BuscaLegis.ccj.ufsc.br
|
|
- Lorenzo Bennert Branco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 BuscaLegis.ccj.ufsc.br Revisão de Benefício Acidentário e Aplicação da Lei Nova mais Benéfica Luciane E.C. Melluso Teixeira de Freitas REVISÃO DE BENEFÍCIO ACIDENTÁRIO LEI 9.032/95 E SUA APLICAÇÃO IMEDIATA AOS BENEFÍCIOS CONCEDIDOS ANTERIORES A SUA VIGÊNCIA, 28 DE ABRIL DE PACIFICADO PELO SUPEROR TRIBUNAL DE JUSTIÇA MODIFICAÇÃO DE ENTENDIMENTO PELO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL EM 08/02/2007 PRINCÍPIO DA ISONOMIA MANUTENÇÃO DA APLICAÇÃO IMEDIATA DA LEI NOVA 1. EXPOSIÇÃO O Supremo Tribunal Federal, em recente sessão plenária de 08/02/2007, julgou os Recursos Extraordinários (REs e ), dando-lhes provimento, por entender que o pagamento integral das pensões por morte concedidas anteriormente à vigência da Lei 9.032/95, ofende o art. 195, 5º da Constituição Federal (majoração de benefício sem a correspondente fonte de custeio total), e o art. 201 caput da Constituição Federal (princípio da preservação do equilíbrio financeiro e atuarial). Nesta sessão ainda, foi adotado o mesmo entendimento a (quatro mil, novecentos e nove) processos idênticos de beneficiários que pleiteavam o direito à pensão integral. A Lei de 28 de abril de 1995 que dispõe sobre o valor do salário mínimo, altera dispositivos das Leis nº e nº 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, e dá outras providências, em seu art. 3º inseriu as seguintes modificações em relação aos benefícios acidentários: Art. 3º A Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, passa a vigorar com as seguintes alterações: Art. 28. O valor do benefício de prestação continuada, inclusive o regido por norma especial e o decorrente de acidente do trabalho, exceto o salário-família e o salário-maternidade, será calculado com base no salário-de-benefício. Art. 44. A aposentadoria por invalidez, inclusive a decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 100% (cem por cento) do salário-debenefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta lei. Art. 61. O auxílio-doença, inclusive o decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 91% (noventa e um por cento) do salário-de-benefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta lei.
2 Art. 75. O valor mensal da pensão por morte, inclusive a decorrente de acidente do trabalho, consistirá numa renda mensal correspondente a 100% (cem por cento) do salário-debenefício, observado o disposto na Seção III, especialmente no art. 33 desta lei. Art. 86. O auxílio-acidente será concedido, como indenização, ao segurado quando, após a consolidação das lesões decorrentes de acidente de qualquer natureza que impliquem em redução da capacidade funcional. 1º O auxílio-acidente mensal e vitalício corresponderá a 50% (cinqüenta por cento) do salário-de-benefício do segurado. Contrário à concessão do benefício integral às pensões deferidas anteriormente à edição da Lei 9.032/95, o INSS Instituto Nacional do Seguro Social sustenta violação do princípio constitucional do ato jurídico perfeito (art. 5º, XXXVI CF e art. 195, 5º da Constituição Federal). Alega, também, que a lei não pode retroagir, pois essa hipótese não está prevista em lei, e muito menos, na Constituição Federal. Que esta tese dissocia-se do princípio constitucional previdenciário que não admite majoração de benefício sem a correspondente fonte de custeio total (art. 195, parágrafo 5º da Constituição Federal). O Ministro-Relator Gilmar Mendes deu provimento ao pedido do INSS, entendendo que as pensões concedidas anteriormente à edição da Lei 9.032/95 não deveriam ser integrais (100% do valor do benefício do segurado falecido), e que não caberia revisão do benefício. Estudando a evolução do tratamento legislativo da pensão por morte, destacou o douto Ministro do Supremo Tribunal Federal Gilmar Mendes, que não há qualquer previsão legal específica quanto à extensão temporal dos efeitos decorrentes das modificações legislativas. Ensinou o douto Ministro que domina na nossa tradição a teoria subjetiva do direito adquirido. No caso em apreciação, não se constata qualquer alteração global do regime previdenciário das pensões, com dano direto para os eventuais beneficiários. Assim, não há direito adquirido no caso em exame, visto que a situação previdenciária é estatutária e não contratual, inexistindo direito adquirido a regime jurídico. Com relação à matéria de aplicação da lei previdenciária no tempo, consagrou a aplicação do princípio tempus regit actum nas relações previdenciárias. Enfim, enfatizou o Ministro Gilmar Mendes que nosso ordenamento constitucional impõe não ser possível invocar mera transposição das regras atuais de elevação do coeficiente de cálculo do benefício para 100% (cem por cento) para favorecer beneficiário ou pensionista sem a devida correlação com as bases de custeio previstas para sustentar estes pagamentos.
