O SISTEMA BRAILLE E SUA UTILIDADE PARA O DEFICIENTE VISUAL: PANORAMA E PRÁTICA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA 4ª Semana do Servidor e 5ª Semana Acadêmica 2008 UFU 30 anos O SISTEMA BRAILLE E SUA UTILIDADE PARA O DEFICIENTE VISUAL: PANORAMA E PRÁTICA Késia Pontes de Almeida 1 Universidade Federal de Uberlândia - Av. João Naves de Ávila, 2121 kesiapontes@yahoo.com.br Bruno Rocha de Paula brunorochadepaula@yahoo.com.br Resumo: Esta oficina tem como objetivos difundir a escrita Braille, a fim de levar as pessoas à conscientização da importância deste sistema de escrita para as pessoas com deficiência visual. Com certeza esta oficina não tornará as pessoas que a farão capacitadas neste sistema de escrita e leitura, mas será um começo mostrar a formação do Braille, despertando nas pessoas, videntes ou não, o desejo de se tornar fluente na escrita e leitura Braille, facilitando muito a inclusão das pessoas com deficiência no sistema regular de ensino. Através deste ensinamento quero transmitir minha experiência de vida e mostrar a importância desta escrita para as pessoas com deficiência visual, apesar de todos os recursos tecnológicos existentes. Palavras-chave: Educação, leitura, inclusão, escrita, autonomia. 1. EXPERIÊNCIA DE VIDA Antes de falar do sistema Braille quero contar um pouco de minha experiência com este sistema. Em 2006 aprendi este sistema ao fazer um curso Básico deste sistema. A partir dele busquei novos símbolos e utilidades das diversas combinações destes seis pontinhos que abriram mais uma janela em minha vida, bem como me permitiu um melhor acesso à informação. Apesar de minha visão residual, ou baixíssima visão, podendo ter percepção de vultos e cores fortes, não tinha autonomia para ler certos tipos de letras -apenas impressas e de formamuitas vezes tive dificuldades de entender o que eu escrevia, pois quanto mais trabalhadas e riscadas as letras são não consigo decodificá-las. A auto-aceitação e o apoio de familiares e amigos me fizeram ter uma concepção diferente do Braille e da Bengala. Muitas pessoas, com ou sem deficiência encaram estes recursos como coisa só para cegos e olha lá, devido a concepções erradas e distorcidas sobre a deficiência. Além disto, o peso social atribuído a eles muitas vezes é grande. Porém eles são facilitadores da autonomia e abrem um mundo antes inacessível aos indivíduos com deficiência visual. A leitura é uma área essencial na vida de qualquer pessoa, e acredito que jamais substituirá qualquer recurso tecnológico. O contato com a grafia é primordial para o indivíduo com deficiência visual obter fluência e perfeição na escrita de textos, bem como aprender fórmulas matemáticas ou 1 Késia Pontes de Almeida e Bruno Rocha de Paula são graduandos do curso de história da Universidade Federal de Uberlândia - MG

2 matérias exatas em geral, ter noção de vários ensinamentos que são mais trabalhosos de se ensinar na ausência deste sistema. Penso que se eu tivesse aprendido este sistema antes teria facilitado minha vida se utilizado juntamente com os métodos para se ensinar a pessoa com baixa visão. É pensando nisto que esta oficina está sendo proposta. Atualmente se difunde escritas como os alfabetos Chinês e Japonês, porque não se ensinar o Braille de forma natural considerando a suma importância deste sistema âs pessoas com deficiência visual que existem espalhadas por todo mundo, e não só em um país. Sua difusão é uma questão de cidadania, respeito às diferentes relações com o mundo, e um passo importante para o processo inclusivista. 2 LOUIS BRAULLE Todo mundo tem ouvido falar sobre o Sistema "Braille" para os cegos. Mas, poucas pessoas sabem por que ele é chamado Braille ou quem era Louis Braille. No ano de 1812, Louis Braille era um menino que vivia em Coupvray uma pequena cidade a 40 km de Paris-França. O pai de Louis tinha uma loja, onde se fabricavam artigos de couro. Um dia em que brincava na referida loja, tendo em uma das mãos uma sovela, instrumento cortante, caiu, enterrando a ponta do instrumento em um dos olhos. Mais tarde, contudo, tornou-se cego dos dois olhos. Embora tivesse apenas sete ou oito anos, já era obrigado a andar com uma bengala. O povo de sua cidadezinha