AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NO ÂMBITO DO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ: CELEBRAÇÃO,

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1 III Congresso Consad de Gestão Pública AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NO ÂMBITO DO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ: CELEBRAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE GESTÃO Keyla Christina Albuquerque Viana

2 Painel 18/068 Organizações sociais e OSCIPs: balanço e perspectivas AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NO ÂMBITO DO GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ: CELEBRAÇÃO, ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE GESTÃO Keyla Christina Albuquerque Viana RESUMO Atualmente, existem seis Organizações Sociais qualificadas para executar serviços públicos no âmbito do Governo do Estado do Ceará. Em 2006, as Organizações Sociais possuíam nove Contratos de Gestão com o Governo do Estado do Ceará, totalizando recursos da ordem de R$ 70,8 milhões. Espera-se até o final de 2009, que estas organizações cheguem a celebrar cerca de 24 contratos, somando um montante de aproximadamente R$ 225,8 milhões. Observa-se, notadamente, um crescimento extraordinário no número de contratos celebrados e no volume de recursos direcionados a estas instituições. Fato este, que de certa forma, hoje é motivo de preocupação por parte dos gestores do Governo do Estado do Ceará, como também dos gestores públicos brasileiros, dado que tais recursos são contratos através de dispensa de licitação. O presente trabalho se propõe a apresentar e compartilhar a experiência do Governo do Estado do Ceará na parceria com as Organizações Sociais. Como se está realizando, principalmente, por parte da Secretaria de Planejamento e Gestão do Ceará (SEPLAG), o processo de celebração dos Contratos de Gestão e sua sistemática de acompanhamento e fiscalização.

3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NO ESTADO DO CEARÁ Um breve histórico PROCESSO DE CELEBRAÇÃO DOS CONTRATOS DE GESTÃO ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS CONTRATOS DE GESTÃO Comissão de avaliação EVOLUÇÃO DOS CONTRATOS DE GESTÃO 2006 e CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS ANEXOS... 19

4 3 1 INTRODUÇÃO Em 31 de dezembro de 1997, o Governo do Estado do Ceará, mediante a Lei n o , instituiu o Programa Estadual de Incentivo às Organizações Sociais (OSs), dispondo sobre sua qualificação. Mediante decreto, o Poder Executivo pode qualificar como organizações sociais pessoas jurídicas de direito privado, sem fins lucrativos, cujas atividades sejam dirigidas ao ensino, à pesquisa científica, ao desenvolvimento tecnológico, à proteção e preservação do meio ambiente, à cultura, ao trabalho e à educação profissional, à ação social e à saúde. Posteriormente, a Lei / 2008, veio ampliar o leque de atuação das OSs no Estado incluindo as áreas do turismo, defesa do consumidor e esporte. Atualmente, existem seis Organizações Sociais qualificadas para executar serviços públicos no âmbito do Governo do Estado do Ceará. Estas organizações privadas sem fins lucrativos atuam conforme seus objetivos nas áreas da saúde, educação, cultura, do trabalho e da educação profissional, como também na pesquisa científica e no desenvolvimento tecnológico. Verifica-se, que ao longo do tempo, estas Organizações vêm ganhando cada vez mais espaço na esfera da Administração Pública Estadual, ao ponto de serem confundidas com a própria estrutura do setor público estadual. Isto se deve, principalmente, pelo fato de tais organizações estarem prestando serviços essências a população cearense, os chamados serviços básicos de Estado. Em 2006, as Organizações Sociais possuíam nove Contratos de Gestão com o Governo do Estado do Ceará, totalizando recursos da ordem de R$ 70,8 milhões. Espera-se até o final de 2009, que estas organizações cheguem a celebrar cerca de 24 contratos, somando um montante de aproximadamente R$ 230 milhões. Observa-se, notadamente, um crescimento extraordinário no número de contratos celebrados e no volume de recursos direcionados a estas instituições. Fato este, que de certa forma, hoje é motivo de preocupação por parte dos gestores do Governo do Estado do Ceará, como também dos gestores públicos brasileiros, dado que tais recursos são contratos através de dispensa de licitação.

5 4 O presente trabalho se propõe a apresentar e compartilhar a experiência do Governo do Estado do Ceará na parceria com as Organizações Sociais. Como está se realizando, principalmente, por parte da Secretaria de Planejamento e Gestão do Ceará (SEPLAG), o processo de celebração dos Contratos de Gestão e sua sistemática de acompanhamento e fiscalização.