3 Frisou obediência à regra do art. 195, 5 o, da CF, o qual preconiza que nenhum benefício ou serviço da seguridade social poderá ser criado, majorado ou estendido sem a correspondente fonte de custeio total. Aduziu inexistência de violação ao princípio da isonomia, eis que atendidos os requisitos para a preservação do valor real do benefício concedido. 2. JUSTIFICATIVA É sabido que com o advento da Lei 9.032/95 os coeficientes de cálculo dos benefícios acidentários previstos na Lei 8.213/91 (auxílio-doença, auxílio-acidente, aposentadoria por invalidez e pensão por morte decorrente de acidente de trabalho) foram unificados, no entanto trata-se do mesmo benefício, apenas a legislação posterior alterou seu percentual. Deste modo, o auxílio-acidente, por exemplo, previsto no art. 86 da Lei nº 8.213/91 substituiu o auxílio-acidente e o auxílio suplementar da Lei nº 6367/76. Houve ainda, posterior modificação, trazida pela Lei de , com a redação atual. O Ministro Eros Grau manifestou voto contrário, entendendo que a Lei 9.032/95, ao dar nova redação ao art. 75 da Lei 8.213/91, não afetou os pressupostos constitutivos da pensão, inexistindo violação ao ato jurídico perfeito. Enfatizou o douto Ministro que a lei em estudo se aplica imediatamente, atingindo os efeitos que se verifiquem de forma sucessiva, sem alterar as conseqüências de um direito já realizado. No entender do douto Ministro, é certo que a situação previdenciária dos pensionistas é estatutária. Eles são titulares de direito adquirido a perceber pensões, mas não ao regime jurídico que a elas corresponde. Deste modo, as alterações neste regime produzem efeitos imediatos sobre os pensionistas de qualquer modo, seja onerando, seja beneficiando. Assim, entende inconstitucional o argumento de que a lei que majora a pensão por morte deve indicar fonte de custeio. Verifica-se que a pretensão contida nas ações de revisão de benefícios acidentários não é rever o ato de concessão do benefício, protegido pelo ato jurídico perfeito. Na verdade, visa-se adequar o recebimento do benefício à legislação atual aperfeiçoada pelo sistema de proteção social. O benefício quando concedido na vigência da lei 6367/76, por exemplo, continua produzindo efeitos atualmente, posto que de prestação continuada. Não se trata de permitir a retroatividade da nova lei, mas sim da sua aplicação imediata aos efeitos de uma situação jurídica que se perpetua. A aplicação da lei superveniente, majorando o anterior coeficiente de cálculo atende aos princípios da isonomia, universalidade da cobertura e do atendimento e da irredutibilidade do valor dos benefícios. Nesse sentido:
4 AGRAVO REGIMENTAL. PROCESSUAL CIVIL. PREVIDENCIÁRIO. PENSÃO POR MORTE. ALTERAÇÃO DE COTAS FAMILIARES. ART. 75 DA LEI Nº 8213/91, COM REDAÇÃO DADA PELA LEI Nº 9032/95. EFEITO IMEDIATO DA LEI NOVA. O dispositivo legal que majorar o percentual relativo às cotas familiares de pensão por morte deve ser aplicado a todos os benefícios previdenciários, independentemente da lei vigente na data do fato gerador do benefício. Destarte, tal entendimento não autoriza, de forma alguma, a retroatividade da lei, mas sim a sua incidência imediata, alcançando todos os casos. Eventuais aumentos no percentual dos benefícios, portanto, só valerão a partir da vigência da lei nova, não se podendo admitir a aplicação em período anterior. Precedentes da e. Terceira Seção. Agravo regimental desprovido (Agravo Regimental , 5 ª Turma do STJ, Rel Min. Félix Fischer, DJ , v.u.) grifa-se. O princípio da isonomia exige igual proteção social a todos os titulares dos mesmos direitos de seguridade, nos termos do artigo 5 o da Constituição Federal. Nesse sentido a lição do Professor CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO: Rezam as Constituições - e a brasileira estabelece no art. 5º, caput - que todos são iguais perante a lei. Entende-se, em concorde unanimidade, que o alcance do princípio não se restringe a nivelar os cidadãos diante da norma legal posta, mas que a própria lei não pode ser editada em desconformidade com a isonomia ( vide:. Conteúdo Jurídico do Princípio da Igualdade, Malheiros Editores, 3ª edição). No mesmo sentido, na obra já citada, Capítulo IV, Isonomia e Fator de Discriminação, tópico 20: É inadmissível, perante a isonomia, discriminar pessoas ou situações ou coisas (o que resulta, em última instância, na discriminação de pessoas) mediante traço diferencial que não seja nelas mesmas residentes. Por isso, são incabíveis regimes diferentes determinados em vista de fator alheio a elas; quer-se dizer: que não seja extraído delas mesmas. Em outras palavras: um fator neutro em relação às situações, coisas ou pessoas diferençadas é inidôneo para distingui-las e o fator tempo, assaz de vezes, é tomado como critério de discrímen sem fomento jurídico satisfatório, por desrespeitar a limitação ora indicada. (...) O fator tempo não é jamais um critério diferencial, ainda que em primeiro relanço aparente possuir este caráter. 3. CONCLUSÃO Por conseguinte, ao aceitar a não aplicação da lei nova, estaria o tempo operando como fator discriminatório ao direito do segurado.
5 Cumpre atentar que é fundamento constitucional da seguridade social, a universalidade da cobertura e do atendimento, conforme dispõe o artigo 194, I da CF. Para definir a universalidade da cobertura e atendimento, são os ensinamentos do Professor Wagner Balera: Falava o notável Beveridge, numa proteção do berço ao túmulo. É isso, mas não apenas isso, a que se propõe o objetivo que ora examinamos. São, na verdade, duas as dimensões desse objetivo. A primeira universalidade de cobertura se refere às situações de necessidade. Todas as contigências da vida, que podem gerar necessidade, estão cobertas pela seguridade social. Já a Segunda dimensão universalidade do atendimento está a se referir aos sujeitos protegidos. Significa que todas as pessoas indistintamente, são credoras da proteção social. Donde, a universalidade abrange sujeitos protegidos e objetos protetores. Ou, dito no linguajar técnico apropriado : coletividade de beneficiários e elenco de prestações. Consiste, pois, a universalidade do atendimento e da cobertura na específica dimensão do princípio da isonomia (garantia estatuída no art. 5º, da Lei Maior), na Ordem Social. É a igual proteção para todos. Foi deliberado o intento do constituinte, ao colocar a universalidade como o primeiro dos objetivos da seguridade social. Trata-se de princípio informador, do qual derivam todos os demais objetivos insculpidos na Lei das Leis. Enquanto no sistema de previdência social somente serão protegidos os que contribuem, aqui não existem barreiras à proteção. A seguridade é um programa de atuação do Estado na Ordem Social e a universalidade é a garantia de que esse programa se ajusta aos objetivos da justiça e do bem-estar, fins traçados para aquela mesma ordem. (WAGNER BALERA, A Seguridade Social na Constituição de 1988, RT, São Paulo, p ) A universalidade considera que todas as pessoas integrantes do grupo protegido pelo sistema de seguridade merecem igual tratamento. A seqüela que reduz a atividade exercida habitualmente merece a mesma reparação quantitativa. Conforme dispõe o art. 194, parágrafo único, IV, da Constituição, nenhum benefício pode ter o seu valor real reduzido e todos os benefícios devem traduzir igual poder de compra para os seus legítimos beneficiários. O sistema não pode admitir categorias diversas de segurados. Segurados da Lei 6.367/76 e segurados do Plano de Benefícios, a partir da Lei 8.213/91, em confronto com a noção de solidariedade que norteia o Direito Previdenciário (art. 3º, inciso I da Constituição Federal). Não merece prosperar a tese de que a procedência do pedido de revisão para a aplicação da novel lei importaria em desequilíbrio atuarial do sistema, porquanto o benefício acidentário não tem carência. Junto à 3ª Seção Superior Tribunal de Justiça foi pacificado o entendimento favorável aos benefícios pendentes.
