O impacto da ABNT NBR Edificações habitacionais Desempenho sobre Esquadrias. Aspectos técnicos e jurídicos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O impacto da ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho sobre Esquadrias. Aspectos técnicos e jurídicos"

Transcrição

1 O impacto da ABNT NBR Edificações habitacionais Desempenho sobre Esquadrias Aspectos técnicos e jurídicos Enga. Fabiola Rago Beltrame AFEAL - Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio São Paulo, 02/10/2013

2 ABNT NBR EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO Parte 1 Requisitos gerais Parte 2 Requisitos para os sistemas estruturais Parte 3 Requisitos para os sistemas de pisos Parte 4 - Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas Parte 5 Requisitos para os sistemas de coberturas Parte 6 Requisitos para os sistemas hidrossanitários

3 ABNT NBR Esquadrias externas para edificações ABNT NBR EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO PARTE 4: REQUISITOS PARA OS SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E EXTERNAS Primeira publicação em 2008 (válida a partir de 2010) Revisão publicada em 19/02/2013 Válida a partir de 19/07/2013

4 ABNT NBR EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS ABNT NBR EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - PARTE 4: REQUISITOS PARA OS SISTEMAS DE VEDAÇÕES VERTICAIS INTERNAS E EXTERNAS QUANDO TRATA DE ESQUADRIAS, REFERENCIA A ABNT NBR E A ABNT NBR PARA GUARDA-CORPOS!!! CONTRIBUI PARA A EXIGIBILIDADE DO DESEMPENHO DA ESQUADRIA!!! (Adicionalmente: Desempenho Acústico e Desempenho Térmico)

5

6 ABNT NBR Esquadrias externas para edificações PRINCÍPIO BÁSICO: ATENDER A NORMA DE ESQUADRIAS EXTERNAS PARA EDIFICAÇÕES NBR 10821:2011 Parte 1 Terminologia Parte 2 Classificação e desempenho Parte 3 Métodos de ensaio Válidas a partir de 11/02/2011

7 ABNT NBR Esquadrias externas para edificações ESQUADRIAS ENTRE VÃOS

8 ABNT NBR 10821:2011 FACHADAS CORTINAS

9 ABNT NBR Esquadrias externas para edificações REQUISITOS DA ABNT NBR PENETRAÇÃO DE AR (LOCAIS CLIMATIZADOS E NÃO CLIMATIZADOS) VERIFICAÇÃO DA ESTANQUEIDADE À ÁGUA VERIFICAÇÃO DO COMPORTAMENTO, QUANDO SUBMETIDO À CARGAS UNIFORMEMENTE DISTRIBUÍDAS (PRESSÕES DE ENSAIO E PRESSÕES DE SEGURANÇA) RESISTÊNCIA ÀS OPERAÇÕES DE MANUSEIO

10 ABNT NBR Esquadrias externas para edificações GRÁFICO DAS ISOPLETAS DE VELOCIDADE BÁSICA DO VENTO, EM m/s NO BRASIL Fonte: ABNT NBR 6123

11 ABNT NBR Esquadrias externas para edificações Quantidade de pavimentos Altura máxima Região do País Pressão de ensaio (Pa) Positiva e negativa P e = P p x 1,2 Pressão de segurança (Pa) - Positiva e negativa P s = P e x 1,5 Pressão de água (Pa) P a = P P x 0, m I II III IV V m I II III IV V m I II III IV V m I II III IV V m I II III IV V

12 ABNT NBR Esquadrias externas para edificações ESPECIFICAÇÃO CORRETA DAS ESQUADRIAS É preciso especificar corretamente as esquadrias, em função do desempenho desejado TIPOLOGIA ADEQUADA AO AMBIENTE DIMENSÕES DOS VÃOS REGIÃO DO PAÍS ALTURA DA EDIFICAÇÃO ANÁLISE ESTRUTURAL ANÁLISE DE PROJETO COM ENSAIOS PROCEDÊNCIA DA MATÉRIA-PRIMA, PERFIS E COMPONENTES PERFEITA FABRICAÇÃO INSTALAÇÃO ADEQUADA COM FISCALIZAÇÃO

13 ABNT NBR Esquadrias externas para edificações ESPECIFICAÇÃO CORRETA DAS ESQUADRIAS Nosso cliente seja ele construtora ou consumidor final não sabia disto...ou não se importava... A ABNT NBR provoca o mercado para a avaliação da qualidade do sistema utilizado na construção civil, e se este atende às normas técnicas brasileiras!

14 ABNT NBR Esquadrias externas para edificações ESPECIFICAÇÃO CORRETA DAS ESQUADRIAS Com os ensaios as diferenças entre os produtos com ou sem desempenho começam a aparecer e podem ser demonstradas! Agora temos quem quer ver e cobra isto do fabricante!!!

15 AVALIAÇÃO ESTRUTURAL DA ESQUADRIA Efeitos da utilização de produtos fora de norma conjugado com perfil normalizado, perfil este que sofrerá ações do vento, da água e resistência mecânica. Baixa espessura 0,8mm - 0,400 kg/m - Barra de 6m = 2,40 kg Espessura correta 1,2mm - 0,520 kg/m - Barra de 6m = 3,12 kg.

16 ABNT NBR Esquadrias externas para edificações CUIDADOS COM PROJETO E DIMENSIONAMENTO ABNT NBR Portas externas com folhas de giro (abrir), de correr, pivotantes, articuláveis, devem atender a todos os requisitos desta Norma. A porta de giro com sentido de abertura para dentro, por suas características construtivas, pode não atender aos requisitos de permeabilidade ao ar e estanqueidade à água. Vidros instalados em esquadrias abaixo de 1,10m, devem ser de segurança: temperado ou laminado NBR 7199

17 GUARDA-CORPOS ABNT NBR ANEXO C Resistência a impactos Vidros instalados em guarda-corpos devem ser de segurança: laminado ou aramado NBR 7199

18 É PRECISO VENDER DESEMPENHO!!!

19 ABNT NBR Esquadrias externas para edificações ESQUADRIAS EXTERNAS PARA EDIFICAÇÕES NBR Projetos finalizados encaminhados para consulta nacional da ABNT em setembro 2013 Parte 4 Requisitos de desempenhos adicionais atenuação acústica, desempenho térmico (ventilação e sombreamento) Parte 5 Instalação e manutenção

20 Atenuação acústica do conjunto e da esquadria, em laboratório Metodologia: ISO , Laboratórios IPT e Concremat - SP

21 ESTUDO ABAL Atenuação acústica das esquadrias, em laboratório RESULTADOS DOS ENSAIOS LABORATÓRIO IPT ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA - Rw (C,Ctr) db PRODUTOS JANELA DE CORRER 2 FOLHAS JANELA VENEZIANA JANELA DE CORRER INTEGRADA VIDRO 4mm VIDRO 6mm VIDRO 4mm VIDRO 4mm VIDRO 6mm PRODUTO 1 20 (0;-1) 19 (0; 0) 15 (0;-1) 26 (-1;-4) 26 (-1;-4) PRODUTO 2 19 (0; 0) 20 (-1;-1) 19 (0;-2) 26 (-1;-4) 27 (-1;-5) PRODUTO 3 19 (0;-1) 20 (0;-0) 19 (-1;-2) 26 (-1;-3) 26 (-1;-3) Obs: Dados obtidos do grupo de sistemistas da ABAL (2010/2011)

22 Atenuação acústica do conjunto e da esquadria Os resultados obtidos praticamente nos ensaios de laboratório em composições de alvenarias e de esquadrias, também pode ser obtidos na teoria por fórmula matemática que leva em consideração: -Área total da parede; -Área da esquadria; -Atenuação acústica da parede, obtida em laboratório; -Atenuação acústica da esquadria, obtida em laboratório.

