Principais conceitos sobre a tecnologia VoIP

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Principais conceitos sobre a tecnologia VoIP"

Transcrição

1 Principais conceitos sobre a tecnologia VoIP Emily Oliveira Rocha 1, Miguel Messias C. Lima², Rafael Santos³, Renato Gomes 4 Curso de Graduação em Sistemas de Informação Centro Universitário da Bahia (FIB) Rua Xingu, nº Jardim Atalaia/STIEP Salvador BA Brasil emillysi@yahoo.com.br, miguelmessias20052@yahoo.com.br, rafael_cssa@hotmail.com, cearinho@gmail.com Abstract. This meta-paper describes the main concepts used in Voice over IP technology for students who want an understanding on the VoIP system is presented a brief history on the conventional telephony, VoIP developments and its design, the protocols used in VoIP technology and its application. Resumo. Este meta-artigo descreve os principais conceitos utilizado na Voz sobre IP para os estudantes em tecnologia que querem uma compreenção sobre o sistema VoIP. É apresentado um pequeno histórico sobre a telefonia convencional, a evolução VoIP e a sua concepção, protocolos utilizados na tecnologia VoIP e a sua aplicação. 1. Introdução Com o grande advento da internet, diversos serviços anteriormente disponibilizados em redes específicas passaram a ser oferecidos também sobre redes IP, os serviços de voz vem recebendo uma grande atenção de diversos segmentos do mercado. A tecnologia VoIP permite a digitalização e codificação da voz, empacotando-a em dados IP para transmissão em uma rede que utilize o protocolo TCP/IP (Transport Control Protocol/Internet Protocol), dessa forma este serviço depende do tráfego de dados disponível no momento da conversação. O primeiro software comercial foi o Internet Phone desenvolvido em 1990 pela VocalTec Communications, funcionava entre computadores pessoais, porém a sua qualidade estava longe de ser a ideal, apesar disto esta tecnologia evoluiu rapidamente e anos mais tarde algumas empresas já eram capazes de oferecê-lo com mais qualidade (COLCHER; GOMES; SOUZA FILHO; SOARES, 2005). Ao longo do tempo vários fatores contribuíram para a melhoria deste serviço como o aumento das taxas de transmissão na internet, o desenvolvimento de equipamentos voltados especificamente para o VoIP (gateways, adaptadores, telefones IP, etc) a preços acessíveis e o surgirmento dos primeiros padrões relacionados por parte do ITU (International Telecommunicatios Union) e IETF (Internet Engineering Task Force). Tudo isso colaborou para que o VoIP permanecesse de forma definitiva no mercado e abrisse precedentes para serviços de telefonia nas mais variadas infraestruturas sobrepostas pelo IP. O conceito é transformar voz em dados e enviar para qualquer lugar do mundo, essa é a base do que se chama VoIP, o novo jeito de utilizar computador para fazer ligações telefônicas e principalmente para economizar dinheiro.

2 O VoIP transforma voz em dados que são transmitidos pela internet, assim transformada em dados a voz trafega pela internet ao invés de utilizar a estrutura telefônica convencional, dessa forma todas ligações são tratadas do mesmo jeito não importa se são chamadas locais ou internacionais. A grande vantagem é o preço, a economia conseguida em ligações interurbanas ou internacionais é enorme. O Skype é um programa de computador que utiliza esse mesmo princípio. Nas ligações entre dois PCs, uma pessoa conversa com outra, em qualquer parte do mundo sem pagar nada; pode também realizar ligações para telefones fixos e celulares, nesse caso a ligação é paga, mas a taxa é muito menor que a cobrada pelas operadoras convencionais. A diferença é que o Skype é voltado para o usuário comum já o VoIP é voltado para as empresas onde a idéia é aproveitar a infra-estrutura de internet que as empresas já possuem e usá-la para economizar dinheiro na conta do telefone. Hoje existem aparelhos que saem das fábricas prontos para usar a transmissão de voz via internet. Fabiano F. Martins, consultor de soluções da Siemens, diz que o custo das ligações em uma empresa, entre as suas filiais, pode ser praticamente eliminados a zero, não importando a suas localizações geográficas, utilizando a voz sobre IP. A empresaria, Daniela Galvane, teve uma redução de 30% a 35% nas ligações DDD, e de 80% aproximadamente nas ligações DDI em sua empresa. São esses tipos de casos que torna o VoIP tão atraente tanto aos usuários comuns como para as empresas. 2. Evolução da telefonia convencional para o VoIP O serviço telefônico convencional no Brasil leva o nome de STFC Serviço Telefônico Fixo Comutado, explorado pelas concessionárias que tem por obrigações e metas oferecer o serviço em regime público. As tarifas são cobradas modelo de degraus, que geram a receita da seguinte forma: serviço de telefonia pública, concessão da rede para outra operadora, ligações de longa distância nacional e internacional, ligações locais e assinaturas para habilitação do serviço e de comunicação de dados. Esse modelo dar-se em função da diferença do custo para realizar ligações DDD e DDI. Como o STFC tem uma arquitetura hierárquica, é necessária uma infra-estrutura de grande porte para a tender as ligações de longa distância, que como conseqüência aumenta o custo de provimento. Melo (2008), afirma que os pontos fortes da telefonia comutada estão na sua padronização, na transparência de utilização entre hardwares e softwares, capilaridade, estabilidade e tecnologia distintiva, todavia inadequada para a transmissão de dados. A comutação por circuito reserva 64 kbs da largura de banda durante uma chamada telefônica, garantido qualidade para o tráfego de voz, mas causando desperdício de recursos de rede neste tempo. Através da multiplexação as redes de transmissão de dados em pacote otimizam a utilização da largura de banda, sem comprometer o transporte de voz. A arquitetura fechada das redes comutadas é outro limite da telefonia convencional, pois suas funcionalidades estão todas reunidas em centrais telefônicas, tornando onerosos os seus upgrades de funcionalidade e a implementação de novos

