-ANOREG/MG, Roberto Andrade, e o responsável pelo Sistema CERI, Max Malta (da esq. p/ dir.) A partir de agora, a Defensoria Pública de Minas Gerais DPMG terá acesso rápido e fácil às informações sobre os registros de imóveis, mediante o uso do Sistema CERI Central Eletrônica de Registro de Imóveis. Isso porque, no dia 18 de julho, foi assinado um termo de Termo de Cooperação Técnica entre a SERJUS-ANOREG/MG e o órgão. Por meio da assinatura do termo, a DPMG terá acesso ao banco de dados dos cartórios, que hoje fazem parte da CERI. Com isso, por uma senha eletrônica será possível a realização de pesquisa cadastral sobre o registro dos imóveis que a DPMG solicitar. Realizado este procedimento, o cartório encaminhará ao órgão informações sobre o registro dos imóveis solicitados, tudo de maneira eletrônica. Antes era preciso que fosse enviado um ofício a cada cartório para solicitar a informação. A resposta, geralmente, demorava 15 dias. Agora, com a assinatura do TCT a Defensoria Pública de Minas Gerais poderá solicitar a informação eletronicamente, podendo obter a resposta em menos de 24 horas. O TCT foi assinado pela Defensora Pública-Geral em exercício, naquele período, Ana Cláudia da Silva Alexandre, e pelo presidente da SERJUS-ANOREG/MG, Roberto Andrade. Este acesso ao Sistema CERI é um benefício tanto para a Defensoria Pública quanto para o registrador, que não precisará mais redigir ofícios para responder à solicitação feita pelo órgão sobre o registro de algum imóvel, ou seja, economiza tempo, dinheiro e ainda preserva o meio ambiente, uma vez que não será preciso gastar papel com os ofícios, afirmou Roberto. A CERI Central Eletrônica de Registro de Imóveis existe desde dezembro de Integram a Central o 1, 2, 3, 4 e 7 Ofício de Imóveis de Belo Horizonte e, em Nova Lima, o Serviço Registral de Imóveis.

4 4 ESNOR FORMA QUARTA TURMA DO CURSO DE QUALIFICAÇÃO Depois de dois meses de dedicação, nos fins de semana dos meses de abril a junho, 28 alunos se formaram no curso de qualificação para a área notarial e registral promovido pela ESNOR - Escola Superior de Notários e Registradores de Minas Gerais. Durante este período, foram trabalhados conteúdos específicos da área notarial e registral, além de noções de Direito Civil, Direito Constitucional, ética e atendimento. A cerimônia de formatura ocorreu dia 23 de junho, no auditório da SERJUS-ANOREG/MG. Essa foi a quarta turma a se formar no curso de qualificação, que é destinado àqueles que têm interesse em ingressar nos serviços extrajudiciais e também para os que querem melhorar a qualidade do serviço prestado por sua serventia à população, investindo em seus prepostos. A turma teve alunos que optaram por fazer o curso por diferentes motivos. A estudante de Direito, Fernanda Vieira da Silveira, por exemplo, quis se qualificar, pois há cinquenta anos sua família trabalha com cartórios. O avô e o pai são registradores de imóveis, aquele em Alfenas e este em Monte Belo. A estudante quer seguir o mesmo caminho e, por isso, procurou o curso de qualificação. Por minha família já estar ligada à área notarial e registral é isto que quero para o meu futuro também. O conteúdo que vi durante o curso não é ensinado na graduação. Tenho certeza que ter feito a qualificação será um diferencial quando começar a me preparar para ingressar na área, disse Fernanda. Formandos da quarta turma de qualificação Renner e Silva Menezes também participou do curso de qualificação. Ele trabalha numa empresa que desenvolve sistemas para a informatização de processos em cartório, e quis se qualificar para melhor atender às serventias. O meu principal objetivo é conseguir não só pensar no sistema de automatização do cartório, mas também prestar assessoria tanto no uso do sistema quanto no melhoramento do processo das atividades das serventias, afirmou. Apesar de não conhecer a área a fundo, Renner foi o aluno que mais se destacou na turma, obteve aproveitamento de 90% no curso, e ganhou o Selo ESNOR de Qualidade, destinado a alunos que tiveram rendimento superior a 75%. Funcionário do Cartório de Registro de Imóveis de Alfenas há 8 anos, Cristofer Freitas também obteve o Selo ESNOR de Qualidade. Os 350 quilômetros que separam a cidade de Alfenas da capital não foram suficientes para desanimá-lo de participar do curso de qualificação durante os fins de semana. Queria me BIBLIOTECA DA ESNOR RECEBE DOAÇÃO DE 500 LIVROS Em breve, estará à disposição de alunos, associados e entidades irmãs da SERJUS-ANOREG/MG a nova biblioteca da ESNOR, Escola Superior de Notários e Registradores. Antes mesmo de ser inaugurada, a biblioteca já recebeu uma doação de aproximadamente 500 livros. As obras pertenceram ao advogado João Vicente de Paula Silva e foram doadas por sua esposa ao Tabelião do 4º Ofício de Notas, Dirceu Pinto de Oliveira, que também é diretor vice-presidente da associação. O acervo doado é bem diversificado, com conteúdos como: Direito Civil, Tributário, publicações de tribunais, entre outros. Dirceu acredita que a biblioteca será uma importante fonte de consulta para aqueles que querem se qualificar. Este esforço de Roberto Andrade e Wânia Triginelli para montarem uma biblioteca é um trabalho pioneiro, pois demonstra que a SERJUS-ANOREG/ MG e a ESNOR reconhecem a importância da qualificação dos funcionários dos cartórios. Isto para nós é muito positivo, pois a gente demanda uma mão de obra muito especializada e não tinha a quem pedir ajuda e conhecimento. A biblioteca vai ser fonte de consulta. Apesar de as pessoas terem acesso fácil a outras bibliotecas pela internet, no livro físico a pessoa tem condição de se deter mais, parar, pensar melhor naquilo que ela está lendo, afirmou Dirceu Oliveira. As obras foram recebidas com satisfação O tabelião do 4º Ofício de Notas e 2 vice-presidente da SERJUS-ANOREG/MG, Dirceu Pinto de Oliveira, ao lado de parte do acervo que será doado à biblioteca da ESNOR. aprimorar para desempenhar minha função com mais qualidade e eficiência e tive essa oportunidade. É o primeiro curso que faço aqui. A partir de agora pretendo fazer muitos outros, pois foi muito proveitoso. Aconselho que pessoas de outras serventias também façam esses cursos, pois eles fazem diferença no modo como você desempenha a sua função no cartório, salientou. Durante o evento, a coordenadora acadêmica da ESNOR, Wânia Triginelli, ressaltou a importância da qualificação para trabalhar na área notarial e registral. Ela também parabenizou os formandos pela dedicação durante os dois meses do curso. Gostaria de parabenizar a todos pelo esforço, determinação e comprometimento que sempre tiveram. Todo esse esforço será recompensado futuramente na profissão de cada um. Tenham certeza que vocês sairão daqui com o diferencial de terem se capacitado com os melhores professores da área, pois, todos possuem grande conhecimento prático e teórico, destacou a coordenadora da ESNOR. O presidente da SERJUS-ANOREG-MG, Roberto Andrade, destacou a importância da constante atualização e qualificação para a área. Gostaria de parabenizar não só os funcionários dos cartórios que participaram do curso de qualificação, mas também os titulares que perceberam que só com uma boa qualificação e treinamento nossa categoria poderá prestar um serviço para a sociedade que tenha cada vez mais qualidade. Esta qualificação melhora a imagem da classe, que passará a ser lembrada pela qualidade do serviço prestado à população, ressaltou ele. pela coordenadora acadêmica da ESNOR, Wânia Triginelli. Esta doação é de vital importância para nós, pois uma biblioteca é o âmago de uma escola, é o seu ponto- -chave. Nela, os alunos buscam, pesquisam e fazem seus trabalhos. Por sabermos da carência de obras desta área em qualquer biblioteca, a ESNOR estará com suas portas abertas para receber alunos, associados e prepostos que queiram pesquisar e adquirir conhecimento nesta área, destacou. Para o presidente da SERJUS- -ANOREG/MG, Roberto Andrade, a doação dos livros e a implantação, em breve, da biblioteca da ESNOR, demonstra o pioneirismo da escola. A ESNOR está cada vez mais se consolidando como pioneira e referência no Brasil como escola da área notarial e registral. Esta doação vai ajudar e colaborar com este projeto de consolidação e fortalecimento da ESNOR, que passa a ter sua própria biblioteca, o que permite um acesso fácil dos alunos a conteúdos da área, salientou.