6 PREVIDENCIARIO. ACIDENTE DO TRABALHO. AUXILIO-SUPLEMENTAR. NATUREZA. INCIDENCIA DA LEI NOVA MAIS BENEFICA. POSSIBILIDADE. I - O JUIZ, NA APLICAÇÃO DA LEI, DEVE ATENDER AOS FINS SOCIAIS A QUE ELA SE DESTINA E AS EXIGENCIAS DO BEM COMUM. II - A LEI DE ACIDENTES DO TRABALHO TEM ESSAS CARACTERISTICAS. DAÍ QUE, SE O AUXILIO PASSA A SER PAGO EM PERCENTAGEM MAIS ELEVADA, POR FORÇA DA LEI NOVA, QUE SENDO DE ORDEM PUBLICA, COM APLICAÇÃO IMEDIATA, ALCANÇA OS CASOS PENDENTES DE JULGAMENTO, E ELA QUE DEVE SER APLICADA. III - RECURSO ESPECIAL CONHECIDO E PROVIDO. (RESP 69380/SP, Min. Jesus Costa Lima, Quinta turma, j ) PREVIDENCIARIO. ACIDENTE DO TRABALHO. AUXILIO-SUPLEMENTAR. NATUREZA. INCIDENCIA DA LEI NOVA MAIS BENEFICA. POSSIBILIDADE. I. O JUIZ, NA APLICAÇÃO DA LEI, DEVE ATENDER AOS FINS SOCIAIS A QUE ELA SE DESTINA E AS EXIGENCIAS DO BEM COMUM. II. A LEI DE ACIDENTES DO TRABALHO TEM ESSAS CARACTERISTICAS. DAI QUE, SE UM BENEFICIO PASSA A SER PAGO EM PERCENTAGEM MAIS ELEVADA, POR FORÇA DA LEI NOVA QUE, SENDO DE ORDEM PUBLICA, TEM APLICAÇÃO IMEDIATA E ALCANÇA OS CASOS PENDENTES DE JULGAMENTO, E ELA QUE DEVE SER APLICADA. III. RECURSO ESPECIAL CONHECIDO E PROVIDO. (RESP SP, Min. Jesus Costa Lima, Quinta Turma, j ementado: O Superior Tribunal de Justiça, Terceira Seção assim tem PREVIDENCIÁRIO. EMBARGOS DE DIVERGÊNCIA. PENSÃO POR MORTE. BENEFÍCIO CONCEDIDO ANTES DA CF 88. MAJORAÇÃO DE QUOTA FAMILIAR. LEI Nº APLICAÇÃO. POSSIBILIDADE. EMBARGOS ACOLHIDOS.1. A eg. Terceira Seção, pelas Turmas que a compõem, consolidou entendimento no sentido da possibilidade de majoração da cota familiar dos benefícios de pensão por morte concedidos sob a égide da legislação pretérita.2. Aplica-se o art. 75 da Lei n , na redação dada pela Lei nº , a todos os benefícios previdenciários, mesmo no tocante aos concedidos antes de sua vigência, sem que isso configure, a rigor, retroação de lei mais benéfica, mas apenas seu alcance às situações dos que se encontram em idêntico estado de fato. 3. Embargos de divergência acolhidos (EREsp , Min. HÉLIO QUAGLIA BARBOSA, publicado ). Em tema de acidente do trabalho, o princípio tempus regit actum, assevera que em se tratando de doença profissional de caráter progressivo, a data do início da incapacidade laborativa deve ser fixada a partir do afastamento do segurado do ambiente de trabalho, aplicando-se a lei vigente naquele momento. Deste modo, o r.juízo da Vara de Acidentes do Trabalho em Curitiba, Foro Central tem entendido em suas sentenças que não há como se negar a revisão da base de cálculo do benefício, a partir do advento da Lei nº 9.032/95, 28 de abril de E ainda:
7 Não se trata aqui de fazer retroagir a lei posterior para atingir o ato pretérito de concessão, perfeito, mas de fazê-la viver em concreto, em benefício do Segurado e em observância à paridade, a partir do momento em que passou a viger no ordenamento pátrio. E ainda: É bem verdade que sobrevindo à concessão lei posterior mais benéfica ao segurado, a fim de assegurar ao benefício familiar à universalidade e a uniformidade de que trata o art. 194, parágrafo único, incisos I e II, da Constituição Federal de 1988, tem ela imediata aplicação, autorizando-se em tese, a partir do advento da lei favorável, a revisão da renda do benefício. Nesse contexto, entendemos que as leis de ordem pública são de efeito imediato, frente às ações pendentes, mas não são retroativas, sendo regidas pelo princípio do "tempus regit actum". Vejamos o entendimento jurisprudencial: EDRESP PREVIDENCIÁRIO ACIDENTE DO TRABALHO SUCESSÃO DE LEIS TEMPUS REGIT ACTUM É A REGRA GERAL DE INCIDÊNCIA DA NORMA JURÍDICA Em mudando a legislação, considerada a natureza alimentar do benefício, ocorrendo sucessão de leis, aplica-se a mais favorável ao acidentado. Não há razão para o estado, ao modificar a disciplina jurídica, promover distinção por critério cronológico. A lei nova disciplina a relação jurídica existente. Ocorre, pois, modificação. Não configura desconstituição de vínculo anterior e constituição de outro. A norma posterior mais favorável começa a produzir efeitos a partir de sua vigência. O período pretérito resta inatacado. (STJ EDcl-REsp AL 6ª T. Rel. Min. Luiz Vicente Cernicchiaro DJU p. 196) Ademais disso, não se pode deixar de salientar que a fonte de custeio para benefícios acidentários é diferente da fonte de custeio de benefícios previdenciários comuns. Da obra Acidentes do Trabalho e Doenças Ocupacionais de Antonio Lopes Monteiro e Roberto Fleury de Souza Bertagni, ed.saraiva, 3ª edição 2005, pág.187, extraímos:
8 Para os benefícios de natureza acidentária é diferente. É que, como se sabe, o custeio do SAT, por força do mandamento constitucional previsto no art. 7º, XXVIII, é de ônus exclusivo das empresas, que contribuem para o financiamento dos benefícios previstos nos arts. 57 e 58 da Lei n , de 24 de julho de 1991, e são concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho em percentuais de 1% a 3%, conforme o art. 22, II, da Lei n /91, mas sem qualquer teto. O dispositivo citado fala em total das remunerações pagas ou creditadas, no decorrer do mês, aos segurados e trabalhadores avulsos. Assim, resta evidente que a fonte de custeio para prestações concedidas por acidentes do trabalho, é formada com a arrecadação dessa contribuição das empresas, incidente sobre o total da folha de pagamento, justamente para assegurar ao trabalhador acidentado a percepção de valores mais próximos possíveis do salário recebido por ocasião do acidente. Obra citada. Concluindo, assim, os benefícios acidentários concedidos antes da vigência da Lei 9.032/95 merecem a aplicação imediata desta, porque continuadas as prestações, consoante artigos 44, 61, 75, 86 1º da Lei 8.213/91, com