Profª Ivete Alves do Sacramento Reitora. Monsenhor Antonio Raimundo dos Anjos Vice-Reitor. Prof. Carlos Antônio Alves Queirós Diretor DCET

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1 Universidade do estado da Bahia - UNEB Pró-Reitoria de Pesquisa e Ensino de Pós-Graduação Departamento de Ciências Exatas e da Terra - DCET Curso de Especialização em Design de Produto Pós-Graduação Lato Sensu Profª Ivete Alves do Sacramento Reitora Monsenhor Antonio Raimundo dos Anjos Vice-Reitor Prof. Manoelito Damasceno Pró-Reitor PPG Prof. Carlos Antônio Alves Queirós Diretor DCET Profª Suzi Mariño Pequini Coordenadora 1

2 Coordenadora: Suzi Mariño Pequini Ass. Administrativa: Taís Campos Pedrosa Ass. de Imprenssa: Candida Lemos Designers Gráfico: Amauri Passos Carina Silveira Marcus Vinícius Web Designer: Rodrigo Aranha Monitores: Cristian Machado Dinah Gonçalves Lorena Peixoto 2

3 MOVIMENTAÇÃO MANUAL DE MATERIAIS GRUPO Adeilson Sena Pereira Ângela Xavier de Souza Nolasco Carla Ceci Bello Wanderley Ediela Quinteiro Ribeiro Gustavo Barbosa Cruz Leonidio Vaz Filho Tenaflae da Silva Lordêlo Salvador /

4 Corpo Docente Anamaria de Moraes Antônio Ferreira Neto Carla Niemeyer Fábio Righetto Lucy Niemeyer Márcia Auriani Maurício Robbe de Almeida Milton Francisco Júnior Nilda de Oliveira Sydney Freitas Suzi Mariño Pequini Equipe Técnica Candida Lemos Franca Carina Santos Silveira Cristian Benedito Machado Dinah Pereira Gonçalves Lorena Torres Peixoto Marcus Vinícius Souza Santos Rodrigo Aranha Taís Moraes Campos Pedrosa 4

5 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO PROBLEMATIZAÇÃO SISTEMATIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO E POSIÇÃO SERIAL DO SISTEMA ORDENAÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA EXPANSÃO DO SISTEMA MODELAGEM COMUNICACIONAL DO SISTEMA FLUXOGRAMA FUNCIONAL AÇÃO-DECISÃO TABELA DE FUNÇÃO INFORMAÇÃO AÇÃO PROBLEMATIZAÇÃO DO SISTEMA HOMEM-TAREFA-MÁQUINA Observação Observação Observação LEVANTAMENTO DE DADOS ERGONÔMICOS LEVANTAMENTO DE DADOS ANTROPOMÉTRICOS LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE DADOS ANÁLISE DOS DADOS Tabela de Valores GxUxT LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE SIMILARES Carrinhos para condomínio Carrinho de compras com sistema três rodas Carrinho para lixo Carrinho para compras de pequeno porte Carrinho para compras em supermercados Carrinhos para ambientes comerciais Carrinhos para armazém Carrinho pneumático para feirante Carrinho para distribuidoras de bebidas Carrinho para escadas Carrinhos para uso geral Versátil carrinho para serviços gerais LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE MATERIAIS E PROCESSOS DE 38 FABRICAÇÃO Aços-carbono Alumínio e suas ligas (Al) Plástico DADOS DE MERCADO BRAINSTORMING SÍNTESE LISTA DE REQUISITOS PROJETUAIS Usabilidade Comunicacionais Arquiteturais Mercadológicos Materiais Tecnologia GERAÇÃO E SELEÇÃO DE ALTERNATIVAS

6 5.1 MATRIZ DECISÓRIA JUSTIFICATIVA DESENVOLVIMENTO PLANILHA DE PLANEJAMENTO PARA CONSTRUÇÃO E TESTES COM 47 MODELOS TESTES COM MODELO RÚSTICO NOVA SOLUÇÃO REFERÊNCIAS APÊNDICE

