CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2. Professor Roberto de Carvalho Santos

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1 CURSO DE CÁLCULOS DE BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS PARTE 2 Professor Roberto de Carvalho Santos roberto@ieprev.com.br

2 PLANEJAMENTO PREVIDENCIARIO

3 Documentos necessários CNIS DETALHADO: relação de contribuição e dos vínculos Cópia da CTPS RG e CPF PPPs, SB-40, DSS-8030 e LTCAT CTC

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6 APRESENTAÇÃO Cuida o presente trabalho de parecer cujo objeto consiste na análise da situação jurídico-previdenciária do consulente com o objetivo de lhe fornecer orientações que possam garantir um benefício previdenciário que melhor lhe atenda. Importante ressaltar que este trabalho tem caráter apenas sugestivo, podendo o segurado adotar a medida que julgar mais conveniente ou mesmo procurar uma orientação adicional de qualquer outro profissional especialista na área.

7 Ressalte-se que inexiste direito adquirido por parte do segurado no tocante às regras jurídicas atualmente em vigor. Eventual alteração na legislação previdenciária poderá invalidar as conclusões aferidas pelo presente trabalho. Dessa forma, o parecer em questão não pode ser considerado como a última palavra no que se refere aos direitos previdenciários do consulente, não tendo, pois, caráter vinculativo, objetivando tão-somente fornecer um norte para o segurado.

8 Por fim, importante ressaltar que este parecer é uma mera simulação, podendo ocorrer algumas variações quando da concessão do beneficio pelo INSS, até mesmo porque não se cogita correção monetária futura.

9 SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO

10 QUEM SE FILIOU A PARTIR DE (sem fator) Média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo. ATENÇÃO: o percentual de 80% será aplicado sobre o número de competências em que houve contribuição previdenciária.

11 Lei n /91 (para todos os benefícios) Art. 29-B. Os salários-de-contribuição considerados no cálculo do valor do benefício serão corrigidos mês a mês de acordo com a variação integral do Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC, calculado pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

12 EXEMPLO 01 Uma pessoa que vai se aposentar por idade aos 60 anos, mas recolheu apenas 180 contribuições durante um período de 24 anos. O que vai importar serão os 144 maiores salários de contribuições, descartando-se os 36 menores. Se supostamente as 144 contribuições foram realizadas sobre R$ 4.000,00 esta será a media aritmética (salário-de-benefício).

13 EXEMPLO 02 Uma pessoa que se aposentou por invalidez (em casos que não exige carência por exemplo) após 10 contribuições mensais, recolhendo 8 contribuições sobre o teto e 2 sobre o mínimo, o salário-debenefício corresponderá ao teto sobre o qual foi feito o recolhimento.

14 QUEM SE FILIOU A PARTIR DE (com fator) Média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo multiplicado pelo fator previdenciário (art. 29 da Lei n /91, resultante da mudança operada pela Lei n /99.

15 Benefício que se sujeita obrigatoriamente ao fator previdenciário Aposentadoria por tempo de contribuição Importante: o fator pode ser positivo dependendo do tempo de contribuição e da idade. Assim, pode ser favorável uma desaposentação de aposentadoria especial para aposentadoria por tempo de contribuição por exemplo.

16 Benefícios que se sujeitam ao fator previdenciário somente se for superior a 1 (aumentar a média) Aposentadoria por idade Aposentadoria especial do deficiente (Lei Complementar n. 142 art. 9º inciso I) e aposentadoria por idade do deficiente.

17 QUEM SE FILIOU ANTES DE (sem fator) Média aritmética simples dos maiores saláriosde-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido desde a competência de julho de ATENÇÃO: o percentual de 80% será aplicado sobre o número de competências em que houve contribuição previdenciária.

18 Os salários-de-contribuição anteriores a julho de 1994 não entram no cálculo do salário-de-benefício, devendo iniciar o cálculo do percentual a partir sempre deste marco temporal.

19 EXEMPLO 01 Uma pessoa que vai se aposentar por idade aos 60 anos e recolheu 180 contribuições antes de julho de 1994, mas adquiriu direito somente em Valor do salário-de-benefício: um salário mínimo

20 EXEMPLO 02 Uma pessoa que vai se aposentar por idade aos 60 anos e recolheu 80 contribuições antes de julho de 1994 e 100 contribuições a partir de julho de 1994, a média será feita somente com base nas 100 contribuições, descartando-se 20% dos menores salarios de contribuição.

21 QUEM SE FILIOU ANTES DE (com fator) Média aritmética simples dos maiores salários-de-contribuição correspondentes a oitenta por cento de todo o período contributivo decorrido a partir de julho de 1994 multiplicado pelo fator previdenciário (art. 29 da Lei n /91, resultante da mudança operada pela Lei n /99.