se apiedava, quando o via tão pequeno completamente cego, seguindo seu caminho pelas ruas com uma bengala, a fim de encontrar sua direção. Poucos anos depois Louis entrou para uma escola para cegos em Paris, Lá aprendeu a ler, isto é, aprendeu a reconhecer as vinte e seis letras, sentindo-as com os dedos. Mas as letras tinham muitas polegadas (cerca de 20 cm de largura e altura). Este era naturalmente um sistema muito primitivo de ler. Um artigo pequeno enchia inúmeros livros e cada livro pesava 8 ou 9 libras (3,624 Kg a 4,077Kg). Mais tarde, Louis tornou-se professor nesta escola. Ele, todavia, ansiava por encontrar um sistema de leitura bem melhorado para o cego, mas isto não era fácil. Um dia, em visita à sua casa, ele disse a seu pai: "as pessoas cegas são as mais isoladas do mundo. Eu posso descrever um pássaro distinguindo-o de outro pelo som. Eu posso conhecer a porta de uma casa sentindo-a com a minha mão. Mas há inúmeras coisas que eu não posso ouvir nem sentir. Somente os livros podem libertar os cegos. Mas não há livros para lermos". Um dia, porém, estava ele sentado em um restaurante com um amigo, que o ouvia ler, pacientemente, um artigo de um jornal. Este artigo era sobre Charles Barbier um capitão do exército, que tinha um sistema de escrever, o qual podia ser usado no escuro, ele o chamava Escrita da Noite (night-writing). Na Night-Writing o capitão usava um sistema de pontos e traços. Os pontos e traços eram construídos no papel, assim a pessoa podia sentí-los com seus dedos. Quando Louis ouviu falar sobre isto, ficou muito citado. Começou a falar e a soluçar. - "Por favor Louis", disse seu amigo. "O que há? Todos estão olhando para você". - "Finalmente eu encontrei a resposta para o problema do cego", disse. "Agora o cego pode ser livre". No dia seguinte Louis foi orientar-se com o Capitão do Exército e perguntou-lhe sobre seu sistema. O Capitão explicou-lhe que usava um punção ou estilete, instrumento com ponta afiada para fazer os furos e tracinhos num papel grosso. Uma pessoa qualquer poderia sentir os furos e traços no outro lado do papel. Certas marcas significavam uma coisa, outras marcas, outras coisas. O instrumento que o capitão usava era do mesmo tipo, que o ferira quando brincava há tantos anos antes. - "Estou certo de poder usar este sistema, disse Louis, para ajudar as pessoas cegas a ler e lhes dar livros". Este foi um maravilhoso dia para Louis. Mais tarde ele começou a estudar este novo sistema para usá-lo com o cego. Estudou diferentes maneiras de fazer os furos e traços sobre o papel. Finalmente, conseguiu 2

3 um sistema simples, no qual usava seis furos em diferentes posições dentro deste espaço. Ele podia fazer 63 combinações diferentes. Cada combinação indicava uma letra do alfabeto ou uma pequena palavra. Havia também combinações para indicar marcas de pontuação, etc. Breve, Louis escreveu um livro usando o Sistema Braille. Primeiramente o povo não acreditou, que o Sistema de Louis Braille fosse possível ou prático. Uma vez Louis falou diante de um grupo de pessoas. Ele lhes mostrou como podia escrever fazendo estes furos no papel quase ao mesmo tempo que alguém lesse alguma coisa para ele. Mas não lhe deram crédito, afirmavam ser impossível fazer isso. Disseram inclusive que Louis decorava o que lhe ditavam. Em toda parte era a mesma coisa, as pessoas não acreditaram nele. Em alguns casos por uma razão ou por outra, eles não queriam acreditar. Até o Governo Francês não queria ouvir nada sobre o Sistema de Louis. Disseram que já estavam fazendo todo o possível para o cego. Louis continuou sempre a trabalhar com seu Sistema. Agora ele já era um homem doente. Cada ano tornava-se mais doente. Porém, trabalhava e trabalhava com seu Sistema para torná-lo melhor. Ele construiu um Sistema de pontos para Matemática e Música. Um dia, uma moça que nascera cega, tocava piano, magnificamente, diante de um grande auditório. Todos se encantaram. Então, a moça lhes disse que não deveriam agradecê-la, por tocar tão bem. Deveriam fazê-lo a Louis Braille, só ele tornou possível o seu aprendizado e sua perfeição no piano. Ela lhes disse também que naquele momento Louis Braille era um pobre homem cansado e doente. Ele estava às portas da morte. Subitamente, depois de tantos anos todos começaram a se interessar pelo Sistema de Louis Braille. Os jornais escreveram artigos sobre ele. O Governo interessou-se também pelo Sistema de leitura para cegos. Amigos foram visitá-lo contando o que acontecera. Louis começou a chorar alto, dizendo: - "Esta é a terceira vez em minha vida que eu choro. A primeira, quando tornei-me cego. A segunda, quando ouvi falar sobre "night-writing" e agora porque sei que minha vida não foi um fracasso." Poucos dias depois Louis Braille morre. Tinha, ao falecer, somente 43 anos de idade. 