redação dada pela Lei 9.528/97 (Altera dispositivos das Leis nºs e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, e dá outras providências), sendo diferente a fonte de custeio se comparado aos benefícios previdenciários comuns, consoante art. 22, inciso II da Lei 8.212/91, com redação dada pela Lei 9.732/98 (Altera dispositivos das Leis n o s e 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, da Lei n o 9.317, de 5 de dezembro de 1996, e dá outras providências) e principalmente porque se busca o efeito da citada lei desde o momento da vigência desta para frente, sem modificação do ato da concessão do benefício. Desta forma, está sendo preservado o direito adquirido, ato jurídico perfeito, consoante art. 5º XXXVI da Constituição Federal, em conjunto com o princípio da isonomia que deve nortear esta matéria. Disponível em: Acesso em: 14 de junho de 2007
Superior Tribunal de Justiça
RELATÓRIO O EXMO. SR. MINISTRO RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA (Relator): Trata-se de recurso especial interposto contra acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo assim ementado: "Exceção
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 956.110 - SP (2007/0123248-2) RELATOR : MINISTRO NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS PROCURADOR : KEILA NASCIMENTO SOARES E OUTRO(S) RECORRIDO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Decisão sobre Repercussão Geral DJe 11/12/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 16 15/11/2012 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 639.856 RIO GRANDE DO SUL RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S)
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO EM MANDADO DE SEGURANÇA Nº 41.796 - MS (2013/0100701-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS RECORRENTE : MARGARETH DE MIRANDA VIDUANI ADVOGADO : PATRÍCIA CONTAR DE ANDRADE RECORRIDO : ESTADO DE
Leia maisO BENEFÍCIO DE AUXÍLIO-ACIDENTE À LUZ DO DIREITO INTERTEMPORAL
O BENEFÍCIO DE AUXÍLIO-ACIDENTE À LUZ DO DIREITO INTERTEMPORAL Ricardo Caldas Procurador Federal na PFE/INSS em Joaçaba/SC, Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia RESUMO: Esta nota decorre
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL 355.851-AL (2003.80.00.011786-4). RELATÓRIO
APELAÇÃO CÍVEL 355.851-AL (2003.80.00.011786-4). APTE : IDATI BARROS DE SOUZA SANTOS. ADV/PROC : RAIMUNDA MOREIRA AZEVEDO E OUTRO. APDO : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL. REPTE : PROCURADORIA
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 16/04/2013 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 667.692 SÃO PAULO RELATOR : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI AGTE.(S) :SUDARCY SANSAO
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL nº 442358/RN (2007.84.00.006636-6)
APTE REPTE APDO ADV/PROC ORIGEM RELATORA : INSS - INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE : ALLIETE BEZERRA DE MEDEIROS ARAUJO e outro : ASTÉRIO ALVES DE ARAÚJO FILHO
Leia maisFaço uma síntese da legislação previdenciária e das ações que dela decorreram. 1. A LEGISLAÇÃO PREVIDENCIÁRIA
DECISÃO: O INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL-INSS ajuíza suspensão de segurança em face de decisão da 1ª Turma Recursal do Juizado Especial Federal Cível de São Paulo que antecipou 21.416 (vinte e um
Leia maisSEGURIDADE SOCIAL DIREITO PREVIDENCIÁRIO SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL PREVIDÊNCIA SOCIAL. Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO
DIREITO PREVIDENCIÁRIO Prof. Eduardo Tanaka CONCEITUAÇÃO 1 2 Conceituação: A seguridade social compreende um conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a
Leia maisInteiro Teor (714425)
APELAÇÃO CÍVEL Nº 2004.71.00.004416 5/RS RELATOR : Des. Federal LUÍS ALBERTO D AZEVEDO AURVALLE APELANTE APELADO : CLARA INES DAMETTO : Isabel Cristina Trapp Ferreira e outros : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.371.922 - SP (2013/0060257-8) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS AGRAVANTE : FAZENDA DO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADOR : DENISE FERREIRA DE OLIVEIRA CHEID E OUTRO(S) AGRAVADO
Leia maisEDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA UNIVERSALIDADE E DA PRECEDÊNCIA DA FONTE DE CUSTEIO NA SEGURIDADE SOCIAL
EDUARDO RAFAEL WICHINHEVSKI A APLICAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DA UNIVERSALIDADE E DA PRECEDÊNCIA DA FONTE DE CUSTEIO NA SEGURIDADE SOCIAL CURITIBA 2013 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2UNIVERSALIDADE DE COBERTURA
Leia maisRELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR):
PROCESSO Nº: 0806690-65.2014.4.05.8400 - APELAÇÃO RELATÓRIO O SR. DESEMBARGADOR FEDERAL PAULO ROBERTO DE OLIVEIRA LIMA (RELATOR): Trata-se de apelação interposta pelo Conselho Regional de Corretores de
Leia maisNA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS.
NA IMPORTAÇÃO POR NÃO CONTRIBUINTE DO IMPOSTO ESTADUAL APÓS A EMENDA CONSTITUCIONAL N. 33 DE 11.12.01, CONTINUA NÃO INCIDINDO O ICMS. Elaborado em 07/2008 Gerson Tarosso Advogado. Sócio fundador do escritório
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.054.163 - RS (2008/0098396-0) RELATORA : MINISTRA MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA AGRAVANTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL INSS PROCURADOR : TATIANA SILVA DE BONA E OUTRO(S)
Leia maisTRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL Agravo de Instrumento nº 0052654-08.2013.8.19.0000 Agravante: Município de Armação de Búzios Agravado: Lidiany da Silva Mello
Leia maisMaterial de Apoio. Destes benefícios, os que terminam com "ão" são devidos aos dependentes, todos os demais são devidos aos segurados.