23 ISOLAMENTO ACÚSTICO DE FACHADAS Na tabela abaixo são apresentados valores do isolamento sonoro da fachada, D 2m,nT,w, calculados a partir dos valores da isolação dos esquadrias, considerando uma situação típica: (R w +C tr ), Isolação resultante da esquadria (R e ) Tabela R w Parede (R p ) 40 Área total da parede - 2,60m x 3,00 m (S t ) 7,80 Área esquadria 1,20 m x 1,20 m (S e } 1,44 Área parede (S p ) 6,36 A fórmula de cálculo é D 2m, nt, w S 10log p 10 Rp /10 Re / 10 Se10 Obs: Estudo preliminar realizado pelo pesquisador Peter (IPT), com os resultados de ensaios, fornecidos pelo AFEAL, obtidos em janelas comercializadas. S t

24 Atenuação acústica Ensaio do conjunto Para a Norma de desempenho ABNT NBR o que importa é o resultado do conjunto composto de alvenaria + esquadria Alvenaria considerada: Blocos cerâmicos com 14 cm de espessura Revestimento externo com argamassa industrializada de 3 cm de espessura Revestimento interno com argamassa industrializada de 1 cm de espessura Variação da espessura do vidro 4 mm 6 mm + Variação das dimensões da esquadria JC 02 fls 1,20 x 1,20m 1,60 x 1,40m

25 ABNT NBR Esquadrias externas para edificações Resultado do conjunto composto de alvenaria + esquadria RESULTADOS DOS ENSAIOS LABORATÓRIO IPT ÍNDICE DE REDUÇÃO SONORA - Rw (C; Ctr) db PAREDE DE BLOCO CERÂMICO 42 (-1; -4) JANELA DE CORRER 2 FOLHAS VIDRO DE 4 MM (L=1200, H=1200) 30 (0; -1) JANELA DE CORRER 2 FOLHAS VIDRO DE 6 MM (L=1200, H=1200) 31 (0; -1) JANELA DE CORRER INTEGRADA 2 FOLHAS VIDRO DE 4 MM (L=1200, H=1200) JANELA DE CORRER INTEGRADA 2 FOLHAS VIDRO DE 6 MM (L=1200, H=1200) JANELA DE CORRER 1 FOLHA VIDRO DE 4 MM E 2 FOLHAS VENEZIANAS (L=1200, H=1200) 35 (-1; -3) 35 (-1; -3) 29 (0; -2) JANELA DE CORRER 2 FOLHAS VIDRO DE 4 MM (L=1600, H=1400) 27 (0; 0) JANELA DE CORRER 2 FOLHAS VIDRO DE 6 MM (L=1600, H=1400) 28 (0; -1) Obs: Dados obtidos do grupo de sistemistas da ABAL

26 Proposta de revisão ABNT NBR E ABNT NBR Ensaio de laboratório x Ensaio de campo Exemplo 1: Rw da esquadria Janela de correr 02 folhas = 20dB; Rw da parede com bloco cerâmico de 14cm = 42 db; Rw do sistema - parede + JC 02 fls (1200x1200)mm = 30dB; Provável D 2m,nT,w, da vedação externa = 25 db Ok, para a condição mínima das áreas I e II Exemplo 2: Rw da esquadria Janela de correr 02 folhas com persiana integrada = 27dB; Rw da parede com bloco cerâmico de 14cm = 42 db; Rw do sistema - parede + JC 02 fls (1200x1200)mm = 35dB; Provável D 2m,nT,w, da vedação externa = 30 db Ok, para a condição mínima das áreas I, II e III

27 Proposta de revisão ABNT NBR Ensaio de campo Tabela 17 Valores mínimos da diferença padronizada de nível ponderada, D 2m,nT,w, da vedação externa Classe de ruído Habitação localizada distante de fontes de ruído intenso de quaisquer naturezas Habitação localizada em áreas sujeitas a situações de ruído não se enquadráveis nas classes I e III Habitação sujeita a ruído intenso de meios de transporte e de outras naturezas, desde que esteja de acordo com a legislação D 2m,nT,w [db]

28 ISOLAMENTO ACÚSTICO DE FACHADAS

29 MAPA DE RUÍDO POR REGIÃO (EXEMPLO DE OUTROS PAÍSES)

30 MAPA DE RUÍDO PARA A EDIFICAÇÃO EM PROJETO (EXEMPLO NA GRANDE SP)

31 ISOLAMENTO ACÚSTICO DE FACHADAS Conclusões preliminares: 1. A isolação acústica da parede/ alvenaria deve ser > 40 db. 2. Para atender o critério de fachada de D2m,nT,w 25 db, uma esquadria deve ter índice de redução sonora ponderado (Rw+Ctr) 20 db. A esquadria que atende a NBR para a região Sul, por exemplo, já tem boa vedação e provavelmente atende a este desempenho acústico.

32 PROPOSTA ABNT NBR Tabela 1 Níveis de desempenho das esquadrias Ensaio Desempenho D C B A Índice de redução sonora ponderado R w (db) R w < < R w < < R w < 30 R w > 30 Texto que entrará em consulta nacional no segundo semestre de 2013.

33 PROPOSTA ABNT NBR

34 PROPOSTA ABNT NBR ENSAIOS REALIZADOS EM JANELAS DE CORRER, EM NOVEMBRO 2012

35 PROPOSTA ABNT NBR PLANILHA DE SIMULAÇÃO DO ISOLAMENTO ACÚSTICO

36 PROPOSTA ABNT NBR PLANILHA DE SIMULAÇÃO DO ISOLAMENTO ACÚSTICO

37 PROPOSTA PARA ABNT NBR MODELO DE ETIQUETA DE CONFORTO TÉRMICO

38 PROPOSTA PARA ABNT NBR APLICAÇÃO DA ETIQUETA DE CONFORTO TÉRMICO EXEMPLO 01 Planilha em excell desenvolvida por consultor da ABIVIDRO

39 PROPOSTA PARA ABNT NBR APLICAÇÃO DA ETIQUETA DE CONFORTO TÉRMICO EXEMPLO 2 Planilha em excell desenvolvida por consultor da ABIVIDRO

40 ESQUADRIAS COM QUALIDADE QUE ATENDEM A ABNT NBR SUGESTÃO PARA SAIR DAS ESQUADRIAS POUCO EFICIENTES Desenvolver melhorias na vedação das esquadrias de correr e divulgar novas tipologias: Janela de correr integrada; Janela maxim-ar; Esquadrias de movimentos compostos.