3 serviços, que são demorados e complexos em função da natureza proprietária destas centrais. Com a evolução dos processadores digitais de sinal e da priorização seletiva dos tráfegos, foi inevitável o surgimento de uma arquitetura mais flexível voltada para a comutação de dados, com base em TCP/IP. Houve grandes mudanças que ajudaram no desenvolvimento de novas funcionalidades, principalmente no transporte das informações, possibilitando o surgimento do ATM (Asynchronous Tranfer Mode), que conceitualmente é uma plataforma de comutação de dados em alta velocidade com suporte garantido a diferentes tipos de tráfegos e transmissão de dados de longa distância com eficácia e confiabilidade. Entretanto, os maiores obstáculos da ATM foram primeiramente o seu elevado custo de operação, manutenção e upgrades de suas redes, e em segundo as complexidades na configuração de novas topologias lógicas com redes TCP/IP (MELO, 2008). A comunicação de dados cresceu juntamente com a Internet, tornando o TCP/IP o protocolo de transporte padrão para a comunicação em ambiente heterogêneo. Apesar de ser um protocolo que exige muito do hardware e de recurso da memória para a sua aplicação, evolução dos processadores, das interfaces gráficas e o melhoramento no desempenho transformaram o TCP/IP indispensável (MELO, 2008). O TCP/IP garante a entrega dos dados através de seus serviços de controle de erro, controle de fluxo, controle de tráfego, seqüenciação e multiplexação do acesso ao nível inter-rede, a qualquer que sejam as tecnologias de redes participantes. Com isso demonstra-se um sistema completamente capaz de integrar diversos serviços, entre eles o VoIP. 3. Concepção do VoIP 3.1. Funcionamento Desenvolvido conceitualmente na metade da década de 1990, o VoIP, Voice over Internet Protocol, é uma tecnologia que permite a transmissão de voz sobre IP em tempo real na forma de pacote de dados. Estes pacotes são transmitidos por rede de dados que utilizam os protocolos das redes IP (TCP, UDP, IP), que trafegam em dois tipos de redes: Públicas ou Privadas. Públicas: são aquelas utilizadas pela internet, preferencialmente, através de banda larga (ADSL, cabo, rádio, Wi-max, etc) com diversos fins, inclusive para a comunicação do VoIP; Privadas: são as redes corporativas das empresas, desde a LAN até a WAN, onde também podem ser empregada a comunicação VoIP. A arquitetura TCP/IP é composta por dois protocolos de transporte, o TCP com conexão confiável e o UDP (User Datagram Protocol) que não é confiável, mas possui menor overhead que o TCP. Como na aplicação VoIP os pacotes perdidos e fora de ordem devem ser descartados, o encapsulamento é feito sobre Datagrama transportados pelo protocolo UDP (SITOLINO, 2001). Quando o emissor inicia a comunicação, a voz na forma analógica é transformada pelo VoIP em pacotes de dados, que são transmitidos por redes TCP/IP.

4 Ao aceitar a comunicação, o receptor recebe os pacotes, que são convertidos novamente em sinais analógicos, que serão captados por um meio capaz de ouvir o som. Assim como a Internet, os serviços VoIP são nômades, podendo ser acessado em qualquer lugar, não importando a distância física do provedor VoIP e o usuário. No entanto o número telefônico, não é nômade, ficando associado à área local do número contratado (MELO, 2008) Tipos de VoIP Computador a computador, com conexão à Internet e determinados softwares específico, a citar, MSN Messenger, Yahoo! Messenger e Skype. Destes o mais utilizado para esse fim é o Skype. Vantagens: Custo zero; Desvantagens: Não faz ligações para telefone convencional. Computador a telefone convencional, a interligação com a rede de telefonia convencional é feita através de um software fornecido por provedor de serviço VoIP; Vantagens: Redução de tarifas, apesar da variação de acordo com a localidade de destino, bem abaixo das cobradas pelas operadoras nas ligações de longas distâncias convencionais; Desvantagens: Nem todos provedores garantem que o usuário receba as chamadas telefônicas efetuadas da telefonia convencional para o computador. Telefone IP a telefone convencional, com a utilização de um aparelho de telefone IP e um roteador ou modem ADSL acessando um provedor de serviço VoIP através de assinatura, pode-se realizar ligações para um aparelho convencional em uma rede de comutação; Vantagens: Baixas tarifas; Desvantagens: Justamente pelos fatos de ter custos com a assinatura para a conexão de banda larga, a inconveniência de nem todos provedores concederem o recebimento de chamadas realizadas a partir de telefones convencionais, e o alto custo de aquisição do telefone IP. Adaptador ATA a telefone convencional, uma variante do tipo c, no lugar do telefone IP, utiliza-se um adaptador do tipo ATA para permitir a utilização de um telefone comum para realizar as ligações. O roteador ou modem ADSL e a conexão com um provedor de serviço VoIP continua necessário; Vantagens: Redução das tarifas, a facilidade de uso pela independência de um computador e a possibilidade da gratuidade das ligações do mesmo provedor; Desvantagens: Entretanto, ainda depende da conexão de banda larga, e o infortúnio dos provedores não concederem o recebimento de chamadas realizadas a partir de telefones convencionais. Telefone IP a telefone IP, neste caso requer apenas o aparelhos de telefone IP e um roteador ou modem ADSL; Vantagens: Custo de ligações nulo; Desvantagens: Não são possíveis chamadas entre a telefonia convencional, e em alguns casos, somente entre aparelhos de mesmo fabricante.