5 TITULARES RECEBEM INVESTIDURA NOVOS NA DELEGAÇÃO Renata Caldeira O s aprovados no Concurso Público de Provas e Títulos para Outorga de Delegações de Notas e de Registros do Estado de Minas Gerais, Edital 01/2011, receberam, no último dia 20, investidura na delegação dos serviços extrajudiciais. A cerimônia aconteceu no auditório do Tribunal de Justiça de Minas Gerais Unidade Raja Gabaglia e foi presidida pelo corregedor-geral de Justiça de Minas Gerais, desembargador Luiz Audebert Delage Filho. Estavam presentes e compuseram a mesa os juízes auxiliares da CGJ-MG Andréa Cristina de Miranda Costa e José Maurício Cantarino Villela, responsáveis pela fiscalização e orientação dos Serviços Notariais e de Registro; a juíza de Direito, Yeda Monteiro Athias, membro da Comissão Examinadora do Concurso, Edital 01/2011; e o gerente da Gerência de Fiscalização dos Serviços Notariais e de Registro GENOT, Iácones Batista Vargas. Esta foi a primeira vez que a posse dos notários e registradores foi realizada pelo Poder Judiciário mineiro. Até o início deste ano, ficava a cargo do Poder Executivo estadual empossar os novos titulares. Com a Resolução n. 81, do Conselho Nacional de Justiça, de 9 de junho de 2009, a outorga das delegações passou a ser de responsabilidade dos tribunais de Justiça dos Estados. Delegatários durante realização de juramento Durante sua fala, o corregedor-geral, desembargador Luiz Audebert Delage Filho, parabenizou os titulares presentes pela aprovação no concurso e desejou sorte aos quase 240 delegatários presentes. Ainda em discurso, foi salientado o trabalhado que está sendo realizado pela CGJ-MG em conjunto com notários e registradores para que, em breve, a classe tenha um código de normas que regulamente o exercício das atividades extrajudiciais. Após o discurso do desembargador, a primeira colocada no concurso, Nancy Dutra Felipetto Malta, fez o juramento, que foi repetido, simultaneamente, pelos demais presentes. Em seguida, Nancy e o corregedor-geral assinaram o termo de investidura. Após a assinatura, 5 em outras duas salas do auditório, os demais titulares fizeram o mesmo. Os delegatários para os serviços notariais e de registros que foram nomeados no Diário do Judiciário Eletrônico do TJMG DJe, publicado no dia 20 de novembro, têm 30 dias para receber a investidura da delegação nos serviços notariais e de registro. As pessoas que estiveram impossibilitadas de receber tal ato na solenidade, devem apresentar um requerimento de prorrogação na Corregedoria Geral de Justiça, dentro do prazo para investidura, ou seja, 30 dias. O delegatário tem 30 dias para entrar em exercício, perante o juiz diretor do Foro da Comarca que abranger a respectiva serventia, a partir do momento que recebe a investidura da delegação dos serviços extrajudiciais, conforme previsto no Aviso 59/CGJ/2012, publicado no DJe no dia 21 de novembro. A entrada em exercício é um prazo improrrogável, nos termos do item 15, do edital do Concurso 01/2011 A solenidade coletiva de recebimento da investidura na delegação dos serviços notariais e de registro aconteceu menos de uma semana após a realização da sessão pública para escolha das serventias constantes no Anexo I, do Edital 01/2011, que ocorreu nos dias 13 e 14 de novembro. Ao todo, 755 candidatos foram convocados para escolher entre as 465 serventias disponíveis. Juramento proferido pelos novos titulares de cartório: De público, presto o compromisso de bem e fielmente, com lealdade e honradez, desempenhar as atividades da serventia para o qual recebi a outorga da Delegação. TJMG TEM NOVA DIRETORIA D urante os próximos dois anos, o Tribunal de Justiça de Minas Gerais TJMG, estará sob a responsabilidade de outros desembargadores. É que, no dia 29 de junho, ocorreu a posse da nova diretoria do Tribunal, eleita para o biênio 2012/2014. A solenidade aconteceu no Salão do 1º Tribunal do Júri do Fórum Lafayette, na capital mineira. A cerimônia marcou a posse do desembargador Joaquim Herculano Rodrigues como novo presidente do TJMG e a despedida do desembargador Cláudio Costa da presidência do Tribunal. O presidente da SERJUS-ANOREG/MG, Roberto Andrade, esteve presente na cerimônia e, em entrevista, afirmou acreditar na gestão do desembargador Joaquim Herculano. O desembargador Joaquim Herculano possui uma carreira brilhante. Além disso, é um homem democrático e aberto ao diálogo. Nós, da SERJUS-ANOREG/MG, queremos aprofundar ainda mais o nosso relacionamento com o Tribunal e a Corregedoria., ressaltou. Roberto Andrade e novo presidente do TJMG, desembargador Joaquim Herculano Neste ano, a solenidade apresentou uma novidade, a posse conjunta do presidente e demais membros da diretoria. São eles: José Tarcísio de Almeida Melo, 1 vice-presidente; José Antonino Baía Borges, 2 vice-presidente; Manuel Bravo Saramago, 3 vice-presidente; Luiz Audebert Delage Filho, corregedor-geral de Justiça; e Vanessa Verdolim Hudson Andrade, vice- corregedora-geral de Justiça.