41 Figura 11 : Esquadria de correr com giro LADO INTERNO Folhas de correr que ao fechar comprimem o marco inferior deixando sem peso nas roldanas VISTA INTERNA Esquadrias de movimentos compostos, conforme ABNT NBR VISTA INTERNA Figura 13 : Esquadria gira e ou tomba ESQUADRIAS COM QUALIDADE QUE ATENDEM A ABNT NBR LADO INTERNO Folhas alinhadas quando fechadas VISTA INTERNA Folhas de correr que ao fechar pressionam perimetralmen VISTA INTERNA FIXO FIXO FIGURA 14 : Equadria de correr paralela e ou tomba FIGURA 15 : Esquadria de correr Contact Figura 12 : Esquadria alçante FIXO FIXO LADO INTERNO Esquadria alçante LADO INTERNO Esquadria de abrir e de tombar LADO INTERNO Esquadria paralela e de tombar LADO INTERNO Esquadria de correr com compressão transversal ao plano de movimentação

42 ABNT NBR Instalação e manutenção INSTALAÇÃO ADEQUADA CHUMBADA NA ALVENARIA COM CONTRAMARCO VÃO ACABADO

43 ABNT NBR Instalação e manutenção INSTALAÇÃO ADEQUADA Prumo Nível da obra Taliscas Antes de iniciar a instalação, devemos verificar se os dados tratados com a obra estão em conformidade. Importante que a obra receba um projeto de instalação do contramarco (se houver) para que o posicionamento do mesmo seja correto, levando em consideração os revestimentos a serem utilizados para que as distancias sejam obedecidas na sua instalação. Vão livre conforme medida de fabricação da esquadria (já incluso as folgas necessária para fixação); Nível da obra para alinhamento das esquadrias; Prumo e taliscas;

44 Esquadrias, especificação e instalação CUIDADOS NO RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO PREVER LOCAIS ADEQUADOS PARA ARMAZENAR OS MATERIAIS Esquadrias armazenadas em local e de forma inadequada

45 Esquadrias, especificação e instalação CUIDADOS NO RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO As esquadrias devem ser estocadas protegidas da ação do sol e da chuva, sobre estrados fora do contato com o chão. ARMAZENAMENTO CORRETO: Na horizontal deve ser estocado em pilhas horizontais de 10 a 15 peças no máximo, com as esquadrias afastadas do chão, com proteção para evitar contato de fechos, dobradiças e fechaduras com os esquadros.

46 Esquadrias, especificação e instalação CUIDADOS NO RECEBIMENTO E ARMAZENAMENTO ARMAZENAMENTO CORRETO: Na vertical, apoio total, ângulo de 15º em relação a vertical, afastados do chão, sem sobre empilhamento, com proteção para evitar contato de fechos, dobradiças e fechaduras com os esquadros.

47 Esquadrias, especificação e instalação INSTALAÇÃO DAS ESQUADRIAS As esquadrias DEVEM entrar na obra no estágio de acabamento e não de obra.

48 ABNT NBR INCUMBÊNCIAS DOS INTERVENIENTES INCORPORADOR CONSTRUTOR FORNECEDOR DE INSUMO, MATERIAL, COMPONENTE OU SISTEMA PROJETISTA USUÁRIO TODOS SÃO RESPONSÁVEIS PELO DESEMPENHO DA EDIFICAÇÃO

49 ABNT NBR DURABILIDADE E MANUTENIBILIDADE DURABILIDADE Período esperado de tempo em que um produto tem potencial de cumprir as funções a que foi destinado, num patamar de desempenho igual ou superior àquele predefinido. Para tanto, há necessidade de correta utilização, bem como de realização de manutenções periódicas em estrita obediência às recomendações do fornecedor do produto. As manutenções devem recuperar parcialmente a perda de desempenho resultante da degradação.

50 ABNT NBR DURABILIDADE E MANUTENIBILIDADE

51 ABNT NBR DURABILIDADE E MANUTENIBILIDADE

52 ABNT NBR VIDA ÚTIL DE PROJETO (VUP)

53 ABNT NBR VIDA ÚTIL DE PROJETO (VUP) VUP é uma estimativa teórica de tempo que compõe a vida útil. Poderá ou não ser atingida em função da eficiência e constância dos: Processos de manutenção; Cuidados na utilização do imóvel; Alterações no clima; Alterações no entorno da obra. A VUP deve ser registrada nos diferentes projetos, assumindo-se que será atendida a VUP mínima prevista na norma quando não houver indicação.

54 ABNT NBR DURABILIDADE E MANUTENIBILIDADE

55 ABNT NBR VIDA ÚTIL DE PROJETO (VUP)

56 ABNT NBR

57 ABNT NBR PRAZOS DE GARANTIA

58 ABNT NBR PRAZOS DE GARANTIA O que isto significa? Devo trocar todas as borrachas, escovas, articulações, fechos e roldanas a cada dois anos? Se não como faço a manutenção? E a troca deve ser a cada quanto anos para que a esquadria atinja sua VUP de 20 ou 40 anos???????? Estas perguntas devem ser respondidas pelo nosso setor!

59 AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES PONTOS IMPORTANTES CITADOS NA NORMA ABNT NBR PARA AVALIAÇÃO DAS JANELAS E PORTAS -Os componentes devem ser de materiais compatíveis com aquele utilizado na fabricação da esquadria, atendendo às normas específicas de cada componente, e não podem sofrer alterações químicas, físicas ou mecânicas que prejudiquem o seu desempenho durante os ensaios previstos nesta Norma. As guarnições, quando elastoméricas, devem ser em EPDM, conforme ABNT NBR Norma de Componentes para Esquadrias ABNT NBR 15969, partes 1 e 2. As demais partes encontram-se em estudo. Parte 1 Roldana Parte 2 Escova de vedação Parte 3 Fecho Parte 4 Articulação Parte 5 Persiana de enrolar Parte 6 Dobradiça Parte 7 Componentes em nylon

60 ABNT NBR Esquadrias externas para edificações PONTOS IMPORTANTES CITADOS NA NORMA ABNT NBR PARA AVALIAÇÃO DAS JANELAS E PORTAS Acabamento e Tratamento Superficial do Alumínio Anodização: É de responsabilidade do arquiteto ou engenheiro civil responsável pelo projeto da obra, especificar a espessura da camada anódica, considerando-se o que determina a norma brasileira (ABNT NBR 12609) quanto a sua classe, de acordo com a localização da edificação, em função da maior ou menor agressividade encontrada no ar. Ambiente Típico Classe de Anodização Espessura da camada anódica (µm) Nível de Agressividade Urbano / Rural A a 15 Baixa / Média Litorâneo A a 20 Alta Industrial / Marítimo A a 25 Excessiva

61 ABNT NBR Esquadrias externas para edificações PONTOS IMPORTANTES CITADOS NA NORMA ABNT NBR PARA AVALIAÇÃO DAS JANELAS E PORTAS Pintura Eletrostática a Pó: Conforme a norma ABNT NBR 14125, a camada de tinta aplicada ao perfil deverá ser de 60 a 110 micra, tanto nas zonas rural e urbana, como zonas marítima e industrial, variando apenas na frequência de limpeza. Possui diversidade maior de cores, utilizando a nomenclatura internacional RAL.

62 Esquadrias, especificação e instalação MANUTENÇÃO DAS ESQUADRIAS (Manual AFEAL a ser revisado - completado) LIMPEZA A limpeza das esquadrias deve ser feita com uma solução de água e detergente neutro, a 5%, com auxílio de esponja ou pano macios, nos seguintes intervalos: -No mínimo, a cada 12 meses em zona urbana ou rural; -No mínimo, a cada 3 meses em zona marítima ou industrial Os trilhos de janelas e portas de correr devem ser constantemente limpos, para se evitar o acúmulo de poeira, que podem se transformar em crostas de difícil remoção comprometendo as roldanas. Não deve ser realizada lubrificação nos componentes das esquadrias.