7 1 INTRODUÇÃO O homem sempre carregou consigo suas posses. Ao longo da experiência humana na terra, os processos, inerentes a essa peculiar experiência, contribuíram para o desenvolvimento das habilidades e não obstante trouxe uma complexa formação de bens, o que alguns poderiam chamar de progresso ou avanço tecnológico. Sem a pretensão de esgotar as discussões intrínsecas que estas reflexões podem desdobrar, este trabalho concentra-se no esforço físico e nas soluções apresentadas pelo homem frente aos obstáculos para movimentar suas posses, ou com um ar mais mercantilista, suas mercadorias. Este trabalho permeia a identificação dos prejuízos causados pela movimentação manual de mercadorias em escadas. Prejuízos estes que causam lesões, desconforto, dores e acidentes ao indivíduo. Desta forma, este trabalho se predispõe a buscar e apresentar uma solução para facilitar esta atividade e a minimização de seus impactos. Com observações e testes, somados com os conhecimentos acadêmicos, foi possível acompanhar e vislumbrar de forma mais adequada à execução da tarefa manual de movimentação de mercadoria, no perímetro da portaria ou garagem até o apartamento, em edifícios que não dispõem de elevadores para auxiliar na tarefa. O limite de volume para a construção da problematização, no perímetro estabelecido, foi de 30 kg por indivíduo a cada transporte. A partir disso, foram observados problemas: movimentacionais, interfaciais, acionais. Com os resultados das observações e testes, avançou-se para a construção de uma solução para a minimização dos problemas observados, a saber: movimentação manual de matérias em escadas de forma prejudicial aos indivíduos, causando desconforto, dores, cansaço e acidentes. Portanto, objetivou-se adequar os equipamentos de transportes de 7

8 compras/mercadorias para utilização em edifícios sem elevador, auxiliando no deslocamento no nível da portaria ou garagem até o apartamento, com o objetivo de reduzir os danos e o esforço físico às pessoas na realização da movimentação manual daqueles materiais. Esta adequação está sendo desenvolvida com o intuito de satisfazer as necessidades de transporte de mercadorias por indivíduos ou famílias, sendo o volume a ser transportado limitado a 30 kg por vez e por pessoa. Desta forma, o sistema deve atender às questões arquitetônicas de edifícios que não disponham de elevadores, locais estes onde a movimentação de mercadorias se realiza através de escadas. A adequação e solução desta questão devem estar dentro de critérios ergonômicos e de segurança, entre outros. Justifica-se a realização deste estudo devido ser, no Brasil, muito comum o uso de energia física para realização de tarefas diárias. Talvez isso esteja relacionado ao seu desenvolvimento, em que a realização de tarefas exige o emprego de baixas tecnologias e de custos reduzidos. Isso contribui para o uso da força humana, consolidando um grande contingente de trabalhadores cuja única habilidade é para o trabalho físico (COUTO, 1995, p. 29). A força humana é considerada como inadequada para realização de trabalhos de esforços físicos (COUTO, 1995) e este esforço pode causar lesões irreversíveis. Um indivíduo de 70 kg pode levantar com segurança apenas uma carga de 23 kg, o que equivale a aproximadamente 1/3 de seu próprio peso. Sendo assim, um primeiro dilema se apresenta: como fazer uso desta energia, que é farta no Brasil, de modo eficiente, transportando 30 kg com o esforço físico igual à movimentação de 23 kg? Uma primeira solução é conhecer de forma apropriada a máquina humana no sentido de ajustar a exigência de dispêndio energético da tarefa a esta capacidade (COUTO, 1995). Analisando de forma mais apropriada o funcionamento da máquina humana 1 e suas 1 O termo máquina humana é fruto de um artifício analítico introduzido por Galileu Galilei. Galileu propôs que todo fenômeno na natureza deveria ser quantificado através de medições, as quais seriam transformadas em formulações matemáticas para serem melhor compreendidas as leis que regulam a produção e as causas destes fenômenos. A fisiologia humana, obedecendo a este mesmo critério, começou a ser avaliada pela balança, o 8