22 DIVISOR MÍNIMO Assim como existia o divisor mínimo de 24 meses de acordo com a regra anterior (média dos últimos trinta e seis salários de contribuição), a legislação previu um divisor mínimo para os segurados que se encontravam filiados à Previdência Social antes de ATENÇÃO: NÃO EXISTE DIVISOR MÍNIMO PARA QUEM SE FILIOU A PARTIR DE

23 BENEFÍCIOS SUJEITOS AO DIVISOR MÍNIMO Aposentadoria por idade; Aposentadoria por tempo de contribuição; Aposentadoria especial.

24 COMO SE CALCULA? Neste caso, o que importa é o número de competências existentes entre julho de 1994 até a DER, ou seja, os meses decorridos, ainda que não houve contribuição. Exemplo: DER julho de 2014 De julho de 1994 até a DER compreendem 240 meses, ou seja, o divisor mínimo será de 144.

25 EXEMPLO Se alguém recolheu 18 competências com o valor de R$ 1.500,00 por mês, a média aritmética será R$ ,00 (R$ 1.500,00 X 18). Entretanto, esta média será divida por 144, o que corresponderá ao valor de R$ 187,50.

26 ALTERNATIVA INTERESSANTE Neste exemplo específico, uma ideia que poderia ser aventada seria recolher ao menos 126 contribuições em atraso se houvesse exercício de atividade remunerada de contribuinte individual. Neste caso, as 18 contribuições somariam-se às 126, perfazendo o total de 144 contribuições e a média seria de R$ 1.500,00. Obviamente, neste caso não haveria descarte de menores salários.

27 ART. 147 POLÊMICA DA IN 45 DE 2010 DO INSS Parágrafo único. Tratando-se de aposentadoria por idade, por tempo de contribuição e aposentadoria especial, para apuração do valor do salário-debenefício, deverá ser observado: II - contando o segurado com sessenta por cento a oitenta por cento de contribuições no período decorrido de julho de 1994 até a DIB, aplicar-se-á a média aritmética simples.

28 EXEMPLO JULHO DE 1994 A JULHO DE COMPETENCIA 80% COMPETENCIAS 60% COMPETENCIAS Se o segurado tiver de 144 a 192 salários de contribuição, não haverá descarte dos 20% menores. Exemplo: segurado com 182 salários de contribuição, a média deverá ser feita sobre os 180 salários encontrados, e não sobre 145 maiores salários.

29 FATOR PREVIDENCIÁRIO Fórmula matemática que foi criada pela Lei n /99 visando a alcançar o princípio do equilíbrio atuarial introduzido pela EC n. 20/98. Considerado constitucional pelo STF ADI /DF.

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31 F = fator previdenciário Tc = Tempo de Contribuição A = alíquota (sempre 0,31) Id = Idade

32 Exemplo: Aposentadoria por tempo de contribuição requerida em setembro de anos de contribuição Idade: 58 anos Expectativa de sobrevida = 22,6 anos Fator previdenciário: 0,9732

33 Salário de Benefício = média X fator Previdenciário = R$ 3.092,75 Onde, Média dos 80% maiores salários de contribuição = ,77 / 142 = R$ 3.177,92 Número de meses, após a Publicação da Lei = 130 Renda Mensal Inicial = Salário de Benefício X coeficiente = 3.092,75

34 BONUS A MULHER GANHA 5 ANOS DE BÔNUS NO TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO A PROFESSORA DO ENSINO MÉDIO, INFANTIL E FUNDAMENTAL GANHA 10 ANOS NO TEMPO DE CONTRIBUIÇAO O PROFESSOR DO ENSINO MÉDIO, INFANTIL E FUNDAMENTAL GANHA 5 ANOS.

35 EXEMPLOS Homem com 55 anos de idade e 35 anos de contribuição: fator 0,706 Mulher com 50 anos de idade e 30 anos de contribuição: 0,590 (utiliza-se a referência 35 anos de contribuição, mas a idade continua sendo 50) Professora com 45 anos de idade e 25 anos de contribuição: 0,499 Professor com 50 anos de idade e 30 anos de contribuição: 0,590

36 IMPORTANTE A tabela do IBGE é adotada em relação a ambos os sexos, o que, em princípio, acaba prejudicando os homens. A tabela é sempre divulgada no início de dezembro de cada ano, de modo que às vezes se aconselha o segurado requerer a aposentadoria antes desta data, se não houver mudança de aniversário. A atual tabela de 2012 está sendo aplicada para todos os benefícios concedidos a partir 02 de dezembro de 2013.