63 Esquadrias, especificação e instalação MANUTENÇÃO DAS ESQUADRIAS (Manual AFEAL a ser revisado - completado) Nossas pesquisas devem gerar respostas sobre a VUP dos: Perfis das esquadrias; Componentes (vedação e funcionamento); Elementos de fixação, selantes, parafusos e ancoragens; Acabamentos superficiais dos perfis; Vidros.

64 Esquadrias, especificação e instalação QUAIS OS RISCOS PARA QUE A ESQUADRIA NÃO TENHA UMA VUP DE 20/ 40 ANOS? Estes itens devem ter manutenção preventiva ou devem ser substituídos SUGESTÕES Elaborar tabela com a VUP de cada componente/ parte da esquadria; Descrever em nosso Manual o Plano de Manutenção adequada, inclusive alertando o síndico de que ele deve solicitar uma revisão/ inspeção na esquadria, após por exemplo 10 anos.

65 Data 29 e 30 de outubro (SP) Informações no site

66 OBRIGADA PELA ATENÇÃO!!! QUALQUER DÚVIDA ESTAMOS A DISPOSIÇÃO!!! CONTATO: fabiolarago@yahoo.com.br Cel: afeal@afeal.com.br

Aplicação das normas ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR 10821 - Esquadrias

Aplicação das normas ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR 10821 - Esquadrias Associação Nacional de Fabricantes de Esquadria de Alumínio Aplicação das normas ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR 10821 - Esquadrias Enga. Fabiola Rago Beltrame Coordenadora

Leia mais

Esquadrias para Edificações. Como atender a norma de desempenho das edificações ABNT NBR 15575-4

Esquadrias para Edificações. Como atender a norma de desempenho das edificações ABNT NBR 15575-4 Esquadrias para Edificações Como atender a norma de desempenho das edificações ABNT NBR 15575-4 Enga. Fabiola Rago Beltrame AFEAL - Associação Nacional de Fabricantes de Esquadrias de Alumínio ABNT NBR

Leia mais

Subsistemas construtivos e componentes caracterizados por ensaios e avaliações segundo os requisitos da norma de desempenho ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

Subsistemas construtivos e componentes caracterizados por ensaios e avaliações segundo os requisitos da norma de desempenho ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 18/junho/2015 Caesar Business Faria Lima São Paulo, SP Subsistemas construtivos e componentes caracterizados por ensaios e avaliações segundo os requisitos da norma de desempenho ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

Leia mais

ESQUADRIAS EXTERNAS. NBR 10821 Projetos finalizados encaminhados para consulta nacional da ABNT em maio 2013

ESQUADRIAS EXTERNAS. NBR 10821 Projetos finalizados encaminhados para consulta nacional da ABNT em maio 2013 ABNT NBR 10821 Esquadrias externas para edificações ESQUADRIAS EXTERNAS PARA EDIFICAÇÕES NBR 10821 Projetos finalizados encaminhados para consulta nacional da ABNT em maio 2013 Parte 4 Requisitos de desempenhos

Leia mais

ISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS. Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575

ISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS. Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575 ISOLAMENTO ACÚSTICO DAS VEDAÇÕES VERTICAIS EXTERNAS Como escolher a esquadria da sua obra e atender a NBR 15.575 Em julho de 2013 entrou definitivamente em vigor a NBR 15.575, a norma de desempenho de

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUTORA TARJAB NA ADOÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO OUTUBRO 2014

A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUTORA TARJAB NA ADOÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO OUTUBRO 2014 A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUTORA TARJAB NA ADOÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO OUTUBRO Apresentação dos trabalhos Porque devemos atender à Norma de Desempenho? O Contexto da normalização no Brasil A experiência

Leia mais

Esquadrias Externas para Edificações ABNT NBR 10821, sua revisão e a Norma de desempenho

Esquadrias Externas para Edificações ABNT NBR 10821, sua revisão e a Norma de desempenho Esquadrias Externas para Edificações ABNT NBR 10821, sua revisão e a Norma de desempenho Eng a. Fabiola Rago Beltrame ESQUADRIAS EXTERNAS PARA EDIFICAÇÕES NBR 10821:2011 Parte 1 Terminologia Parte 2 Classificação

Leia mais

VIABILIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO NBR15575

VIABILIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO NBR15575 VIABILIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO DA NORMA DE DESEMPENHO NBR15575 M. Engº Jorge Batlouni Neto Set/2010 NBR 15575 Edifícios habitacionais até cinco pavimentos Desempenho. Parte 1: Requisitos gerais; Parte 2:

Leia mais

Aplicação das normas ABNT NBR Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR Esquadrias

Aplicação das normas ABNT NBR Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR Esquadrias Aplicação das normas ABNT NBR 15575 Edificações habitacionais Desempenho e ABNT NBR 10821 - Esquadrias Enga. Fabiola Rago Beltrame Coordenadora da CEE-191 (ABNT) Esquadrias Diretora do IBELQ Instituto

Leia mais

ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO

ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO O que é uma Norma Técnica? O que é uma Norma Técnica? Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso repetitivo,

Leia mais

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 173110. ABNT NBR 15575:2013: edificações habitacionais, desempenho.

COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 173110. ABNT NBR 15575:2013: edificações habitacionais, desempenho. COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 173110 ABNT NBR 15575:2013: edificações habitacionais, desempenho. André Azevedo Palestra apresentado na 10.Convenção Nordeste de Cerâmica Vermelha, Teresina, PI, 2015.. A série

Leia mais

NBR 15575. Requisitos. a) Segurança 1. Desempenho estrutural 2. Segurança contra incêndio 3. Segurança no uso e operação

NBR 15575. Requisitos. a) Segurança 1. Desempenho estrutural 2. Segurança contra incêndio 3. Segurança no uso e operação NBR 15575 Requisitos b) Habitabilidade 1. Estanqueidade 2. Desempenho térmico 3. Desempenho acústico 4. Desempenho lumínico 5. Saúde, higiene e qualidade do ar 6. Funcionalidade e acessibilidade 7. Conforto

Leia mais

1. FERRAMENTAS. Elevação e Marcação. Trenas de 5m e 30m. Nível a laser ou Nível alemão. Pág.4 1. Ferramentas

1. FERRAMENTAS. Elevação e Marcação. Trenas de 5m e 30m. Nível a laser ou Nível alemão. Pág.4 1. Ferramentas ÍNDICE: 1. Ferramentas 2. Equipamentos de Proteção Individual - EPI 3. Serviços Preliminares 4. Marcação da Alvenaria 5. Instalação dos Escantilhões 6. Nivelamento das Fiadas 7. Instalação dos gabaritos

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES

MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUÇÕES NT-920 SUPORTE PARA SORO HASTE E GUIA INOX - BASE ALUMÍNIO C/ RODÍZIOS NOTA! ESTE SUPORTE PARA SORO É DESTINADO AO USO MÉDICO HOSPITALAR. Página 1 de 10 INTRODUÇÃO PARABÉNS! Você acaba

Leia mais

ESQUADRIAS. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II

ESQUADRIAS. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II ESQUADRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II ESQUADRIA Elemento da Vedação Vertical utilizado no fechamento de aberturas

Leia mais

ABNT NBR 14718 GUARDA-CORPOS PARA EDIFICAÇÃO

ABNT NBR 14718 GUARDA-CORPOS PARA EDIFICAÇÃO ABNT NBR 14718 GUARDA-CORPOS PARA EDIFICAÇÃO Válida a partir de: 28.02.2008 Esta Norma fixa as condições mínimas de resistência e segurança exigíveis para guarda-corpos de edificações para uso privativo

Leia mais

ENVIDRAÇAMENTO COM TECNOLOGIA

ENVIDRAÇAMENTO COM TECNOLOGIA BBA Sistemas de Envidraçamento Ltda ENVIDRAÇAMENTO COM TECNOLOGIA MANUAL PRÁTICO DE USO, CONSERVAÇÃO E LIMPEZA DO SISTEMA REIKI 2013 Apresentação Este manual de uso e limpeza foi elaborado com o objetivo

Leia mais

Assentar pisos e azulejos em áreas internas.

