Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores

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1 Faculdade Integrada do Ceará FIC Graduação em Redes de Computadores Disciplina Redes de Banda Larga Prof. Andrey Halysson Lima Barbosa Aula 0 Fatos e tendências

2 Sumário Fatos e tendências; Arquitetura de redes banda larga; Estrutura de redes de públicas de telecomunicações; Subdivisão da rede pública de telecomunicações.

3 Fatos e tendências - Crescimento da barda larga Mais de 1.8 bilhões de assinantes em 2012

4 Fatos e tendências Evolução da banda larga móvel

5 Fatos e tendências Evolução da banda larga fixa

6 Fatos e tendências Fatores de crescimento Benefícios a pessoas, empresas e a sociedade Entreterimento, socialização, oportunidade de novos negócios, sustentabilidade etc. Dispositivos com maior capacidade TV digital, smartfones, PDAs etc. Maior aceitação dos assinantes Melhorias nas características da rede como velocidade, latência etc GPRS, 3G, HSPA, HSPA Evolved, LTE

7 Fatos e tendências O poder dos usuário Mais de 5 bilhões de músicas baixas pelo itunes Store; Mais de 32 milhões de vídeos foram baixados no SeeMeTV e LookAtMe! Com mais 60 mil clips de vídeo; Mais de 110 milhões de usuário ativos no Facebook. 4º maior tráfego da internet com mais 30 milhões de fotos baixadas por dia! Milhares de milhões de vídeos são inseridos no YouTube. Por minuto, 10 horas de vídeos são baixados!

8 Fatos e tendências Padrões de utilização

9 Fatos e tendências Diferentes serviços

10 Fatos e tendências Tudo em um só lugar Isto é Full Service Broadband na visão do usuário.

11 Fatos e tendências Transformação da rede

12 Fatos e tendências Transformação do acesso físico

13 Fatos e tendências Evolução do acesso móvel

14 Fatos e tendências TV Novos conceitos

15 Arquitetura de redes banda larga Podemos definir genericamente redes de comunicação como sistemas compostos por hardware (nós), softwares e informações compartilhadas, que são interligadas por meios de comunicação (enlaces) locais ou de longa distância, permitindo a troca organizada de informações entre sistemas, ou o compartilhamento de periféricos, capacidade de programas ou informações contidas em banco de dados.

16 Arquitetura de redes banda larga Podemos definir topologia como a disposição física dos nós e enlaces na rede; Podemos conceituar protocolos de enlace como um conjunto de regras estabelecidas para permitir a transmissão ordenada e automática de dados entre dispositivos terminais, interligados por um enlace físico; O controle do enlace ocasiona um overhead ou sobrecarga de dados não efetivos, que serve apenas para controle, mas não acrescenta informações aos usuários, ocasionando inclusive uma perda de rendimento no protocolo, quanto maior for o overhead.

17 Arquitetura de redes banda larga O termo banda larga pode apresentar diferentes significados em diferentes contextos. A recomendação I.113 do setor de Padronização da UIT (Union Internationale des Télécommunications) ou ITU define banda larga como a capacidade de transmissão que é superior àquela primária do ISDN (Integrated Service Digital Network) ou RSDI de 1.5 ou 2 Megabits por segundo.

18 Arquitetura de redes banda larga O significado já sofreu várias modificações conforme o tempo. Inicialmente, banda larga era o nome usado para definir qualquer conexão à internet acima da velocidade padrão dos modems analógicos (56 Kbps).

19 Estrutura de redes de públicas de telecomunicações A primeira grande rede de telecomunicações que mundo conheceu foi a telefonia que fora iniciada ainda no século XIX; As principais razões para seu sucesso foram a simplicidade de utilização e possibilidade de permitir comunicações simultânea; As redes públicas modernas derivam diretamente da rede telefônica e principalmente dos avanços tecnológicos ocorridos desde o início da digitalização nos anos 60.