6 6 PRETO É PALCO DE IMPORTANTES OURO DISCUSSÕES SOBRE A ÁREA NOTARIAL E REGISTRAL gistradores, Wânia Triginelli, apresentou aos congressistas os cursos realizados pela escola e as perspectivas existentes para o ensino da área notarial e registral nas universidades. Umas delas é a inclusão do Direito Notarial como disciplina autônoma no currículo dos estudantes de Direito. O corregedor-geral de Justiça, Luiz Audebert Delage Filho, também participou da cerimônia de abertura do Congresso. O corregedor começou sua fala parabenizando o trabalho dos registradores e notários para a sociedade e reconhecendo a dificuldade encontrada por muitos para o exercício da profissão, principalmente em cidades de menor porte. Ainda durante seu discurso, o desembargador anunciou a criação de um grupo de trabalho com o objetivo de estudar e projetar um código de normas de atuação do extrajudicial. (Leia mais sobre este assunto na página 09) Notários e registradores do estado participaram da vigésima primeira edição do Congresso Estadual O fim de semana do dia 18 de agosto foi de muita discussão para aproximadamente 150 notários e registradores, que participaram do XXI Congresso Estadual dos Notários e Registradores do Estado de Minas Gerais e do Encontro Descentralizado da ANOREG-BR. O evento aconteceu no Parque Metalúrgico Augusto Barbosa, no Centro de Artes e Convenções da UFOP, e teve como tema principal A atuação dos serviços notariais e registrais na prevenção de conflitos e sua eficiência no combate às fraudes. O primeiro a falar na abertura do Congresso foi o presidente da ANOREG-BR, Rogério Bacellar. Ele parabenizou a associação pela escolha do tema do encontro. A SERJUS-ANOREG/MG foi muito feliz ao escolher a mediação de conflitos nos serviços notariais e registrais como tema principal do Congresso. Esse é um assunto presente no cotidiano do notário e do registrador e, com certeza, precisa ser debatido constantemente, pois, por meio das discussões surgem opções de qual a melhor decisão tomar, principalmente nos conflitos e também nas tentativas de fraudes mais comuns, destacou. Em seguida, o presidente da SERJUS-ANOREG/MG, Roberto Andrade, afirmou que aquele era um evento onde todos da área notarial e registral tinham muito para comemorar, pois a classe tinha alcançado muitas conquistas neste ano, entre elas a aprovação da Lei Estadual Mineira nº /2012, que dispõe sobre a fixação, a contagem, a cobrança e o pagamento de emolumentos relativos aos atos praticados pelos serviços notariais e de registro, o recolhimento da Taxa de Fiscalização Judiciária e a compensação dos atos sujeitos à gratuidade estabelecida em lei federal e dá outras providências. Além disso, Roberto Andrade parabenizou a OAB-MG pela criação da Comissão de Direito Notarial e Registral. (Leia mais sobre este assunto na página 08) Também participaram da abertura do evento a desembargadora e 3ª vice-presidente do Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Márcia Milanez; o presidente do IRIB - Instituto de Registro Imobiliário do Brasil -, Francisco Rezende; o presidente da recém-criada Comissão de Direito Notarial e Registral da OAB Minas Gerais, Gilberto Netto, e o presidente do IRTDPJ-MG - Instituto de Registradores de Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Minas Gerais, Emiliano Ferrari. Palestras A primeira palestra do dia foi do advogado Sérgio dos Santos Rodrigues, que falou sobre a Necessidade de um Código de Normas e Procedimentos Notariais e de Registros Públicos de Minas Gerais. Durante sua fala, ele afirmou que a criação de um código de normas para a área se faz necessário para que os notários e registradores saibam qual é a postura indicada pela Corregedoria em cada situação e também qual a interpretação feita pela mesma em leis presentes no dia a dia da classe. O tema principal do XXI Congresso Estadual dos Notários e Registradores do Estado de Minas Gerais e do Encontro Descentralizado da ANOREG-BR, A atuação dos serviços notariais e registrais na prevenção de conflitos e sua eficiência no combate às fraudes, foi discutido pela desembargadora Márcia Milanez, que buscou mostrar aos congressistas ali presentes que o notário e o registrador são agentes de pacificação. A partir disso, ressaltou a necessidade de se tomar todas as cautelas para evitar que as fraudes aconteçam nas serventias, o que evita conflitos e demandas do Poder Judiciário. Representantes da área notarial e registral e magistrados participaram da cerimônia de abertura do evento Roberto Andrade recebeu a placa das mãos do presidente da ASSOTAP-MG, Evérsio Donizete, e da presidente do IEPTB-MG, Hermínia Maria Firmeza Bráulio Logo após sua fala, o presidente da SERJUS-ANOREG/MG foi homenageado por representantes do Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil - Seção Minas Gerais IEPTB-MG, e da Associação dos Tabeliães de Protesto do Estado de Minas Gerais ASSOTAP-MG, por sua luta em defesa dos direitos da classe. Já a coordenadora da ESNOR Escola Superior de Notários e Re- No primeiro dia do evento, aconteceram quatro palestras na parte da tarde. A primeira foi ministrada pelo desembargador do TJMG, Marcelo Rodrigues, que falou sobre A importância da atividade Notarial e Registral para a segurança jurídica nas transações imobiliárias, empresariais, na solução do inadimplemento obrigacional, na elaboração de contratos e testamentos. O desembargador ressaltou a necessidade da segurança jurídica para propiciar um ambiente de negócio que seja mais eficiente. Além disso, discutiu sobre a desjudicialização, que vem acontecendo na legislação brasileira, principalmente a partir de A segunda palestra foi realizada pelo Diretor Nacional de Registro do Comércio, João Elias Cardoso, que abordou as Perspectivas de Interoperabilidade de sistemas para aumento da segurança dos atos jurídicos. Durante o momento, foi discutida a necessidade de integração dos

7 7 órgãos de registro fiscal para facilitar o acesso às informações relacionadas a todas as pessoas jurídicas do Brasil. A palestra Aspectos polêmicos do direito de família Casamento homoafetivo e registro duplo materno e paterno Seus reflexos no Registro Civil das Pessoas Naturais e Tabelionato de Notas, realizada pela Promotora de Justiça do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, Priscila Matzenbacher Tibes Machado, fechou os trabalhos do dia. A promotora foi a responsável pelo primeiro provimento que concedeu dupla paternidade à criança no registro de nascimento. Durante sua palestra, Priscila Matzenbacher explicou quais aspectos levou em consideração para tal decisão. Oficinas Os congressistas tiveram a oportunidade ainda de escolher entre duas oficinas: A Grafotécnica como estratégia para aumentar a segurança dos atos praticados nos tabelionatos. Instruções práticas, que foi ministrada pela perita criminal, Wanira Oliveira de Albuquerque, e Gestão das Serventias Notariais e Registrais Aspectos tributários e trabalhistas. Instruções Práticas, realizada pelo professor de Direito Tributário da PUC Minas, Fabrício Magalhães Neto, e o mestre em Direito Tributário, Michel Carlos Rocha. Programações específicas de Tabelionato de Protesto e Registro de Imóveis No sábado, os congressistas do Tabelionato de Protestos discutiram a Alteração da tabela de emolumentos: fundamentos econômicos e aplicabilidade. Membros da ASSOTAP-MG, IEPTB-MG, SINOREG-MG e SERJUS-ANOREG/MG, discutiram a sanção da Lei Estadual nº /2012, que reformulou integralmente a tabela de protestos no que se refere aos valores pagos para processamento do título ou documento de dívida perante esses serviços. Durante a plenária, mostrou-se ainda para os presentes que essa reformulação foi fruto de um estudo que começou a ser realizado em Monize Amorim Quem participou da oficina de Grafotécnica aprendeu como identificar a fraude em documentos Depoimento dos participantes Congressistas tiveram a oportunidade de discutir a reformulação na tabela de protesto Tudo no evento foi ótimo, a estrutura e as informações que foram passadas. Os assuntos tratados no Congresso abrangeram todos os tipos de serventia e tratou de temas atuais que são de nosso interesse. Thiago Barbosa - Escrevente Substituto do Cartório do Registro de Imóveis de Caratinga É o primeiro Congresso que