6 5 2 AS ORGANIZAÇÕES SOCIAIS NO ESTADO DO CEARÁ 2.1 Um breve histórico Atualmente, seis Organizações Sociais, estão habilitadas ou qualificadas para prestar serviços ao Governo do Estado do Ceará. Apresentarse-á abaixo, um panorama cronológico destas instituições. 1) Instituto de Arte e Cultura do Ceará (IACC): criado 1 em 26 de março de 1998, sendo qualificado pelo Governo do Estado através do Decreto n o , em 03 de julho de 1998, com o objetivo de administrar e operar o Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, produzindo e difundindo o conhecimento e a informação nas áreas de arte e cultura, para proporcionar ao cidadão-usuário referência artística-cultura, lazer e entretenimento; 2) Instituto de Desenvolvimento do Trabalho (IDT): criado em 13 de abril de 1998, sendo qualificado também em 03 de julho de 1998, através do Decreto n o , com os objetivos de gerar e manter as oportunidades de trabalho e renda, ofertar formação profissional e habilitação para o trabalhador, monitorar o mercado de trabalho, prestar serviços de consultoria e executar estudos e pesquisas; 3) Instituto Centro de Ensino Tecnológico (CENTEC): criado em 11 de março de 1999, sendo qualificado pelo Governo do Estado através do Decreto n o , em 26 de junho de 2000, com o objetivo de promover a educação tecnológica de qualidade, através do ensino, da pesquisa e da extensão, atendendo à demanda da sociedade; 4) Instituto Agropolos do Ceará (Agropolos): criado em 14 de janeiro de 2002, sendo qualificado em 07 de março de 2002, através do Decreto n o , com os objetivos de promover o desenvolvimento local, através da realização de atividades de prospecção, adaptação, desenvolvimento e difusão de tecnologias, visando atender a sociedade em áreas estratégicas e contribuir com o crescimento socioeconômico do Estado do Ceará; 1 Foi considerada como data de criação das Organizações Sociais a data de inscrição na Receita Federal de seus CNPJs.

7 6 5) Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH): criado em 11 de julho de 2002, sendo qualificado pelo Governo do Estado através do Decreto n o , em 30 de outubro de 2002, com o objetivo de pesquisar e produzir conhecimentos e técnicas mas áreas de saúde e gestão hospitalar, responsabilizando-se pela administração e gestão hospitalar, conforme o estabelecido em contratos de gestão, para difusão e aplicação no âmbito do sistema estadual de saúde; e 6) Centro de Gestão e Desenvolvimento Tecnológico (CGDT): criado em 27 de novembro de 2007, sendo qualificado em 19 de fevereiro de 2008, através do Decreto n o , tendo por finalidade a promoção do desenvolvimento científico e tecnológico, com ênfase em Tecnologia da Informação e Comunicação -TIC, por meio dos seguintes objetivos: I. promover e realizar estudos e pesquisas prospectivas de alto nível na área de TIC e suas relações com o setor público; II. promover e realizar atividades de avaliação de estratégias e de impactos econômicos e sociais das políticas, programas e projetos de TIC; III. difundir informações, experiências e projetos de TIC à sociedade; IV. promover a interlocução, articulação e interação dos setores de TIC com setores produtivos; V. desenvolver atividades de suporte técnico e logístico na área de TIC, a instituições públicas e privadas; VI. prestar serviços relacionados a sua área de atuação; VII. promover e realizar a capacitação e profissionalização na área de TIC e sua articulação com o mercado de trabalho; VIII. promover e implementar projetos de inclusão digital; IX. promover o desenvolvimento de softwares para instituições públicas e privadas; e X. prestar serviços de adequação de infra-estrutura física necessária à implantação de projetos de TIC.