9 possibilidades e limitações, não ficará distante uma reflexão acerca da viabilidade ergonômica do emprego da mesma na realização de atividades, envolvendo movimentação de materiais. Embora esta reflexão seja procedente, não se pode negar a constância do emprego desta energia em nosso país. O emprego desta energia vem se dando de forma descuidada e em muitos casos de forma prejudicial. Alguns especialistas como o Fisioterapeuta Clínico Gustavo Matos Queiroz, apontam que a prática inadequada da movimentação de materiais, como é o caso de transportar compras domésticas por escadas, pode provocar desgaste articular, artrose, desvio postural reversível ou irreversível. No caso dos dedos as alterações anatômicas são reversíveis devido ao intervalo de descanso dessas. Observando a aplicação da energia humana no ambiente doméstico e considerando a opinião de médicos no que diz respeito à movimentação manual de mercadorias, faz-se necessário gerar alternativas para tornar eficiente a aplicação desta energia no transporte de cargas e evitar a realização inadequada desta tarefa. Olhando cuidadosamente o momento em que os consumidores transportam as mercadorias do ponto de venda até suas residências, verificou-se um obstáculo que se apresenta a realização desta tarefa, é a escada, em particular nos edifícios em que este é o único meio de acesso até os apartamentos. A freqüência desta atividade, aliada ao peso, pode causar problemas de lesões e de distensões, conforme citado pelo Fisioterapeuta Gustavo Queiroz, o que pode ser agravado se o indivíduo que realiza esta atividade for idoso, porque pessoas idosas costumam ter as articulações mais desgastadas e com isso maiores problemas articulares e posturais ao subir escadas. Estes problemas podem piorar se o idoso for hipertenso, tiver alguma patologia inerente à idade, artrose e outros (Queiroz, 2004). Sendo assim, é pertinente o desenvolvimento de recursos técnico para a realização de forma mais produtiva e menos danosa a máquina humana, ou seja, aos indivíduos. microscópio e o termômetro que passaram a fazer parte da instrumentação médica. Assim como um relógio de cordas, o corpo humano viria a ser analisado em cada uma de suas partes para se identificar os mecanismos 9

10 2 PROBLEMATIZAÇÃO SISTEMATIZAÇÃO 2.1 CARACTERIZAÇÃO E POSIÇÃO SERIAL DO SISTEMA A caracterização do sistema demonstra a meta do sistema, como também os requisitos, restrições, entradas e saídas que ilustram o funcionamento do sistema. Figura 1: Caracterização e posição serial do sistema. íntimos que faziam esta máquina funcionar. 10

11 2.2 ORDENAÇÃO HIERÁRQUICA DO SISTEMA Posiciona o sistema-alvo de acordo com os níveis hierárquicos. Figura 2: Ordenação hierárquica do sistema. 2.3 EXPANSÃO DO SISTEMA Apresenta a ordem hierárquica e uma posição em série. Figura 3: Expansão do sistema. 11

12 2.4 MODELAGEM COMUNICACIONAL DO SISTEMA Apresenta a transmissão de informação dos diversos subsistemas humanos. Figura 4: Modelagem comunicacional do sistema. 2.5 FLUXOGRAMA FUNCIONAL AÇÃO-DECISÃO Demonstra de forma seqüencial as ações e decisões implicadas na tarefa. 12