5 3.3. Componentes de rede IP Aparelho telefônico IP, terminal telefônico com tecnologia IP para comunicação de voz em redes IP. GW (Gateway), é o responsável pela interoperabilidade entre a rede IP e o STFC. Também executa a conversão de mídia em tempo real (voz analógica x voz digital comprimida) e a conversão de sinalização para as chamadas telefônicas. TM (Terminal Multimídia), computador com software para a comunicação de voz em rede IP. Gateway Controller (GC), faz o controle das chamadas em andamento realizadas pelos GW. MCU (Multipoint Control Unit), presta os serviços de conferência, podendo ter três ou mais terminais. Gatekeeper (GK), é o gerente da rede IP; gerencia os demais componentes dedicados à telefonia IP, como o telefone IP, TM, GW, GC e MCU. O conjunto de terminais, GWs, MCUs gerenciado por um GK compõem uma zona. Análogo à telefonia convencional, uma zona é similar ao código de localidade (cidade ou conjunto de cidades) (MELO,2008) Protocolos da rede VoIP A base do protocolo da tecnologia VoIP são os protocolos IP e TCP/UDP, que se subdividem em três componentes: Sinalização, Controle de gateway e Mídia (voz), como podem serem vistos na figura abaixo: Figura 1 Protocolos Utilizados na Telefonia VoIP Fonte: Teleco, 2010

6 Sinalização: controla as chamadas, e, existem dois modelos: denominado H.323 (Packet Based Multimedia Communications Systems) e o SIP (Session Initiation Protocol) ambos utilizados nos telefones IP, computadores, adaptadores IP, controladores de gateway e gateways com a finalidade de estabelecer, controlar e terminar as chamadas. H.323 é o protocolo mais antigo e que tem sido substituído pelo SIP que é mais moderno e meno complexo. Controle de Gateway: equivalente à sinalização, também controla as chamadas, e também possui dois recursos: MGCP (Media Gateway Control Protocol - IETF) e o MEGACO (Media Gateway Control Protocol IETF/ITU-T) são utilizados para estabelecer, controlar e terminar as chamadas nos Controladores de Gateways e gateways. O MECAGO é uma alternativa ao MGCP, adequado aos controladores distribuídos de gateways. Mídia: o protocolo mais utilizado contemporaneamente é o RTP (Real Time Transport Protocol) que faz o transporte de voz em tempo real entre os computadores e gateways. Temos também como outra alternativa o RTCP (Real Time Transport Control Protocol) que faz o controle do transporte de voz executado pelo RTP no sistema VoIP. O Áudio Codecs realliza a conversão e compressão dos sinais de voz para uso no sistema VoIP. 4. Medidas de qualidade do VoIP - QoS Para cada parte da rede e formas de tráfegos, a qualidade dos serviços de voz são avaliados pelos seguintes parâmetros: a) Delay: atraso no envio de pacotes; b) Jitter: variação dos atrasos entre pacotes; c) Loss: taxa de perdas dos pacotes; d) Largura mínima de banda; O alto nível de qualidade, ou seja, o QoS pode sofre alteração em função do tipo de aplicação a ser utilizada pela rede. A manutenção do QoS está atrelado ao dimensionamento adequado da rede e dos canais VoIP apropriado para o volume de tráfego de voz a ser suportado (MELO, 2008). Segundo Melo (2008), é fundamental a avaliação da capacidade da rede e da qualidade do link de banda larga, checando as características de atraso (delay), jitter (variação no tempo de chegada dos pacotes) e loss (perda de pacote). O STFC fecha todos os percursos dedicados com o objetivo de atingir o melhor QoS, todavia isso o leva ao desperdício de recursos da rede. Como já citado, a rede de comutação por pacotes, o IP tradicional, não possui um tráfego dedicado, o que pode, assim, ocasionar falhas se a rede estiver congestionada. O IP tradicional não tem garantia sobre a qualidade dos dados a serem entregues e nem diferencia os fluxos de informação (voz, texto, vídeo, por exemplo) (MELO, 2008). Pinheiro (2006), afirma que um dos problemas que podemos enfrentar está diretamente ligado a comunicação entre os computadores de forma mais freqüente se essa ocorre através de linha discada (analógica). Com a comunicação analógica existe uma forte tendência de baixa velocidade de conexão que implica de forma direta na

7 transmissão ocorrendo a perca de pacotes, podendo até chegar a uma perda de conexão a depender da velocidade de conexão. Outro problema está direcionado a própria internet que se trata de uma rede de pacotes não orientada a conexão. Isso implica em dizer que um pacote de voz pode ter caminhos e velocidades diferentes nem sempre permitindo o agrupamento de forma que se recupere o sinal original. (PINHEIRO, 2006). 5. Aplicações É crescente o número de soluções em VoIP, um mercado associado à expansão da banda larga. O Brasil já tem mais de 9,1 milhões de usuários do serviço, com cerca de 1 milhão concentrados em empresas. Representando 2% das tradicionais, as linhas fixas VoIP já chegaram a 1,2 milhão e continuam a ser implantadas em ritmo acelerado em micro, pequenas e médias empresas com faturamento bruto anual de até R$ 1,2 milhão. A última novidade do setor é o aparelho de PABX IP Virtual, lançado pela Total IP. Estima-se que, na média, as empresas podem obter uma redução de até 60% na conta telefônica. Mas esse índice corresponde apenas ao preço desembocado pelo tráfego de voz, alerta Huber Bernal Filho, diretor da consultoria Telecom. Além da tarifa, a empresa paga pela conexão da banda larga, o que normalmente não é incluído como parte dos custos dos serviços de VoIP. Ele observa também que o preço da tarifa não é tão baixo quando se tratam de ligações para regiões onde há escassez de acessos em banda larga. Não dá para garantir tarifa baixa para todos os destinos, diz. Uma das aplicações que ganha força no ambiente corporativo com a adoção do VoIP é extensão do ramal fixo para um aparelho móvel. Assim, o profissional ou executivo que está em locomoção, seja dentro da empresa ou fora dela, podem ter transferido para o seu celular as ligações feitas para o seu ramal fixo, sem custo adicional. Para isso, é preciso que ele disponha de terminal móvel habilitado com tecnologia 3G. A facilidade de agregar novos serviços, funcionalidades e realiza redução substancial dos custos na implantação e manutenção dos sistemas são as vantagens da arquitetura VoIP ao STFC. Outra vantagem oferecida pelo VoIP é a concretização das redes de dados. Na prática as empresas costumam utilizar duas redes distintas, uma para voz e outra para dados. Em razão das redes de voz ser bem mais caras que as redes de dados, o uso de VoIP eliminaria as redes de voz, e logo ocorre a redução dos custos. (PINHEIRO, 2006). (Carlos Alberto, 2004) Cita alguns exemplos para VoIP: RTPC Gateways: interconexão entre a Internet e o sistema STFC através de um Gateway, seja integrado no PBX ou como um dispositivo à parte; Entroncar escritórios através de uma intranet corporativa: gerando economia e consolidando facilidades de rede. Acesso remoto de um SOHO (Small Office - Home Office): obter acesso à voz, dados e fax corporativos utilizando a Intranet da companhia;