Material de Apoio Benefícios Previdenciários Benefício X Prestação: Prestação é um gênero que derivam duas espécies: - benefícios: obrigação de pagar. Todos os benefícios têm caráter remuneratório. - serviços:
Leia maisDireito Previdenciário - Custeio
Direito Previdenciário - Custeio Aula 4 Contribuição dos Empregadores Sobre a Folha de Salários e Demais Rendimentos do Trabalho. Professor: Marta Gueller Coordenação: Dr. Wagner Ballera "CONTRIBUIÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DO DESEMBARGADOR FEDERAL EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR
RELATÓRIO O Exmº. Sr. Desembargador Federal EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR (Relator): Cuida-se de apelação interposta pela UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE, visando à reforma de sentença que, em assegurando
Leia maisConselho Nacional de Justiça
Conselho Nacional de Justiça Autos: PEDIDO DE PROVIDÊNCIAS - 0006845-87.2014.2.00.0000 Requerente: ASSOCIAÇÃO DOS MAGISTRADOS BRASILEIROS - AMB Requerido: CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA - CNJ Ementa: PEDIDO
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 905.986 - RJ (2006/0261051-7) RELATOR : MINISTRO ALDIR PASSARINHO JUNIOR RECORRENTE : T B G E OUTROS ADVOGADO : ARMANDO SILVA DE SOUZA E OUTRO(S) RECORRIDO : M K DA S G ADVOGADO : SABRINA
Leia maisPROCESSO Nº 200351510156367 ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO REQUERENTE: INSS REQUERIDO:
PROCESSO Nº 200351510156367 ORIGEM: SEÇÃO JUDICIÁRIA DO RIO DE JANEIRO REQUERENTE: INSS REQUERIDO: Paulo Roberto de Abreu RELATOR: HERMES SIEDLER DA CONCEIÇÃO JUNIOR RELATÓRIO O presente incidente de uniformização
Leia maisDesembargador JOSÉ DIVINO DE OLIVEIRA Acórdão Nº 373.518 E M E N T A
Poder Judiciário da União Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios Órgão 6ª Turma Cível Processo N. Agravo de Instrumento 20090020080840AGI Agravante(s) POLIMPORT COMÉRCIO E EXPORTAÇÃO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5ª REGIÃO GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA
GABINETE DA VICE-PRESIDÊNCIA RELATÓRIO O Exmº. Sr. Desembargador Federal EDILSON PEREIRA NOBRE JÚNIOR (Vice-presidente): Trata-se de agravo regimental interposto por CONSTRUTORA TENóRIO FIGUEIREDO LTDA
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa sobre Repercussão Geral DJe 08/10/2010 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 10 16/09/2010 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 580.963 PARANÁ RELATOR RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S)
Leia maisRELATÓRIO. 3. Recorre também o Sindicato, pugnando pela aplicação do IPCA em vez da TR e requerendo a condenação da UFCG em honorários advocatícios.
PROCESSO Nº: 0800721-84.2014.4.05.8201 - APELAÇÃO APELANTE: UNIERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE ADOGADO: FRANCISCO DAS CHAGAS BATISTA LEITE (e outros) APELANTE: ASSOCIACAO DOS DOCENTES UNIERSITARIOS
Leia maisLUIZ ANTONIO SOARES DESEMBARGADOR FEDERAL RELATOR
Apelação Cível - Turma Espec. II - Tributário Nº CNJ : 0100686-34.2014.4.02.5006 (2014.50.06.100686-0) RELATOR : LUIZ ANTONIO SOARES APELANTE : PARANÁ GRANITOS LTDA ADVOGADO : EDGAR LENZI E OUTROS APELADO
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO 827.424 ALAGOAS RELATOR RECTE.(S) ADV.(A/S) RECDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. LUIZ FUX : CARLO COELHO TAGLIALEGNA E OUTRO(A/S) :MARCOS ANTÔNIO DE ABREU :UNIÃO :ADVOGADO-GERAL DA
Leia maisORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO
C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.
Leia maisBRUNO PENA & ADVOGADOS ASSOCIADOS S/S
PARECER Interessado: Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás - SIPOL. SERVIDOR PÚBLICO. INGRESSO EM 2004. APOSENTADORIA. PARIDADE. INTEGRALIDADE DE PROVENTOS. IMPOSSIBILIDADE. RELATÓRIO Trata-se
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg na CARTA ROGATÓRIA Nº 3.198 - US (2008/0069036-9) RELATÓRIO MINISTRO HUMBERTO GOMES DE BARROS: Agravo interno contra exequatur concedido pelo eminente Ministro Marco Aurélio do STF. Em suma, a decisão
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 919.527 - SP (2007/0014498-9) RELATOR : MINISTRO BENEDITO GONÇALVES AGRAVANTE : FAZENDA NACIONAL REPDO : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS AGRAVADO : TRANS-TERRALHEIRO
Leia maisPoder Judiciário JUSTIÇA FEDERAL Seção Judiciária do Paraná 2ª TURMA RECURSAL JUÍZO C
JUIZADO ESPECIAL (PROCESSO ELETRÔNICO) Nº201070630010993/PR RELATORA : Juíza Andréia Castro Dias RECORRENTE : INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL RECORRIDA : MARIA APARECIDA FERNANDES DE OLIVEIRA V O T
Leia maisEMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03
EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41/03 1. NOVAS REGRAS PARA OS SERVIDORES QUE INGRESSAREM NO SERVIÇO PÚBLICO APÓS A PROMULGAÇÃO DA REFORMA DA PREVIDÊNCIA EC Nº 41/03. a) Principais Características. - fim da paridade
Leia maisPARECER Nº DE 2015. RELATOR: Senador DOUGLAS CINTRA
PARECER Nº DE 2015 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 356 de 2012, do Senador Paulo Paim, que altera o artigo 53 do Código Civil
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL N 272.739 - MINAS GERAIS (2000/0082405-4) EMENTA ALIENAÇÃO FÍDUCIÁRIA. Busca e apreensão. Falta da última prestação. Adimplemento substancial. O cumprimento do contrato de financiamento,
Leia maisESTADO DO PIAUÍ CÂMARA MUNICIPAL DE TERESINA Assessoria Jurídica Legislativa
PARECER AJL/CMT Nº 031/2015. Teresina (PI), 04 de março de 2015. Assunto: Projeto de Lei nº 029/2015 Autor: Vereadora Teresa Britto Ementa: Dispõe sobre a obrigatoriedade, no âmbito do Município de Teresina,
Leia mais2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
2ª TURMA RECURSAL JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2007.70.50.015769-5 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: CLAUDIO LUIZ DA CUNHA Recorrida: UNIÃO FEDERAL
Leia maisSupremo Tribunal Federal
MANDADO DE INJUNÇÃO 4.393 DISTRITO FEDERAL RELATOR IMPTE.(S) ADV.(A/S) IMPDO.(A/S) ADV.(A/S) : MIN. RICARDO LEWANDOWSKI :RAMIRO CARLOS ROCHA REBOUÇAS :RAMIRO CARLOS ROCHA REBOUÇAS :CONGRESSO NACIONAL :ADVOGADO-GERAL
Leia maisProcesso nº 2004.61.05.004277-0 EMBDO: ELEKTRO, ANEEL E UNIÃO.
