Tecnologia e Educação: como combinar os ingredientes?

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1 1 Tecnologia e Educação: como combinar os ingredientes? Cláudio de Moura Castro culinária?. Tecnologia e educação? Quem sabe começamos com outro assunto, por exemplo, Vou falar de culinária, porque os resultados muito mais tangíveis e tudo que se precisa saber sobre tecnologia podemos aprender pensando em exemplos tirados da cozinha. Imaginemos uma cozinha com os seguintes ingredientes: pão francês trazido da padaria Poulard em Paris, caviar Beluga, uma cebolinha roxa ralada, ovos de galinha caipíra, chocolate em pó belga, leite condensado Nestlé. Temos também os equipamentos convencionais: fogão, torradeira, caçarolas e tudo o mais. O que posso fazer com isso? Posso derramar leite condensado no caviar, botar cebola roxa no pão francês e adicionar chocolate aos ovos. Ninguém me impede. É uma alternativa possível. Mas por outro lado, também posso servir as torradas com caviar, cebola ralada bem fininha e ovos cozidos em fatias. E se misturo o leite condensado com pó de chocolate, termino com brigadeiros. Os ingredientes são exatamente os mesmos e os resultados são bastante diferentes. Que conclusões tiramos da nossa aula de culinária? Ficamos sabendo que com os mesmos ingredientes, posso ir do sublime ao execrável. Tudo depende de como se combinam. O certo é a combinação e não os ingredientes. No caso do exemplo citados são todos os melhores que existem. Esse é o cerne da questão.

2 2 O que interessa é como combino os ingrediente. Entendido isso, não há mais nada de novo ou diferente que precise saber sobre tecnologia educacional. Para começar não há tecnologia certa. Há, isso sim, uma escolha ou uma resposta certa para um determinado problema. Não há uma tecnologia que se possa dizer: essa tecnologia é melhor que aquela e ainda menos que seja a melhor de todas. O que há são boas combinações de ingredientes. É o caviar Beluga com a torradinha e a cebolinha ralada. Essa é a combinação feliz. Mas essa não é uma iguaria que agrade a todo mundo. Para um adolescente, um cachorro quente agradaria mais e custaria 1% do preço. Igualmente, no uso de tecnologia, o que interessa é encontrar a combinação feliz. Não podemos dizer que o ensino por Web é bom, ou que bom é o ensino por computador, ou vice-versa. O que decide é a boa combinação dos ingredientes, isto é, a resposta correta ao problema. A tecnologia não nem é boa nem ruim. Ela é boa quando ela é uma resposta apropriada a um problema existente. Essa é a questão fundamental. Grande parte dos fracassos tecnológicos resultam de uma tentativa dos fanáticos por tecnologia saírem brandindo a tecnologia e achar que é a resposta para todos os problemas. O cemitério das tecnologias educativas fracassadas, é quase todo feito por gente que pensou numa tecnologia e saiu a cata de um problema para essa tecnologia responder. É a chamada Lei do Martelo. Se você entregar um martelo para um menino, não tardará cinco minutos para ele descobrir que praticamente tudo que há na casa, precisa urgentemente ser martelado. Repetindo, essa é a questão fundamental. Se temos um problema, diante dele perguntamos: Qual a receita, qual a combinação de tecnologias que será uma resposta apropriada a esse problema?

3 3 Mais adiante, vou apressentar uma série de exemplos de tecnologias bem sucedidas. Mas, como veremos, sempre que funcionou tecnologia, ela não veio em primeiro lugar. A tecnologia veio como resposta a um problema. Veio como uma resposta correta a um problema e não uma resposta a procura de um problema, como é a situação clássica do computador. Aí estão os computadores, maquininhas maravilhosas. Ficamos entusiasmados e saímos a procura de um problema para ele resolver. Mas, falemos na equação da escolha tecnológica. Essencialmente, de que estamos falando? Antes de dizer qual a tecnologia, temos um conjunto de perguntas para responder. De acordo com a resposta a essas perguntas, as opções tecnológicas vão se estreitando, se estreitando, e terminamos com um número limitado de soluções que podem dar certo naquela situação. Vamos repassar, um por um, uma lista de fatores a ser sempre considerados. Quero mostrar o quadro amplo porque, na verdade, o que interessa é o marco geral, o conjunto de condicionantes da opção tecnológica. Os detalhes técnicos se resolvem com as pessoas que deles bem sabem cuidar em um país com a maturidade tecnológica do Brasil. A primeira pergunta é o que se quer ensinar? Há muitos assuntos diferentes, e cada um leva condiciona a solução. A segunda é quem sabe do assunto? Não posso pensar numa solução sem saber quem sabe do assunto que deve ser ensinado. A terceira é quanto tempo leva até aprender? Programas de duração diferente, geram respostas diferentes. A quarta pergunta é conceptual: O que é distância? É completamente à distância, é semi-presencial, é distância com monitor presente? Em quinto lugar, quem é a nossa clientela? A tecnologia boa é a tecnologia que serve para a nossa clientela. Ela não é boa em si. Ela é boa ou má para a nossa clientela - que vem antes, que tem precedência. Em sexto lugar, educação para quantos? Na área tecnológica essa resposta é vital. No ensino convencional a escala é bastante indiferente ou irrelevante. Já o ensino por tecnologia, é vitalmente condicionado à escala. Finalmente, quanto é que custa? Não dá para escolher tecnologia sem saber quanto custa. É puro devaneio. Mais cedo ou mais tarde, alguém vai dizer quanto custa e podemos haver perdido tempo com uma solução é inviável.