2 3 O SISTEMA BRAILLE O Braille é um sistema de leitura tátil e escrita para pessoa cega, que consta da combinação de seis pontos em relevo, dispostos em duas colunas de três pontos. O espaço ocupado pelos seis pontos forma o que se convencionou chamar "cela Braille". Para facilitar a sua identificação, os pontos são numerados da seguinte forma: do alto para baixo, coluna da esquerda: pontos 1, 2, 3; do alto para baixo, coluna da direita: pontos 4, 5, 6. As diferentes combinações desses seis pontos permitem a formação de sessenta e três símbolos Braille. As dez primeiras letras do alfabeto são formadas pelas diversas combinações possíveis dos quatro pontos superiores ( ); as dez letras seguintes são as combinações das dez primeiras letras, acrescidas do ponto 3 e formam a segunda linha de sinais. A terceira linha é formada pelo acréscimo dos pontos 3 e 6 às combinações da primeira linha. Os símbolos da primeira linha são as dez primeiras letras do alfabeto latino (a-j). Esses mesmos sinais, na mesma ordem, assumem as características dos valores numéricos 1-0, quando precedidos do sinal de número, formado pelos pontos No ocidente, vinte e seis sinais são utilizados para o alfabeto; dez para os sinais 2 Extraído do site 3

4 internacionais de pontuação, que correspondem aos dez símbolos da quinta linha, localizados na parte inferior da cela Braille (pontos ). Os vinte e sete sinais restantes são destinados às necessidades específicas de cada língua (letras acentuadas, por exemplo) e para abreviaturas. Doze anos após a invenção desse sistema, Louis Braille acrescentou a letra "w" ao décimo sinal da quarta linha para atender às necessidades da língua inglesa. O Sistema Braille é utilizado por extenso, isto é, escrevendo-se a palavra letra por letra, ou de forma abreviada, adotando-se códigos especiais de abreviaturas para cada língua ou grupo lingüístico. O Braille por extenso é denominado grau 1. O grau 2 é a forma empregada para representar, de maneira abreviada, as conjunções, preposições, pronomes, prefixos, sufixos, grupos de letras que são comumente encontradas nas palavras de uso corrente. A principal razão do emprego da forma abreviada é reduzir o volume dos livros em Braille e permitir o maior rendimento na leitura e na escrita. Uma série de abreviaturas mais complexas forma o grau 3, que necessita de um conhecimento profundo da língua, uma boa memória e uma sensibilidade tátil muito desenvolvida por parte do leitor cego. O tato é também um fator decisivo na capacidade de utilização do Braille. O Sistema Braille aplica-se à estenografia, à música e às notações científicas em geral, através da utilização das sessenta e três combinações para códigos especiais. O Sistema Braille permite uma forma de escrita eminentemente prática. A pessoa cega pode satisfazer o seu desejo de comunicação. Abre-lhe os caminhos do conhecimento literário, científico e musical, permitindo-lhe, ainda, a possibilidade de manter uma correspondência pessoal e a ampliação de suas atividades profissionais COMO O BRAILLE É LIDO? As maiorias dos leitores cegos lêem preferencialmente com a ponta do dedo indicador de uma das mãos. Um número indeterminado de pessoas, entretanto, que não são ambidestras em outras atividades, podem ler o Braille com as duas mãos. Algumas pessoas utilizam o dedo médio ou anular, ao invés do indicador. Os leitores mais experientes comumente utilizam o dedo indicador da mão direita, com uma leve pressão sobre os pontos em relevo, o que lhes permite uma ótima percepção, identificação e discriminação dos símbolos Braille. Este fato acontece somente através da estimulação