Processo nº 2004.61.05.004277-0 EMBDO: ELEKTRO, ANEEL E UNIÃO. Chamo o feito à ordem, a fim de retificar a decisão proferida a fls. 234/239. Assim, onde se lê... das localidades sob a jurisdição desta
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no CONFLITO DE COMPETÊNCIA Nº 106.421 - SP (2009/0126372-1) RELATOR : MINISTRO HERMAN BENJAMIN AGRAVANTE : ASSOCIAÇÃO SAÚDE DA FAMÍLIA : MARCO ANTÔNIO OLIVA AGRAVADO : CAIO CÉSAR FERRACIOLI FERREIRA
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.606, DE 2001
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI Nº 5.606, DE 2001 Dispõe sobre o salário mínimo profissional de diplomados em Engenharia, Arquitetura, Agronomia e Medicina Veterinária.
Leia maisa convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1
a convenção sobre os direitos das pessoas com deficiência 2007 e o decreto n o 6.949, de 25 de agosto de 2009. 1 Depois de concluídas todas as etapas, podemos inferir que a Convenção sobre os Direitos
Leia maisACÓRDÃO. ACORDAM os Desembargadores que integram a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de
TRIBUNAL DE JUSTIÇA SEGUNDA CÂMARA CÍVEL Apelação Cível nº. 0208784-57.2012.8.19.0001 Apelante: SERGIO LUIZ DE LUCAS Apelado: SULAMERICA SEGUROS DE PESSOAS E PREVIDENCIA S.A. Relatora: DES. ELISABETE FILIZZOLA
Leia maisRef.: Câmara Técnica da Regulamentação dos Artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656/98 Assunto: manifestação a respeito dos pontos relevantes da matéria
Rio de Janeiro, 30 de julho de 2010 À Gerência-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos (GGEOP) Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Av. Augusto Severo nº 84, 12º andar Rio de Janeiro RJ Ref.:
Leia maisSecretaria de Relações do Trabalho Coordenação-Geral de Relações do Trabalho Brasília, 27 de outubro de 2011. Memo. Circular n 010 /2011.
Secretaria de Relações do Trabalho Coordenação-Geral de Relações do Trabalho Brasília, 27 de outubro de 2011. Memo. Circular n 010 /2011. Aos Superintendentes Regionais do Trabalho e Emprego c/c Chefes
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
AgRg no AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL Nº 750.290 - MG (2015/0180435-4) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES AGRAVANTE : LÍDER TÁXI AÉREO S/A - AIR BRASIL ADVOGADOS : ANDRÉIA SANGLARD ANDRADE RESENDE
Leia maisPRINCÍPIOS DO DIREITO TRIBUTÁRIO
PRINCÍPIOS DO DIREITO TRIBUTÁRIO Marco Aurélio M. ALEGRE 1 José Maria ZANUTO 2 RESUMO : O presente trabalho irá tratar dos princípios constitucionais do Direito Tributário, onde tratam dos elementos genéricos
Leia maisTEMÁTICA: A Modernização do Processo e a Ampliação da Competência da Justiça do Trabalho: Novas Discussões. AUTORA: Cinthia Maria da Fonseca Espada
TEMÁTICA: A Modernização do Processo e a Ampliação da Competência da Justiça do Trabalho: Novas Discussões AUTORA: Cinthia Maria da Fonseca Espada RESUMO A proposta deste trabalho é discutir vários aspectos
Leia maisDESENVOLVIMENTO VÁLIDO E REGULAR DO PROCESSO - QUESTÃO DE ORDEM PÚBLICA - EXTINÇÃO DO FEITO SEM JULGAMENTO DO MÉRITO - ART. 557, DO CPC.
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 929977-6, DO FORO REGIONAL DE FAZENDA RIO GRANDE DA COMARCA DA REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA - VARA CÍVEL E ANEXOS AGRAVANTE : ROBERTO GOMES DA SILVA AGRAVADO : BANCO SANTANDER
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO JOÃO OTÁVIO DE NORONHA EMENTA PREVIDENCIÁRIO. CONTRIBUIÇÃO. SAT. ATIVIDADE PREPONDERANTE. SERVIÇO PÚBLICO. ATIVIDADE BUROCRÁTICA. MUNICÍPIO. PREFEITURA. LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ. ART. 17,
Leia maisCURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2. Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.
CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2 Professor Roberto de Carvalho Santos www.ieprev.com.br roberto@ieprev.com.br PLANEJAMENTO PREVIDENCIARIO Documentos necessários CNIS DETALHADO: relação
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
EDcl no AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 1.046.929 - RS (2008/0077453-0) RELATOR : MINISTRO HUMBERTO MARTINS EMBARGANTE : CRISTAL FORM INDUSTRIA E COMERCIO DE EMBALAGENS LTDA ADVOGADO : EDISON FREITAS DE SIQUEIRA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 627.970 - RJ (2004/0015047-6) RELATORA : MINISTRA ELIANA CALMON EMENTA TRIBUTÁRIO - ICMS - IMPORTAÇÃO - DESEMBARAÇO ADUANEIRO - COMPROVANTE DE RECOLHIMENTO, ISENÇÃO OU NÃO-INCIDÊNCIA
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 1.279.941 - MT (2011/0167277-9) RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES RECORRENTE : ESTADO DE MATO GROSSO PROCURADOR : PATRYCK DE ARAUJO AYALA E OUTRO(S) RECORRIDO : VALDECIR AUGUSTO
Leia maisTribunal de Contas da União
Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Acórdão 291/96 - Segunda Câmara - Ata 17/96 Processo nº TC 399.124/93-4 Responsável: Sebastião Fernandes Barbosa Entidade: Prefeitura Municipal de Minas Novas
Leia maisDiscussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema
Discussões previdenciárias relevantes nos Tribunais Superiores. Evolução da jurisprudência sobre o tema Teses Judiciais Previdenciárias Alíquota diferenciada de Seguro contra Acidente de Trabalho SAT com
Leia maisPoder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro Primeira Câmara Criminal
Juízo de origem: 37ª Vara Criminal da Comarca da Capital Embargante: Pither Honorio Gomes Advogado: Defensoria Pública Embargado: Ministério Público Presidente: Marcus Henrique Pinto Basílio Relatora:
Leia maisPREVIDÊNCIA. - Do latim pre videre, ver com antecipação as contingências sociais e procurar compô-las, ou praevidentia, prever, antever.