4 4 Sem saber isso tudo, não podemos escolher uma tecnologia. Essa é, digamos, a segunda conclusão importante desta aula. A primeira é que a tecnologia é boa quando ela é uma resposta ao problema, quando ela é a combinação certa. A segunda é que a escolha da tecnologia está condicionada às respostas à série de perguntas aqui listadas. Falemos um pouco de cada uma das perguntas que tem que ser respondidas antes de decidir que tecnologia usar. O que se quer ensinar (determina como ensinar) O que se quer ensinar condiciona fatalmente o como ensinar. Portanto, a primeira pergunta a ser respondida é acerca do conteúdo do ensino proposto, a fim de identificar condicionantes que possam vir daí. Alguns conteúdos pode ser ensinados de mil maneiras. Outros estão muito condicionados pela sua própria natureza. Em primeiro não nos esqueçamos de uma fórmula que vem de tempos imemoriais, que é aprender com quem está fazendo. Quem for fazer um estágio na Goldman Sachs, em Wall Street, uma das vinte maiores e mais prestigiosas empresas do mundo, o que vai receber como equipamento ao chegar? Um banquinho. Por que um banquinho? Para poder sentar, encostado no cangote de alguém que está operando no terminal de computador e ver como ele faz. Portanto, tecnologia educativa para estagiário da Goldman Sachs é um banquinho, para sentar a e ver como é que os outros fazem. Por que a Goldman Sachs não usa médodos mais modernos? Por que o que precisa ser aprendido não se presta a se reproduzido em sala de aula ou em programas de computador. É um conhecimento contextualizado naquele momento, são decisões tomadas em um ambiente muito especial.

5 5 Essa tecnologia do aprender vendo, já vem da pré-história, o filho aprende com o pai, vendo o pai fazendo. Esse método se estrutura no sistema medieval, do mestre com seu aprendiz. Até hoje, é um sistema que tem grandes méritos e, em certos casos, é superior a todos os outros. Não adianta falar em Web, em televisão, em satélite e ignorar o sistema mais velho de todos que é olhar os outros fazendo e aprender no local de trabalho com quem sabe. Esse método continua na equação das possíveis escolhas, continua sendo uma solução importante e não vai ser demolido pelos outros. O segundo método venerável é conversa, quadro negro e giz. Faz séculos, era o método peripatético, do tempos dos gregos. Hoje temos um quadro negro - aliás o quadro não é mais negro - e o giz não faz tanta poeira. Pode até ser que o quadro negro seja substituído pelo PowerPoint. Mas, no fundo é professor falando para aluno. Até a geografia da sala de aula é mais ou menos estável e muito pouco original. O professor se coloca num lugar onde os alunos possam vê-lo. Se o professor não vê os alunos não tem muita importância, a não ser que seja uma classe pequena. Mas enfim, essa é outra solução tradicional e que não vai ser liquidada por razões práticas, econômicas e de eficiência. Está aí competindo com as outras. Temos o ensino por correspondência, do velho Instituto Rádio Técnico Monitor e do Instituto Universal Brasileiro. O ensino por correspondência tem mais de um século de existência e faz quase o tanto tempo que existem pesquisas mostrando que funciona. Com muito orgulho, o único diploma que tenho no meu escritório, é de Rádio Técnico, pelo Técnico Monitor. Portanto, sou testemunha de que funciona. E digo com toda sinceridade, os meus folhetos do Instituto Monitor eram muito melhores que os livros de ciência de quando estava no ginásio e fiz o curso. E o método funciona até hoje. O Monitor e o Universal sobrevivem e até a gigantesca MacGraw-Hill continuam oferecendo cursos por correspondência, mesmo nos Estados Unidos. Funciona direitinho, é barato e tem suas vantagens.