consecutiva dos dedos pelos pontos em relevo. Essa estimulação ocorre muito mais quando se movimenta a mão ou mãos sobre cada linha escrita num movimento da esquerda para a direita. Alguns leitores são capazes de ler cento e vinte e cinco palavras por minuto com uma só mão. Alguns outros que lêem com as duas mãos, conseguem dobrar a sua velocidade de leitura, atingindo duzentas e cinqüenta palavras por minuto. Em geral, a média atingida pela maioria de leitores é de cento e quatro palavras por minuto. É a simplicidade do Braille que permite essa velocidade de leitura. Os pontos em relevo permitem a compreensão instantânea das letras como um todo, uma função indispensável ao processo da leitura. Para a leitura tátil corrente, os pontos em relevo devem obedecer às medidas padrão e a dimensão da cela Braille deve corresponder à unidade perceptual tátil da ponta dos dedos. Todos os caracteres devem possuir a mesma dimensão, obedecendo aos espaçamentos regulares entre as letras e entre as linhas. A posição de leitura deve ser confortável, de modo a que as mãos dos leitores fiquem ligeiramente abaixo de seus cotovelos O BRAILLE NO BRASIL O Sistema Braille, utilizado universalmente na leitura e na escrita por pessoas cegas, foi inventado na França por Louis Braille, um jovem cego, reconhecendo-se o ano de 1825 como o marco dessa importante conquista para a educação e a integração dos deficientes visuais na 3 Extraído do site 4 Extraído do site 4

5 sociedade. Antes desse histórico invento, registram-se inúmeras tentativas em diferentes países, no sentido de se encontrarem meios que proporcionassem às pessoas cegas condições de ler e escrever. Dentre essas tentativas, destaca-se o processo de representação dos caracteres comuns com linhas em alto-relevo, adaptado pelo francês Valentin Haüy, fundador da primeira escola para cegos no mundo, em 1784, na cidade de Paris, denominada Instituto Real dos Jovens Cegos. Foi nesta escola, onde os estudantes cegos tinham acesso à leitura apenas através do processo de Valentin Haüy, que estudo Louis Braille. Até então, não havia recurso que permitisse à pessoa cega comunicar-se pela escrita individual. Louis Braille, ainda jovem estudante, tomou conhecimento de uma invenção denominada sonografia ou código militar, desenvolvida por Charles Barbier, oficial do exército francês. O invento tinha como objetivo possibilitar a comunicação noturna entre oficiais nas campanhas de guerra. Baseava-se em doze sinais, compreendendo linhas e pontos salientes, representando sílabas na língua francesa. O invento de Barbier não logrou êxito no que se propunha, inicialmente. O bem intencionado oficial levou seu invento para ser experimentado entre as pessoas cegas do Instituto Real dos Jovens Cegos. A significação tátil dos pontos em relevo do invento de Barbier foi a base para a criação do Sistema Braille, aplicável tanto na leitura como na escrita por pessoas cegas e cuja estrutura diverge fundamentalmente do processo que inspirou seu inventor. O Sistema Braille, utilizando seis pontos em relevo, dispostos em duas colunas, possibilita a formação de sessenta e três símbolos diferentes que são empregados em textos literários nos diversos idiomas, como também nas simbologias matemática e científica, em geral, na música e, recentemente, na informática. A partir da invenção do Sistema Braille, em 1825, seu autor desenvolveu estudos que resultaram, em 1837, na proposta que definiu a estrutura básica do sistema, ainda hoje utilizada mundialmente. Comprovadamente o Sistema Braille teve plena aceitação por parte das pessoas cegas, tendo-se registrado, no entanto, algumas tentativas para a adoção de outras formas de leitura e escrita e, ainda outras, sem resultado prático, para aperfeiçoamento da invenção de Louis Braille. Apesar de algumas resistências mais ou menos prolongadas em outros países da Europa e nos Estados Unidos, o Sistema Braille, por sua eficiência e vasta aplicabilidade, se impôs definitivamente como o melhor meio de leitura e de escrita para as pessoas cegas. Em 1878, um congresso internacional realizado em Paris, com a participação de onze países europeus e dos Estados Unidos, estabeleceu que o Sistema Braille deveria