O DILEMA ENTRE A PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CONSTRUÍDO, DIREITO A MORADIA E DEFESA CIVIL. CASARÃO DA BARRAGEM SANTA LUCIA

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1 O DILEMA ENTRE A PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CONSTRUÍDO, DIREITO A MORADIA E DEFESA CIVIL. CASARÃO DA BARRAGEM SANTA LUCIA ALVES, Helena Rosmaninho 1. PUC Minas. Faculdade de Direito helena.rosmaninho@gmail.com RESUMO Belo Horizonte na década de 1990 foi palco de uma manifestação intensa por parte dos moradores da Barragem Santa Lucia, também conhecida como Morro do Papagaio, para tombamento de um casarão existente na comunidade. Conhecido como Casarão da Barragem Santa Lúcia, a edificação foi tombada em Ao seu redor uma crescente urbanização esconde as características que ainda permanecem intactas do bem. Inicialmente a comunidade desejava que o casarão se tornasse um centro cultural, mas isso não ocorreu. Vinte anos após o tombamento o bem está às vias de ser interditado pela defesa civil por apresentar riscos aos moradores e vizinhos da edificação. Surge um impasse, os moradores não possuem condição financeira para restaurar o bem. Não possuem outro local de moradia e o imóvel apresenta riscos. Este artigo objetiva discutir os limites da proteção, dos direitos humanos e fundamentais dos moradores e comunidade e a proteção estabelecida pela defesa civil. Até aonde a proteção supera o direito a vida e a segurança? Seria possível uma intervenção governamental em casos de bens cujos proprietários não podem manter? Seria o caso de uma desapropriação? E se fosse, para onde iriam os moradores e o que seria realizado com o local? Quantos imóveis estarão na mesma situação desta edificação em Belo Horizonte? Será possível estimar este dado? Quais os limites entre o direito à vida, missão da defesa civil em evitar desastres, o direito a moradia e a preservação do patrimônio cultural. Palavras-chave: Patrimônio Cultural, Belo Horizonte, Defesa Civil

2 Patrimônio cultural de Belo Horizonte Casarão da Barragem Santa Lúcia A Capital mineira foi construída em 1897, há menos de 120 anos. Mesmo assim, a cidade é conhecida pelo rico patrimônio. Há edificações tombadas em todos os cantos da cidade. Em outubro de 1992, o conselho de patrimônio cultural de Belo Horizonte decidiu pelo tombamento de um importante casarão localizado na favela Santa Lúcia. Toda a história deste tombamento é merecedora de destaque, a origem do pedido de tombamento, partiu diretamente da comunidade. Algo inédito para o dito conselho. Denominada como casa da fazendinha ou fazenda velha, foi descrita no dossiê de tombamento como casarão da barragem. É uma edificação da segunda metade do século XIX, provavelmente sede de uma fazenda na região. A fazenda chamada Cercadinho, teve suas terras adquiridas pelo Estado de Minas Gerais em meados de Nos anos seguintes, foi instalado lá, a Colônia Agrícola Afonso Pena, que fornecia gêneros alimentícios e materiais para cidade. Com o encerramento das atividades da fazenda, os terrenos foram vendidos e deram origem aos bairros da região sul da capital. Já sem outra função se não moradia, o casarão recebeu como vizinhos as casa da Favela Santa Lucia. A cidade cresceu nesta região de forma desordenada, a urbanização foi negligenciada e produziu um cenário de ruas estreitas casas sem estrutura, construções sem cuidados para segurança. Ao mesmo tempo, casas bem estruturadas completam o cenário. Com o passar dos anos, o casarão da barragem tornou-se parte da identidade da comunidade. Nos documentos enviados ao Conselho de Patrimônio solicita-se o tombamento do bem e a transformação deste em centro cultural. Em resposta, o conselho elaborou o processo de tombamento do imóvel, segundo Josemeire Alves Pereira 1 (2012) O tombamento ocorreu antes dos procedimentos técnicos pertinentes, não sendo acompanhado por um dossiê técnico histórico - documental, conforme prática vigente à época. As informações que subsidiaram a decisão dos Conselheiros constavam do material encaminhado pela União Comunitária da Barragem Santa Lúcia e que constituía um pequeno dossiê com o ofício de solicitação do tombamento, ao qual segue uma lista de assinaturas dos moradores; registros fotográficos do casarão e um breve histórico do lugar, elaborado em colaboração com a historiadora Regina Persechinni Côrtes. 1 Josemeire Alves pereira é autora da tese de mestrado: O tombamento do casarão da barragem e as representações da favela em Belo horizonte, apresentada em 2012 a universidade federal de campinas.