PREVIDÊNCIA CONCEITO - Do latim pre videre, ver com antecipação as contingências sociais e procurar compô-las, ou praevidentia, prever, antever. - Nasce com o Direito do Trabalho, tendo por objetivo minorar
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 15/03/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 9 07/02/2012 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 614.246 SÃO PAULO RELATOR AGTE.(S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. DIAS TOFFOLI
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 673.231 - SP (2004/0111102-8) RELATOR : MINISTRO HAMILTON CARVALHIDO RECORRENTE : OCTET BRASIL LTDA ADVOGADO : CARLOS HENRIQUE SPESSOTO PERSOLI E OUTROS RECORRIDO : JONH GEORGE DE CARLE
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Da Obrigação Dos Avós Da Legitimidade Passiva Thaís Lopes e Bernardo Alves* Importa colocar a obrigação dos avós no que tange ao complemento dos alimentos, com o fito de deixar claro
Leia maisPREVIDENCIÁRIO DR. MÁRCIO OTÁVIO DE MORAES HATZ
PREVIDENCIÁRIO PONTO 1: BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE PONTO 2: AUXÍLIO DOENÇA; APOSENTADORIA POR INVALIDEZ PONTO 3: AUXÍLIO ACIDENTE BENEFÍCIO POR INCAPACIDADE: _ AUXÍLIO DOENÇA: vulgo encostar-se. Requisitos
Leia maisWWW.CONTEUDOJURIDICO.COM.BR
» Cacildo Baptista Palhares Júnior Advogado em Araçatuba (SP) Questões comentadas de direito previdenciário da prova objetiva do concurso de 2010 para Defensor da União Com base no direito previdenciário,
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA REQUERIMENTO
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA REQUERIMENTO (Do Sr. Arnaldo Faria de Sá) Requer a desapensação dos Projetos de Lei n.º 4.881, de 1998, e n.º 3.101, de 2000. Senhor Presidente: Estando em tramitação
Leia maisAGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA
AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 5021054-60.2015.4.04.0000/SC RELATOR : CÂNDIDO ALFREDO SILVA LEAL JUNIOR AGRAVANTE : FILIPI BUENO DA SILVA ADVOGADO : ELIANE EMÍLIA MACHADO PACHECO AGRAVADO : UNIÃO - ADVOCACIA
Leia maisPARECER Nº, DE 2009. RELATOR: Senador EDUARDO AZEREDO RELATOR ad hoc: Senador TASSO JEREISSATI I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2009 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, em caráter terminativo, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 147, de 2006, que altera a Lei nº 4.950-A, de 22 de abril de 1966, que
Leia maisAPOSENTADORIA ESPECIAL
APOSENTADORIA ESPECIAL LC 144/2014 garante novas regras de aposentadoria especial para as servidoras policiais da Constituição Federal. Trata-se da Lei Complementar n.º 144/2014, que dispõe sobre a aposentadoria
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 300.092 - DF (2001/0005267-3) RELATÓRIO EXMO. SR. MINISTRO VICENTE LEAL(Relator): Eldo Pereira Lopes, por possuir condenação anterior por crime contra a pessoa e contra o patrimônio,
Leia maisEXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO RELATOR LUIZ FUX DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL RECORRENTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS
EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO RELATOR LUIZ FUX DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL REPERCUSSÃO GERAL RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 870.947-SE RECORRENTE: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL - INSS RECORRIDO: DERIVALDO
Leia maisPLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES
PLANO DE INCENTIVOS DE LONGO PRAZO - OPÇÃO DE COMPRA DE AÇÕES O presente Plano de Incentivos de Longo Prazo - Opção de Compra de Ações é regido pelas disposições abaixo e pela legislação aplicável. 1.
Leia maisNº 222317/2015 - ASJTC/SAJ/PGR
Nº 222317/2015 - ASJTC/SAJ/PGR Suspensão de Liminar 916 Relator: Ministro Presidente Requerente: Município de Barra do Garças Requerido: Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso Interessados: Sindicato
Leia maisESTADO DO PIAUÍ CÂMARA MUNICIPAL DE TERESINA Assessoria Jurídica Legislativa
PARECER AJL/CMT Nº 028/2015. Teresina (PI), 04 de março de 2015. Assunto: Projeto de Lei nº 028/2015 Autor: Vereadora Teresa Britto Ementa: Dispõe sobre a obrigatoriedade, no âmbito do Município de Teresina,
Leia maisEm relação à Carreira da Tecnologia Militar, a gratificação foi prevista pela Lei 11.907/2009 nos seguintes termos:
Nota Técnica AJN/CONDSEF nº 25/2011 CONDSEF. Gratificação de Qualificação. Efeitos pecuniários. Previsão na legislação e ausência de regulamentação. Carreiras da Tecnologia Militar, Inmetro, INPI, Ciência
Leia maisTURMA RECURSAL SUPLEMENTAR JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ
TURMA RECURSAL SUPLEMENTAR JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS SEÇÃO JUDICIÁRIA DO PARANÁ Processo nº 2008.70.53.005050-0 Relatora: Juíza Federal Andréia Castro Dias Recorrente: Instituto Nacional do Seguro Social
Leia maisDESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE
DESCONSIDERAÇÃO DA PERSONALIDADE JURÍDICA E BAIXA DE SOCIEDADE É sabido - e isso está a dispensar considerações complementares - que a pessoa jurídica tem vida distinta da dos seus sócios e administradores.
Leia maisTERCEIRA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO Nº 10985/2009 - CLASSE CNJ - 198 - COMARCA DE POXORÉO
APELANTE: APELADO: FERTIPAR BANDEIRANTES LTDA. OFICIAL DO SERVIÇO DE REGISTRO DE IMÓVEIS, TÍTULOS E DOCUMENTOS DA COMARCA DE POXORÉO Número do Protocolo: 10985/2009 Data de Julgamento: 29-6-2009 EMENTA
Leia maisNº 70033564584 COMARCA DE SANTO ÂNGELO CENILDO FERREIRA MARTINS R E L ATÓRIO
AGRAVO DE INSTRUMENTO. SEGURO DPVAT. INCLUSÃO DA SEGURADORA LÍDER NO POLO PASSIVO. IMPOSSIBILIDADE. A escolha da seguradora contra quem vai litigar a vítima ou beneficiário do seguro DPVAT pertence a ela
Leia maisAPELAÇÃO CÍVEL nº 458566/AL (2006.80.00.003230-6)
APTE : UFAL - UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS REPTE : PROCURADORIA REPRESENTANTE DA ENTIDADE APDO : ROBSON ANTÔNIO AMORIM CARNEIRO ADV/PROC : FELIPE REBELO DE LIMA ORIGEM : 4ª VARA FEDERAL DE ALAGOAS (COMPETENTE
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO. PROJETO DE LEI N o 7.927, DE 2014 (do Tribunal Superior do Trabalho)
CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADO POLICARPO COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 7.927, DE 2014 (do Tribunal Superior do Trabalho) Dispõe sobre a criação de cargos de
Leia maisILEGALIDADES E IRREGULARIDADES
Melissa Folmann melissa@vvf.adv.br INCONSTITUCIONALIDADES, ILEGALIDADES E IRREGULARIDADES DO FAP COMO PROCEDER? Melissa Folmann Breve histórico do SAT CF/88, art. 7: Art. 7º - São direitos dos trabalhadores
Leia mais27/02/2014 PLENÁRIO : MINISTRO PRESIDENTE
Decisão sobre Repercussão Geral Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 12 27/02/2014 PLENÁRIO REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 764.332 SÃO PAULO REGISTRADO RECTE.(S) PROC.(A/S)(ES) RECDO.(A/S)
Leia maisCONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 21.650/15/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 16.000624644-31 Impugnação: 40.