Assentar pisos e azulejos em áreas internas. CAMPO DE APLICAÇÃO Direto sobre alvenaria de blocos bem acabados, contrapiso ou emboço desempenado e seco, isento de graxa, poeira e areia solta, para não comprometer a aderência do produto. Indicado apenas

Leia mais

MONITORAMENTO DE NORMALIZAÇÃO FEVEREIRO

MONITORAMENTO DE NORMALIZAÇÃO FEVEREIRO 1) ABNT/CB-02 - COMITÊ BRASILEIRO DA CONSTRUÇÃO CIVIL ABNT NBR 5476 - Requisitos para o sistema de gestão de manutenção. Reunião 17 de fevereiro Houve uma mudança no escopo onde se define a necessidade

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO FORNECIMENTO E EXECUÇÃO

Leia mais

bloco de vidro ficha técnica do produto

bloco de vidro ficha técnica do produto 01 Descrição: votomassa é uma argamassa leve de excelente trabalhabilidade e aderência, formulada especialmente para assentamento e rejuntamento de s. 02 Classificação técnica: ANTES 205 Bloco votomassa

Leia mais

Sumário. Aulas 01 e 02 Subsistema vedação vertical Revestimentos Revestimento de argamassa. Subsistema vedação vertical EM ENGENHARIA CIVIL

Sumário. Aulas 01 e 02 Subsistema vedação vertical Revestimentos Revestimento de argamassa. Subsistema vedação vertical EM ENGENHARIA CIVIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL Universidade de Pernambuco Escola Politécnica de Pernambuco TR Tecnologia dos Revestimentos Aulas 01 e 02 Subsistema vedação vertical Revestimentos Revestimento

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies

Leia mais

1 Desempenho térmico

1 Desempenho térmico Desempenho térmico 1 2 Desempenho térmico A norma NBR 15575 não trata de condicionamento artificial. Todos os critérios de desempenho foram estabelecidos com base em condições naturais de insolação, ventilação

Leia mais

PROPRIETÁRIO AUTARQUIA MUNICIPAL DE TURISMO - GRAMADOTUR OBRA...CONTRATAÇÃO DE EMPRESA HABILITADA PARA EXECUÇÃO DE REFORMAS NO PAVILHÃO 01

PROPRIETÁRIO AUTARQUIA MUNICIPAL DE TURISMO - GRAMADOTUR OBRA...CONTRATAÇÃO DE EMPRESA HABILITADA PARA EXECUÇÃO DE REFORMAS NO PAVILHÃO 01 MEMORIAL DESCRITIVO PROPRIETÁRIO AUTARQUIA MUNICIPAL DE TURISMO - GRAMADOTUR OBRA...CONTRATAÇÃO DE EMPRESA HABILITADA PARA EXECUÇÃO DE REFORMAS NO PAVILHÃO 01 LOCALIZAÇÃO CENTRO DE EXPOSIÇÕES E CONGRESSOS

Leia mais

PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS

PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Setor de Engenharia Rural PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS Construções e Eletrificação Rural Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira

Leia mais

WEIKU do Brasil Com mais de 25 anos de experiência, desde 1990 e originalmente sediada na Alemanha, a WEIKU inaugurou sua fábrica de esquadrias na cidade de Weißenfels (weiku.de). Somos parceiros do grupo

Leia mais

Manual de Instruções

Manual de Instruções Manual de Instruções A Esquadrias Galon, com o objetivo de oferecer aos seus clientes os melhores produtos e preservar pela sua qualidade, orienta para que sejam observadas as instruções abaixo: 1 - O

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJE DO 14º ANDAR DO EDIFÍCIO-SEDE

TERMO DE REFERÊNCIA IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJE DO 14º ANDAR DO EDIFÍCIO-SEDE TERMO DE REFERÊNCIA IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJE DO 14º ANDAR DO EDIFÍCIO-SEDE 1. OBJETO Contratação de empresa especializada em engenharia para execução de impermeabilização da laje de cobertura no 14º andar

Leia mais

Soluções Recomendadas

Soluções Recomendadas Cement Wood Board Soluções Recomendadas Fachadas Fichas de Aplicação Fachadas Ventiladas Sistema de s Fachadas Aplicação: Exterior Estrutura de suporte: Madeira ou metal Fixação: s de cabeça externa Espessura:

Leia mais

Tanque vertical. Reservatório vertical em filamento contínuo. Manual de Instalação, Manutenção e Garantia

Tanque vertical. Reservatório vertical em filamento contínuo. Manual de Instalação, Manutenção e Garantia Tanque vertical Reservatório vertical em filamento contínuo Manual de Instalação, Manutenção e Garantia 1 - Descrição do equipamento Tanque vertical fabricado em PRFV (poliéster reforçado com fibra de

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação

Certificado Energético Edifício de Habitação Válido até 22/07/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada TRAVESSA DOS GALINHEIROS, 17, 2ºDIR Localidade GANDRA PRD Freguesia GANDRA Concelho PAREDES GPS 41.186242, -8.449825 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória

Leia mais

Ficha Técnica de Produto Argamassa Biomassa Código: AB001

Ficha Técnica de Produto Argamassa Biomassa Código: AB001 1. Descrição: A é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos em sistemas de vedação vertical. O principal

Leia mais

O Vidro Isolante para a Tranquilidade e o Conforto VITROCHAVES INDÚSTRIA DE VIDRO S.A.

O Vidro Isolante para a Tranquilidade e o Conforto VITROCHAVES INDÚSTRIA DE VIDRO S.A. O Vidro Isolante para a Tranquilidade e o Conforto Isolamento acústico e poupança de energia com o vidro cria propriedades de isolamento acústico e térmico para uma melhor qualidade de vida. combina as

Leia mais

IFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO

IFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO IFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO Especificação Destinada Construção do Núcleo de Empresas Junior INTRODUÇÃO A execução dos serviços referente Construção do Núcleo de Empresas Junior, obedecerá

Leia mais

Esquadrias Metálicas Ltda. Manual de instruções.

Esquadrias Metálicas Ltda. Manual de instruções. Manual de instruções. PORTA DE ABRIR A Atimaky utiliza, na fabricação das janelas, aço galvanizado adquirido diretamente da Usina com tratamento de superfície de ultima geração nanotecnologia (Oxsilan)

Leia mais

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação

8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5. Inter-relação entre os requisitos acústicos e as exigências de conforto higrotérmico e ventilação 8.5.1. Introdução O conforto higrotérmico tem motivado o desenvolvimento de tecnologias passivas com

Leia mais

Índice Geral Índice Geral Pág.Pág.