8 Chamadas de voz a partir de um computador móvel: chamadas para o escritório podem ser realizadas através de um computador multimídia móvel; Acesso a call centers: acesso a facilidades de call centers é um serviço em ampla expansão nas aplicações de comércio eletrônico. 6. Conclusão A Voz sobre IP já é utilizada em muitas empresas, mostrando-se uma alternativa inovadora para a transmissão de voz e fax. A principio o VoIP apresentar ser a substituta para a telefonia convencional, mas como a maiorias das tecnologias, hoje, ela está sendo na verdade mais uma gama de serviço a ser explorada pelas companhias de telecomunicações. Os resultados encontrados com o VoIP, na maioria das vezes, é a relação custo x benefício. Onde os custos baixam e os benefícios são constantes, como: união de voz, imagem e dados, agilidade nos processos e quando não, encurtam distâncias. Se antes o tráfego de dados era por cima da rede de dados, hoje tem-se pacotes com amostras de voz em rede de dados por cima das redes telefônicas. O IP atuando como agente unificador, consolida ainda mais a união de voz e dados. Mas alguns fatores como a interoperabilidade e a confiabilidade, fazem com que algumas organizações ainda resistam a sua utilização. A interoperabilidade por não ser um sistema coeso e com distinção de propriedades e a confiabilidade por se um fator longe da telefonia fixa, pois existem tolerâncias e falhas como serviço indisponível por falta de energia elétrica, numeração telefônica, dentre outros. Além das concessionárias de telefonia fixa que cobram uma regulamentação da voz sobre IP com receio de perderem seu monopólio, alguns autores também citam a segurança como um fator que precisa ser combatido, por ser fundamental, antes da expansão e evolução desta tecnologia. Pois invasores aproveitam esta tecnologia emergente para tentar encontrar novas vulnerabilidades e maneiras de atacar redes e conseguir informações confidenciais. A segurança e o gerenciamento são assuntos ainda muito discutidos. Gerenciar um novo sistema, principalmente totalmente integrado, requer cuidados, com a aquisição de equipamentos, treinamento da equipe técnica, reestruturação e monitoramento da rede, priorização de trafego por voz, dentro outros. Para que a tecnologia IP ganhe mais espaço no mercado, alguns problemas devem ser resolvidos, como: regulamentação quanto ao serviço de telecomunicação, aprimorar o QoS para que seja equiparado ao sistema telefônico tradicional, e a segurança. Esses fatores são essenciais para o VoIP se fixar como uma das tecnologias de convergência. Entretanto, acredito que a voz sobre IP prevalecerá e se tornará a telefonia predominante no futuro, pois com o aumento da utilização da Internet e as crescentes facilidades de acessos a ela, tendemos a centralizar todos os serviços de telecomunicações na grande rede.

9 Referências ALVES, Carlos A. S. VoIP: Voz sobre IP. Uberlândia: UNIMINAS, Disponível em: < pdf> Acesso em: 20 ago. 2010, 19:15:10. COLCHER, S. ; GOMES, A. T. A. ; SOUZA FILHO, G. L. ; SOARES, L. F. G.. VoIP: Voz sobre IP. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus-Elesevier, MELO, Michele C. S. Trajetória tecnológica do setor de telecomunicações no Brasil: A tecnologia VoIP. Florianópolis: UFSC, Disponível em: < Acesso em: 20 ago. 2010, 20:23:40. PINHEIRO, José M. S. Redes de Telefonia IP: Projeto de Redes, Disponível em: < >. Acesso em: 15 set. 2010, 16:30:30. SITOLINO, Cláudio L.VoIP: um estudo experimental. Porto Alegre: PPGC da UFRGS, Disponível em: < 3182/ pdf?sequence=1> Acesso em: 5 set. 2010, 16:30:30. TELECO: Informação em Telecomunicações. Disponível em: < Acessado em: 5 set. 2010, 13:12:15.

Transmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP)

Transmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP) Transmissão de Voz em Redes de Dados (VoIP) Telefonia Tradicional PBX Telefonia Pública PBX Rede telefônica tradicional usa canais TDM (Time Division Multiplexing) para transporte da voz Uma conexão de

Leia mais

VOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA

VOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA VOIP A REVOLUÇÃO NA TELEFONIA Introdução Saiba como muitas empresas em todo mundo estão conseguindo economizar nas tarifas de ligações interurbanas e internacionais. A História do telefone Banda Larga

Leia mais

Tecnologias Atuais de Redes

Tecnologias Atuais de Redes Tecnologias Atuais de Redes Aula 5 VoIP Tecnologias Atuais de Redes - VoIP 1 Conteúdo Conceitos e Terminologias Estrutura Softswitch Funcionamento Cenários Simplificados de Comunicação em VoIP Telefonia

Leia mais

Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais

Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Guia Técnico Inatel Guia das Cidades Digitais Módulo 3: VoIP INATEL Competence Center treinamento@inatel.br Tel: (35) 3471-9330 As telecomunicações vêm passando por uma grande revolução, resultante do

Leia mais

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET

REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL REDE DE COMPUTADORES TECNOLOGIA ETHERNET Prof. Airton Ribeiro de Sousa E-mail: airton.ribeiros@gmail.com ARQUITETURA ISDN (Integrated Services Digital Network)

Leia mais

SOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens

SOBRE A CALLIX. Por Que Vantagens Callix PABX Virtual SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens SOBRE A CALLIX Por Que Vantagens Por Que Callix Foco no seu negócio, enquanto cuidamos da tecnologia do seu Call Center Pioneirismo no mercado de Cloud

Leia mais

INTERNET, RÁDIO E TV NA WEB

INTERNET, RÁDIO E TV NA WEB INTERNET, RÁDIO E TV NA WEB Moysés Faria das Chagas Graduado em Comunicação Social - Rádio e TV (Unesa) Pós-graduado em Arte-Educação (Universo) Mídia-Educação (UFF) MBA em TV Digital, Radiodifusão e Novas

Leia mais

:: Telefonia pela Internet

:: Telefonia pela Internet :: Telefonia pela Internet http://www.projetoderedes.com.br/artigos/artigo_telefonia_pela_internet.php José Mauricio Santos Pinheiro em 13/03/2005 O uso da internet para comunicações de voz vem crescendo

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com

TRANSMISSÃO DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com - Aula 3-1. A CAMADA DE REDE (Parte 1) A camada de Rede está relacionada à transferência de pacotes da origem para o destino. No entanto, chegar ao destino pode envolver vários saltos em roteadores intermediários.