participo, pois assumi, recentemente, o Cartório de Jaraguaçu-MG. As palestras sobre nossa atuação na prevenção de conflitos vão nos ajudar no exercício de nossas atividades, buscando, assim, a paz social. Janir Quintão Ataíde Oficiala do Registro Civil com atribuição de Notas de Jagaraçu Questões levantadas a partir das correições realizadas pela Corregedoria foram o ponto de partida para as discussões dos registradores de imóveis Já no domingo, registradores de imóveis participaram da plenária que buscou discutir questões levantadas por ocasião das correições realizadas pela Corregedoria Geral de Justiça de Minas Gerais, nos Cartórios de Registro de Imóveis. O diretor do Departamento de Registro de Imóveis da SERJUS-ANOREG/MG, Francisco Rezende, com a assessora jurídica da associação, Telma Sarsur, e os registradores presentes fizeram uma análise dos problemas levantados pelo departamento e buscaram soluções no sentido de uniformizar os procedimentos registrais, uma vez que o Estado ainda não possui um código de normas para a área extrajudicial. Gostei de tudo no Congresso, principalmente, as plenárias, pois elas permitem uma maior interação com outros colegas e, assim, a troca de informações e experiências. Esta troca permite que a gente aprenda a partir da experiência dos outros e busque adaptá-la a nossa realidade e aos nossos problemas. Mário Lúcio dos Santos Escrevente do Tabelionato de Protesto de Presidente Olegário

8 8 OAB-MG É PIONEIRA NA CRIAÇÃO DA COMISSÃO DE DIREITO NOTARIAL E REGISTRAL A criação da Comissão de Direito Notarial e Registral foi homologada, por unanimidade dos votos, pela Ordem dos Advogados do Brasil Seção Minas Gerais (OAB-MG), no dia 4 de junho, em reunião do Conselho Pleno da entidade. A Comissão é a primeira no país. Um dos objetivos da Comissão é promover a integração dos advogados com os serviços notariais e de registro, ou seja, conectá-los à matéria de direito notarial e de registro, que, por muitos, é desconhecida. Em entrevista à revista do Recivil, o presidente da Comissão, Gilberto Netto de Oliveira Júnior, afirmou que a Comissão espera ir além das discussões conceituais técnico- jurídicas. Espera também debater sobre as demandas dos notários e registradores na esfera administrativa ou judicial, da inconstitucionalidade ou constitucionalidade de leis. ARTIGO A assessora jurídica da SERJUS-ANOREG/MG, Telma Sarsur, que faz parte da Comissão, ao lado do presidente, Gilberto Netto; do 2 vice-presidente, Leandro Correa, e do 1 vicepresidente, Frank Oliveira. Ainda de acordo com Gilberto Netto, a Comissão deve promover, periodicamente, seminários e encontros para debates, abertos à comunidade científica e à população; além de incentivar a doutrina e divulgação de estudos, publicações e artigos relacionados aos temas. Os membros da Comissão de Direito Notarial e Registral da OAB-MG tomaram posse no dia 7 de agosto, no auditório da entidade, em Belo Horizonte. A cerimônia contou com a presença do governador do Estado, Antonio Anastasia; do corregedor-geral de Justiça, Luiz Audebert Delage Filho; do presidente da OAB-MG, Luís Cláudio; do presidente da SERJUS-ANOREG/ MG, Roberto Andrade, entre outros representantes de entidades. Integram a Comissão: Gilberto Netto de Oliveira Júnior, presidente; Frank Oliveira, 1º vice-presidente; Leandro Augusto Neves Correa, 2º vice-presidente; Antonio Carlos Peixoto Correa Júnior, 1º secretário; André Augusto Loureiro Moreira, 2º Secretário. Walter de Oliveira e Rita de Cássia Menossi Rodrigues são Membros Conselheiros. Fábio Douglas Borges Oliveira, Jônatas Soares Antunes, Telma Lúcia Sarsur e Luzia Cecília Costa Miranda também são membros da Comissão. ADVOCACIA E O DIREITO NOTARIAL E REGISTRAL No dia 07 de agosto de 2012, tive a honra de ser empossado na presidência da Comissão de Direito Notarial e Registral da Ordem dos Advogados do Brasil seção Minas Gerais. Portanto, as comissões especializadas são braços técnicos da OAB para a promoção de estudos jurídicos, desta forma, visa contribuir para que a OAB/MG possa preparar seus advogados para prestar relevante auxílio à sociedade em geral e no meio científico, na formação acadêmica dos futuros advogados, ainda, graduandos e bacharéis em suas especializações, Mestrados e Doutorados. Assim, buscaremos convergência no assunto que integram as duasclasses de profissionais do direito, seja o Notário/Registrador ou Advogado. O Direito Registral e Notarial é o ramo do Direito Público que tem com regramento básico o artigo 236 da Constituição Federal e as Leis Federais 8.935/94 e 6.015/73, com objetivo de conceder segurança jurídica, publicidade, autenticidade e eficácia aos atos da vida civil e jurídica do cidadão. Notário, ou tabelião, e oficial de registro, ou registrador, são profissionais do direito, investidos de poderes para conferir fé pública a atos e documentos, garantidores da segurança jurídica necessária. É atividade exercida em caráter privado, por delegação do Poder Público, sob fiscalização do Poder Judiciário, cuja concessão é obtida através de concurso público e seu exercício é privativo de bacharel em direito, conforme art. 3º da Lei 8.935/94. Como consequência da atuação do Notário e Registrador ocorre a desobstrução do Judiciário no intuito de restabelecer a Ordem Jurídica do país, e atuando como instrumento de pacificação social, em caráter jurídico, cautelar, imparcial, público, técnico e rogatório. Por outro lado, o exercício da atividade notarial e de registro é incompatível com o da advocacia, por razões de ordem ética, por possuírem enorme poder sobre direitos e interesses de terceiros, é justo que se proíba totalmente o exercício da advocacia aos Notários e Registradores. Desta maneira, situada entre as funções essenciais da Justiça, a advocacia é a profissão de advogado, amparado pela em lei, ao qual é assegurada a exclusividade na postulação submetida a qualquer órgão do Poder Judiciário, bem como a consultoria, assessoria e direção jurídicas, bem como o visto nos atos e contratos constitutivos da sociedade, como o estatuto e o contrato sociais. Desta forma, no exercício da sua função, o Notário e Registrador contam com a presença essencial do advogado, nos atos mais solenes, sob o ponto de vista jurídico. Inovações na legislação pátria, denominada de processo de desjudicialização, estão transferindo processos judiciais para o serviço extrajudicial, especialmente quando da realização de atos voluntários. Casos de desjudicialização podem ser encontrados, por exemplo, nas alterações do Código de Processo Civil trazidas pela nova lei do divórcio, que permitiu que o inventário e partilha, a separação e o divórcio consensual, cumpridos os requisitos legais, possam ser realizados por escritura pública, lavrada por Tabelião de Notas, desde que as partes interessadas estejam assistidas por advogado comum ou advogados de cada uma delas, cuja qualificação e assinatura constarão do ato notarial. Ou seja, mesmo com a transferência da competência de processamento e homologação desses atos do trâmite judicial para a serventia extrajudicial, o legislador manteve a necessidade da presença do advogado, como indispensável a garantir a defesa dos direitos dos interessados. Outro exemplo é o art. 110, parágrafo 3º da Lei. 6015/73, quando trata da correção de erros de registro civil das pessoas naturais, afirmando que o procedimento será distribuído ao juiz, com assistência de advogado. Ainda, a previsão do visto de advogado nos atos constitutivos daspessoas jurídicas, essencial para a prática do ato registral, prevista no art. 1º, 2º, do Estatuo da OAB. Para coroar a imprescindível parceria entre o direito notarial e registral e a presença do advogado, o art. 15 da Lei 8.935/94, determina que nos concursos públicos de ingresso da Atividade Notarial e de Registro é obrigatória a participação, em todas as suas fases, da Ordem dos Advogados do Brasil. Desta forma fica evidente a necessidade da participação do advogado no estudo, na realização e exercício do ramo do Direito Notarial e Registral, como garantidor do exercício seguro e eficiente da atividade à sociedade. Autor: Gilberto Netto de Oliveira Júnior - OAB/MG Doutorando em Ciências Jurídicas e Sociais Presidente da Comissão de Direito Notarial e Registral da OAB/MG.