6 6 Em seguida, vem uma solução de impacto gigantesco, que é a televisão e o vídeo. Curiosamente, a maior parte dos brasileiros não sabe que o Brasil e o México são campeões mundiais de televisão educativa de qualidade. A melhor televisão educativa do mundo está no Brasil e no México. Por que? Não estamos falando de televisão para pré-escola onde os americanos fizeram a Vila Sésamo que continua um grande sucesso. Falamos de usar a televisão para a escola mesmo. Nessa área, o Brasil e México estão à frente de todos os países no mundo e dão de dez a zero nos Estados Unidos. Por que? Porque nós somos um país grande e atrasado em matéria de educação. Um país que não dá conta de matricular todo mundo em escola boa. E ao mesmo tempo, somos suficientemente desenvolvidos e avançados para ter uma televisão de alta qualidade que até virou produto de exportação. Antes de aprender a educar pela TV, aprendemos a fazer telenovela. Então, esse volume de gente competente com todos os perfis requeridos criou a massa crítica de produção que é posta a serviço de muita gente precisando ser educada. Os Estados Unidos e a Coréia não tem um número suficiente de alunos potenciais fora da escola ou em escolas precárias que justifique o gigantesco investimento requerido para montar os cursos pela TV. A competência de padrão internacional na telenovela permitiu ao Brasil criar uma tradição de televisão educativa, inigualada por nenhum outro país, não só na Globo, mas em vários outros canais, inclusive no MEC. México se aproxima do Brasil, com o seu programa chamado de Telesecundária que tem 1 milhão de alunos. Então, quando nós examinamos o Telecurso, a Telescola, e as outras muitas tele..., não terminamos por ser o país mais competente do mundo em matéria de uso de televisão educativa. Mas, temos que entender que há muitos usos diferentes de televisão e que não podemos confundir um com o outro. Quando falamos de Telecurso, nós estamos nos referindo a alguma coisa que custa US$ o minuto. É preciso ter 1 milhão, 2 milhões, 10 milhões de alunos para justificar este custo. Quando falamos de outras ordens de magnitude de clientela - e de custos - podemos pensar nos super teachers que são professores absolutamente brilhantes, capazes de aulas inspiradas. Sem a superprodução do Telecurso, podemos fazer aulas bem montadas que são muito melhores do que qualquer aula que uma pessoa sozinha possa produzir.

7 7 Há também a teleconferência que é, na verdade, uma tecnologia de ensino presencial com a mesma estrutura de aula, conversa, quadro-negro e giz, só que lançada simultaneamente em outros locais. É uma tecnologia mista, a aula é como se fosse presencial, mas há um recurso técnico que a leva tão longe quanto quisermos com ou sem interatividade. Vale a pena falar alguma coisinha sobre computador. Este é, tradicionalmente, uma solução à procura de um problema. É uma máquina tão fabulosa que acreditamos que venha servir para tudo. Só que ainda não sabemos muito bem para quê realmente serve. Estamos patinando, há 30 anos, com o uso do computador. Uns acertam mais, outros acertam menos. Uns usos são mais nobres, outros usos são menos nobre. As tribos inimigas se guerreiam ferozmente umas com as outras, por problemas ideológicos de como usar o computador. Mas, não acredito que exista, hoje no mundo um país que possa dizer: estamos contentes com o nosso programa de computador no ensino. Na média a se considerar o desempenho presente - é o pior uso que se pode fazer de recursos disponíveis para a educação. Mas como não existe só o presente, e aí estão as promessas do futuro, é necessário que nos preparemos para ele. Dai ser inevitável que se ponha dinheiro em computação, ainda que os resultados não vão ser muito bons. E finalmente, temos a glória!: E-learning, Internet, essas coisas todas que se falam, às vezes, sem saber muito bem o que é. Tomemos essas duas tecnologias - menos óbvios - falemos um pouquinho sobre elas. O quê faz o computador? Pão pão, queijo queijo, computador começou tentando substituir o professor e a aula, ou seja, o computador começou fazendo aula. Todos os seus proponentes construiam uma aula para substituir o professor. Estaria no computador tudinho que o professor ia dizer. Isso foi, em grande medida, um uso fracassado. É muito caro. Produzir um programa tutorial que substitui o professor, revelou-se muito caro. Ademais, o programa fica logo obsoleto, a linguagem fica obsoleta, é um pesadelo. Por essas e outras razões, há uma tendência a abandonar esse caminho, exceto em matérias muito técnicas que têm a ver eventualmente com programação, com matemática, com geração de algoritmos, assuntos com muito conteúdo matemático-simbólico.