13 13

14 2.6 TABELA DE FUNÇÃO INFORMAÇÃO AÇÃO Função 1.0 Chega em casa andando Informações Requeridas 1. Número do prédio. 2. Localização do portão/porta de entrada. Informação Fontes de Dificuldades Informação 1. Fachada do Pode não estar prédio. de fácil visualização. Ação (ões) 1. Dirige-se ao portão ou porta. 2. Põe as compras no chão. Ação Objetos da(s) Dificuldades ação(ões) 1. Chave Abrir o portão ou porta com a carga nas mãos. 2. Portão ou porta 2.0 Chega em casa de carro. 3. Localização da chave da porta ou interfone. 1. Número do prédio. 2. Bolsa, bolso ou carteira. 1. Fachada do prédio. 3. Abre o portão com a chave ou interfone. 1. Pára o carro na entrada da garagem. 3. Bolsa, roupa ou carteira. 1. Controle remoto. Descer do carro para abrir o portão. 2.1 Entra na garagem. 2. Localização da garagem ou estacionamento. 2. Portão da garagem ou guarita. Certifica-se que Portão o portão está garagem. aberto. da 2. Abre o portão da garagem com controle remoto ou chave. 2. Buzina. 3. Chave. 1. Avança com 1.Embreagem o carro e entra do carro. na garagem. 2.2 Estaciona o carro. Vaga garagem correspondente ao apartamento. da Número garagem. da Iluminação ambiente. 2. Acelerador do carro. 3. Volante do carro. 4. Freio do carro do Dirige o carro 1. Acelerador Espaço até a vaga da do carro. vaga. garagem. da 3.0 Dirige-se a escada. Localização escada. da Porta de entrada Iluminação do prédio.. ambiente. 3.1 Sobe as Degraus. Sentido da escadas. escada. 3.2 Chega ao Identificação do Sinalização ou Falta andar. andar. número dos sinalização apartamentos. pouca iluminação. 3.3 Abre a porta Localização da Porta do Iluminação do apartamento porta do apartamento e ambiente. ou toca a apartamento ou campanhia. campanhia. campanhia. 2. Volante do carro. 3. Freio do carro. do Andar até a 1. Hall de porta principal entrada ou entrada de serviço. 2. Porta principal. Subir os 1. Degraus da degraus. escada. de Dirige-se ao 1. Número de Iluminação do ou apartamento. identificação ambiente. do apartamento. do 1. Abrir a 1. Chave da porta. porta. 14

15 Função 3.6 Guarda as compras. Informação Informações Fontes de Requeridas Informação Localização dos 1. Armário 2. armários ou Dispensa. dispensa. Dificuldades Ação Objetos da(s) Ação (ões) ação(ões) 1. Abrir a porta 1. Porta do do armário ou armário ou dispensa. despensa. Dificuldades 4.0 Abre o porta-localizaçãmalas do carro. porta-malas. 4.1 Retira os sacos/sacolas. 4.2 Carrega os sacos/sacolas. do Fundo do carro. Verificação se o Porta-malas porta-malas está carro. aberto. Localização dos sacos/sacolas. Chão garagem. do da 2. Tira o 2. Sacos ou produto do sacolas. saco ou sacola. 3. Coloca o 3. Produtos. produto no armário ou despensa. 4. Fecha a porta do armário ou despensa. Abre o portamalas 1. Porta-malas do carro do carro. com a chave ou trava interna. 2. Chave do carro ou trava interna. 1. Retira os 1. Portamalas. Acesso ao casos/sacolas porta-malas do do portamalas. carro. 2. Coloca os 2.Sacos e sacos/sacolas sacolas. no chão. 1. Abaixa e Sacos ou 1. Alças dos pega os sacolas. sacos ou sacos/sacolas. sacolas. 2. Carrega os sacos/sacolas. 2. Peso dos produtos. 4.3 Dirige-se a escada. Localização escada. da Sinalização posição escada. ou da 4.4 Sobe as Degraus. Sentido da escadas. escada. 4.5 Chega ao Identificação do Sinalização ou Falta andar. andar. número dos sinalização apartamentos. pouca iluminação. 4.6 Abre a porta Localização da Porta do Iluminação do apartamento porta do apartamento e ambiente. ou toca a apartamento ou campanhia. campanhia. campanhia. Se desloca até a escada. 1. Piso da Iluminação escada. ambiente. 2. Escada Subir os Degraus da degraus. escada. de Dirige-se ao Número de Iluminação ou apartamento. identificação ambiente. do apartamento. do 1. Abrir a 1. Chave da porta. 2. Tocar porta. 2. a campanhia. Campanhia. do do 15