8 7 3 PROCESSO DE CELEBRAÇÃO DOS CONTRATOS DE GESTÃO Para dar mais agilidade ao processo de celebração dos Contratos de Gestão entre as Secretarias do Governo do Estado do Ceará e as Organizações Sociais anteriormente mencionadas, foi elaborado pela Coordenadoria de Cooperação Técnico-Financeira (COTEF) da Secretaria do Planejamento e Gestão (SEPLAG), em novembro de 2008, um manual sistematizando os procedimentos a serem adotados quando da celebração efetiva dos referidos contratos. Esta iniciativa foi implementada para atender uma demanda reprimida das Secretarias e das OSs, que ansiavam por um instrumento que as direcionasse de forma mais ágil e eficaz no sentido de firmarem seus contratos de gestão. Desta forma, construísse um roteiro para a celebração desses contratos, onde se observa desde os passos iniciais até a assinatura e publicação dos mesmos. Sendo assim, este documento veio normatizar um procedimento que antes se encontrava ainda muito confuso para ambas as partes interessadas. Inicialmente, a Secretaria ou órgão contratante elabora um Termo de Referência em que conste o objeto do contrato de gestão e as condições para sua realização, incluindo as cláusulas básicas e específicas, bem como a especificação da dotação orçamentária correspondente aos pagamentos do contrato. Em um segundo momento, uma Organização Social, em atendimento ao Termo de Referência, encaminha uma proposta em que consta o Programa de Trabalho desenvolvido com o propósito de alcançar metas e resultados (Anexo A), acompanhado dos seguintes documentos: 1) Ata de Constituição da OS; 2) Qualificação da OS no Diário Oficial do Estado; 3) Estatuto da OS e Alterações; 4) Certidão do Cartório de Registro de Pessoa Jurídica registro e averbações relativas ao Estatuto; 5) Ata de posse do Diretor Presidente; 6) RG e CPF do Diretor Presidente; 7) Documento de Qualificação e discriminação da Diretoria e do Conselho de Administração da OS;

9 8 8) CNPJ atualizado ( 9) Certificado de Regularidade do FGTS CRF ( 10) Certidão Negativa do INSS ( 11) Certidão de Regularidade com os Tributos Federais ( 12) Certidão de Regularidade com os Tributos Estaduais ( 13) Certidão de Regularidade com ISSQN ( 14) Certidão de Regularidade com os Tributos Municipais ( 15) Certidão Negativa de Falência e Concordata da Justiça Estadual Fórum Clóvis Beviláqua: 16) Declaração de não utilização de trabalho de menor, exceto como aprendiz: 17) Declaração de que as pessoas relacionadas neste contrato (ou aditivo), não estão sendo custeadas por outros Contratos de Gestão. Declaração esta assinada pelo Presidente da OS. (Admite-se que os profissionais de saúde possam estar vinculados a mais de um contrato, desde que não haja conflito de horário); 18) Ata de Aprovação da remuneração dos membros da Diretoria pelo Conselho de Administração; 19) Regimento interno da entidade juntamente com Ata de aprovação pelo Conselho de Administração que deve dispor, no mínimo, sobre a estrutura, forma de gerenciamento, os cargos e respectivas competências; 20) Regulamento próprio contendo os procedimentos que deve adotar para a contratação de obras, serviços, compras e alienações e o Plano de cargos, salários e benefícios dos empregados da Entidade juntamente com a Ata de aprovação pelo Conselho de Administração;

10 9 21) Relatório anual de atividades da OS, destacando o(s) contrato(s) de gestão vigentes, com dados acumulados até o trimestre anterior à celebração, aditivação ou renovação; e 22) Relatório e Parecer da Comissão de Avaliação de Metas de contrato vigente e com objeto da mesma natureza, com dados acumulados até o trimestre anterior à celebração, aditivação ou renovação. Diante do Programa de Trabalho e de toda documentação lista anteriormente apresentada pela Organização Social escolhida pela Secretaria Contratante para realizar determinado serviço ou produto, os técnicos desta Secretaria passam a analisar o processo confrontando o Termo de Referência com a proposta de Programa de Trabalho da OS, como também sua regularidade fiscal e jurídica. Dando andamento ao processo de celebração do contrato de gestão, a contratante conjuntamente com a contratada elaboram a minuta contratual, encaminhando todo o processo para a apreciação da assessoria jurídica da contratante para emissão de parecer e a feitura da dispensa da licitação. Feito isto, a contratante instruirá processo a ser encaminhado à Secretaria do Planejamento e Gestão (SEPLAG), com os documentos elencados anteriormente e ainda com a documentação complementar a seguir: 1) Parecer Técnico sobre a análise do Programa de Trabalho proposto pela OS; 2) Minuta contratual do Contrato de Gestão pactuada entre a contratante e a contratada; 3) Parecer Jurídico da contratada; 4) Termo de Dispensa da Licitação fundamentado conforme a Lei 8.666/93; 5) Declaração do Secretário aprovando a Minuta do Contrato de Gestão; 6) Deliberação de conselho gestor de fundo financeiro, comprovando a aprovação do Programa de Trabalho, caso necessário. (ex.: FECOP, FUNDEB etc.); 7) Minuta da Portaria de nomeação do Gestor do Contrato e dos integrantes da Comissão de Avaliação;