Acórdão: 21.650/15/3ª Rito: Sumário PTA/AI: 16.000624644-31 Impugnação: 40.010137086-60 Impugnante: Origem: EMENTA Marcus Frederico de Magalhães CPF: 003.825.176-01 DF/BH-1 Belo Horizonte RESTITUIÇÃO IPVA.
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO AGRAVO LEGAL EM APELAÇÃO CÍVEL Nº 0000720-74.2007.4.03.9999/SP 2007.03.99.000720-4/SP RELATOR : Juiz Federal Convocado Silvio Gemaque APELANTE :
Leia maisORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014
ORIENTAÇÕES ACERCA DA APLICAÇÃO DA LEI 12.994 DE 2014 Consultam-nos as secretarias municipais de saúde acerca da aplicabilidade imediata da Lei 12.994/14 que altera a Lei 11.350/06 para instituir o piso
Leia maisSupremo Tribunal Federal
RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 793.937 RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. LUIZ FUX RECTE.(S) :UNIMED PORTO ALEGRE - SOCIEDADE COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA ADV.(A/S) : CARLOS SPINDLER DOS SANTOS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO DO ESTADO DO ACRE Corregedoria-Geral da Justiça
substabelecimento, e naquelas em que as partes se fizerem representar por procurador substabelecido, o tabelião exigirá a apresentação dos instrumentos de procuração e substabelecimento, se estes não tiverem
Leia maisDireito em Saúde Suplementar
Direito em Saúde Suplementar 97 Celso Silva Filho 1 INTRODUÇÃO O presente trabalho tem por objetivo comentar os reflexos do conteúdo programático do Curso sobre Direito em Saúde Suplementar sobre a atuação
Leia maisEMENTA: PAI DO BANCO DO BRASIL. VANGATENS E DESVANTAGENS À ADESÃO. RECLAMAÇÕES TRABALHISTAS PARA RECUPERAR POSSÍVEIS PERDAS
PARECER JURÍDICO EMENTA: PAI DO BANCO DO BRASIL. VANGATENS E DESVANTAGENS À ADESÃO. RECLAMAÇÕES TRABALHISTAS PARA RECUPERAR POSSÍVEIS PERDAS DE DIREITOS TRABALHISTAS POR CONTA DA ADESÃO. Trata-se de consulta
Leia mais5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: Recorrentes:
5Recurso Eleitoral n. 153-81.2012.6.13.0021 Zona Eleitoral: 21ª, de Bambuí Recorrentes: Ministério Público Eleitoral Coligação Todos Juntos por Bambuí Recorrido: Lelis Jorge da Silva Relatora: Juíza Alice
Leia maisTRT-00558-2014-171-03.00.8 RO
Quinta Turma I Publicacao: 04/11/2014 Ass. Digital em 24/10/2014 por ANTONIO CARLOS RODRIGUES FilHO Relator: ACRFI Revisor: MMF PODER JUDICIÁRIO TRT-00558-2014-171-03.00.8 RO 1111111111111111111111111111111111111111111111111~111~11~llllllllllllllllllllllllllltlllllll
Leia maisISS. BASE DE CÁLCULO. ATIVIDADES COOPERATIVAS BETINA TREIGER GRUPENMACHER. ADVOGADA. PROFª UFPR
ISS. BASE DE CÁLCULO. ATIVIDADES COOPERATIVAS BETINA TREIGER GRUPENMACHER. ADVOGADA. PROFª UFPR PRINCÍPIOS COOPERATIVOS Livre Adesão Administração Democrática Não objetivam lucros- Devolução de sobras
Leia maisPARECER nº 08/11 repisa orientação quanto ao recolhimento de contribuição social sobre remuneração de dirigentes e outros contribuintes individuais
urpa0811contme(parecer) Da Assessoria Jurídica Para UNIMED RS FEDERAÇÃO A. C. Dr. Gerson Reis c/c para federadas Assunto: contribuintes individuais e contribuição previdenciária PARECER nº 08/11 repisa
Leia mais3. Por meio da Portaria nº 91, de 30 de abril de 2004, foi autorizado o afastamento.
PARECER/MP/CONJUR/FNF/Nº 0620-3.19 / 2007 PROCESSO Nº: 01341.000286/2004-67 EMENTA: AUTORIZAÇÃO PARA AFASTAMENTO DE SERVIDOR PARA TRABALHAR EM ORGANISMO INTERNACIONAL. ARTS. 95 E 96 DA LEI Nº 8.112/90.
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RELATOR : MINISTRO ARNALDO ESTEVES LIMA RECORRENTE : MARIA JEANETE FORTES SILVA ADVOGADO : VIRGÍLIO BACELAR DE CARVALHO RECORRENTE : VIRGÍLIO BACELAR DE CARVALHO ADVOGADO : VIRGÍLIO BACELAR DE CARVALHO
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO
CONSELHO SUPERIOR DA fls.1 A C Ó R D Ã O (CSJT) CARP/cgr/ps 1 - CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO. LICENÇA-ADOTANTE A SERVIDOR NA CONDIÇÃO DE PAI SOLTEIRO. INTERPRETAÇÃO DO ARTIGO 210 DA LEI Nº
Leia maisSuperior Tribunal de Justiça
RECURSO ESPECIAL Nº 467.343 - PR (2002/0105069-3) RELATOR : MINISTRO RUY ROSADO DE AGUIAR RECORRENTE : ADILSON OTTMAR DE SOUZA ADVOGADO : SANDRO BALDUINO MORAIS E OUTRO RECORRIDO : LUIZ EDMUNDO GALVEZ
Leia mais04/06/2013 SEGUNDA TURMA : MIN. TEORI ZAVASCKI GROSSO DO SUL
Ementa e Acórdão Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 04/06/2013 SEGUNDA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 400.927 MATO GROSSO DO SUL RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES) : MIN.
Leia maisSupremo Tribunal Federal
Ementa e Acórdão DJe 22/08/2012 Inteiro Teor do Acórdão - Página 1 de 8 07/08/2012 PRIMEIRA TURMA AG.REG. NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 590.336 RIO DE JANEIRO RELATOR AGTE.(S) ADV.(A/S) AGDO.(A/S) PROC.(A/S)(ES)
Leia mais