3 Consta neste histórico poucas informações, das mais importantes estão o nome da fazenda, Cercadinho e a função, agricultura e plantio de madeira para construção. Muitas destas informações baseiam-se na obra de Abílio Barreto, Belo Horizonte: Memória Histórica e Descritiva, publicado em dois volumes, em 1928 e Desde o início do processo um dos anseios da comunidade era a reconstrução da edificação. Em 1998, foi priorizada a realização de uma intervenção que visasse a reconstrução do imóvel, e a destinação de uso apenas para moradia, indicando-se que a solicitação de criação de um centro comunitário / cultural foi postergada por orientação do Conselho Deliberativo do Patrimônio, que havia decidido que o assunto seria discutido oportunamente, entre moradores, comunidade e poder público. Dentre os objetivos vinculados à nova proposta foram elencados: permitir o funcionamento do Casarão, facilitar sua leitura e transmitir integralmente ao futuro os seus componentes, permitindo sua continuidade ao longo do tempo e do espaço, como um bem cultural tombado pelo Conselho Deliberativo do Patrimônio Cultural do Município. (PEREIRA, 2012, pagina 80) Observa-se que desde o processo de tombamento, a comunidade opta por reconstruir a edificação eliminando os puxados e as pequenas alterações realizadas pelos moradores ao longo dos anos. Apesar de todas as solicitações não houve restauro ou reforma na dita edificação. O casarão permanece invisível, não se vê notas sobre sua importância para surgimento da capital mineira nem sua presença enquanto centro de abastecimento. Poucas pessoas e raras informações dão ciência de sua existência. Salvo a comunidade que luta pelo seu reconhecimento, há uma nuvem de negligencia quanto a sua existência. Pereira, questiona este não saber como um preconceito quanto ao local, por se tratar de um bem localizado no sopé da barragem Santa Lúcia, conhecida favela da região. Podemos inferir que o caráter de invisibilidade do Casarão, deve-se, em grande medida, ao não atendimento à solicitação dos moradores pela restauração e transformação do bem tombado em um espaço cultural público. Vinte anos após o tombamento, o estado de degradação do imóvel, já constatado em 1992, acentuou-se, não tendo sido objeto de uma política efetiva de preservação. Apesar do notável empenho de alguns técnicos da Gerência de Patrimônio, obstáculos diversos impediram a realização dos projetos de restauro e agenciamento do espaço. Os principais desafios foram de ordem técnica, relacionados à gestão da política de patrimônio, no início dos anos Em decorrência disso, houve também uma dificuldade de diálogo ante a resistência da proprietária em deixar o casarão, para a realização das reformas ela alegava sentir-se ameaçada pelo órgão público e temia ser definitivamente removida de sua casa, pela Prefeitura! Notamos também que houve um arrefecimento do envolvimento da União Comunitária, devido às mudanças de gestão da associação e também à complexidade das