ser adotado de forma padronizada, para uso na literatura, exatamente de acordo com a proposta de estrutura do sistema, apresentada por Louis Braille em 1837, já referida anteriormente. Os símbolos fundamentais do Braille utilizados para as notações musicais foram também apresentados pelo próprio Louis Braille na versão final dos estudos constantes da proposta da estrutura do sistema concluída em Hoje, a musicografia Braille é adotada uniformemente por todos os países. Para tanto, contribuíram, principalmente, os congressos realizados em Colônia (Alemanha), 1888, em Paris (França), 1929 e, finalmente, num congresso realizado em Nova Iorque, 1954, onde foram adaptados símbolos, de acordo com novas exigências da musicografia. A aplicação do Sistema Braille à matemática foi também proposta por seu inventor na versão do sistema editada em Nesta, foram apresentados os símbolos fundamentais para os algarismos, bem como as convenções para a aritmética e para a geometria. Esta simbologia fundamental, entretanto, nem sempre foi adotada nos países que vieram a utilizar o Sistema Braille, verificando-se, posteriormente, diferenças regionais e locais mais ou menos acentuadas, chegando a prevalecer, como hoje, diversos códigos para a matemática e as ciências em todo o mundo. Com o propósito de unificar a simbologia Braille para a matemática e as ciências, realizouse na cidade de Viena, em 1929, um congresso, reunindo países da Europa e os Estados Unidos. Apesar desse esforço, a falta de acordo fez com que continuasse a prevalecer às 5

6 divergências, que se acentuaram, face à necessidade de adoção de novos símbolos, determinada pela evolução técnica e científica do século XX. O Conselho Mundial para o Bem-Estar dos Cegos, criado em 1952, hoje União Mundial de Cegos, com apoio da UNESCO, passou a se preocupar, através de seus especialistas, com o problema da unificação da simbologia matemática e científica, em nível mundial. Com esse propósito, a Organização Nacional de Cegos da Espanha (ONCE), em princípios da década de 1970, desenvolveu estudos, através da análise e comparação de diferentes códigos em uso no mundo, para, finalmente, propor um código unificado que denominou "Notación Universal". A Conferência Ibero-Americana para a unificação do Sistema Braille, realizada em Buenos Aires, 1973, foi uma tentativa de se estabelecer um código único para países de língua castelhana e portuguesa. Na oportunidade, foram apresentados três trabalhos, elaborados pela Espanha, Argentina e Brasil. A acentuada divergência entre os códigos inviabilizou um desejável acordo. O Conselho Mundial para o Bem-Estar dos Cegos, reunido por seu Comitê Executivo na cidade de Riyadh, Arábia-Saudita (1977), criou o Subcomitê de Matemáticas e Ciências, integrado por representantes da Espanha, Estados Unidos, União Soviética, Alemanha Ocidental e Inglaterra, com a finalidade principal de promover, em diferentes países, estudos e experiências de âmbito nacional e regional, visando a unificação dos diversos códigos em uso. Em nível de países de língua castelhana, finalmente, foi possível um acordo para a unificação da simbologia matemática, celebrado em 1987 na cidade de Montevidéu, durante uma reunião de representantes de imprensas Braille dos países que falam o referido idioma. A esta reunião compareceram representantes brasileiros como observadores. Em nível mundial, o esforço para a unificação dos códigos matemáticos e científicos ainda não alcançou o êxito desejado. Especialistas no Sistema Braille do Brasil, especialmente ligados ao Instituto Benjamin Constant e à, hoje, Fundação Dorina Nowill para Cegos, a partir da década de 1970, passaram a se preocupar com as vantagens que adviriam da unificação dos códigos de matemática e das ciências, uma vez que a tabela de Taylor adotada no Brasil desde a década de 1940, já não vinha atendendo satisfatoriamente à transcrição em Braille, sobretudo, após a introdução dos símbolos da matemática moderna, revelando-se esta tabela insuficiente para as representações matemáticas e científicas em nível superior. Deste modo, o Brasil participou inicialmente e, posteriormente acompanhou os estudos desenvolvidos pelo Comitê de especialistas da ONCE, e