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38 Exemplo quando existe mudança em data de aniversário: Pessoa com 35 anos de contribuição Requereu em 10 de dezembro de 2013 com 53 anos de idade Fator: 0,6599 Se tivesse requerido em janeiro de 2014, quando tivesse completado 54 anos de idade o fator seria 0,68. Se, porém, tivesse requerido em outubro de 2013 o fator seria de 0,669, antes da mudança da tábua.

39 APOSENTADORIA DO PROFESSOR DECISÃO DO STJ RESP RESP N RS O julgamento, porém, se ampara nas normas previstas nos Decretos /64 e /79 que consideram a atividade de professor insalubre até a Lei n /95. Não há clareza no entendimento jurisprudencial até o presente momento.

40 REGRA MAIS FAVORÁVEL STF RE RE "Em matéria previdenciária, já está consolidado o entendimento de que é assegurado o direito adquirido sempre que, preenchidos os requisitos para o gozo de determinado benefício, lei posterior revogue o dito benefício, estabeleça requisitos mais rigorosos para a sua concessão ou, ainda, imponha critérios de cálculo menos favoráveis. É que, nessas situações, coloca-se a questão da supressão, de um direito já incorporado ao patrimônio do segurado e constitucionalmente protegido contra lei posterior, que, no dizer do art. 5º, inciso XXXVI, daconstituição, nãopode prejudicá-lo.

41 REGRA MAIS FAVORÁVEL STF RE RE "Em matéria previdenciária, já está consolidado o entendimento de que é assegurado o direito adquirido sempre que, preenchidos os requisitos para o gozo de determinado benefício, lei posterior revogue o dito benefício, estabeleça requisitos mais rigorosos para a sua concessão ou, ainda, imponha critérios de cálculo menos favoráveis. É que, nessas situações, coloca-se a questão da supressão, de um direito já incorporado ao patrimônio do segurado e constitucionalmente protegido contra lei posterior, que, no dizer do art. 5º, inciso XXXVI, daconstituição, nãopode prejudicá-lo.

42 IN 45/2010 Art O INSS deve conceder o melhor benefício a que o segurado fizer jus, cabendo ao servidor orientar nesse sentido.

43 PENSÃO POR MORTE O valor corresponde ao valor da aposentadoria que o segurado recebia ou (caso não estivesse aposentado) ao valor da aposentadoria por invalidez que o segurado faria jus se estivesse aposentado.

44 1/12 (um doze avos) da soma dos 12 (doze) últimos salários de contribuição, apurados em um período não superior a 15 (quinze) meses, para o contribuinte individual, facultativo e desempregado. SALARIO MATERNIDADE Para as empregadas e trabalhadoras avulsas valor do último salário não limitado ao teto. Empregada doméstica: valor do último salário limitado ao teto

45 RENDA MENSAL INICIAL SALÁRIO DE BENEFÍCIO VERSUS COEFICIENTE DE CÁLCULO PREVISTO EM LEI, NÃO CABENDO A RETROATIVIDADE DA LEI MAIS BENÉFICA PARA BENEFÍCIOS CUJOS REQUISITOS JÁ FORAM PREENCHIDOS

46 COEFICIENTES PENSÃO POR MORTE: 100% APOSENTADORIA POR TEMPO DE CONTRIBUIÇÃO INGEGRAL: 100% APOSENTADORIA POR INVALIDEZ: 100% AUXÍLIO-DOENÇA: 91% AUXÍLIO-ACIDENTE: 50%, PODENDO SER INFERIOR AO SALÁRIO MINIMO APOSENTADORIA POR IDADE: 70% MAIS 1% A CADA GRUPO DE 12 CONTRIBUIÇÕES

47 COEFICIENTES PARA APOSENTADORIA PROPORCIONAL ATÉ A EC N. 20/98 30 ANOS (HOMEM) OU 25 ANOS (MULHER): 70% 31 ANOS 76% 32 ANOS 82% 33 ANOS 88% 34 ANOS 94% 35 ANOS 100%

48 COEFICIENTES PARA APOSENTADORIA PROPORCIONAL APÓS A EC N. 20/98 30 ANOS (HOMEM) OU 25 ANOS (MULHER): 70% 31 ANOS 75% 32 ANOS 80% 33 ANOS 85% 34 ANOS 90% 35 ANOS 100% Obs: o pedágio não é computado para aumentar o coeficiente de cálculo.

49 DIREITO ADQUIRIDO LEI N /99 Art. 6 o É garantido ao segurado que até o dia anterior à data de publicação desta Lei tenha cumprido os requisitos para a concessão de benefício o cálculo segundo as regras até então vigentes. Não cabe, porém, a aplicação de regimes híbridos, ou seja, utilizar a média dos ultimos trinta e seis salários antes de , mas computando-se tempo posterior a esta data para aumentar o coeficiente de cálculo.

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