16 Função Informações Requeridas 4.8 Põe as Localização compras no espaço. chão 4.9 Desce as escadas 5.0 Guarda as compras. Informação Fontes de Informação do Piso do local. 1. Localização 1. Porta da área da porta da de serviço. 2. cozinha ou área Escada. de serviço. 2. Localização da escada. Localização dos 1. Armário 2. armários ou Dispensa. dispensa. Dificuldades Se o espaço for pequeno. Ação (ões) 1. Verifica onde por os sacos/sacolas. 2. Põe os sacos/sacolas no chão. Ação Objetos da(s) ação(ões) Sacos ou sacolas. 1. Dirige a 1. Porta. 2. porta da escada. cozinha ou área de serviço. 2. Abre a porta. 3. Dirige-se a escada. 4. Desce a escada. 1. Abrir a porta 1. Porta do do armário ou armário ou dispensa. 2. dispensa. 2. Tira o produto Sacos ou do saco ou sacolas. 3. sacola. 3. Produtos. Coloca o produto no armário ou dispensa. 4. Fecha a porta do armário ou dispensa. Dificuldades 16

17 2.7 PROBLEMATIZAÇÃO DO SISTEMA HOMEM-TAREFA-MÁQUINA Fase pela qual se faz a identificação do problema de forma a identificar claramente a situação e a delimitar a área de atuação Observação 01 Foto 1. Foto 2. Problema Movimentacional A intenção de transportar o maior número de sacos demonstra um excesso de peso em apenas um braço. 17

18 Problema Acional O formato inadequado e desconfortável das alças dos sacos causa bloqueio parcial na circulação sangüínea no local e aparecimento de calos. Foto 3. Foto 3. Problema Movimentacional Transporte de sacos demonstrando o excesso de peso. Foto 4. 18

19 Problema Acional Manual Dimensões, conformação e acabamento, que prejudicam a apreensão e acarretam pressões localizadas e calos Observação 02 Foto 5. 19

20 Problema Acional Dimensões, conformação e acabamento, que prejudicam a apreensão e acarretam pressões localizadas e calos. Foto 6. Problema Interfacial Postura prejudicial resultantes de inadequações do envoltório acional, com prejuízo para os sistemas musculares e esquelético. Foto 7. 20

21 Problema Movimentacional Excesso de peso, distância do curso da carga, freqüência de movimentação dos objetos a levantar e transportar Observação 03 Foto 8. 21

22 Problema Acional Dimensões, conformação e acabamento, que prejudicam a apreensão e acarretam pressões localizadas e calos. Foto 9. Problema Acional As alças dos sacos pressionam os dedos, prejudicando a circulação sangüínea e criando calos nos dedos. Foto

23 Problema Acional As alças dos sacos pressionam os dedos, prejudicando a circulação sangüínea e criando calos nos dedos. Foto

24 Problema Movimentacional Excesso de peso, distância do curso da carga, freqüência de movimentação dos objetos a levantar e transportar. Foto 12. Problema Interfacial Posturas prejudiciais resultantes de inadequações do envoltório acional, com prejuízo para os sistemas musculares e esqueléticos. 24

25 2.8 LEVANTAMENTO DE DADOS ERGONÔMICOS Na tarefa de movimentação manual de cargas em residências e/ou condomínios, levar mercadorias do carro ou do portão do prédio ao apartamento consiste em ações constantes de levantar/abaixar mercadorias e de descer/subir escadas. Quando as compras são transportadas do ponto de venda para a residência por meio de carro, na ação da retirada de mercadoria do porta-malas do carro observam-se posturas inadequadas da coluna cervical, dorsal e lombar além da elevação assimétrica das mercadorias que estão em sacolas plásticas de supermercados ou mercadinhos. Quando do deslocamento a pé de mercadorias compradas em supermercado ou mercadinho, observa-se que o fator deslocamento/distância é um problema que interfere bastante na tarefa. A depender do peso deslocado, da distribuição dos pesos nos braços isso tende a agravar quando o indivíduo entra no prédio, pois é exigido dele o deslocamento subindo ou descendo escadas além de ter que abaixar e levantar as compras do chão. O levantamento de carga de forma assimétrica, conforme análise biomecânica por McGrill (1992 ), indica que esta forma de levantamento cria uma carga assimétrica complexa sobre o dorso e gera forças de compressão sobre o disco L5/S1 relativamente altas. [...] McGril sugere que o braço de alavanca dos músculos do dorso seja muito menor (isto é, 3 a 4 cm) quando se flete o tronco lateralmente e levanta-se uma carga com uma única mão, se comparado com o levantamento com duas, no plano sagital (5 a 7 cm de braço de momento). (CHAFFIN, 2001, p 325) No caso de deslocamento de cargas por pisos irregulares e subindo escadas existem poucos estudos como o de Adams e Dolan (1996) que indicaram que, quando submetidos a forças de compressão contínuas, os dicos lombares cedem lentamente, o que diminui sua altura, resultando numa redução da capacidade intrínseca do momento de flexão (apud). Os discos intervertebrais que se localizam entre as vértebras da coluna vertebral e atuam como 25