que resultaram no Código de Matemática Unificado. Em 1991 foi criada a Comissão para Estudo e Atualização do Sistema Braille em uso no Brasil, com a participação de especialistas representantes do Instituto Benjamin Constant, da Fundação Dorina Nowill para Cegos, do Conselho Brasileiro para o Bem-Estar dos Cegos, da Associação Brasileira de Educadores de Deficientes Visuais e da Federação Brasileira de Entidades de Cegos, com o apoio da União Brasileira de Cegos e o patrocínio do Fundo de Cooperação Econômica para Ibero américa - ONCE-ULAC. Os estudos desta comissão foram concluídos em 18 de maio de 1994, constando das principais resoluções a de se adotar no Brasil o Código Matemático Unificado para a Língua Castelhana, com as necessárias adaptações à realidade brasileira. Por orientação da União Brasileira de Cegos, especialistas da Comissão na área da matemática vêm realizando estudos para o estabelecimento de estratégias para a implantação, em todo o território brasileiro, da nova simbologia matemática unificada. Com o patrocínio financeiro da Organização Nacional dos Cegos da Espanha (ONCE), a Fundação Dorina Nowill para Cegos (FDNC), em 1998, publicou a primeira edição em Braille do Código Matemático Unificado para a Língua Portuguesa. Sob o ponto de vista histórico, a utilização do Sistema Braille no Brasil pode ser abordada em três períodos distintos: : m 1854 o Sistema Braille foi adotado no Imperial Instituo dos Meninos Cegos (hoje, Instituto Benjamin Constant), sendo assim, a primeira instituição na América Latina a 6

7 utilizá-lo. Deve-se isto aos esforços de José Álvares de Azevedo, um jovem cego brasileiro, que o havia aprendido na França. Diferentemente de alguns países, o Sistema Braille teve plena aceitação no Brasil, utilizando-se praticamente toda a simbologia usada na França. O exemplo de outros países, o Brasil passou a empregar, na íntegra, o código internacional de musicografia Braille de : neste período verificaram-se algumas alterações na simbologia Braille em uso no Brasil. Para atender à reforma ortográfica da Língua Portuguesa de 1942, o antigo alfabeto Braille de origem francesa foi adaptado às novas necessidades de nossa língua, especialmente para a representação de símbolos indicativos de acentos diferenciais. Destaca-se, ainda, a adoção da tabela Taylor de sinais matemáticos, de origem inglesa, em substituição à simbologia francesa até então empregada. A Portaria nº. 552, de 13 de novembro de 1945, estabeleceu o Braille oficial para uso no Brasil, além de um código de abreviaturas, da autoria do professor José Espínola Veiga. Esta abreviatura teve uso restrito, entrando em desuso, posteriormente. A Lei nº de 04/12/1962, que oficializou as convenções Braille para uso na escrita e leitura dos cegos, além de um código de contrações e abreviaturas Braille, veio criar dificuldades para o estabelecimento de acordos internacionais, pelo que, especialistas brasileiros optaram por alterar seus conteúdos, em benefício da unificação do Sistema Braille : Os fatos marcantes deste período podem ser assim destacados: Em 05 de janeiro de 1963 foi assinado um convênio luso-brasileiro, entre as mais importantes entidades dos dois países, para a padronização do Braille integral (grau 1) e para a adoção, no Brasil, de símbolos do código de abreviaturas usado em Portugal. Em relação à matemática, educadores e técnicos da FLCB e do IBC, principalmente, complementaram a tabela Taylor com o acréscimo de símbolos Braille aplicáveis à teoria de conjuntos. A atuação profissional de pessoas cegas no campo da informática, a partir da década de 1970, fez com que surgissem diferentes formas de representação em Braille desta matéria, com base, sobretudo, em publicações estrangeiras. Em nível de imprensas e centro de produção Braille, finalmente, foi acordada em 1994, a adoção de uma tabela unificada para a informática. Durante todo este período, o Brasil participou dos esforços do Conselho Mundial para o Bem-Estar dos Cegos (hoje, União Mundial de Cegos) para atualização e a unificação do Sistema Braille, como o demonstra a contribuição brasileira à Conferência Ibero-Americana para Unificação do Sistema Braille (Buenos Aires, 1973), a participação