8 8 Em, seguida aparecem os execrados, drill and practice que são joguinhos que ensinam a fazer contas (se acertar tem direito a entrar em um outro joguinho que vai derrubar o foguete). Há muitos outros programinhas que ensinam se sabão é com c ou com s ou com ç, que palavras têm acento. Enfim, são os exercícios chatos para ensinar coisas mais chatas ainda. Há uma grande tendência dos puristas para execrar esse uso. Ora, pensemos no professor de sala de aula que tenta obrigar um menino fazer 30 contas durante uma aula. Por que não, se ele viu que, usando o computador, o menino faz contas com muito mais gosto, muito menos trabalho para ele, e aprende muito melhor a fazer contas se as fizer no computador. Ou seja, é um uso muito fácil para o professor, muito conveniente, muito barato. É bem verdade, é intelectualmente pobre. Não deixa de ser uma excelente maneira de começar a usar o computador. Mas é uma péssima idéia parar aí. Não podemos ser vítimas de patrulhas ideológicas (ou pedagógicas?) que acham que drill and practice é um crime, que vai para o inferno, que é uma coisa horrorosa, que é uma barbaridade, um uso quase que obsceno do computador. É bom, sobretudo para aprender coisas chatas. Mas é muito limitado. No dia que os professores de matemática decidirem que não é mais preciso saber tabuada, eu ficaria muito feliz, porque eu não aprendi até hoje. Nesse dia, esse tipo de joguinho para ensinar tabuada não terá mais usos. Mas enquanto for preciso ensinar tabuada, o computador ensina melhor do que o professor. Prosseguindo com os usos possíveis do computador, chegamos ao seu momento de glória: as simulações. Não há nada mais fascinante, mais, intelectualmente glorioso do que um jogo de simulação bem feito, seja para simular uma empresa, seja para simular o crescimento de bactérias, seja para simular expedições no Amazonas, com aventureiros perdidos na selva. É um conceito maravilhoso, é a grande oportunidade para a interdisciplinaridade e para a interação. Mas então, por que não vemos mais frequente uso dos programas de simulação? A interdisciplinaridade. A simulação falece exatamente pelo o que ela tem de melhor. Enquanto a escola foi disciplinar, a interdisciplinaridade atrapalha tudo, bagunça a aula e as rotinas escolares. O jogo tem física, tem química, tem biologia, tem matemática, tem leitura, tem resolução de problema, e ainda mais coisas.

9 9 Em consequência, embaralha todo o sistema de funcionamento da escola com os professores por disciplina. Ninguém sabe quem vai fazer o que, é tudo muito difícil. A grandeza das simulações é a sua sentença de morte na operação do cotidiano. É muito difícil de usar. Em seguida, temos a pesquisa na Internet. Não deixa de ser uma atividade interessante e útil. As nossas bibliotecas são muito ruins, e a busca na Internet, em si, é um exercício interessante. Aprender a encontrar as coisas na Internet, acaba sendo um dos usos nobres, interessantes e ricos do computador. Mas tudo depende do professor. Se o professor manda buscar bobagem na Internet, pouco se ganha. Se o professor é ingênuo e se engole plágio, de coisa tirada da Internet que é apresentado como de autoria própria. Aí, temos um problema. E finalmente, chegamos ao uso mais frequentes dos computadores na escola. Na prática, é a tábua de salvação. Como ninguém sabe o que fazer com o computador a solução mais óbvia é ensinar processamento de texto, Excel, base de dados (Access). Depois vem o PowerPoint. No fundo, é um mal menor, pois isso tudo é útil e vai ser usado no trabalho. Mas infelizmente, perde-se a oportunidade de fazer com o que esses programas de produtividade sejam usados de forma mais incorporada nas disciplinas da escola. Deixamos de usar a possibilidade de escrever, reescrever, de usar processamento de textos para polir uma redação, a possibilidade de usar a base de dados para entender álgebra booleana, ao aprender a manipular uma base de dados. Perde-se a possibilidade de usar uma planilha para resolver problemas do cotidiano. Em outras palavras, existe uma grande riqueza de usos possíveis para os programas de produtividade e a própria Microsoft tem um livrinho muito interessante sobre isso. Mas, infelizmente é pouco usado. Creio que é um dos potenciais mais ricos e mais fáceis de explorar.