9 9 PORTARIA CONSTITUI GRUPO ESPECIAL DE TRABALHO PARA CRIAÇÃO DE CÓDIGO DE NORMAS O anúncio de que seria criado um grupo especial de trabalho para realizar estudos que servirão de base para anteprojeto de provimento, que consolidará normas referentes aos serviços notariais e de registro do Estado, foi feito pelo corregedor-geral de Justiça de Minas Gerais, Luiz Audebert Delage Filho, aos notários e registradores, no dia 18 de agosto, durante o XXI Congresso Estadual dos Notários e Registradores do Estado de Minas Gerais e do Encontro Descentralizado da ANOREG-BR, que aconteceu em Ouro Preto. Em sua fala, o corregedor afirmou que, em breve, seria publicada uma portaria constituindo o grupo de trabalho. De fato isto aconteceu. No dia 4 de setembro, pouco mais de duas semanas depois do anúncio, foi publicada, no Diário do Judiciário Eletrônico do TJMG, a Portaria nº 2.309/CGJ/2012, que constituiu o GRUPO ESPECIAL DE TRABALHO para empreender os estudos e realizar as pesquisas necessárias em face da doutrina, jurisprudência e legislação pátrias e, ao final, apresentar anteprojeto de Provimento consolidando, sistematizando e uniformizando as normas referentes aos serviços notariais e de registro do Estado de Minas Gerais, (trecho retirado do artigo 1 da referente Portaria). O grupo é composto por treze pessoas: o juiz auxiliar da Corregedoria, Gilson Soares Lemes, que presidirá o grupo, e também pelos juízes auxiliares Andréa Cristina de Miranda Costa, José Maurício Cantarino Vilela e Wagner Sana Duarte Morais. Além deles, o oficial do 4º Ofício do Registro de Imóveis de Belo Horizonte, Francisco José Rezende dos Santos, a oficiala do Registro de Títulos e Docu- mentos e Registro Civil das Pessoas Jurídicas de Ouro Preto, Vanuza de Cássia Arruda, o oficial do Registro Civil das Pessoas Naturais de Contagem, Nilo de Carvalho Nogueira Coelho, a tabeliã do 9º Ofício de Notas de Belo Horizonte, Walquiria Graciano Machado Rabelo, o tabelião de Protesto de Títulos de Ibirité, Helton de Abreu, o gerente de Fiscalização dos Serviços Notariais e de Registro, Iácones Batista Vargas, a gerente de Padronização e Gestão da Informação, Thaís da Costa Cruz, e a assessora jurídica Larissa Ribeiro Salles Moura. O desembargador do TJMG, Marcelo Guimarães Rodrigues, faz parte do grupo na qualidade de consultor especial. Por solicitação do corregedor, os notários e registradores que fazem parte do grupo de trabalho foram indicados pelo presidente da SER- JUS-ANOREG/MG, Roberto Andrade, que por sua vez procurou a entidade representativa de cada especialidade para que fizesse sua indicação. O representante para Notas foi indicado pela presidente do Colégio Notarial do Brasil Seção Minas Gerais, Walquíria Mara Graciano Machado Rabelo; Registro de Imóveis pelo presidente do IRIB Instituto de Registro Imobiliário do Brasil -, Francisco Rezende; Protesto pelo presidente do IEPTB-MG -, Instituto de Estudos de Protestos de Títulos do Brasil Seção Minas Gerais -, Evérsio Donizete; pela então presidente do IRTDPJ-MG - Instituto de Registradores de Títulos e Documentos e Pessoas Jurídicas de Minas Gerais -, Vanuza Arruda e por Nilo Rodrigues, do Recivil Sindicato dos Oficiais de Registro Civil de Minas Gerais. No dia 26 de setembro, a Corregedoria Geral de Justiça instalou o grupo especial de trabalho. Os membros do grupo assinaram termo de instalação dos trabalhos previstos pela Portaria nº 2.309, na presença do corregedor-geral de Justiça, desembargador Luiz Audebert Delage Filho, e da vice-corregedora-geral de Justiça, desembargadora Vanessa Verdolim. A partir da instalação do grupo, foi aberto um canal de comunicação no site da SERJUS- -ANOREG/MG para que notários e registradores de Minas Gerais apresentassem os problemas e dificuldades encontrados pela classe e também sugerissem soluções para tais situações. O prazo para que s fossem enviados com essas informações terminou no dia 11 de outubro. Os representantes nomeados, com os juízes auxiliares e técnicos da Corregedoria formaram subcomissões, que estão estudando as reivindicações e dificuldades práticas encontradas, tendo em vista a legislação vigente e as necessidades de regulamentação de cada especialidade, visando assim uma maior eficiência e eficácia dos cartórios do Estado. Conforme previsto no artigo 4 desta Portaria, os trabalhos deverão ser concluídos no prazo de 120 (cento e vinte) dias, podendo ser prorrogado, a critério do Corregedor-Geral de Justiça, mediante requerimento fundamentado. Os trabalhos são intensos e envolvem reuniões entre as comissões de cada serventia e entre os representantes nomeados e os juízes, desembargadores e técnicos nomeados para a comissão. Todos estão se empenhando em criar um Código que seja eficiente e eficaz, dentro do prazo estipulado. DEPARTAMENTO DE TABELIONATO DE NOTAS TEM NOVO DIRETOR Durante os próximos anos, o Departamento de Tabelionato de Notas da SERJUS-ANOREG/MG estará sob a responsabilidade do jovem advogado Marcelo Andrade Ferraz. Formado em Direito pela FUMEC, com especialização em Notas e Registros pela AMAGIS Associação dos Magistrados Mineiros, Marcelo trabalha no Cartório do 1º Ofício de Notas de Belo Horizonte há 12 anos. Atualmente, é responsável por toda a área jurídica desta serventia. O convite para estar à frente do Departamento de Tabelionato de Notas da associação foi recebido com muito entusiasmo por Marcelo. Segundo ele, a expectativa quanto ao trabalho a ser desempenhado é grande. A expectativa é de muito trabalho e discussão. Muita legislação nova vem sendo publicada. Por isso, nós temos um grande desafio, porque vivemos em um tempo de novidades, principalmente na área tecnológica. Por exemplo, há 15 anos o cartorário tinha o índice manual; hoje, nós estamos nos deparando com uma ligação com o Tribunal de Justiça de Marcelo foi apresentado como novo diretor do Departamento durante o XXI Congresso Estadual de Notários e Registradores Minas Gerais para informar todas as procurações lavradas dentro do cartório. É preciso ficar claro como a legislação vai nos atender e como nós vamos atender à população com base nessa legislação, afirmou Marcelo Andamento dos trabalhos grupo especial Marcelo Andrade Ferraz pretende trabalhar para que haja uma aproximação ainda maior entre a Corregedoria Geral de Justiça e a classe notarial. Minha intenção é que, em âmbito geral, haja uma aproximação entre nós e a Corregedoria para que possamos trabalhar em paralelo. Eles editando a legislação e a gente mostrando, por meio de nossa experiência prática, de como isso pode ser melhor ou pior. O resultado disso é que trabalharemos com mais tranquilidade, porque quem nos confere legitimidade é a Corregedoria. É preciso tê-los como ponto de partida, porque, no fim, quem ganha com essa parceria é a população., afirmou ele. Para Roberto Andrade, presidente da SERJUS-ANOREG/MG, o Departamento de Tabelionato de Notas e a classe têm muito a ganhar com o novo diretor. Pessoas jovens sempre trazem consigo novas ideias, o que é excelente para a área notarial, uma vez vivemos numa época de constantes transformações, em que é preciso se adaptar sempre. Tenho certeza que o Marcelo Andrade Ferraz está preparado para essas mudanças. A classe tem muito a ganhar com ele a frente do nosso Departamento de Tabelionato de Notas, destacou.