de técnicos brasileiros, como observadores, na Reunião de Imprensas Braille de Países de Língua Castelhana (Montevidéu, 1987), a criação da Comissão para Estudo e Atualização do Sistema Braille em uso no Brasil ( ), a atuação de especialistas brasileiros na Conferência "O Sistema Braille Aplicado à Língua Portuguesa" (Lisboa, 1994), além de outras iniciativas e atividades desenvolvidas. Destaque-se, em todo este período, o trabalho conjunto da, hoje, Fundação Dorina Nowill para Cegos e do Instituto Benjamin Constant, através de seus especialistas, aos quais se reuniram, muitas vezes, competentes profissionais de outras importantes entidades brasileiras. As tentativas de destacadas entidades de-e-para cegos, no sentido de se criar, em âmbito federal, uma comissão nacional de Braille não foram bem sucedidas. O insucesso, porém, foi certamente compensado pelo trabalho profícuo e harmonioso dos especialistas em Braille do Brasil. A União Brasileira de Cegos, na assembléia geral ordinária de 28 de agosto de 1995, homologou a criação, no âmbito dessa entidade, da Comissão Brasileira do Braille, constituída de cinco membros. Os membros da Comissão deveriam atender aos critérios de serem, preferentemente, usuários do Sistema Braille e de ter conhecimento e experiência reconhecidos no campo da produção de material Braille e da educação de cegos. 5 5 Extraído do site 7

8 6 - FINALIDADES DA COMISSÃO BRASILEIRA DO BRAILLE 1-Propor às autoridades competentes e diligenciar por sua execução, em nível nacional, a política de diretrizes e normas para o uso, o ensino, a produção e a difusão do Sistema Braille em todas as suas modalidades de aplicação, compreendendo, especialmente, a Língua Portuguesa, a matemática e outras ciências, a música e a informática; 2-Propor ao Governo Federal a promulgação de leis, a edição de decretos e regulamentações concernentes ao uso do Sistema Braille no Brasil, visando, inclusive, a unificação das aplicações do referido sistema em nível internacional, especialmente nas línguas portuguesa e castelhana; 3-Cumprir e fazer cumprir, no que lhe couber, os acordos internacionais referentes ao uso do Sistema Braille; 4-Funcionar como equipe técnica de assessoria sobre questões relativas ao uso do Sistema Braille, junto a entidades públicas e privadas; 5-Avaliar, permanentemente, a simbologia Braille adotada no país, atentando para a necessidade de adaptá-la ou alterá-la, face à evolução técnica e científica, particularmente, procurando compatibilizar esta simbologia, sempre que possível, com as adotadas nos países de línguas portuguesa e castelhana; 6-Manter intercâmbio permanente com comissões de Braille de outros países, de acordo com a política de unificação do Sistema Braille, em nível internacional; 7-Estabelecer, com base em estudos realizados, conteúdos, metodologias e estratégias a serem adotados em cursos de aprendizagem do Sistema Braille com caráter de especialização, treinamento e reciclagem de professores e de técnicos, como também nos cursos destinados a usuários do sistema e à comunidade, em geral; 8-Estabelecer critérios e fixar estratégias para a implantação de novas simbologias Braille que alterem ou substituam os códigos em uso no Brasil, prevendo a realização de avaliações sistemáticas com vistas a modificações de procedimentos, sempre que necessário; 9-Manter, com objetivos de estudo e de pesquisa, acervo bibliográfico de origem nacional e estrangeira, acera do Sistema Braille, compreendendo códigos, manuais, tabelas e outras publicações afins; 10-Elaborar catálogos, manuais, tabelas e outras publicações que facilitem o processo ensino-aprendizagem e o uso do Sistema Braille em todo o território nacional. Esta iniciativa da União Brasileira de Cegos nivelou o Brasil com os países em que as questões referentes à leitura e à escrita das pessoas cegas são da competência de verdadeiras "Autoridades Braille". Portaria nº Unifica o código Braille em todo o país NBR 9050 Lei nº Cardápios em Braille Lei nº Edições em Braille Lei nº e Decreto nº Sobre Cão-Guia Lei nº Uso do Braille Lei nº Importação de livros Lei nº Produtos 6 6 Extraído do site 8

9 7 - REFERÊNCIAS

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