20 Estrutura de redes de públicas de telecomunicações Digitalização da transmissão de sinais entre centrais públicas No ano de 1962, a AT&T inaugurou o primeiro trecho de transmissão digital entre duas centrais telefônicas locais utilizando multiplexação por divisão de tempo determinístico (TDM) que foi denominado Transmission One, e passou para a história como simplesmente T1; Os europeus fizeram um sistema similar e chamaram de European One ou simplesmente E1;

21 Estrutura de redes de públicas de telecomunicações Digitalização da transmissão de sinais entre centrais públicas Este foi o início de um hierarquia de transmissão digital TDM, que passou a ser chamada de Plesiocronous Digital Hierachy (PDH); A principal vantagem dos multiplexadores (MUXs) que utilizavam a digitalização era a recuperação (regeneração) e sincronização da cadência de bits; Tornou-se então possível a transmissão de sinal sem degradação significativa por distâncias indefinidas.

22 Estrutura de redes de públicas de telecomunicações Digitalização da transmissão de sinais entre centrais públicas O grande passo seguinte ocorreu em meados dos anos 70 quando foi lançado a central de comutação de circuitos temporal-espacialtemporal, integrando a transmissão digital à comutação; Desta forma, as vantagens do tratamento de sinais digitais puderam ser estendidas até a comutação;

23 Estrutura de redes de públicas de telecomunicações Digitalização da transmissão de sinais entre centrais públicas A rede pública de telefonia digital suportou as aplicações da década de 80 e 90 fornecendo canais comutados por circuitos de 56Kbps e 64 Kbps e seus fracionais até 1.544Kbps e 2048Kbps.

24 Estrutura de redes de públicas de telecomunicações Digitalização da transmissão de sinais entre centrais públicas Outras vantagens: Menor ruído podem apresentar níveis definidos de sinais; Maior confiabilidade Podem conter bits extras para verificação de integridade; Maior eficiência; Maior segurança podem utilizar protocolos de criptografia; Temporização utilização mais eficaz do canal.

25 Subdivisão da rede pública de telecomunicações As redes públicas se dividem em: Sub-rede de acesso Sub-rede de comutação Sub-rede de transmissão

26 Subdivisão da rede pública de telecomunicações - Acesso Formada pelos meios físicos de interligação entre assinantes ou usuários da rede e as portas de acesso delas; Originalmente formada por pares de cabos metálicos (residencial e comercial); No acesso corporativo a opção mais utilizada e com maior capacidade é a feita com enlaces de fibras óticas; Nos acessos residenciais (anos 80) passou-se a utilizar a Rede Digital de Serviços Integrados (RDSI) ou ISDN;

27 Subdivisão da rede pública de telecomunicações - Acesso A RSDI utilizam multiplexado no tempo dois canais de 64Kbps comutados por circuitos e um terceiro canal de 16Kbps orientado a pacotes que tem como finalidade o transporte concorrente de pacotes de sinalização e dados dos usuários; Ficou conhecido como Basic Rate Interface (BRI) ou 2B+D. A versão corporativa do RSDI deriva dos enlaces T1 e E1 e são denominados Primary Rate Interface (PRI), ou 30B+D, que suporta 30 canais de 64Kbps comutados por circuitos e um canal de 32Kbps orientado por pacotes.

28 Subdivisão da rede pública de telecomunicações - Acesso As operadoras revitalizaram as antigas redes de pares telefônicos com o uso dos modens xdsl (principalmente o ADSL) que permitem enlaces compartilhados de canais de voz e canais de internet a taxas de transmissão que variam de 128 Kbps a 8Mbps;

29 Subdivisão da rede pública de telecomunicações - Comutação A mais reconhecida como rede de telecomunicações, cujo objetivo principal na rede de telefonia era chavear os terminais chamadores, que sinalizam para a rede, com os terminais chamados, que serão os receptores da chamada; Nos anos 90 surgiram as redes de roteamento de quadros Frame Relay e os roteadores IP.

30 Subdivisão da rede pública de telecomunicações - Transmissão Constituído por enlaces entre as centrais telefônicas locais originalmente constituídos por pares metálico que trabalhavam em uma faixa de frequência de 3,4Khz; Com a evolução das redes de transmissão passaram a ser utilizados os Synchronous Digital Hierarchy (SDH) que suporta enlaces óticos de 2Mbps até dezenas de Gbps.

31 Arquitetura de redes banda larga

32 Arquitetura de redes banda larga

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