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

VoIP. Voice Over IP. lmedeiros@othos.com.br

VoIP. Voice Over IP. lmedeiros@othos.com.br VoIP Voice Over IP lmedeiros@othos.com.br Índice O que Significa? Como funciona? Porque utilizar? Equipamentos VoIP Desvantagens Provedores VoIP Conclusão O que significa? VoIP é uma tecnologia que usa

Leia mais

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL

ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Anexo VI -fls.1/7 ANEXO VI ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA DE MONITORAMENTO E CONTROLE OPERACIONAL Serão apresentados a seguir os conceitos, requisitos e especificações básicas do Sistema de Monitoramento e Controle

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM REDES E SEGURANÇA DE SISTEMAS TELEFONIA IP E VOIP RESUMO

INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM REDES E SEGURANÇA DE SISTEMAS TELEFONIA IP E VOIP RESUMO INSTITUTO SUPERIOR DE TEOLOGIA APLICADA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM REDES E SEGURANÇA DE SISTEMAS TELEFONIA IP E VOIP RESUMO Artigo Científico Curso de Pós-Graduação em Redes e Segurança de Sistemas Instituto

Leia mais

O protocolo H.323 UNIP. Renê Furtado Felix. rffelix70@yahoo.com.br

O protocolo H.323 UNIP. Renê Furtado Felix. rffelix70@yahoo.com.br UNIP rffelix70@yahoo.com.br Este protocolo foi projetado com o intuito de servir redes multimídia locais com suporte a voz, vídeo e dados em redes de comutação em pacotes sem garantias de Qualidade de

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010

CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 CONTRIBUIÇÕES REFERENTES À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº043/2010 NOME DA INSTITUIÇÃO: LECTRON INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução /Normativa, 2010 EMENTA

Leia mais

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br

Equipamentos de rede. Repetidores. Repetidores. Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br 1 Equipamentos de rede Prof. Leandro Pykosz Leandro@sulbbs.com.br Repetidores É o dispositivo responsável por ampliar o tamanho máximo do cabeamento de rede; Como o nome sugere, ele repete as informações

Leia mais

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia

BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EaD UAB/UFSCar Sistemas de Informação - prof. Dr. Hélio Crestana Guardia O Sistema Operacional que você usa é multitasking? Por multitasking, entende-se a capacidade do SO de ter mais de um processos em execução ao mesmo tempo. É claro que, num dado instante, o número de processos

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 1

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 1 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 1 Índice 1. Redes de Computadores e Telecomunicações...3 2. Topologias de Redes...4 2.1 Barramento... 4 2.2 Anel... 4 2.3 Estrela... 5 2.4 Árvore... 5 2.5

Leia mais

REPLICACÃO DE BASE DE DADOS

REPLICACÃO DE BASE DE DADOS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS DE SERGIPE FANESE NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO - NPGE REPLICACÃO DE BASE DE DADOS BRUNO VIEIRA DE MENEZES ARACAJU Março, 2011 2 FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO E

Leia mais

Uso das ferramentas de monitoramento de gerência de redes para avaliar a QoS da rede.

Uso das ferramentas de monitoramento de gerência de redes para avaliar a QoS da rede. Disciplina: Qualidade de Serviço Prof. Dinaílton José da Silva Descrição da Atividade: Uso das ferramentas de monitoramento de gerência de redes para avaliar a QoS da rede. - - - - - - - - - - - - - -

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES Eriko Carlo Maia Porto UNESA Universidade Estácio de Sá eriko_porto@uol.com.br Última revisão Julho/2003 REDES DE COMPUTADORES TOPOLOGIAS TOPOLOGIA Estrutura geral da rede: Conjunto de módulos processadores;

Leia mais

SIGMAFONE AGORA É SIGMACOM

SIGMAFONE AGORA É SIGMACOM SIGMACOM SIGMAFONE AGORA É SIGMACOM NOSSA MARCA CRESCE. NOSSA QUALIDADE EVOLUI. Com mais de 30 anos de experiência e uma equipe altamente capacitada, a Sigmacom está em busca constante por inovação, consolidada

Leia mais

Virtual VoIP Manager. Comunicação eficaz e acessível.

Virtual VoIP Manager. Comunicação eficaz e acessível. Comunicação eficaz e acessível. é a central telefônica Dígitro (PABX) desenvolvida dentro dos mais avançados conceitos de telefonia IP. Pode ser instalado em computadores comuns ou em uma das seguintes

Leia mais

LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO SEM LIMITES.

LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO SEM LIMITES. v8.art.br LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO SEM LIMITES. www.liguetelecom.com.br 0800 888 6700 VOIP FIXO INTERNET LIGUE TELECOM SOLUÇÕES INOVADORAS PARA QUEM BUSCA COMUNICAÇÃO

Leia mais

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1

Capítulo 2. Processos de Software. 2011 Pearson Prentice Hall. Todos os direitos reservados. slide 1 Capítulo 2 Processos de Software slide 1 Tópicos apresentados Modelos de processo de software. Atividades de processo. Lidando com mudanças. Rational Unified Process (RUP). Um exemplo de um processo de

Leia mais

H.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed

H.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ H.323: Visual telephone systems and equipment for local area networks which provide a nonguaranteed quality of service Resumo para a disciplina de Processamento Digital de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Prof. Esp. Fabiano Taguchi http://fabianotaguchi.wordpress.com fabianotaguchi@gmail.com RESUMO 1 COMUTAÇÃO DE CIRCUITOS Reservados fim-a-fim; Recursos são dedicados; Estabelecimento

Leia mais

Figura 1: Como um PABX IP se integra na Rede. PSTN, em português, é Rede de Telefonia Pública Comutada.