10 10 E o e-learning? O que será? Poder ser muita coisa diferente. No fundo, é enfiar algum material educativa na Internet, empacotá-lo em uma página de Web, em uma homepage. Mas tudo depende to que se põe no web. Pode ser aquela mesma apostila velha e horrível. Agora, ao invez manuseá-la, é preciso ligar o computador e discar o provedor (Não dá linha? Cai a linha? A telinha é ruim? A cor é mortiça?). No fundo, é ler aquela mesma porcaria de forma mais complicada e mais cara. Há um dito da computação absolutamente clássico e válido aqui, garbage in, garbage out. Se você puser porcaria no computador, só vai sair porcaria. O fato de um material estar na Internet é absolutamente independente ser bom ou mal esse material. Podemos ter uma produção interativa, com acesso via DSL, incluindo som, imagem primorosa e técnicas de ensino custando 300 vezes mais por hora de aula. Ou podemos ter a apostilha sebenta transcrita mediocremente para uma página web. Evitemos falar em usar a Internet, porque há mil maneiras de usar a Internet(com as correspondentes diferenças de custo). Internet é apenas um veículo e pode ser usado de muitas maneiras. Quais são as grandes tendências para o ensino usando a Internet? A primeira delas é a universalização da chamada aula virtual, que é um espaço na Internet, um portal,onde estão os materiais de ensino, um guia de como usa-lo, está também um roteiro bibliográfico, está a possibilidade de falar com o professor via , estão fóruns de discussão. Há um espaço onde são guardadas as notas dos alunos, onde estão propostos exercícios. haver simulações. Essa aula virtual é onde o curso roda, é a porta de entrada e o pivô de todas as atividades, presenciais ou não. Até os cursos presenciais hoje começam a vir acompanhados de uma aula virtual que é um coadjuvante do curso. No caso do Pitágoras, com o qual estou envolvido, o curso é 100% presencial e, ao mesmo tempo, tem uma forte utilização de uma aula virtual. Corre em paralelo a aula virtual e aula real. Repito, o Web é um meio de transmissão e não é uma forma de ensinar. Não existe pedagogia embutida dentro do Web. O Web é uma alternativa ao papel do mimeógrafo, à lata de tinta e à mão suja do professor, trabalhando no mimeógrafo de álcool. Não é mais do que a matéria prima. Podemos fazer qualquer coisa com o Web. Do brilhante ao execrável. A criatividade tem que vir de fora. Web não é pedagogia. Web não é estratégia de ensino.

11 11 E finalmente, as soluções que hoje, até certo ponto, estão democratizadas permitem um acesso a 10% ou 15% da população brasileira, na melhor das hipóteses. Com essa tecnologia, é a qualidade da imagem de vídeo é paupérrima. Em grande medida, não é uma solução de vídeo. É uma solução de palavra escrita na tela, ou seja, é o papel do mimeógrafo. Quando se introduz um alguma imagem de vídeo, é muito pobre. Essa é uma questão fundamental. Não temos ainda a fusão da imagem, com a palavra e com o som. Estamos longe disso, não do ponto de vista técnico mas do ponto de vista de acesso democratizado. O DSL é alguma coisa que vem aí. Ou pode ser outra coisa parecida. Mas nos próximos anos, não terá uma estrutura de custo que permita o uso generalizado. Insisto que o WEB não é uma pedagogia. Mas, por outro lado, há grandes avanços na pedagogia que merecem ser mencionados. De certa maneira, muito do que é, ao mesmo tempo, novo e importante tem a ver com o uso criativo do que sabemos sobre pedagogia. No meu entender, há grandes dois avanços: Um é a contextualização; e o outro é a estruturação do ensino (muito caudatária, em sua origem, com o ensino à distância). O que vem a ser a contextualização? Temos uma longa tradição de ensino abstrato. Algumas aulas magistrais podem ser brilhantes. Lembro-me de aulas de matemática, com deduções extraordinariamente elegantes. Mas, levam aonde? Metade dos alunos não aprendem nada, na melhor das hipóteses, decora alguma coisa. Permanece o conhecimento em um nível distante, incapaz de conectar-se com o mundo pessoal do aluno. O ponto de partida para a contextualização, é que metade dos alunos não aprende nada. Refiro-me aqui a pesquisas em americanas, onde a metade dos alunos não aprende no abstrato. Pelo contrário, só aprende quando essa abstração vem vestida de concreto. Quando vem no bojo de alguma coisa que ele sabe, que ele entende, que ele sente. A conclusão é que sem contextualização grande parte do ensino cai num denominador comum de um decoreba que não vira um repertório que o aluno usa na sua vida. A psicologia cognitiva nos diz que a contextualização é o que faz a diferença para o real aprendizado. Contextualizar é apresentar um material dentro de um pedaço do mundo ao qual o aluno pertence, ou seja, o que ele vai aprender tem que ser continuação, tem que estar contido alguma coisa que ele já sabe. Isso nos leva a ensinar por exemplos, começar tudo com exemplos, começar tudo com aplicações práticas e chegar à teoria como uma forma de resolver esse problema, de entender o que se está tentando entender.