10 10 CNB-MG REALIZA I SIMPÓSIO MINEIRO NOTARIAL Em seu primeiro evento, o CNB-MG reuniu mais de 80 pessoas A uditório cheio. Foi assim o I Simpósio Mineiro Notarial realizado pelo Colégio Notarial do Brasil Seção Minas Gerais (CNB-MG). Já em seu primeiro evento, o Colégio reuniu mais de 80 pessoas, entre elas autoridades do Poder Judiciário e Executivo do Estado, e notários de Minas Gerais. O presidente da SERJUS-ANOREG/MG, Roberto Andrade, e outros representantes de entidades notariais e registrais do Estado e do Brasil também prestigiaram o evento. legislativas envolvendo o tema, como a Súmula 377 do Supremo Tribunal Federal STF e a Lei /2010, que alterou a redação do Código Civil, aumentando de 60 para 70 anos a idade em que se torna obrigatório o regime de separação de bens no casamento. A última palestra do I Simpósio Mineiro Notarial, que teve como tema Responsabilidade civil e atividade notarial: rumos e tendências, foi proferida pelo Procurador da República, Felipe Peixoto Braga Netto, que também é professor da Escola SupeEm seu discurso de abertura, a prerior Dom Helder Câmara. Felipe Netto dessidente do CNB-MG, Walquíria Mara Representantes do Poder Judiciário, Executivo e entidades representativas dos tacou o desenvolvimento da tese aplicada notários e registradores do Estado participaram do evento Graciano Machado Rabelo, destacou a pelo Superior Tribunal de Justiça STJ, e felicidade pela concretização do sonho que sustenta projeto de lei no Senado Fede implantar uma seccional do Colégio Notarial Ferreira, explicou que Testamento Vital é o deral, que aumenta a responsabilidade do nodo Brasil em Minas Gerais. O Colégio Nota- ato de vontade de quem, prevendo a doença, tário e do registrador nas questões envolvendo rial de Minas Gerais já nasceu forte. Contamos o acidente, ou a ausência, e a impossibilida- a responsabilidade objetiva. com o apoio do SINOREG-MG, da SERJUS- de de manifestar a vontade, preleciona diretriem seguida, a presidente do CNB-MG, -ANOREG/MG e do Recivil, que apadrinharam zes gerais ou específicas sobre o tratamento Walquíria Mara Graciano Machado Rabelo, de saúde, procedimentos médicos, disposição a nova entidade. Temos um percurso longo a agradeceu a participação de todos. Para ela, a percorrer, um grande caminho pela frente, res- sobre o próprio corpo, e representante para esgrande participação do público é um incentivo sas diretivas e para outras de caráter ordinásaltou, ao falar ainda dos objetivos da entidapara que o Colégio Notarial do Brasil Seção rio ou empresarial. Gaiger afirmou ainda que, de. Nossa entidade é voltada para o estudo da Minas Gerais realize outros eventos como o precisamos aprender a morrer e o Tabelião de atividade notarial, uma vez que se trata de uma simpósio, inclusive no interior do Estado. Notas pode auxiliar o cidadão na busca pelo atividade em constante evolução e que necesseu direito a um tratamento digno, que respeite sita de constante atualização por parte de seus O I Simpósio Mineiro Notarial aconteceu no suas crenças e suas convicções. Para isso, ele dia 15 de junho, no Liberty Palace Hotel, em operadores, afirmou. ressaltou a necessidade de os notários con- Belo Horizonte. O controlador-geral do Estado de Minas sultarem o Poder Judiciário ao realizarem atos Gerais, Plínio Salgado, representando o gover- com esse tipo de conteúdo, uma vez que o asnador do Estado, Antônio Augusto Anastasia; sunto traz questões polêmicas. Minas Gerais agora tem o então corregedor-geral de Justiça de Minas O membro da Comissão de Informática da Gerais, desembargador Antônio Marcos Alvim Colégio Registral Soares; o vice-presidente da União Internacio- Ordem dos Advogados do Brasil Seção Minas Gerais, Fernando Neto Botelho, foi quem nal do Notariado para a América do Sul, José A partir de agora, o Estado tem um Flávio Bueno Fischer, e a presidente do Sin- apresentou Assinatura digital em documencolégio Registral Civil das Pessoas Nadicato dos Notários e Registradores de Minas to notarial, terceiro tema do dia. O advogado turais de Minas Gerais. A entidade é uma Gerais - SINOREG-MG e diretora do CNB-MG, apontou vantagens da assinatura digital, sua associação sem fins lucrativos, que tem importância histórica, as recentes normatizadarlene Silva Triginelli, estiveram presentes na ções sobre o tema e como a assinatura digital como principal objetivo buscar o aprimomesa de abertura do simpósio. chegou aos documentos notariais. ramento técnico-jurídico dos registradoa primeira palestra do I Simpósio Notarial res civis mineiros. Na primeira palestra da tarde, UINL e o Mineiro, Aspectos relevantes da fiscalização e notariado brasileiro, proferida pelo vice-preo selo eletrônico, foi ministrada pelo juiz auxio Colégio Registral tem como assoliar da Corregedoria para os Serviços Notariais sidente da União Internacional do Notariado ciados oficiais de todo o Estado. e de Registro, Gilson Soares Lemes. Ele apre- para América do Sul UILN, José Flávio BueA presidência da associação está sob sentou aos participantes as vantagens do selo no Fischer, foi contada a história da entidade e a responsabilidade da fundadora da inseletrônico e as desvantagens do selo físico. os projetos por ela realizados em mais de 100 Com o selo eletrônico não há problemas para países que fazem parte da União. tituição, Maria Cândida Baptista Faggion, armazenamento, nem mesmo a deterioração oficiala do 2º Subdistrito de Belo HoriPaulo Roberto Gaiger Ferreira voltou a se com o tempo e o furto. O lote com a numeração apresentar, mas desta vez para falar sobre o zonte. Também fazem parte da diretoria do selo eletrônico fica arquivado no computa- Fundo de Previdência Complementar dos Tado Colégio Registral a 1ª vice-presidente, dor. Mesmo que o computador seja roubado, beliães do Brasil CNBPrev. O tabelião apremárcia Fidélis Lima, oficiala de Mateus o selo somente tem validade quando for vin- sentou as vantagens do fundo e destacou Leme; 2ª vice-presidente, Patrícia Pinto culado ao ato e depois que os dados forem que, em apenas pouco mais de quatro anos, de Souza Naves, oficiala de Lavras; 1ª enviados ao Tribunal de Justiça de Minas Ge- o fundo já conta com R$ 7 milhões, além de secretária, Letícia Franco Maculan Asrais, destacou. A palestra contou ainda com a oferecer inúmeras vantagens aos tabeliães e sumpção, oficiala do Distrito do Barreipresença do juiz auxiliar Leopoldo Mameluque registradores. ro, Belo Horizonte; 2ª secretária, Soraia e do gerente de Fiscalização dos Serviços NoA assessora jurídica do Colégio Notarial do tariais e de Registro, Iácones Batista Vargas. Boan, oficiala de Sabará; 1º tesoureiro, Brasil Seção Conselho Federal, Karin RegiJosé Augusto Silveira, oficial do 1º SubO segundo tema tratado no evento foi o na Rick Rosa, ministrou a palestra Escritura distrito de Belo Horizonte e; 2ª tesourei Testamento Vital. O vice-presidente do Fundo pública de pacto antenupcial para maiores de ra, Luciana Rodrigues, oficiala de Santa de Previdência Complementar dos Tabeliães 70 anos. A palestrante falou sobre o aumento do Brasil CNBPrev, Paulo Roberto Gaiger da população idosa no Brasil e as alterações Luzia.