11 10 8) Relatório do Sistema Integrado de Acompanhamento de Programas e Sistema Orçamento Financeiro (SIAP/SIOF) onde conste a dotação orçamentária específica e os recursos para a execução do Contrato de Gestão; 9) Quadro comparativo dos custos e metas do ano anterior com nova proposta apresentada, caso seja renovação de contrato. Neste momento, caberá a SEPLAG, emitir parecer técnico sobre a análise documental, a instrução do processo, bem como verificar a disponibilidade de recursos orçamentários para a efetiva execução do contrato. Sendo emitido parecer pela SEPLAG, o processo é encaminhado para o Grupo Técnico de Contas (GTC) grupo este que assessora o Comitê de Gestão por Resultados e Gestão Fiscal (COGERF), instituído pelo Decreto Estadual n o , de 9 de agosto de 2004, comitê que tem como propósito básico assessorar o Governador do Estado, definir diretrizes e estabelecer medidas a serem seguidas pelos órgãos que integram a administração estadual, com o objetivo de garantir o equilíbrio financeiro do Tesouro Estadual e garantir o cumprimento das disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal). O Grupo Técnico de Contas (GTC) realiza a análise financeira e de custos dos Contratos de Gestão, observando quaisquer distorções quanto aos componentes de pessoal (remunerações brutas mensais, incluindo dissídios coletivos; encargos mensais, tais como percentual de INSS, FGTS e PIS; benefícios mensais, como vale transporte e alimentação; e provisões mensais, tais como férias e 13 o salário), de custeio (como por exemplo gastos com energia elétrica, água, telefonia fixa e móvel, dentre outros) e de investimento (aquisição de mobiliário, computadores, GPS, veículos e etc.). Vale ressaltar a tempo, que o GTC é composto por técnicos da Controladoria e Ouvidoria Geral do Estado (CGE), da Secretaria da Fazenda (SEFAZ), da Secretaria do Planejamento e Gestão (SEPLAG) e Procuradoria Geral do Estado (PGE). Findada a análise do GTC, o processo é encaminhado para o COGERF. Caberá ao COGERF autorizar, mediante Deliberação, limite financeiro a ser alocado aos Contratos de Gestão. Por fim, após a realização dos referidos tramites elencados anteriormente, o referido Contrato é enviado para o Órgão ou Secretaria do Governo Estadual (contratante) para assinatura e publicação do extrato do mesmo no Diário Oficial do Estado do Ceará (DOE).

12 11 4 ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DA EXECUÇÃO DOS CONTRATOS DE GESTÃO Segundo a Lei Estadual n o /97, a execução do contrato de gestão celebrado por Organização Social será fiscalizada pelo órgão ou entidade supervisora da área de atuação correspondente à atividade fomentada. Desta forma, após a publicação do Contrato de Gestão, a Secretaria ou órgão contratante institui através de portaria a Comissão de Avaliação do referido contrato. Vale salientar, que cada contrato, em particular, tem constituída uma comissão. Ainda segundo a Lei Estadual n o /97, o contrato de gestão deve permitir ao Poder Público requerer a apresentação pela entidade qualificada, ao término de cada exercício ou a qualquer momento, conforme recomende o interesse público, de relatório pertinente à execução do contrato de gestão, contendo comparativo específico das metas propostas com os resultados alcançados. 4.1 Comissão de avaliação A Comissão de Avaliação será presidida por um Presidente (geralmente o responsável ou gestor do contrato da Secretaria ou órgão contratante), por intermédio do qual a Comissão se reportará diretamente ao Secretário de Estado contratante da área de atuação correspondente à atividade fomentada. Esta Comissão se reuni ao final de cada trimestre para proceder ao acompanhamento e à avaliação do cumprimento das metas constantes no contrato de gestão, avaliação esta que deverá constar no contrato de gestão (Anexo B Sistemática de Avaliação). A Organização Social contratada encaminha à Comissão de Avaliação os relatórios de atividades com certa antecedência para a realização da (s) reunião (ões) de avaliação. Nesta ocasião a Comissão tomará como base de julgamento o Relatório de Acompanhamento de Execução do Contrato elaborado pela

