Ref.: Câmara Técnica da Regulamentação dos Artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656/98 Assunto: manifestação a respeito dos pontos relevantes da matéria

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1 Rio de Janeiro, 30 de julho de 2010 À Gerência-Geral de Estrutura e Operação dos Produtos (GGEOP) Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Av. Augusto Severo nº 84, 12º andar Rio de Janeiro RJ Ref.: Câmara Técnica da Regulamentação dos Artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656/98 Assunto: manifestação a respeito dos pontos relevantes da matéria Prezados Senhores, Longe de se esgotar o assunto, segue manifestação sobre cada um dos pontos considerados relevantes, conforme apresentado na reunião do último dia 8. esclarecer a expressão contribuição prevista no 6º, do artigo 30, da Lei nº 9.656/98 que torna os beneficiários demitidos ou aposentados elegíveis às garantias dos artigos 30 e 31, da mesma Lei Considerando que a operadora não pode receber qualquer valor diretamente do empregado, a participação do custeio do plano dependerá da informação da empresa empregadora. Parece-nos não haver dúvida quanto à restrição do parágrafo, já que há referência expressa a fator moderador (franquia e coparticipação). 1

2 A contribuição que propicia o direito do inativo deve ser definida como um valor mensal, contínuo, desembolsado pelo empregado independentemente da utilização de qualquer cobertura do plano. Essa contribuição deve ser atual para efeito de contagem do prazo e efetivação do benefício. Se um empregado parou de contribuir por política de benefícios da empresa não se perpetua o direito. esclarecer a expressão mesmas condições de cobertura assistencial prevista no caput dos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656/98 A redação original do art. 30 dispunha sobre a obrigação de o demitido assumir o pagamento da parcela de responsabilidade patronal para manter as mesmas condições de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho : Art. 30. Ao consumidor que contribuir para plano ou seguro privado coletivo de assistência à saúde, decorrente de vínculo empregatício, no caso de rescisão ou exoneração do contrato de trabalho sem justa causa, é assegurado o direito de manter sua condição de beneficiário, nas mesmas condições de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que assuma também o pagamento da parcela anteriormente de responsabilidade patronal. O texto original do art. 31, apesar de trazer diferença quanto ao pagamento, tinha o mesmo teor quanto às mesmas condições de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho : Art. 31. Ao aposentado que contribuir para plano ou seguro coletivo de assistência à saúde, decorrente de vínculo empregatício, pelo prazo mínimo de dez anos, é assegurado o direito de manutenção como beneficiário, nas mesmas condições de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que assuma o pagamento integral do mesmo. 2

3 Por Medida Provisória se deu nova redação a ambos dispositivos. O art. 30 e o art. 31 têm a mesma redação final: nas mesmas condições de cobertura assistencial de que gozava quando da vigência do contrato de trabalho, desde que assuma o seu pagamento integral. Quando houver permanência no mesmo plano empresarial, não há dúvida: a cobertura será a mesma. Quando houver a contratação de plano empresarial específico para os inativos é que surge a pergunta. A lei parece ter a preocupação de não alterar a segmentação do plano. Outras condições além da segmentação (hotelaria, rede, fator moderador, disposição por faixa etária, preço) devem estar na liberdade de contratar da empresa empregadora. aplicabilidade dos artigos 30 e 31 aos planos anteriores à Lei nº 9.656/98 contagem do tempo de contribuição antes da regulamentação O direito somente poderá ser exercido se o contrato for regulamentado (celebrado na vigência da Lei nº ou adaptado às suas condições). A contagem do tempo ininterrupto, frise-se é aproveitada, por força do 3º (cuja discussão dos limites de cobertura é outro problema) do art. 35 da Lei nº condições de reajuste, preço, faixa etária e fator moderador, quando o benefício é ofertado em planos separados para ativos e inativos Ao se definir o termo mesmas condições de cobertura assistencial, as questões a respeito de hotelaria, rede, fator moderador e disposição por faixa etária também estariam decididas. 3