4 tensões que passaram a permear a relação entre a proprietária e os órgãos da Prefeitura. (PEREIRA 2012) Preservação e proteção do patrimônio cultural O desconhecimento das políticas de proteção ao patrimônio cultural, fazem com que muitas vezes proprietários e órgãos públicos travem verdadeiras guerras pelos bens. Há casos extremos dos proprietários atearem fogo e destruírem completamente a edificação por não compreenderem as políticas publicas. Infelizmente este não conhecer é uma responsabilidade da própria prefeitura que em casos de tombamento não raras as vezes o fazem de cima para baixo, enviando ao morador apenas uma notificação de tombamento, sem o instruir sobre todas as etapas do mesmo e principalmente sobre direitos e deveres do proprietário. É comum ainda encontrarmos pessoas que acreditam que ao terem seu imóvel tombado perdem o direto a propriedade, tornando-se esta do Estado. Nestes casos, a educação patrimonial é a melhor forma de promover o conhecimento. Seja através de cartilhas educativas ou palestras aos moradores da comunidade. Consta no guia de bens tombados de Belo horizonte: Ainda de acordo com Pereira: O Casarão da Barragem é descrito como construção de estilo eclético 1ª fase com influência neoclássica, de uso residencial tanto na origem como na atualidade, e tombado integralmente em nível municipal, em 22 de outubro de Arquiteto e construtor da edificação são desconhecidos e a data de construção é registrada, no Guia, como sendo Esta última informação, contudo, parece equivocada, considerando que a data refere-se, na verdade, à transferência da Fazenda do Cercadinho com suas benfeitorias ao Governo do estado de Minas Gerais, por ocasião da construção da nova Capital. A Fazenda possuía, à época, duas casas denominadas respectivamente, Fazenda Velha e Fazenda Nova, sendo esta última indicada no Processo de Tombamento, como sendo o Casarão da Barragem. De fato, a documentação constante no Processo de Tombamento do imóvel apresenta um aspecto relevante que caracterizou o atendimento parcial à solicitação dos moradores: o tombamento ocorreu antes dos procedimentos técnicos pertinentes, não sendo acompanhado por um dossiê técnico-histórico-documental, conforme prática vigente à época. As informações que subsidiaram a decisão dos Conselheiros constavam do material encaminhado pela União Comunitária da Barragem Santa Lúcia e que constituía um pequeno dossiê com o ofício de solicitação do tombamento, ao qual segue uma lista de assinaturas dos moradores;

5 registros fotográficos do casarão e um breve histórico do lugar, elaborado em colaboração com a historiadora Regina Persechinni Côrtes. Segundo o Decreto-Lei nº 25/37 as coisas tombadas não poderão ser destruídas, mutiladas ou demolidas sem autorização do Sphan (órgão correspondente ao Iphan), nem mesmo ser reparadas, pintadas ou restauradas sob pena de multa pelo dano causado. Consta também na mesma lei que caso o proprietário não possa arcar com os custos da restauração e conservação da obra, deverá encaminhar a necessidade da mencionada obra ao Sphan, e, este ciente da necessidade da obra deverá executa-la às custas da união. Caso o Estado não financie a reforma, poderá o proprietário requerer solicitar o cancelamento do tombamento. Conforme é declarado em lei, quando um bem é tombado torna-se responsabilidade do proprietário preservar sua estrutura. Entretanto é inegável que sendo este proprietário impedido de realizar a reforma cabe ao estado à obrigação de fazê-lo. Após o tombamento na década de 1990 nada foi realizado. A edificação ao longo destes quase 20 anos passou por um processo de deteriorização, passando a representar risco aos próprios moradores. Casarão da Barragem Santa Lúcia - Autor: desconhecido Site: curraldelrey.com acessado em: 12/08/2014 Diante da ausência de manutenção preventiva e corretiva, o imóvel foi notificado pela Defesa Civil e interditado, sob o argumento de que apresenta riscos de desabamento aos moradores. Das cinco famílias que residiam no local quatro foram retiradas, restando um senhor que sem família e sem ter como se manter em outro local decidiu por não sair.