Índice Geral Índice Geral Pág.Pág. VELFAC - Vidros Índice Geral Pág. Pág. Vidros VELFAC VELFAC ENERGY VELFAC SUN VELFAC VELFAC DÉCOR VELFAC SOUND VELFAC SAFETY VELFAC SECURE VELFAC Fachada VELFAC FIRE Termos Técnicos p/ Protecção Térmica

Leia mais

VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável

VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável VENCENDO OS DESAFIOS DAS ARGAMASSAS PRODUZIDAS EM CENTRAIS DOSADORAS argamassa estabilizada e contrapiso autoadensável Juliano Moresco Silva Especialista em Tecnologia do Concreto juliano.silva@azulconcretos.com.br

Leia mais

Interface com Outros Subsistemas Dicas e recomendações

Interface com Outros Subsistemas Dicas e recomendações Seminário: Interface com Outros Subsistemas Dicas e recomendações Carlos Chaves LOG Gestão de Obras O Sistema Paredes de concreto moldadas no local Um sistema racionalizado. Racionalização: Simplificação

Leia mais

Maio 2011 Recife Fabio Villas Bôas

Maio 2011 Recife Fabio Villas Bôas Maio 2011 Recife Fabio Villas Bôas 1 FULL SERVICE - INCORPORAÇÃO / CONSTRUÇÃO / VENDAS 34 ANOS DE MERCADO; 1851 COLABORADORES PRÓPRIOS; 6415 COLABORADORES TERCEIROS; MAIS DE 2,7 MILHÃO DE M 2 LANÇADOS

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO 1. OBJETIVO O presente memorial tem pôr objetivo conceituar, definir e apresentar as bases do sistema de ar condicionado que irá atender ao imóvel

Leia mais

Apresentação. Conceito

Apresentação. Conceito Apresentação Apresentamos um novo conceito de Mercado para a Distribuição e Venda Direta de Produtos e Serviços para o Setor da Construção Civil; Com Ênfase em atender principalmente, construtoras, lojas

Leia mais

INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO

INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO FNDE ProInfância INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO PROJETO EXECUTIVO MEMORIAL TÉCNICO 13 de março de 2008 FNDE ProInfância INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO MEMORIAL TÉCNICO Memória Descritiva e Justificativa

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CONSTRUÇÃO CIVIL II

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CONSTRUÇÃO CIVIL II REVEST. EM Ministério ARGAMASSA da Educação e GESSO Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Construção Civil II ( TC-025) EXECUÇÃO EM ARGAMASSAS E GESSO Chapisco; Emboço; Reboco; Pintura. Etapas

Leia mais

Art. 1 Aprovar e colocar em vigor a NORMA TÉCNICA N 03/2015-CBMDF, na forma do anexo a presente Portaria.

Art. 1 Aprovar e colocar em vigor a NORMA TÉCNICA N 03/2015-CBMDF, na forma do anexo a presente Portaria. Sistema Integrado de Normas Jurídicas do Distrito Federal SINJ-DF PORTARIA N 09, DE 20 DE MARÇO DE 2015. Aprova a Norma Técnica N 03/2015- CBMDF - Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio. O COMANDANTE-GERAL

Leia mais

ecoprodutos Universidade do Minho Guimarães, 2 de Dezembro de 2013 Francisco Pereira Branco

ecoprodutos Universidade do Minho Guimarães, 2 de Dezembro de 2013 Francisco Pereira Branco ecoprodutos Universidade do Minho Guimarães, 2 de Dezembro de 2013 Francisco Pereira Branco Quanto estamos a projectar um edifício, seja de raiz ou reabilitação, o que procuramos numa caixilharia? Quando

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING COMO ALTERNATIVA PARA A CONSTRUÇÃO DE MORADIAS POPULARES

LIGHT STEEL FRAMING COMO ALTERNATIVA PARA A CONSTRUÇÃO DE MORADIAS POPULARES Contribuição técnica nº 23 LIGHT STEEL FRAMING COMO ALTERNATIVA PARA A CONSTRUÇÃO DE MORADIAS POPULARES Autores: ALEXANDRE KOKKE SANTIAGO MAÍRA NEVES RODRIGUES MÁRCIO SEQUEIRA DE OLIVEIRA 1 CONSTRUMETAL

Leia mais

apresenta Orientações para aplicação do Pastilhado de Casca de Coco

apresenta Orientações para aplicação do Pastilhado de Casca de Coco apresenta Orientações para aplicação do Pastilhado de Casca de Coco O pastilhado da CoconutArt é fabricado com a casca dura do coco, aproveitando os resíduos da indústria alimentícia. A fabricação das

Leia mais

Fachada A.080. 04/15 A.080 - Fachadas - Pag.1

Fachada A.080. 04/15 A.080 - Fachadas - Pag.1 Fachada A.080 04/15 A.080 - Fachadas - Pag.1 EXTRUSAL A.080 É COMPOSTO POR SEIS OPÇÕES DISTINTAS. SISTEMA DE FACHADA A.080 SOLUÇÃO HÉLIOS Solução integrada para envidraçados e controlo solar. Vidros e

Leia mais

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio

A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento

Leia mais

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall.

ANEXO 01. Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. ANEXO 01 Sala MEV DW DW B B Figura 1 - Planta da área a ser trabalhada. DW indica os locais a serem trabalhados com drywall. 1 Figura 2 Detalhes das portas em drywall. A porta P11, destinada a acesso à

Leia mais

MOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA ARQUIVO DESLIZANTE

MOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA ARQUIVO DESLIZANTE ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA ARQUIVO DESLIZANTE ESPECIFICAÇÕES DE MOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA E ARQUIVOS DESLIZANTES DESTINADOS À AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL,

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA Projeto:... REFORMA POSTO DE SAÚDE Proprietário:... PREFEITURA MUNICIPAL DE IRAÍ Endereço:... RUA TORRES GONÇALVES, N 537 Área a Reformar:... 257,84

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Válido até 16/01/2025 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA ENGENHEIRO CARLOS RODRIGUES, BLOCO N.º 4, 1º D Localidade ÁGUEDA Freguesia ÁGUEDA E BORRALHA Concelho AGUEDA GPS 40.577121, -8.439516 IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

Impacto da Norma de Desempenho na Contratação de Projeto de Arquitetura

Impacto da Norma de Desempenho na Contratação de Projeto de Arquitetura Impacto da Norma de Desempenho na Contratação de Projeto de Arquitetura Ricardo Reis Meira Arquiteto e urbanista, formado pela FAU/UnB Conselheiro suplente do CAU/DF Professor do curso de Arquitetura e

Leia mais

VIDA ÚTIL DE PROJETO COMO PREMISSA PARA O DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS ABNT NBR 15575/2013 EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO

VIDA ÚTIL DE PROJETO COMO PREMISSA PARA O DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS ABNT NBR 15575/2013 EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO VIDA ÚTIL DE PROJETO COMO PREMISSA PARA O DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS ABNT NBR 15575/2013 EDIFICAÇÕES HABITACIONAIS - DESEMPENHO VIDA ÚTIL DE PROJETO COMO PREMISSA PARA O DESEMPENHO DE EDIFICAÇÕES

Leia mais

ANEXO II CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ARQUIVOS DESLIZANTES

ANEXO II CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ARQUIVOS DESLIZANTES ANEXO II CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ARQUIVOS DESLIZANTES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE ARQUIVOS DESLIZANTES DESTINADOS À EDIFICAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL PARANÁ, LOCALIZADA

Leia mais

Argamassa TIPOS. AC-I: Uso interno, com exceção de saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. AC-II: Uso interno e externo.