12 12 Poderia entrar em teorias mais complicadas que dizem, mais ou menos, a mesma coisa com outros nomes, incluindo o sagradíssimo construtivismo. Mas prefiro ficar em um nível bem simples, bem próximo do mundo real: Ou ensinamos as coisas com exemplos que estão no mundo dos alunos ou o aluno só vai decorar e não vai aprender nada que sirva. Mas há problemas. Contextualizar significa quebrar a cabeça para achar um problema para o qual a teoria que se quer ensinar seja uma resposta. Portanto, a idéia de preparar novos parâmetros curriculares e dizer aos professores que contextualizem é uma tolice. É de um irrealismo total. Os exemplos eficazes de contextualização requerem um planejamento central. É preciso sair garimpando para encontrar aqueles exemplos que são os bons ganchos para ensinar o que a gente quer que os alunos aprendam. Admitimos que contextualizar é fundamental. Mas, contextualizar não é um assunto onde o Ministro passa um decreto e diz: agora todo mundo contextualiza. É difícil, requer preparação prévia e requer apoio externo ao professor. A resposta a esse desafio vem com a estruturação do ensino. Podemos pensar em um ensino onde chamamos o professor e dizemos: Aqui está a lista de chamada, sua sala é a terceira a esquerda. Você vai lá e dá aula da sua matéria. Ou, podemos pensar num ensino, em alguém já quebrou a cabeça com os detalhes de cada aula, com a melhor de maneira de conduzir cada passo difícil de descobrir os melhores exemplos. Isso é o que chamamos de estruturar a aula. Um ensino não estruturado está totalmente nas mãos dos professores. No ensino estruturado há uma parte do ensino que nas mãos dos professores e mais em uma retaguarda que vem apóia-lo, desde o esquema geral do curso até a sugestão de exemplos, exercícios e metáforas para serem utilizadas. Quanto mais fragilizado o professor, maior razão existe para que ele seja apoiado pela retaguarda, ou seja, para que alguém esteja atrás dele ajudando. Historicamente, a grande revolução na estruturação de ensino foi o livro, já foi considerado como um objeto execrável pois pensava-ser que vinha para dispensar o professor. Temias-se que com o livro, para que o professor? Na verdade não aconteceu, o livro é um elemento estruturador da aula. Na prática, acaba sendo muito mais decisivo do que os currículos oficiais que ninguém entende - aliás são todos escritos em aramaico.

13 13 Então, aceita a idéia é de que o livro é um elemento estruturante, mas temos que entender que pode ser mais ou menos estruturante, dependendo da forma pela qual ele for organizado. É razoável supor que quanto mais precário for o professor, mais ele tem que ser apoiado e, portanto, maior a necessidade de estruturar o ensino. Um dos grandes esteios da estruturação são as novas tecnologias. E isso por duas razões: São esteios porque facilitam a vida do professor, podemos criar uma homepage onde o professor vai lá buscar sugestões, ajuda, soluções e exemplos de como montar a sua aula. E são também um esteio, na medida que o ensino a distância não tem professor, ele é todo apoiado na estruturação dos materiais usados. O ensino a distância, bem feito é a culminância da estruturação, porque o professor tem uma presença muito limitada no máximo, pode ser consultado por carta telefone ou . Portanto, há dois extremos: Em um, o professor que apenas recebe o livro de chamada. E no outro temos o bom ensino a distância, que como não tem professor, alguém teve que arrumar tudo, montar tudo e fechar toda a equação da seqüência do processo de aprendizado. Formar ou informar? Para pensar em tecnologia, primeira coisa que nós temos que perguntar é se estamos falando de transmitir informações (atualização, técnicas e etc.) ou estamos falando de uma formação de base? A diferença de tempo entre um e outro é brutal, dependendo de qual dessas categorias estamos falando. Portanto, temos que ter claro o que queremos ensinar. E o uso de tecnologia vai ser profundamente influenciado pelo objetivo que está sendo considerado. Se queremos informar, estamos falando de cursos curtos, talvez estejamos falando de pós-graduação lato sensu ou cursos de extensão. Se queremos formar, talvez estejamos falando de pós-graduação stricto sensu ou um curso de graduação. E quanto mais longo, maior o desafio de manter viva a motivação. Esse é o desafio fundamental de grande parte das tecnologias a distância: como manter a motivação?