13 12 Organização Social. Este relatório deverá ser composto por uma amostra comprobatório da efetiva implementação das metas (ex.: fotos, listas de freqüência, avaliação de cursos efetuadas pelos alunos, folders de divulgação e etc). Todavia, os membros da Comissão, se assim acharem necessário, poderão visitar a Organização Social contratada e outras instalações, para verificar in loco a realização efetiva das metas. Ao termino da vigência contratual, deverá ser realizada pela Comissão, a Avaliação Final do Contrato, levando-se em consideração as demais avaliações trimestrais já realizadas previamente. A fim de realizar-se a avaliação, a Organização Social, executora do Contrato, deverá apresentar a Secretaria contratante relatório final sobre a execução total das metas acordadas entre as partes. Com base neste documento, a Comissão se reunirá para realizar a Avaliação Final do Contrato de Gestão. Na Avaliação Final, a Comissão, deverá apurar se realmente todas as metas contratadas foram 100% executadas e se a Secretaria contratante repassou a OS a totalidade dos recursos financeiros contratados. Caso contrário, os recursos referentes à execução destas metas deverão ser devolvidos ao Tesouro Estadual, através do Documento de Arrecadação Estadual (DAE). Nesta ocasião, a Comissão emitirá Relatório Final e conclusivo sobre a efetiva execução do Contrato e desempenho da Organização Social contratada. E se for o caso, anexar cópia do DAE ao referido relatório. Por fim, deverá ser anexado Relatório de Acompanhamento da Execução do Contrato, elaborado pelo Gestor do Contrato de Gestão da Secretaria Contratante, onde se ateste o efetivo acompanhamento das metas executadas, incluindo neste documento uma amostra do cumprimento das metas contratadas.

14 13 5 EVOLUÇÃO DOS CONTRATOS DE GESTÃO 2006 e 2009 Em 2006 o Governo do Estado do Ceará possuía somente nove Contratos de Gestão firmados com as Organizações Sociais qualificadas a época, totalizando recursos da ordem R$ 70,8 milhões. Ao fim do ano de 2009, o Estado através de suas Secretarias e do Tribunal de Justiça do Ceará, celebraram com as OSs 24 contratos, resultando um total de R$ 230,3 milhões (Anexo C), o qual resultou num crescimento dos recursos contratados de 225,3%. A tabela 1 retrata a evolução da celebração dos Contratos de Gestão das Secretarias e os valores contratados em 2006 e Tabela 1: Valores Contratados pelas Secretarias/Órgãos do Governo do Ceará em 2006 e 2009 Contratos de Gestão. Secretaria ou Órgão Valor Contratado 2006 (R$) (%) 2006 Valor Contratado 2009 (R$) (%) SESA ,96 37,9% ,20 22,4% 2. SECITECE ,75 21,4% ,89 11,7% 3. STDS ,04 9,5% ,84 8,9% 4. SDA ,31 16,4% ,83 5,8% 5. GABGOV ,80 8,6% 6. SCIDADES ,00 2,1% ,19 4,1% 7. SECULT ,00 12,7% ,15 4,1% 8. SEPLAG ,32 3,2% 9. SEDUC ,01 3,3% 10. SRH ,72 0,6% 11. VICEGOV ,19 0,4% 12. SEFAZ ,00 0,2% 13. TJCE ,00 26,8% TOTAL ,06 100,0% ,14 100% Fonte: Diário Oficial do Estado do Ceará (DOE). A tabela 1 mostra que em 2006 apenas seis Secretarias possuíam Contratos de Gestão Secretaria da Saúde (SESA), Secretaria da Ciência e Tecnologia (SECITECE), Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social (STDS), Secretaria do Desenvolvimento Agrário (DAS), Secretaria das Cidades (SCIDADES) e Secretaria da Cultura (SECULT). Ao passo que em 2009, o número de Secretarias com Contratos de Gestão chegou a duplicar e ainda acrescentou-se o Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJCE). Além das já mencionadas anteriormente, firmaram contratos as Secretarias do