Figura 1: Como um PABX IP se integra na Rede. PSTN, em português, é Rede de Telefonia Pública Comutada. O Que é um PABX IP? Um PABX IP é um sistema completo de telefonia que fornece chamadas telefônicas em cima da redes de dados IP. Todas as conversações são enviadas como pacotes de dados sobre a rede. A

Leia mais

Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit

Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit Outros trabalhos em: www.projetoderedes.com.br Comunicação Fim-a-Fim a Alta Vede em Redes Gigabit DaniloM.Taveira, Igor M. Moraes, Daniel de O.Cunha RafaelP.Laufer, Marco D. D. Bicudo, Miguel E. M. Campista,

Leia mais

Infinidade de recursos e qualidade, Um gigante ao seu alcance. Sua empresa precisa deste toque! um investimento à frente da própria evolução.

Infinidade de recursos e qualidade, Um gigante ao seu alcance. Sua empresa precisa deste toque! um investimento à frente da própria evolução. Um gigante ao seu alcance. Sua empresa precisa deste toque! Infinidade de recursos e qualidade, um investimento à frente da própria evolução. Facilidade que gera mais produtividade, capacidade para atender

Leia mais

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios

Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Engenharia de Software e Gerência de Projetos Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana

Leia mais

Projetos I Resumo de TCC. Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5

Projetos I Resumo de TCC. Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5 Projetos I Resumo de TCC Luiz Rogério Batista De Pieri Mat: 0413829 5 MAD RSSF: Uma Infra estrutura de Monitoração Integrando Redes de Sensores Ad Hoc e uma Configuração de Cluster Computacional (Denise

Leia mais

Power Line Communication

Power Line Communication INSTITUTO FEDERAL DE BRASÍLIA Power Line Communication Nome: Sergio Bezerra Valmir Brasília, 24 de Junho de 2012 Introdução A transmissão de dados via rede de energia elétrica (PLC - Power Line Communications),

Leia mais

Sistemas de Telecomunicações I

Sistemas de Telecomunicações I Introdução aos Sistemas de Telecomunicações José Cabral Departamento de Electrónica Industrial Introdução aos Sistemas de Telecomunicações 1-16 Introdução aos Sistemas de Telecomunicações Tópicos: Redes

Leia mais

Vigilância IP Axis. Infinitas possibilidades para a vigilância por vídeo.

Vigilância IP Axis. Infinitas possibilidades para a vigilância por vídeo. Vigilância IP Axis. Infinitas possibilidades para a vigilância por vídeo. Desafios da vigilância por vídeo hoje O mercado de vigilância por vídeo está crescendo, impulsionado por preocupações de segurança

Leia mais

Introdução. Uso do disco Vantagens Desvantagens Baixo custo, facilidade de manutenção do software e do hardware, simetria e flexibilidade

Introdução. Uso do disco Vantagens Desvantagens Baixo custo, facilidade de manutenção do software e do hardware, simetria e flexibilidade Introdução É sabido que os processos rodam em processadores. Nos sistemas tradicionais existe somente um único processador, de forma que não há dúvida a respeito de como ele deve ser usado. Em um sistema

Leia mais

1 Introduc ao 1.1 Hist orico

1 Introduc ao 1.1 Hist orico 1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim

Leia mais

Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia)

Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia) Cartilha Explicativa sobre o Software de Medição de Qualidade de Conexão (Serviço de Comunicação Multimídia) Cartilha disponibilizada em atendimento ao disposto na Resolução Anatel n.º 574/2011 Página

Leia mais

SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP

SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP SCM Conceitos, Conflitos e sua Aplicação para VoIP Este tutorial apresenta o conceito da licença de Serviço de Comunicação Multimídia (SCM), os conflitos com outros serviços de telecomunicações e sua aplicabilidade

Leia mais

Informatização das administrações tributária e aduaneira Objetivos dos projetos de informatização da receita fiscal

Informatização das administrações tributária e aduaneira Objetivos dos projetos de informatização da receita fiscal Informatização das administrações tributária e aduaneira A informatização é uma parte importante dos projetos do Banco Mundial relacionados a impostos e alfândega. Baseando-se em projetos concluídos e

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

Revisão de Literatura

Revisão de Literatura Revisão de Literatura VoIP é um conjunto de tecnologias que usa a Internet ou as redes IP privadas para a comunicação de Voz, substituindo ou complementando os sistemas de telefonia convencionais. A telefonia

Leia mais

Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless)

Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) Módulo 16 Redes sem Fio (Wireless) A comunicação sem o uso de cabo já existe a milhares de anos, como exemplo mais antigo temos a fala e a comunicação através de gestos. No mundo computacional o conceito

Leia mais

Barômetro. Cisco. Banda Larga. Análise de mercado. 2 o semestre/2005 1 o trimestre/2006

Barômetro. Cisco. Banda Larga. Análise de mercado. 2 o semestre/2005 1 o trimestre/2006 Barômetro Cisco Banda Larga da Análise de mercado 2 o semestre/2005 1 o trimestre/2006 Barômetro Cisco da Banda Larga Introdução Você está recebendo a nova edição do Barômetro Cisco da Banda Larga, indicador

Leia mais

TRANSMISSÃO DE DADOS

TRANSMISSÃO DE DADOS TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 5: Comutação Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca

Leia mais

Custos de Telecomunicações - Uma Gestão Administrativa

Custos de Telecomunicações - Uma Gestão Administrativa Custos de Telecomunicações - Uma Gestão Administrativa Este tutorial se propõe a mostrar a importância de uma gestão administrativa acoplada a área de telecomunicações para uma gestão de custos eficiente.

Leia mais

F n u d n a d ment n os o Vo V I o P Introdução

F n u d n a d ment n os o Vo V I o P Introdução Tecnologia em Redes de Computadores Fundamentos de VoIP Professor: André Sobral e-mail: alsobral@gmail.com Introdução VoIP (Voice over Internet Protocol) A tecnologia VoIP vem sendo largamente utilizada

Leia mais

Redes de Computadores II

Redes de Computadores II Redes de Computadores II UDP Prof: Ricardo Luís R. Peres Tem como objetivo prover uma comunicação entre dois processos de uma mesma sessão que estejam rodando em computadores dentro da mesma rede ou não.