14 14 Sabemos que a taxa de deserção em cursos à distância com duração de 4 anos (de graduação), nos países desenvolvidos, varia entre 50 e 95%. Portanto, esse é um problema realmente sério. Quem sabe do assunto? Será um professor-pesquisador? Ou será quem trabalha na área? E aqui caímos no colo do velho cacoete brasileiro de achar que PhD sabe de tudo. Qual é o PhD brasileiro que já administrou a escola de segundo grau e que, portanto, pode dar um curso ensinando como se administra uma tal escola? Jamais encontrei algum. A implicação deveria ser óbvia, não fora os vícios crônicos de contratar as pessoas com o perfil errado. E dependendo do assunto, quem sabe estará em lugares diferentes. E isso tem implicações sobre a tecnologia a ser usada. Se quem sabe está longe e não dá para trazer os alunos e nem levar o professor (pois os alunos podem estar esparramados em uma área geográfica grande), então, estamos no território do ensino à distância. O que é distância? Parece trivial mas temos que perguntar: o que é distância? Totalmente a distância? Semi-presencial? Presencial gerenciado por tecnologia (Telecurso e Telesecundária)? Presencial com materiais de ensino a distância (o caso do Pitágoras, mencionado adiante). Mas fundamentalmente, a distância é inimiga da motivação continuada. Para manter a motivação, temos que lutar contra a distância e contra o tempo. Quanto mais longo e quanto mais distante, mais difícil manter o aluno fazendo o curso e com bons resultados. Quem é o nosso aluno? Temos que saber que é o aluno. Temos que conhecer sua capacidade para operar com material escrito. Para quem não lê fluentemente, podemos esquecer as soluções via Web. Porque Web, no fundo, é leitura. O Web é a página de mimeógrafo em um computador.

15 15 É aqui que entra a competição do web com a riqueza visual da televisão num país de semi-analfabetos, como o nosso. Qual o nível de educação do aluno que queremos educar? Lê bem, entende bem o que lê? Sem saber isso, não podemos dizer se podemos pensar em e- learning. Qual a sua fidelidade ou persistência nos estudos? Com quanta motivação podemos contar? E a questão seguinte é o que ele perde se ele desistir? Se é empregado de uma empresa, sua sangue mas não pode largar o curso. Se faz o curso por hobby, na primeira chateação cai fora. Temos que entender, o aluno é um dado, a tecnologia é uma escolha. Não podemos inverter essa equação. Temos um aluno e a tecnologia tem que ser escolhida em função dele. Qual a escala de operações? Chegamos aqui em um forte determinante da escolha de tecnologia: a escala de operações. Se temos poucos alunos, temos que economizar em custo fixo e gastar o que for preciso com os custos variáveis. Em outras palavras, a solução praticamente já está dada: contratamos o professor e mandamos dar as aulas. Por outro lado, se temos a expectativa de uma matrícula alta, isto é uma alta escala nas operações, nesse caso, podemos investir nos custos fixos de preparação de material. E com isso, além de assegurar uma qualidade superior, podemos economizar nos custos variáveis, porque há recursos tecnológicos mais baratos do que a aula convencional. Podemos usar o Web, o computador. Podemos optar por professor menos dispendioso. Há também a possibilidade de uso de vídeo. Há muitas alternativas.

16 16 Mais ainda, quando estamos falando de escalas onde a educação a distância, via Web, é possível, ainda assim é vigente há decisões importantes que afetam custos e escolhas dentro das próprias soluções de e-learning. De acordo com o número de alunos, teremos que ter um tipo diferente de investimento em materiais. Se temos poucos alunos, o curso tem que ser muito mais tosco. Se teremos um milhão de alunos, podemos ter um materiais muito mais sofisticados. Tudo se resolve em uma equação simples de custo. Para aumentar o numerador (custos fixos de desenvolver o curso), ou aceitamos um curso mais caro ou temos que ter um denominador (matrícula) suficientemente grande. Quem paga? Quanto paga? Quem financia os que não podem pagar? Obviamente, não há decisão inteligente que seja só feita baseada nos custos. Mas igualmente óbvio é que não há decisão realísta que não leve os custos em consideração. É sempre bom lembrar isso. Custo sempre entra na equação da escolha. Mas custo nunca pode ser a única consideração, é apenas um dos lados da equação. A equação completa. O que se quer ensinar? Como ensinar? Quanto tempo leva para ensinar? O que é essa distância que separa o aluno? Para quem é o ensino, ou seja, quem é o aluno? Quantos alunos são? Quanto pode custar?