15 14 Planejamento e Gestão (SEPLAG), da Educação Básica (SEDUC), dos Recursos Hídricos (SRH), da Fazenda (SEFAZ), o Gabinete do Vice- Governador (VICEGOV) e o Gabinete do Governador (GABGOV). A tabela 2 e o gráfico 1, ilustram a alocação dos recursos para as Organizações Sociais do Ceará em 2006 e Observa-se que em 2006 o Instituto de Saúde e Gestão Hospitalar (ISGH) recebeu quase 38% dos recursos relativos a Contratos de Gestão. Já em 2009 o Centro de Gestão e Desenvolvimento Tecnológico (CGDT), foi a OS que mais captou recursos através de Contratos de Gestão (31,1% do total dos recursos financeiros disponíveis para os contratos). Tabela 2: Valores Contratados pelas Organizações Sociais do Estado do Ceará em 2006 e 2009 Contratos de Gestão Organização Social - OS Valor Contratado 2006 (R$) (%) 2006 Valor Contratado 2009 (R$) (%) ISGH ,96 37,9% ,20 22,4% 2. IDT ,04 9,5% ,54 17,5% 3. CENTEC ,75 21,4% ,09 14,5% 4. Agropolos ,31 18,5% ,74 10,5% 6. IACC ,00 12,7% ,26 4,1% 5. CGDT 0,0% ,32 31,1% TOTAL ,06 100,0% ,14 100% Fonte: Diário Oficial do Estado do Ceará (DOE) Gráfico 1: Percentual de recursos contratados por Organização Social do Estado do Ceará 2006 e 2009 IACC 12,7% CGDT 0% CGDT 31,1% Agropolos 18,5% ISGH 37,9% IACC 4,1% Agropolos 10,5% ISGH 22,4% CENTEC 21,4% IDT 9,5% CENTEC 14,5% IDT 17,5% 2006 Fonte: Diário Oficial do Estado do Ceará (DOE) 2009

16 15 6 CONSIDERAÇÕES FINAIS Em julho de 2008, a Coordenadoria de Cooperação Técnico-Financeira (COTEF) da Secretaria do Planejamento e Gestão do Estado do Ceará (SEPLAG), assumiu a incumbência e a responsabilidade de acompanhar todo o ciclo contratual, que se inicia com o processo de celebração e alterações contratuais, passando pelo acompanhamento e fiscalização, através das comissões de avaliação dos Contratos de Gestão do Governo do Estado. A partir de então, os Analistas de Planejamento lotados na COTEF/SEPLAG CE passaram a produzir documentos normativos sobre a celebração e o acompanhamento e/ou fiscalização (visto que não existe uma exigência legal de prestação de contas, assim como nos convênios) dos contratos de gestão, tais como Manual de Celebração dos Contratos de Gestão do Ceará, Sistemática de Avaliação dos Contratos de Gestão e o Relatório de Acompanhamento dos Contratos de Gestão (com periodicidade semestral) 2. Num primeiro momento, estes normativos foram construídos (podendo ser atualizados) a partir da identificação pela COTEF/SEPLAG CE da necessidade que os atores envolvidos com os Contratos de Gestão tinham em obter orientações quanto ao processo como um todo. Neste ponto, o objetivo principal foi prestar assessoria aos técnicos das Secretarias Estaduais (contratantes) e aos membros das Organizações Sociais (contratadas) quanto aos procedimentos para celebração e o melhor acompanhamento e conseqüente execução dos referidos contratos. Posteriormente, a COTEF/SEPLAG CE através de seus analistas passou a desenvolver por meio da participação em diversas comissões de avaliações, um trabalho de tomada de consciência das Secretarias (contratantes) e das OSs (contratadas) da importância e da responsabilidade quanto ao acompanhamento e fiscalização da execução das metas pactuadas nos Contratos de Gestão. Inclusive quanto às implicações legais da má prestação de contas e de possíveis atos de negligência e/ou omissão praticados pelos membros dessas comissões. 2 Tais documentos podem ser encontrados no site da Secretaria do Planejamento e Gestão do Estado do Ceará (SEPLAG) ( 1/contrato-de-gestao).

17 16 A partir desta tomada de consciência e da definição do Programa de Trabalho e da Sistemática de Avaliação (Anexos A e B), as Comissões de Avaliação vêm se fortalecendo e ganhando cada vez mais peso e importância no processo de execução e fiscalização dos contratos.