Argamassa TIPOS. AC-I: Uso interno, com exceção de saunas, churrasqueiras, estufas e outros revestimentos especiais. AC-II: Uso interno e externo. Especificações Técnicas Argamassa INDUSTRIALIZADA : Produto industrializado, constituído de aglomerantes e agregados miúdos, podendo ainda ser adicionados produtos especiais (aditivos), pigmentos com a

Leia mais

Sistema de Medição. Hilti. Melhor performance. Maior durabilidade. Sistemas de Medição. Sistemas de Medição. Medidores Laser. Lasers Multidirecionais

Sistema de Medição. Hilti. Melhor performance. Maior durabilidade. Sistemas de Medição. Sistemas de Medição. Medidores Laser. Lasers Multidirecionais Serviço de calibração Página 6 Sistema Pulse Power Página 7 Medidores PD 40 PD 4 Página 8 Página 9 Página 30 Página 31 s Multidirecionais PML 4 Página 3 Página 33 Página 34 Página 35 Página 36 s Rotatórios

Leia mais

Aula 7 : Desenho de Ventilação

Aula 7 : Desenho de Ventilação Aula 7 : Desenho de Ventilação Definições: NBR 10821:2001, Caixilho para edificação: Janela Caixilho, geralmente envidraçado, destinado a preencher um vão, em fachadas ou não. Entre outras, sua finalidade

Leia mais

QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS

QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS QUALIFICAÇÃO DE PRODUTOS HISTÓRICO DO PSQ-Esquadrias de Alumínio - ABR/2001: AFEAL implementa o Programa Setorial da Qualidade (PSQ) de Esquadrias de Alumínio. O referido programa está inserido no Programa

Leia mais

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis

Wood Frame CONCEITO. O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis CONCEITO O Wood-Frame é um sistema composta por perfis de madeira que em conjunto com placas estruturais formam painéis estruturais capazes de resistir às cargas verticais (telhados e pavimentos), perpendiculares

Leia mais

PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575

PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575 EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO PARÂMETROS PARA QUALIDADE ACÚSTICA NAS EDIFICAÇÕES CONFORME NBR 15.575 EMPRESA NBR 15.575 DESEMPENHO ACÚSTICO PROJETO ACÚSTICO EXECUÇÃO

Leia mais

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria

PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR. Automotiva Indústria PERFIL DE JUNÇÃO REHAU VEDAR, UNIR, DESTACAR www.rehau.com.br Construção Automotiva Indústria DESIGN PARA MÓVEIS DA REHAU: SOLUÇÕES INOVADORAS DE SISTEMAS NO MESMO LOCAL A REHAU se estabeleceu como a principal

Leia mais

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho

1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho 1 ME-01 REV00 13 3 1 2 14 9 10 12 4 5 6 7 11 8 1 - AUTOMATIZADOR: Utilizado exclusivamente em portas de enrolar de aço. Existem diversas capacidades e tamanhos. Verifique sempre o peso e o tamanho da porta

Leia mais

ESQUADRIAS MÉTODO EXECUTIVO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II

ESQUADRIAS MÉTODO EXECUTIVO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II E ESQUADRIAS MÉTODO EXECUTIVO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II MÉTODO EXECUTIVO Cuidados no Recebimento Formas de Instalação

Leia mais

Mudança. manual de montagem. Estante Divisória. ferramenta chave philips. tempo 1 hora e 30 minutos. tempo 1 hora. montagem 2 pessoas

Mudança. manual de montagem. Estante Divisória. ferramenta chave philips. tempo 1 hora e 30 minutos. tempo 1 hora. montagem 2 pessoas manual de montagem montagem 2 pessoas ferramenta martelo de borracha Mudança Estante Divisória ferramenta chave philips tempo 1 hora e 30 minutos ferramenta parafusadeira tempo 1 hora DICAS DE CONSER VAÇÃO

Leia mais

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO

FICHA TÉCNICA DO PRODUTO FICHA TÉCNICA DO PRODUTO TOPECA, Lda Rua do Mosqueiro 2490 115 Cercal Ourém PORTUGAL Tel.: 00 351 249 580 070 Fax.: 00 351 249 580 079 geral@ topeca. pt www.topeca.pt topeca glass block argamassa para

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO TANQUES CILÍNDRICOS VERTICAIS TERMOPLASTICOS

MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO TANQUES CILÍNDRICOS VERTICAIS TERMOPLASTICOS TECNO PUMP EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS. Rua João Rodrigues Palheta, 227 Jd. Aracati. São Paulo-SP CEP: 04949-050 Fone/fax: (11) 5896-3083 Site: em manutenção - e-mail: vendas.tecnopump@gmail.com MANUAL DE

Leia mais

PAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens

PAC 11. Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 1 de 8 PAC 11 Controle da matéria-prima, ingredientes e material de embalagens PAC 11 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03

Leia mais

Automatização. de Persianas

Automatização. de Persianas Automatização de Persianas Externas Índice Motores... 3 Motor para Tubo Octogonal 40 mm... 4 Motor para Tubo Octogonal 60 mm... 6 Fixação da Esteira... 8 Controles Remotos... 9 Transmissores Portáteis...

Leia mais

Manual de Operação 1

Manual de Operação 1 Manual de Operação 1 Termo de Garantia A Midea do Brasil, garante este produto contra defeito de fabricação pelo prazo de um ano a contar da data da emissão da nota fiscal de compra para o consumidor final.

Leia mais

Cortinas de Ar Série BZCAF G1

Cortinas de Ar Série BZCAF G1 www.brize.com.br Versão 04.0. Cortinas de Ar Série BZCAF G SUMÁRIO DADOS TÉCNICOS BZCAF 09C 7V G BZCAF C 7V G BZCAF 5C 7V G COMPRIMENTO (mm) 900 00 500 POTÊNCIA (W) 85/80 50/45 5/90 TENSÃO (V) 7 7 7 CORRENTE

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve. Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Válido até 13/03/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada SESMARIA DE SÃO JOSÉ, RUA DO AGRICULTOR, 51, Localidade SALVATERRA DE MAGOS Freguesia SALVATERRA DE MAGOS E FOROS DE SALVATERRA Concelho SALVATERRA DE

Leia mais

1º ENCONTRO NACIONAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015

1º ENCONTRO NACIONAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 1º ENCONTRO NACIONAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 FABRICANTES, LOJISTAS, CONSTRUTORAS E CONSUMIDORES 1º ENCONTRO NACIONAL DO PSQ ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO 2015 PSQ Esquadrias de Alumínio 2015 Alberto

Leia mais

UM ÚNICO SISTEMA. INFINITAS POSSIBILIDADES.