Leia mais

Introdução ao VoIP Codecs

Introdução ao VoIP Codecs Introdução ao VoIP Codecs Carlos Gustavo A. da Rocha Introdução ao VoIP Relembrando Telefonia analógica usa frequências captadas como voz humana na faixa de 0 a 4000Khz Para digitalizar a voz é necessário

Leia mais

Otimização de banda utilizando IPANEMA. Matheus Simões Martins. Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas

Otimização de banda utilizando IPANEMA. Matheus Simões Martins. Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas Otimização de banda utilizando IPANEMA Matheus Simões Martins Curso de Especialização em Redes e Segurança de Sistemas Pontifícia Universidade Católica do Paraná Curitiba, Novembro de 2009 Resumo O projeto

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF.

REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. 1 REDES DE COMPUTADORES - I UNI-ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS CURSO DE ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS PROF. MARCIO BALIAN E L A B O R A Ç Ã O : M Á R C I O B A L I A N / T I A G O M A

Leia mais

INTRODUÇÃO À REDES DE COMPUTADORES. Dois ou mais computadores conectados um ao outro por um meio de transmissão.

INTRODUÇÃO À REDES DE COMPUTADORES. Dois ou mais computadores conectados um ao outro por um meio de transmissão. INTRODUÇÃO À REDES DE COMPUTADORES O que é uma Rede? Dois ou mais computadores conectados um ao outro por um meio de transmissão. Uma Rede de Computadores é constituída por vários computadores conectados

Leia mais

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes de comunicação. de Dados. Network) Area. PAN (Personal( Redes de. de dados Fundamentos de Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação

Leia mais

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas

Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas Permite a coleta de dados em tempo real dos processos de produção, possuindo, também, interfaces para a transferência dos dados para os sistemas administrativos da empresa. Nessa configuração, o PC é a

Leia mais

IV. Em uma rede Frame Relay o roteamento dos quadros é de responsabilidade do protocolo IP da família de protocolos TCP/IP.

IV. Em uma rede Frame Relay o roteamento dos quadros é de responsabilidade do protocolo IP da família de protocolos TCP/IP. Exercícios: Redes WAN Prof. Walter Cunha http://www.waltercunha.com/blog http://twitter.com/timasters http://br.groups.yahoo.com/group/timasters/ Frame-Relay 1. (FCC/Pref. Santos 2005) O frame-relay é

Leia mais

Redes de computadores. Redes para Internet

Redes de computadores. Redes para Internet Redes de computadores Redes para Internet Milhões de elementos de computação interligados: hospedeiros = sistemas finais Executando aplicações distribuídas Enlaces de comunicação fibra, cobre, rádio, satélite

Leia mais

No projeto das primeiras redes de computadores, o hardware foi a principal preocupação e o software ficou em segundo plano.

No projeto das primeiras redes de computadores, o hardware foi a principal preocupação e o software ficou em segundo plano. No projeto das primeiras redes de computadores, o hardware foi a principal preocupação e o software ficou em segundo plano. Essa estratégia foi deixada para trás. Atualmente, o software de rede é altamente

Leia mais

Aprimoramento através da integração

Aprimoramento através da integração Aprimoramento através da integração Uma parceria para implementar uma solução de aprendizagem em tempo recorde Visão Geral Com mais de 70 anos de excelência na produção de conhecimento no Brasil, a Fundação

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL Nº 27/15. ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA

PREGÃO PRESENCIAL Nº 27/15. ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA PREGÃO PRESENCIAL Nº 27/15. ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA Constitui objeto da presente licitação o registro de preços para implantação de sistema de telefonia digital (PABX) baseado em servidor IP, com fornecimento

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 12

REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 12 REDES DE COMPUTADORES E TELECOMUNICAÇÕES MÓDULO 12 Índice 1. Serviços Orientados à Conexão...3 1.1 O protocolo IP... 3 2. Serviços não Orientados à Conexão...4 2.1 Tecnologias de redes token ring... 4

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS

REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS REDES DE COMPUTADORES HISTÓRICO E CONCEITOS BREVE HISTÓRICO A década de 60 Surgiram os primeiros terminais interativos, e os usuários podiam acessar o computador central através de linhas de comunicação.

Leia mais

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento

Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento

Leia mais

Motivos para você ter um servidor

Motivos para você ter um servidor Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.

Leia mais

Ingersoll Rand. Sistema de Automação Série-X

Ingersoll Rand. Sistema de Automação Série-X Ingersoll Rand Sistema de Automação Série- Economia de Energia Por Encomenda! Ingersoll Rand 20% a 60% da energia utilizada para operar os sistemas de ar comprimido são desperdiçados. Isso ocorre principalmente

Leia mais

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio

Conceito de Rede e seus Elementos. Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos Prof. Marciano dos Santos Dionizio Conceito de Rede e seus Elementos O conceito de rede segundo Tanenbaum é: um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações

Leia mais

Da cidade de pedra à cidade virtual

Da cidade de pedra à cidade virtual Cidades Infovia Inteligentes Municipal (Uma nova revolução social) Da cidade de pedra à cidade virtual Prof. Leonardo Mendes Departamento de Comunicações Fac. Engenharia Elétrica e de Computação UNICAMP

Leia mais

Produtividade. Sem tempo a

Produtividade. Sem tempo a Produtividade Sem tempo a A NDREA MARQUES/ FOTONAUTA perder Contax investe em tecnologias Microsoft para facilitar o trabalho de seus operadores e garantir que eles atendam os clientes com mais agilidade

Leia mais

Há 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia.