18 17 7 REFERÊNCIAS ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ. Lei n o /1997. Disponível em: < CADERNOS MARE DA REFORMA DO ESTADO. Organizações sociais. Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado, caderno 2, 5 ed. Brasília/DF, DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO CEARÁ. LEI N o , de 28 de maio de Disponível em: < LEI N o , de 01 de julho de Disponível em: <( ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL. Cartilha OS e OSCIP. Seção de São Paulo OABSP. Disponível em: < TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE SÃO PAULO (TCESP). Manual básico: repasses públicos ao Terceiro Setor, Disponível em: <

19 18 AUTORIA Keyla Christina Albuquerque Viana Mestre em Economia pelo CAEN na Universidade Federal do Ceará (UFC). É Orientadora da Célula de Celebração e Acompanhamento dos Contratos de Gestão na Coordenadoria de Cooperação Técnico-financeira da Secretaria de Planejamento e Gestão do Governo do Estado do Ceará. Endereço eletrônico: keyla.albuquerque@seplag.ce.gov.br

20 19 CONTRATO DE GESTÃO JANEIRO A DEZEMBRO DE 20XX ANEXO A PROGRAMA DE TRABALHO AÇÃO META PERÍODO DE EXECUÇÃO DA META ATIVIDADE RESULTADO PRODUTO QDT PREV. PRODUTO PESSOAL CUSTEIO INVESTIMENTO Custo total Custo total Custo total TOTAL AÇÃO 1 AÇÃO 2 AÇÃO 3 AÇÃO n Meta 1.1-0,00 0,00 0,00 Meta 1.2-0,00 0,00 0,00 Meta 1.n Meta 1.1 Meta 1.2 Meta 1.n Meta 1.1 Meta 1.2 Meta 1.n Meta 1.1 Meta 1.2 Meta 1.n TOTAL AÇÃO TOTAL = AÇÃO AÇÃO n

21 20 CONTRATO DE GESTÃO JANEIRO A DEZEMBRO DE 20XX ANEXO B SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO O acompanhamento e avaliação de desempenho são instrumentos essenciais para que tanto do (a) <CONTRATADA > quanto a Entidade Supervisora possam se assegurar de que a organização está apresentando os resultados planejados, de modo que eventuais desvios possam induzir a redirecionamentos durante o curso das ações. A avaliação das ações e metas programadas será efetivada levando-se em conta os indicadores de desempenho constantes do Anexo I do Contrato de Gestão e que estão assim classificados: AÇÕES FINANCIADAS COM OS RECURSOS PACTUADOS NO CONTRATO DE GESTÃO FONTE DE RECURSOS: TESOURO/OUTRA. AÇÃO 1 AÇÃO 2... AÇÃO n A nota atribuída a cada ação será calculada pela média aritmética obtida pela soma das notas das metas da ação e divida pela quantidade de metas que compõe esta ação. Para cada uma das metas que compõem os indicadores (ações) acima será atribuída uma nota variando de 0 (zero) a 10 (dez), em função do grau de consecução da meta acordada. Para tanto será observada a escala constante da tabela abaixo: RESULTADO OBTIDO DA META NOTA ATRIBUÍDA A META > 95% até 100% 10 > 80% até 95% 9 > 70% até 80% 8 > 60% até 70% 7 > 50% até 60% 6 > 40% até 50% 5 > 30% até 40% 4 > 20% até 30% 3 > 10% até 20% 2 > 5% até 10% 1 < 5% ZERO Cada um dos indicadores de desempenho (ação) receberá um peso específico, variando de 1 (um) a 3 (três), em função da sua importância relativa no contexto da sistemática de avaliação, conforme a seguinte distribuição: 1. AÇÃO 1 2. AÇÃO AÇÃO n INDICADORES (AÇÕES) PESO