11 11 SELO ELETRÔNICO JÁ É REALIDADE EM MINAS GERAIS J á se passaram seis meses desde que o projeto-piloto do Selo de Fiscalização Eletrônico para os cartórios em Minas Gerais foi implantado no 4 Ofício de Registro de Imóveis de Belo Horizonte. Por orientação do Tribunal de Justiça de Minas Gerais TJMG, desde o dia 23 de maio, quando o projeto foi implantado, a serventia tem realizado dupla selagem nos atos praticados, ou seja, os documentos recebem tanto o selo físico quanto o eletrônico. Os atos praticados estão recebendo dupla selagem: física e eletrônica O projeto passa por um processo de ajustamento para que seja expandido para os demais cartórios do Estado. O selo eletrônico demanda muitas informações e nós estamos casando informações do selo eletrônico com dados dos sistemas de registro que nós temos. Ao fazer este trabalho, estamos antecipando os problemas que possam acontecer e sanando-os de uma vez. Assim, quando o Selo de Fiscalização Eletrônico estiver em funcionamento, em todos os cartórios, evitaremos problemas como o travamento de sistema, dificuldade no envio dos relatórios e etc., afirmou o registrador do 4 Ofício de Registro de Imóveis de Belo Horizonte, Francisco Rezende dos Santos. Melhorias já podem ser sentidas pelos cidadãos que utilizam os serviços da serventia, principalmente, quanto à verificação dos atos praticados. Por meio do Portal do Tribunal ( podem ser consultados os atos lavrados no cartório, os emolumentos e as taxas que foram pagas. de Registro, Gilson Soares Lemes; Gerente de Fiscalização dos Serviços Notariais e de Registro, Iácones Batista Vargas; o presidente da SERJUS-ANOREG/MG, Roberto Andrade, e outros representantes de entidades de classe. Durante a cerimônia o registrador de imóveis, Francisco Rezende dos Santos, realizou a primeira selagem eletrônica na certidão de registro do Estádio Raimundo Sampaio, o Independência, que pertence ao América Futebol Clube. Foram emitidas três certidões do documento, que foram entregues ao então presidente do TJMG, desembargador Cláudio Costa, ao presidente do América Futebol Clube, Marcos Salum, e a terceira ficou arquivada no cartório. O selo eletrônico é resultado da parceria entre o Tribunal de Justiça de Minas Gerais e o Programa Descomplicar, do governo mineiro. O foco inicial será o registro de imóveis. A meta é ampliar o projeto para todos os cartórios do Estado. O selo eletrônico vai substituir diversos selos físicos de fiscalização, obrigatórios a todos os cartórios de Registro e Notas, que atualmente são adesivados nos documentos expedidos pelos cartórios. A ferramenta funcionará da seguinte forma: o cartório faz a solicitação em área restrita do Portal do TJMG, onde será gerado o lote de selos. Assim que estiver inserido no sistema do cartório, o selo poderá ser aplicado nos documentos. O conjunto de informações sobre determinado ato, incluindo o horário, será enviado para o Tribunal de Justiça do Estado, de forma on-line. O 4 Ofício de Registro de Imóveis da capital já está pronto para realizar atos unicamente por meio do Selo de Fiscalização Eletrônico. Para isso, basta que o TJMG autorize a não selar mais os atos com os selos físicos. O projeto-piloto do Selo de Fiscalização Eletrônico foi lançado no dia 23 de maio, no 4 Ofício de Registro de Imóveis de Belo Horizonte. A solenidade contou com as presenças do governador do Estado, Antonio Anastasia; do então presidente do TJMG, desembargador Cláudio Costa; o presidente eleito do Tribunal, Joaquim Herculano Rodrigues; o desembargador, Antônio Marcos Alvim Soares, então corregedor-geral de Justiça de Minas Gerais; o corregedor eleito, Luiz Audebert Delage Filho; a secretária de Estado de Planejamento e Gestão, Renata Maria Paes de Vilhena; o secretário de Estado da Fazenda, Leonardo Maurício Colombini; o juiz auxiliar da Corregedoria para os Serviços Notariais e O primeiro selo eletrônico foi emitido pelo 4 Ofício de Imóveis durante cerimônia de lançamento do projeto ANDRADE É HOMENAGEADO PELO ROBERTO SINDICATO DOS POLICIAIS FEDERAIS DO ESTADO O presidente da SERJUS-ANOREG/MG, Roberto Andrade, foi homenageado com a Medalha do Sindicato dos Policiais Federais, que foi dada pelo SINPEF-MG Sindicato dos Policiais Federais do Estado de Minas Gerais. Os condecorados foram escolhidos por terem se destacado nos cenários social, cultural, econômico e político em A homenagem foi recebida com satisfação por Roberto Andrade. É uma honra receber homenagem de um sindicato tão importante quanto o SINPEF- MG. Sindicato este que representa uma classe que tem prestado um serviço exemplar à população, afirmou o presidente da SERJUS-ANOREG MG. Foto: Matéria homenagem SINPEF-MG Legenda: Também foram agraciados com a Medalha do Sindicato dos Policiais Federais, o presidente da ANOREG-Brasil, Rogério Bacellar, e o presidente da Arpen-Brasil e do Recivil, Paulo Risso. Representantes do Governo Federal, Câmara Federal, Assembleia Legislativa do Estado, profissionais liberais, entre outros foram igualmente homenageados na cerimônia. A homenagem fez parte da comemoração de 23 anos do SINPEFMG. O evento aconteceu no dia 29 de junho, na Galeria de Artes e Eventos Caravaggio, na Pampulha, e reuniu mais de 400 pessoas. Presidente da SERJUS-ANOREG/MG, Roberto Andrade, durante recebimento da Medalha do Sindicato dos Policiais Federais

12 12 Monizy Seção Tira-Teima Por Telma Sarsur Amorim Telma Sarsur Advogada formada pela Faculdade de Direito Milton Campos. Assessora e Coordenadora do Departamento Jurídico da SERJUS ANOREG/MG desde Professora do Curso de Pós-Graduação em Direito Notarial e Registral da Faculdade de Direito Milton Campos. Professora em Cursos de Qualificação e Preparatórios para Concursos de Ingresso e Remoção nos Serviços Notariais e Registrais Em virtude da edição da Port ria-conjunta nº 08/2012/TJMG/CGJ/SEF-MG, que alterou os procedimentos de envio da Declaração de Apuração e Informação da Taxa de Fiscalização Judiciária (DAP/TFJ), notários e registradores ficam obrigados a enviar tal declaração para quais órgãos? Diferente do que ocorria anteriormente, com a edição da Portaria-Conjunta nº 08/2012/TJMG/CGJ/SEF-MG, publicada no dia 16 de abril de 2012, desobrigados estão notários e registradores do envio da DAP em papel ou em meio magnético para a Administração Fazendária, devendo ser entregue, obrigatoriamente, e tão somente, ao Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, via transmissão pela rede mundial de computadores - internet, pelo endereço eletrônico até o dia 5 (cinco) do mês subsequente ao da prática dos atos. Reforçamos que a data-limite para o envio da DAP, prevista na referida Portaria, é até o dia 5 (cinco) do mês subsequente ao da prática dos atos e não o 5º (quinto) dia útil do mês. PORTARIA-CONJUNTA Nº 008/2012/TJMG/CGJ/SEF-MG Altera a Portaria-Conjunta nº 03/2005/TJMG/CGJ/SEF-MG, de 30 de março de 2005, que Disciplina o recolhimento da Taxa de Fiscalização Judiciária, o controle e a fiscalização dos atos praticados pelos serviços notariais e de registro, infrações e penalidades. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS, o CORREGEDOR-GE- RAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MINAS GERAIS e o SECRETÁRIO DE ESTADO DE FAZENDA DE MINAS GERAIS, no uso de suas atribuições legais, em face do que dispõe a Lei Estadual nº , de 30 de dezembro de 2004, que ``dispõe sobre a fixação, a contagem, a cobrança e o pagamento de emolumentos relativos aos atos praticados pelos serviços notariais e de registro, o recolhimento da Taxa de Fiscalização Judiciária e a compensação dos atos sujeitos à gratuidade estabelecida em lei federal e dá outras providências ; Considerando a necessidade de padronizar o preenchimento do Documento de Arrecadação Estadual (DAE) pelos Notários e Registradores do Estado de Minas Gerais; Considerando que as informações relativas à Declaração de Apuração e Informação da Taxa de Fiscalização Judiciária (DAP/TFJ) são prestadas pelos Notários e Registradores em meio eletrônico; Considerando a necessidade de adequar os procedimentos relativos à obrigatoriedade de entrega do relatório mensal referente à Declaração de Apuração e Informação da Taxa de Fiscalização Judiciária (DAP/TFJ) pelos Notários e Registradores, com a finalidade de evitar o acúmulo de papéis e documentos nas repartições fazendárias; RESOLVEM: Art. 1º A Portaria-Conjunta nº 03/2005/TJMG/CGJ/SEF-MG, de 30 de março de 2005, que ``Disciplina o recolhimento da Taxa de Fiscalização Judiciária, o controle e a fiscalização dos atos praticados pelos serviços notariais e de registro, infrações e penalidades, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 4º [...] 