6 O Ministério Público acionou a Defesa civil para realizasse vistoria e comprovasse o estado de conservação do imóvel. Em 26/04/2012 foi aberto o processo de número no qual consta que em vistoria realizada concluiu-se que: (...) conclui-se que o imóvel não oferece segurança para ocupação, necessitando de uma avaliação técnica de um engenheiro para adoção de obras de recuperação, por tratar-se de edificação aparentemente tombada pelo patrimônio público, (...) Observa-se ainda no processo que o imóvel está em alto risco de desabamento, com problemas estruturais em evolução. Segundo a defesa civil o imóvel necessita ser isolado, mas o proprietário, que é cadeirante e está vivendo em condições sub-humanas se recusa sair. O morador foi notificado, e argumentando que não teria para onde ir e sem apoio do Estado não tem outra opção que não permanecer no imóvel. É sabido que o Estado não se manifestou no sentido de restaurar o bem. Identifica-se um impasse: o bem tombado deve ser preservado apenas no papel, vez que neste caso especifico, sem o restauro a edificação está sob ameaça de ruína e pode causar danos para as outras edificações e principalmente representar um risco a vida dos proprietários ou deverá ser cancelado o tombamento e o imóvel poderá ser reformado ou demolido, e ainda, não será obrigação do Estado intervir para a preservação do bem? Várias notificações e vistorias foram realizadas pela defesa civil e enviadas a urbel secretaria responsável pela urbanização na capital mineira. A Urbel por sua vez, deveria notificar ao conselho de patrimônio cultural para que tomasse as devidas providencias. A proteção do patrimônio histórico é uma demanda real para preservação da cultura da nação. É uma demanda cara. Obras de restauração possuem um alto custo e não há políticas de financiamento para obras particulares. O projeto Monumenta, do governo federal financiava obras para restauração em cidades históricas e mesmo assim não eram todas as obras, elas deveriam ser escolhidas por um conselho. Há que se questionar o valor do tombamento diante dos impedimentos da preservação. Não é funcional manter edificações em péssimo estado de conservação apenas porque são representantes do patrimônio cultural. Em contraponto o Estado também não consegue arcar com os custos de restaurar todas as obras tombadas cujos moradores não possuem condição financeira para o fazer. É necessário realizar um inventário de risco real dos imóveis tombados em Belo Horizonte, identificando-os em escala de risco, a vida dos moradores e as edificações vizinhas. Tendo este documento em mãos, com todos os fatores de risco identificados e as obras necessárias

7 para conservação e manutenção apontadas é possível estabelecer uma escala de prioridades e realizar convênios e acordos para manutenção destas obras. A Defesa Civil não deve ser acionada somente em caso de desastre. Ela deve ser parceira dos demais órgãos da prefeitura ou na esfera estadual do governo, para que se concretize este inventário. O direito a vida e moradia estabelecidos juntamente ao direito ao acesso ao patrimônio cultural são prerrogativas da declaração universal de direitos humanos e devem ser respeitados. Prioritariamente, deve-se discutir o que fazer com o morador da edificação antes mesmo de se pensar em como restaura-la. Cabe levar a discussão para alem da esfera patrimonial e alcançar o direito, buscando nos diretos humanos uma solução plausível para discussão. Referencias PEREIRA, Josemeire Alves, O tombamento do Casarão da Barragem e as representações da favela em Belo Horizonte / Josemeire Alves Pereira. - - Campinas, SP : [s. n.], ARROYO, Michele de Abreu. A diversidade cultural na Cidade Contemporânea: o Reconhecimento da Pedreira Prado Lopes como Patrimônio Cultural Tese (Doutorado em Ciências Sociais). Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Belo Horizonte, BOSI, Ecléa. Memória e Sociedade: Lembranças de Velhos. 3 ed. São Paulo: Cia. das Letras, 1979 (1994). MATTOS, Rômulo Costa. As favelas na obra de Lima Barreto. URBANA, ano 2, no 2, Dossiê: Cidades, Imagem, História e Interdisciplinaridade. CIEC/UNICAMP.. Pelos pobres! As campanhas pela construção de habitações populares e o discurso sobre as favelas na Primeira República Tese (Doutorado em História). Universidade Federal Fluminense. Niterói PEDERSOLI, Aurora. Uma releitura. In: BELO HORIZONTE. Prefeitura Municipal. MHAB: 60 anos de história. Belo Horizonte, Prefeitura Municipal de Belo Horizonte / Museu Histórico Abílio Barreto, 2003a (Caderno I). RIBEIRO, Núbia Braga (Coord.). (et al.). Becos da Memória, desenhos da cidadania Pedreira Prado Lopes: a vila no trajeto de sua história oral. Belo Horizonte, Centro Universitário de B.H: Guia de bens tombados de Belo Horizonte 2011 Processo número Defesa Civil de Belo Horizonte acessado em 04 de agosto de 2014

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