4 A alteração da redação original dos artigos deixa claro que o preço da contraprestação não está engessado pela lei. aplicabilidade do artigo 30 ou 31 da Lei nº 9.656/98 ao beneficiário aposentado que continua trabalhando na mesma empresa O art. 31 parece querer proteger aquele beneficiário que ao se aposentar deixa de trabalhar, como uma compensação à suposta queda de renda do empregado (como seria o demitido). Tanto assim que há perda do benefício ao ser contratado em (novo) emprego. O fato de a Lei mencionar novo emprego não pode ser entendido como afastada a aplicação do 5º do art. 30 ( 2º do art. 31) caso mantido no mesmo emprego. A essência do dispositivo é o amparo daquele que perde a renda, mas, ao ser mantido o rendimento, não há que se falar em benefício. Aposentado que é demitido deve ser tratado como tal (art. 30), não como aposentado. contagem do tempo de contribuição se o empregador não permanecer com a mesma operadora ao longo do tempo Entendemos que os benefícios dos arts. 30 e 31 não estão atrelados às operadoras, mas à contribuição do empregado ao seu plano de saúde. O 1º do art. 30 expressamente menciona (produtos) sucessores. Ao aposentado não deve ser dado tratamento diferente. Devem ser somados os prazos de contribuição, mesmo que ela se dê para planos de operadoras distintas. Contudo, é importante que esteja claro que o período de contribuição deve ser ininterrupto, e atual, estar em curso quando da demissão ou aposentadoria. 4

5 pagamento da mensalidade dos demitidos ou aposentados nos planos em pós-pagamento prevista no 4º do artigo 3º das CONSU 20 e 21 As dificuldades que a definição de uma contraprestação (que não pode ser da forma que a Resolução CONSU dispõe) para o plano de inativo, quando o empregado concorre para o custeio da cobertura sob a forma de rateio, não permitem manter o direito para esse tipo de relação contratual. A manutenção desse inativo na participação no rateio e a contratação de plano em pré-pagamento para os ex-empregados (que, pela massa reduzida, não teria preço compatível com plano coletivo) não são alternativas viáveis. garantia da comunicação ao beneficiário, no ato da rescisão, da opção pelo benefício dentro do prazo de 30 dias, previsto no 6º, art. 2º CONSU 20 e 21 Não cabe à operadora o aviso. As operadoras orientam suas clientes, inclusive fornecendo modelos de comunicação, mas não podem ser responsáveis por sua execução. Muitas vezes não há identificação de ser o empregado contribuinte do plano, ou as razões do pedido de exclusão do beneficiário do cadastro. esclarecer a expressão novo emprego para fins de extinção do benefício, conforme disposto no 5º do artigo 30 da Lei nº 9.565/98 Ressalta-se o entendimento disposto acima a respeito da manutenção do aposentado no mesmo emprego, que retiraria deste o benefício como aposentado, mas preservaria seu direito como eventual demitido sem justa causa. 5

6 Se o legislador quis proteger aquele trabalhador que perde (ou reduz) sua renda, o entendimento é de que se houvesse alteração dessa situação, não haveria razão da manutenção da proteção legal. O demitido que realizar trabalho que lhe produza renda (sob qualquer forma de remuneração), isso deve ser suficiente para afastar o direito do benefício, nos termos do 5º do art. 30. condições de portabilidade de carências para os demitidos ou aposentados após o término do período de manutenção do direito garantido pelos artigos 30 e 31 da Lei nº 9.656/98 Não há regra dispondo sobre a tal portabilidade. Há uma confusão que merece esclarecimento escrito com relação à aplicação da Resolução CONSU nº 19. A resolução determina o aproveitamento dos períodos de carência cumpridos em planos coletivos empresariais (definição pela RN nº 195), quando houver o cancelamento do plano, ou seja, não haverá mais a contratação de qualquer outro pela empresa empregadora. Entendimentos da regra de que a mera rescisão do contato, mesmo ocorrendo a contratação de outra operadora, autorizam o beneficiário a contratar plano individual na atual operadora, com aproveitamento de períodos de carência, não devem prevalecer na Fiscalização. contribuição exclusiva dos dependentes, inexistindo pagamento fixo para o titular (empregado da empresa) Um ponto que não foi incluído como relevante, mas tem apresentado alguma dificuldade de entendimento ocorre quando não há contribuição pelo empregado, seu plano é integralmente custeado pela empresa empregadora, 6

7 o que afastaria é isso parece claro - o direito de pleitear a manutenção no plano coletivo. Nesse caso, mesmo que haja pagamento da contraprestação dos dependentes, isso não habilita o grupo familiar ao benefício. Não sendo possível a permanência do titular no plano (não há contribuição em seu nome), o benefício não alcançará os dependentes. Não é possível dar extensão ao disposto no 3º do art. 30, eis que não há morte do titular do benefício, mas a não incidência do direito. Nestas condições, espera poder aprofundar a discussão desses pontos, e de outros a serem incluídos, e, conforme definido na reunião da Câmara, requer seja concedido espaço para a sustentação oral dos argumentos aqui expostos. A presente manifestação, enviada preliminarmente para o ggeop.dipro@ans.gov.br, será protocolizada no dia útil seguinte ao do envio por meio eletrônico. Cordialmente, Egberto Miranda Silva Neto 7

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