Há 17 anos no mercado, a PREMIUN Tecnologia desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Há 17 anos no mercado, a desenvolve soluções para o gerenciamento e controle de gastos em telefonia. Uma empresa de desenvolvimento de software, como a nossa, jamais seria bem sucedida ao longo de mais

Leia mais

TERMO DE SUBLICENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO DE USO DE SOFTWARE

TERMO DE SUBLICENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO DE USO DE SOFTWARE TERMO DE SUBLICENCIAMENTO E AUTORIZAÇÃO DE USO DE SOFTWARE GLOBAL VILLAGE TELECOM S.A., com sede na cidade de Maringá, estado do Paraná, na Rua João Paulino Vieira Filho, nº 752, 2º andar, Novo Centro,

Leia mais

Homologação de Clientes de Videoconferência: Roteiro principal

Homologação de Clientes de Videoconferência: Roteiro principal Homologação de Clientes de Videoconferência: Roteiro principal Jean Carlo Faustino Felipe Tocchetto Janeiro de 2009 Este documento apresenta o roteiro de implantação do plano de homologação dos clientes

Leia mais

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0

CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 FOLHA DO PRODUTO CA Mainframe Chorus for Storage Management CA Mainframe Chorus for Storage Management Versão 2.0 Simplifique e otimize suas tarefas de gerenciamento de armazenamento, aumente a produtividade

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas

AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas CONSIDERAÇÕES INICIAIS AULA 6 Esquemas Elétricos Básicos das Subestações Elétricas Quando planejamos construir uma subestação, o aspecto de maior importância está na escolha (e, conseqüentemente, da definição)

Leia mais

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES

A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,

Leia mais

VoIP (Voz sobre IP): Trajetória Tecnológica e Perspectivas para o Brasil no cenário de Convergência Tecnológica

VoIP (Voz sobre IP): Trajetória Tecnológica e Perspectivas para o Brasil no cenário de Convergência Tecnológica IV CONGRESSO ACORN-REDECOM POLÍTICAS PÚBLICAS: IMPACTO SOCIOECONÔMICO DAS TICs NAS AMÉRICAS VoIP (Voz sobre IP): Trajetória e Perspectivas para o Brasil no cenário de Convergência Michele Cristina Silva

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente)

Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Curso: Redes II (Heterogênea e Convergente) Tema da Aula: Redes Heterogênea e Convergente Professor Rene - UNIP 1 Redes heterogêneas Redes Heterogêneas Todo ambiente de rede precisa armazenar informações

Leia mais

Comunicado Técnico 20

Comunicado Técnico 20 Comunicado Técnico 20 ISSN 2177-854X Novembro. 2012 Uberaba - MG Redes PLC Uma nova alternativa para a transmissão de dados Instruções Técnicas Responsável: Thiago Lara dos Reis Graduado no curso de Sistemas

Leia mais

Estrutura de um Rede de Comunicações

Estrutura de um Rede de Comunicações Fundamentos de Profa.. Cristina Moreira Nunes Estrutura de um Rede de Comunicações Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - Dispositivos de Interconexão www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito Componentes de Rede Diversos são os componentes de uma rede de computadores e entendê-los

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

Solicitação de Propostas. Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais

Solicitação de Propostas. Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais RNP/DIV/0085 SDP 01/2002 Solicitação de Propostas Apoio à Conexão de Unidades de Ensino e Pesquisa a Redes Estaduais

Leia mais

Evolução Telefonia Móvel

Evolução Telefonia Móvel 1 Evolução Telefonia Móvel RESUMO De modo geral o artigo visa esclarecer formas de comunicações utilizadas no passado e atualmente em celulares, tablets, modens portáteis entre outras aparelhos de comunicação

Leia mais

Caixa Postal Avançada - Corporativo

Caixa Postal Avançada - Corporativo Caixa Postal Avançada - Corporativo Conceito A antiga Caixa Postal do Corporativo era isenta de cobrança, pois era baseada em um modelo totalmente tradicional, sem nenhuma inovação ou benefício que justificasse

Leia mais

Implantação do Sistema de Controle de Tempos Nas Agências de Atendimento - TMA

Implantação do Sistema de Controle de Tempos Nas Agências de Atendimento - TMA Implantação do Sistema de Controle de Tempos Nas Agências de Atendimento - TMA Projeto Nº 318 Tema: Atendimento a Clientes José César do Nascimento CELPE Sistema de Controle do Tempo Médio de Atendimento

Leia mais

Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS. Prof. Roberto Marcello

Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS. Prof. Roberto Marcello Unidade IV GERENCIAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Roberto Marcello SI - Tecnologia da informação SI - Tecnologia da informação Com a evolução tecnológica surgiram vários setores onde se tem informatização,

Leia mais

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos

Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos

Leia mais

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações

2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações 19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal

Leia mais

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito

Prof. Samuel Henrique Bucke Brito - TV Digital Via IP (IPTV) www.labcisco.com.br ::: shbbrito@labcisco.com.br Prof. Samuel Henrique Bucke Brito IPTV - TV Digital Via IP A IPTV (Internet Protocol TeleVision) é um novo método de transmissão

Leia mais

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores

Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 0 Fatos e tendências Sumário Fatos e tendências; Arquitetura

Leia mais

LINKSYS SPA3102 E PAP2T

LINKSYS SPA3102 E PAP2T CONFIGURANDO TELEFONE PONTO A PONTO COM LINKSYS SPA3102 E PAP2T CONFIGURANDO SPA3102 e PAP2T Conteúdo: 1 Apresentação pag 3 2 Estudo de caso pag 4 3 Conexão dos ATAs pag 6 4 Configurando pag 8 5 SPA 3102

Leia mais

Soluções de Voz. Otimize os serviços de comunicações e os custos de telefônia com nossas soluções integradas de voz.

Soluções de Voz. Otimize os serviços de comunicações e os custos de telefônia com nossas soluções integradas de voz. Nossas Soluções Soluções de Voz Otimize os serviços de comunicações e os custos de telefônia com nossas soluções integradas de voz. lâmina_option_voz.indd 1 10/30/13 2:47 PM Soluções de Voz Soluções Integradas

Leia mais

APLICAÇÕES E ANÁLISE DE SISTEMAS SUPERVISÓRIOS "SCADA"

APLICAÇÕES E ANÁLISE DE SISTEMAS SUPERVISÓRIOS SCADA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE PESQUISA E

Leia mais

soluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos

soluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos soluções inovadoras para desafios de negócios Manual explicativo do quadro do modelo de negócios passo a passo com exemplos O quadro do modelo de negócios O Business Model Canvas (Quadro do Modelo de Negócios)

Leia mais

Tecnologia de faixa para falha

Tecnologia de faixa para falha Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma

Leia mais