UM ÚNICO SISTEMA. INFINITAS POSSIBILIDADES. Catálogo Técnico UM ÚNICO SISTEMA. INFINITAS POSSIBILIDADES. O peitoril suporta altas cargas de esforço de acordo com a nova NBR 14718:2008. O perfil do parapeito tem forma arredondada para evitar apoio

Leia mais

MÉTODO EXECUTIVO ME 33

MÉTODO EXECUTIVO ME 33 Objetivo: FOLHA 1 de 8 O objetivo do MÉTODO EXECUTIVO ME 33 é detalhar o Processo Membrana Acrílica Estruturada Impermeável (MAI), de modo a propiciar o treinamento da mão de obra e por conseqüência garantir

Leia mais

NOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS

NOX SISTEMAS CONSTRUTIVOS LABORATÓRIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL LMCC ENDEREÇO: Cidade Universitária Camobi, Santa Maria/RS CEP 97105 900 TELEFONE: (55) 3220 8608 (Fax) Direção 3220 8313 Secretaria E-MAIL: lmcc@ct.ufsm.br

Leia mais

Forma - é o conjunto de componentes provisórios cujas funções principais são:

Forma - é o conjunto de componentes provisórios cujas funções principais são: Forma - é o conjunto de componentes provisórios cujas funções principais são: Molde: dar forma ao concreto; Conter o concreto fresco e sustentá-lo até que atinja resistência mecânica necessária; Proporcionar

Leia mais

Painel 4 Diretrizes para um novo Projeto de Lei sobre Ruído Urbano. Marcelo de Mello Aquilino

Painel 4 Diretrizes para um novo Projeto de Lei sobre Ruído Urbano. Marcelo de Mello Aquilino Painel 4 Diretrizes para um novo Projeto de Lei sobre Ruído Urbano Aspectos técnicos para a elaboração de PLs relativos à: Ruído; Vibração e Perturbação Sonora. Marcelo de Mello Aquilino Temas que tratamos

Leia mais

Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO

Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO Importância e cuidados na reforma e manutenção de edifícios / Norma de Manutenção RSO Principais novidades Nos últimos anos, com a introdução dos conceitos de desempenho dos sistemas e sua definição clara

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA

MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA MEMORIAL DESCRITIVO, ORÇAMENTO E PROJETO DO ACESSO PRINCIPAL E IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE FRONTEIRA Orçamento Unidade Básica de Saúde - Fronteira Estrutura para o acesso e identificação do

Leia mais

MANUAL DE FILTROS RICARDO ALESSANDRO CARRARO

MANUAL DE FILTROS RICARDO ALESSANDRO CARRARO Fone: (19) 3424 1665 e-mail: tecsol.filtros@gmail.com Representante Comercial Pedro Fone: (19) 3818 6186 Este manual não deve ser reproduzido sem autorização da TecSol Cópia Controlada Data de emissão:

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇADOR SECRETARIA MUNICPAL DE EDUCAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇADOR SECRETARIA MUNICPAL DE EDUCAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: REFORMA DA ESCOLA ALCIDES TOMBINI LOCALIZAÇÃO: Rua Augusto Driessen Bairro: Sorgatto 1. DEMOLIÇÕES Todas as paredes internas dos banheiros deverão ser demolidas. Todo o revestimento

Leia mais

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I

ALVENARIA EXECUÇÃO. Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA EXECUÇÃO Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 7º Período Turma A01 Disc. Construção Civil I ALVENARIA CONDIÇÕES DE INÍCIO Vigas baldrames impermeabilizadas e niveladas,

Leia mais

Coordenador: Marcos Velletri - Diretor de Insumos e Tecnologia da vice-presidência de Tecnologia e Qualidade do Secovi-SP

Coordenador: Marcos Velletri - Diretor de Insumos e Tecnologia da vice-presidência de Tecnologia e Qualidade do Secovi-SP NORMA DE DESEMPENHO Coordenador: Marcos Velletri - Diretor de Insumos e Tecnologia da vice-presidência de Tecnologia e Qualidade do Secovi-SP Palestrante: Carlos Borges - Vice-presidente de Tecnologia

Leia mais

EXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P

EXAUSTOR MUNTERS MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P MANUAL DE INSTALAÇÃO EXAUSTOR MUNTERS REV.00-11/2012-MI0047P 0 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 2 IMPORTANTE... 3 SEGURANÇA... 3 CUIDADOS AO RECEBER O EQUIPAMENTO... 4 1) Instalação dos exaustores... 5 2) Instalação

Leia mais

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS

Certificado Energético Edifício de Habitação IDENTIFICAÇÃO POSTAL. Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Válido até 04/11/2024 IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada RUA GENERAL HUMBERTO DELGADO, BLOCO F, 181, 3.º DIR. Localidade MATOSINHOS Freguesia MATOSINHOS E LEÇA DA PALMEIRA Concelho MATOSINHOS GPS 41.193776, -8.698345

Leia mais

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br

Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,

Leia mais

Fachadas Fichas de Aplicação

Fachadas Fichas de Aplicação Fichas de Aplicação Ventiladas - Sistema de s Ventiladas - Viroclin Ventiladas - Virocnail Ventiladas - Sistema Misto Consulte o Dossier Técnico Viroc disponível em www.viroc.pt, na página de Downloads.

Leia mais

JULHO 2012. www.tectubo.com.br

JULHO 2012. www.tectubo.com.br JULHO 2012 www.tectubo.com.br Coberturas que respeitam você e o meio ambiente. Telhas de PVC Coberturas com durabilidade, segurança e beleza. Dê mais modernidade a sua casa com o mais novo sistema de coberturas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo FIPAI FUNDAÇÃO PARA O INCREMENTO DA PESQUISA E DO APERFEIÇOAMENTO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo Relatório Avaliação pós-ocupação

Leia mais

Certificado de garantia. Parabéns, consumidor!

Certificado de garantia. Parabéns, consumidor! Certificado de garantia trend salerno Parabéns, consumidor! Você acaba de adquirir o Durafloor Piso Laminado, sinônimo de elevada qualidade e tecnologia em pisos de alta resistência. Durafloor é produzido

Leia mais

MAR DE ITAPUÃ Padrões Esquadrias/Gradis OBRA: MAR DE ITAPUÃ SALVADOR-BA DATA: SET/15 VERSÃO: R00

MAR DE ITAPUÃ Padrões Esquadrias/Gradis OBRA: MAR DE ITAPUÃ SALVADOR-BA DATA: SET/15 VERSÃO: R00 MAR DE ITAPUÃ Padrões Esquadrias/Gradis OBRA: MAR DE ITAPUÃ SALVADOR-BA DATA: SET/15 VERSÃO: R00 FECHAMENTO VARANDAS FECHAMENTO VARANDAS 1- MODELO DEFINIDO COMO SUGESTÃO PARA FECHAMENTO COM VIDRO PARA

Leia mais

MANUAL TAM INSTRUÇÕES GERAIS. A - Introdução

MANUAL TAM INSTRUÇÕES GERAIS. A - Introdução MANUAL TAM INSTRUÇÕES GERAIS A - Introdução As instruções deste manual foram elaboradas para os usuários de nossos produtos, visando orientá-los quanto aos cuidados e procedimentos necessários para obtenção

Leia mais

Conheça nossa empresa

Conheça nossa empresa Conheça nossa empresa Empresa Damaeq Integridade, Vontade de Superar-se, Satisfação do Cliente. MODELO PANDA 2015 Novo coletor compactador modelo PANDA 2015, com capacidade para 15m³ ou 19m³ de lixo compactado.

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO versão 04

MEMORIAL DESCRITIVO versão 04 MEMORIAL DESCRITIVO versão 04 Arquitetônico Hidrossanitário EMPREENDIMENTO: Edifício Residencial ÁREA CONSTRUIDA: 2.323,60 m² ÁREA DO TERRENO: 1.474,00 m² LOCALIZAÇÃO: Rua Ianne Thorstemberg, n 344 Bairro

Leia mais