2º O notário e o registrador deverão emitir um único Documento de Arrecadação Estadual (DAE), para cada período a que se refere o caput do art. 2º, abrangendo todos os atos praticados nesse período, fazendo constar a quantidade de cada tipo de ato notarial e de registro praticado no período, acompanhada dos respectivos códigos, conforme Anexo II desta Portaria-Conjunta. [...] Art. 9º A Declaração de Apuração e Informação da Taxa de Fiscalização Judiciária (DAP/TFJ) será emitida pelo Notário e pelo Registrador, devendo ser entregue, obrigatoriamente ao Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, via transmissão pela rede mundial de computadores - internet, através do endereço eletrônico até o dia 5 (cinco) do mês subsequente ao da prática dos atos. Parágrafo único. Eventual suspensão ou interrupção dos serviços da rede mundial de computadores - internet, que prejudique a observância do prazo previsto neste artigo, deverá ser comunicada imediatamente à Corregedoria-Geral de Justiça, hipótese em que a transmissão da DAP/TFJ fica excepcionalmente prorrogada até, no máximo, o dia seguinte ao da normalização do serviço. [...] Art. 18. O Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais fornecerá à Secretaria de Estado de Fazenda dados e informações inerentes à fiscalização judiciária que possam subsidiar a fiscalização tributária da Taxa de Fiscalização Judiciária (TFJ), bem como acesso aos dados e informações inerentes à Declaração de Apuração e Informação da Taxa de Fiscalização Judiciária (DAP/TFJ) transmitida pelo Notário e pelo Registrador na forma do art. 9º desta Portaria-Conjunta. [...] Art. 19. [...] Parágrafo único. O fornecimento de dados e informações referido no caput deste artigo será realizado por meio eletrônico e operacionalizado por servidores previamente credenciados. Art. 2º. Esta Portaria-Conjunta entra em vigor na data de sua publicação. Belo Horizonte, 16 de abril de Desembargador CLÁUDIO RENATO DOS SANTOS COSTA, Presidente do Tribunal de Justiça Desembargador ANTÔNIO MARCOS ALVIM SOARES, Corregedor-Geral de Justiça LEONARDO MAURÍCIO COLOMBINI LIMA, Secretário de Estado de Fazenda A partir de quando notários e registradores estarão obrigados a adotar papel padronizado com requisitos de segurança, que impeçam a adulteração e a falsificação de seus atos? Para os Registradores Civis das Pessoas Naturais, a partir do dia 2 de julho de 2012, será obrigatório o uso do papel de segurança unificado, fornecido pela Casa da Moeda do Brasil, para a emissão de certidões pelos Ofícios de Registro Civil das Pessoas Naturais, conforme disposto no Provimento nº 14/CNJ/2011, alterado pelo Provimento nº 15/CNJ/2011, ambos da Corregedoria Nacional de Justiça, referendados pela publicação do Aviso nº 26/CGJ/2012, em 18 de junho de 2012, pelo Desembargador Antônio Marcos Alvim Soares, Corregedor-Geral de Justiça do Estado de Minas Gerais. Quanto aos demais serviços notariais e de registro, conforme dispõe o parágrafo único do artigo 28, da Lei Estadual nº /10, que alterou a Lei Estadual nº /2004, para a adoção do papel padronizado, imprescindível a publicação de ato normativo conjunto da Secretaria de Estado de Fazenda e da Corregedoria Geral de Justiça, ainda pendente de publicação pela Casa Correcional. Veja transcrição do artigo em comento: Art. 28 A. Como meio acessório da fiscalização de que trata o art. 28 desta Lei, os notários e registradores adotarão papel padronizado, com requisitos de segurança que impeçam a adulteração e a falsificação dos atos notariais. Parágrafo único. Os requisitos de segurança e os prazos para adoção do papel padronizado de que trata o caput serão regulamentados por ato normativo conjunto da Secretaria de Estado de Fazenda e da Corregedoria Geral de Justiça. Com a implantação da Central Eletrônica de Atos Notariais e de Registro pelo Provimento nº 178/CGJ/2008, alterado pelo Provimento nº 229/CGJ/2012, qual procedimento por parte dos tabeliães de notas e registradores civis com atribuições notariais, para o cumprimento do envio de dados relativos às procurações, substabelecimentos e revogações, outorgados por escritura pública? A Central Eletrônica de Atos Notariais e de Registro estará apta para receber os dados relativos a procurações, substabelecimentos e revogações, com a funcionalidade de importação de arquivos eletrônicos, a partir do dia 1º de agosto de 2012, de acordo com o Provimento nº 231/CGJ/2012, publicado em 13 de junho de Ficou, assim, estabelecido o prazo máximo até o dia 31 de dezembro de 2012 para a remessa dos dados relativos a procurações, substabelecimentos e suas respectivas revogações, concernentes aos atos praticados no período compreendido entre 1º de janeiro de 2007 a 30 de junho de O envio dos dados relativos a procurações, substabelecimentos e suas respectivas revogações, pelos tabeliães de notas e registradores civis com atribuições notariais, ficam vinculados a data de 1º de agosto de 2012, quando a Central Eletrônica de Atos Notariais e de Registro, estará apta para o recebimento de tais informações, conforme divulgado pela CGJ/MG, com o fim de concentrar os dados a respeito da prática de atos de caráter eminentemente público. A transcrição da penhora judicial poderá recair sobre imóvel na respectiva matrícula do registro de imóveis competente, ainda que o bem esteja gravado com indisponibilidade? Cumpre, inicialmente, breve conceito sobre a indisponibilidade. A mesma é instituto que, após procedida a averbação na matrícula do registro de imóveis competente impede o ato de livre disposição do bem pelo titular de direitos, prevenindo a segurança jurídica de credores e possíveis adquirentes de boa-fé. Contudo, isso não impedirá a ocorrência de penhora(s) na(s) matrícula(s), já que essa(s), da mesma forma, visa(m) à proteção de créditos dos exequentes, que têm valores a receber, reconhecidos judicialmente, não impedindo a atuação estatal na expropriação do bem. Assim, quando requerido, nada obsta ao lançamento da penhora na matrícula pelo oficial registrador, mesmo com a indisponibilidade já averbada. Esse foi, inclusive, o entendimento recente da 6ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região no processo n RO. O reconhecimento de firma por autenticidade pode ser realizado pelo tabelionato de notas, independente do interessado possuir cartão de assinatura, vez que, obrigatoriamente, o mesmo assinará na presença do Tabelião ou seu responsável e munido do seu documento de identificação? O artigo 20, 1º, a do Provimento n. 54/78 do Conselho Superior da Magistratura de Minas Gerais (CSM/MG), abaixo reproduzido, previu o uso da expressão autêntico, no momento do reconhecimento de firma requerido pelo interessado na modalidade presencial. Art Reconhecimento de firma é a certificação de autoria de assinatura em documento. 1º - O reconhecimento de firma pode ser: a) autêntico, quando o autor, conhecido ou identificado pelo Tabelião, assinar em sua presença (art. 369 do Código de Processo Civil). [...] Salutar definirmos as expressões autêntico e verdadeiro, a saber: autêntico é o ato revestido das formalidades legais exigidas para sua validade; é digno de fé pública; é ato de próprio punho da pessoa, em que se reconhece seu autor. E verdadeiro é aquele em que há verdade; autenticidade e legitimidade. O Provimento 54/78 CSM/MG faz alusão ao artigo 369 do CPC, contudo, s.m.j., o texto deste artigo, em momento algum, condiciona ou desobriga à abertura de cartão de assinatura para que seja procedido o reconhecimento de firma autêntico/ presencial. Assim, dispõe o referido artigo: Art Reputa-se autêntico o documento, quando o tabelião reconhecer a firma do signatário, declarando que foi aposta em sua presença. Entretanto, temos conhecimento de reiteradas situações envolvendo os tabeliães mineiros acerca do reconhecimento de firma autêntico e que não procederam à abertura do cartão de assinatura, deixando-os desguarnecidos de provas em caso de possíveis demandas judiciais. Logo, sugerimos, baseado no livre gerenciamento de seus serviços que se proceda à abertura do cartão, pois este servirá como meio de prova, se necessário for. Lembramos, também, que é recomendável a existência na serventia de um livro de presença sempre que houver a prática de reconhecimento de firma por autenticidade, o que não possui previsão legal no âmbito de nossa Corregedoria, mas que se enquadra sobremaneira num melhor gerenciamento e controle dos atos praticados, conforme previsto no artigo 21, da Lei nº 8.935/94.

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