22 21 CONTINUAÇÃO ANEXO B SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO A nota atribuída a cada indicador (ação) será multiplicada pelo respectivo peso e o resultado corresponderá ao total de pontos do indicador. Somando-se os pontos atribuídos a todos os indicadores e dividindo-se este total pela soma dos pesos aplicados, obter-se-á uma pontuação média que corresponderá a performance global do (a) <CONTRATADA >. A performance global do (a) <CONTRATADA > classificada conforme tabela a seguir: está associada a uma escala conceitual, MEMÓRIA DE CÁLCULO AÇÃO AÇÃO 1 AÇÃO 2 AÇÃO n Meta 1 Meta 2 Meta n Meta 1 Meta 2 Meta n Meta 1 Meta 2 Meta n Descrição META Nota (a) Média (b) Totais PESO (c) PONTUAÇÃO GLOBAL = (d) / ( (c) TOTAL PONTOS AÇÃO (d)=(b)(c) PONTUAÇÃO GLOBAL 9,0 a 10,0 pontos 7,1 a 8,9 pontos 5,0 a 7,0 pontos Abaixo de 5,0 pontos CONCEITO A Muito Bom B Bom C Regular D Insuficiente

23 22 Anexo C: Contratos de Gestão celebrados entre as Secretarias do Estado do Ceará e as Organizações Sociais em SESA com ISGH/ HGWA Contrato Objeto Operacionalização da gestão do Hospital geral Dr. Waldemar Alcantâra Valor Contratado 2009 (R$) ,36 2. SECITECE com CENTEC Ensino Tecnológico de níveis superior e médio ,89 3. STDS com IDT 4. SDA com Agropolos 5. GABGOV com IDT/ Pró-Jovem Urbano 6. SCIDADES com Agropolos Fomento e execução de atividades nas áreas de emprego, trabalho, renda e desenvolvimento social Desenvolvimento Rural Sustentável e Fortalecimento da Agricultura Familiar Pro-jovem rural - aumento escolaridade em áreas de assentamento Apoiar a execução das políticas de desenvolvimento local, urbano e regional , , , ,19 7. SECULT com IACC/ CDMAC Gestão do Centro Dragão do Mar ,78 8. SEPLAG com CGDT/ S2GPR Construção da Suíte de Softwares do Sistema de Gestão Governamental por Resultados S2GPR ,38 9. SEDUC com CENTEC - Programa E-Jovem Suporte técnico para Projeto E-Jovem , SRH com Agropolos Gestão da Política Estadual de Recursos Hídricos , SECULT com IACC/ CCBJ Administração do Centro Cultural Bom Jardim , SEPLAG com CGDT/ Implantação Implantação do CGDT, conforme previsto no art.3º do Decreto nº de , SESA com ISGH/ UCP Programa Saúde BID Gestão da UCP Programa Saúde/BID , SESA com ISGH/ CEO Crato Gestão e operacionalização do CEO - Crato ,01

24 Anexo C: Contratos de Gestão celebrados entre as Secretarias do Estado do Ceará e as Organizações Sociais em 2009 (continuação). Contrato Objeto Valor Contratado 2009 (R$) 15. VICEGOV com CENTEC Execução de ações vinculadas ao Programa de Gestão Participativa , SECULT com IACC/ EAOTPS Gestão da Escola de Artes e Ofícios Thomás Pompeu , SEFAZ com CGDT/ Automação dos Postos Fiscais Sistema de Automação dos Postos Fiscais , SEPLAG com CGDT/ Treinamento Atender às demandas do Governo do Estado relacionadas com Tecnologia da Informação e Comunicação TIC , GABGOV com IDT / ProJovem Campo 20. SEDUC com CENTEC / Ensino Integrado Execução das atividades do PROJOVEM CAMPO Saberes da Terra, visando proporcionar formação integral ao jovem do campo por meio da elevação de escolaridade Execução pedagógica do Programa Ensino Médio Integrado EMI a ser implantado nas Escolas Estaduais de Educação Profissional do Estado do Ceará , , SESA com ISGH / 2º Contrato CEO Crato Gestão e operacionalização do CEO - Crato , SESA com ISGH/ 2º Contrato UCP - Programa Saúde - BID 23. SECITECE com CGDT 24. TJCE com CGDT Desenvolvimento de Ações e Serviços de Consultoria para Assessoramento á Gestão Da Secretaria de Saúde no Programa de Expansão e Fortalecimento Desenvolvimento e planejamento de implantação do subsistema de Controle Acadêmico e base de dados do Ensino Superior que compõem o Sistema Integrado de Informações das Universidades Públicas Estaduais S2IUPE Digitalização dos processos ativos e implantação do sistema digital de virtualização em todas as unidades do Poder Judiciário do Estado , , ,00 TOTAL ,14 23

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