17 17 Se tivermos boas respostas para essas perguntas, temos bases para pensar em uma escolha inteligente de tecnologia educacional. Sem tais respostas, estamos ainda sem condições de falar de tecnologia. Ou, corremos o risco de cometer erros graves e dispendiosos. A equação da escolha de tecnologia no mundo real Adiante está um conjunto de exemplos mostrando diferentes usos de tecnologia, cada caso refletindo uma escolhas muito diferente, porque o problema era muito diferente. O que tem em comum entre si a escolha dos casos é que todos deram certo. Em outras palavras, foram usos bem sucedidos de uma tecnologia educativa, respondendo a um problema específico para o qual a tecnologia era uma resposta apropriada. Telecurso. Telecurso 2000: TV / vídeo Presencial gerenciado por tecnologia Altissimo custo fixo (financiado pela FIESP) Enorme clientela com baixa escolaridade Custo/aluno da TV é irrisório e Custo total variável é modesto Longa duração Diploma é fonte de motivação Esse é o caso clássico de uma solução via TV. Não é um curso à distância mas um curso apoiado por um monitor mas gerenciado pelo programa de vídeo. É um curso presencial apoiado fortemente por tecnologia.

18 18 Trata-se de um curso de altíssimo custo fixo, custou 30 milhões de dólares somenta a produção dos vídeos e livros. Atende a uma norme clientela, que anda próxima do milhão. Note-se que esses 30 milhões de dólares, devem ser divididos pelo número de alunos que passaram pelo curso, quando chegar ao fim da sua vida útil. Se supomos uma ordem de magnitude de 10 milhões de alunos, será de 3 dólares por aluno o custo da parte televisiva do programa. Mas obviamente, há o custo de operar a telesala, considerado tecnicamente como um custo variável. Este custo, na verdade, aproxima-se do custo de operar um escola pobre e de má qualidade, como é a média das escolas que atendem a clientelas pobres no Brasil. Ou seja, é uma escola bastante razoável com o custo de escola ruim. Trata-se de um curso de longa duração, mas há uma grande a motivação para não abandonar que é o diploma. Essa fórmula deu certo, e a matrícula não para de crescer, com a incorporação crescente de alunos cada vez mais jovens e ainda em escolas públicas regulares. Um MBA presencial. MBA presencial: Clientela sofisticada Escala reduzida (poucos alunos) Pouco uso de tecnologia Baixo custo fixo, alto custo variável, custo alto de deslocamento Alto grau de interação com professores, uso de casos

19 19 Quando se trata de uma clientela sofisticada, pouco numerosa, é inevitável o uso espartano ou quase nulo de tecnologia. É simples, não há escala que justifique o investimento fixo. Para poucos alunos, é necessário um custo fixo baixo. Ou seja, a montagem do curso tem que barata. Para isso, o que se pode fazer é chamar o professor que já sabe do assunto, ainda que seja um professor muito caro. Portanto, o custo variável é alto porque há que pagar muito para atrair quem já sabe, e já tem um curso mais ou menos preparado. Pode mesmo ser necessário trazer o professor de longe. Como há poucos alunos, há um altíssimo grau de interação com os professores. Pode haver um bom uso do método de casos que torna o ensino vivo, interessante e eficaz. Mas isso tudo é caro, é um ensino que poucos podem pagar, muitas vezes, somente os empregadores dos alunos podem faze-lo. Mas não há dúvidas de que funciona. Não há tecnologia de curso à distância que vá tirar essa modalidade de curso do mercado. A razão é simples, a pequena matrícula não permite amortizar os custos de um ensino que requeira fortes investimentos iniciais. Os cursos da engenharia de produção de Santa Catarina UFSC / Eng. Produção: Clientela empresarial Escala média Duração média Teleconferência, totalmente à distância Custos fixos modestos, variáveis altos Baixa deserção (empresa paga)

20 20 A UFSC / Engenharia de Produção criou uma linha de cursos de pós-graduação à distância, voltada para uma clientela empresarial. São cursos duração média, com uma matrícula bastante numerosa para cursos de pós-graduação. A escolha da tecnologia indicou que teleconferência era e melhor solução. Os cursos são totalmente a distância, dada a dispersão geográfica dos alunos. Mas, como a clientela não é tão grande assim, não se justificam os grandes investimentos de montar materiais autoinstrucionais para curso via correio ou web. Na teleconferência, os custos fixos são pequenos porque basta contratar excelentes professores e coloca-los diante da câmera. É como no ensino presencial convencional. Mas a contrapartida é que esse professor é caro e há que pagar o custo variável da transmissão da imagem e do som que para serem de qualidade, ainda custam bastante caro. A deserção é baixa porque o aluno é funcionário da empresa. Portanto, não pode desistir do curso sem passar vexame ou sem arranhões em sua imagem dentro da empresa Instituto Radio Técnico Monitor Instituto Monitor e IUB: Ensino por correspondência tradicional Custo fixo razoável, custo para o aluno baixíssimo Alta escala Requer capacidade de leitura média Baixa fidelidade (altíssima deserção)

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