26 absorventes dos choques são constituídos pelos: anel fibroso e núcleo pulposo. A hernição ou protusão do núcleo pulposo (mais conhecido como disco deslizado ) é uma causa bem conhecida de dor na parte inferior do dorso - lombalgias. Aproximadamente 95% das protusões do disco lombar ocorrem nos níveis de L4/L5 ou L5/S1 (MOORE; DALLEY, 2001). Os discos invertebrais nas pessoas jovens são resistentes e seu conteúdo de água de seus núcleos pulposos é de mais de 90%, o que lhe proporciona maior corpulência. À medida que as pessoas envelhecem, os núcleos pulposos tornam-se mais finos devido à desidratação, o que provoca a perda de altura nos indivíduos mais velhos, podendo causar compressão das raízes dos nervos espinhais (MOORE; DALLEY, 2001). Dessa forma, o lombago é provocado por uma protusão póstero-lateral de um disco invertebral lombar no nível L5/S1 que afeta o componente S1 do nervo isquiático provocando a dor ciática. Qualquer manobra que distenda o nervo isquiático, como um flexão da coxa com a perna estendida, pode produzir ou exacerbar a dor causada pela hernição de disco (MOORE; DALLEY, 2001, p. 398). 60 a 80% da população adulta acima dos 30 anos deverá se queixar de dores nas costas algum dia. A maior incidência é dos 35 aos 55 anos. Estes números podem apresentar alguma variação dependendo do tipo de estudo realizado (apud). Os fatores de risco para a dor nas costas estão associados em geral: a) ao tipo de trabalho como levantar, carregar ou empurrar peso exagerado e posturas erradas prolongadas nas posições sentada ou de pé; b) ao condicionamento físico e à saúde em geral como vida sedentária, falta de preparo físico, excesso de peso concentrado no abdômen, escorregões e quedas que produzem distensões e espasmos musculares, seqüela de fraturas da coluna e tabagismo (tossidor crônico); 26

27 c) à personalidade e ao estado do indivíduo na sociedade como stress psicológico, tensão emocional, insatisfação no trabalho, problemas econômicos e familiares, problemas psiquiátricos e abuso de drogas; d) fator genético parecendo haver alguma freqüência nas lombalgias, hérnias de disco e dor ciática, mas ainda merece estudo. Desses fatores acima relacionados os fatores psicossociais atualmente são aceitos como até determinantes de dores nas costas. A tensão emocional pode transformar a coluna em órgão de choque, no qual o indivíduo descarrega as suas ansiedades e frustrações. Analisando que as maiores causas de problemas nesses sistemas são o deslocamento, subir e descer escadas com peso, que 60 a 80% da população adulta acima dos 30 anos deverá se queixar de dores nas costas algum dia, e a maior incidência é dos 35 aos 55 anos, classe economicamente ativa, faz-se necessário o desenvolvimento de um sistema que auxilie o deslocamento das mercadorias compradas no supermercado ou mercadinho para o apartamento. 27

28 2.9 LEVANTAMENTO DE DADOS ANTROPOMÉTRICOS Figura 5: Ergonomia aplicada ao trabalho em 18 lições,

29 Tabela 1 Levantamento Antropométrico de População Trabalhadora de Escritório Feminino. Dados obtidos a partir de estudo de 100 trabalhadores de uma fábrica (em centímetros). Região do ABC São Paulo Medida Média Desvio padrão 5% Altura 158,83 6,13 149,0 Altura dos olhos 147,66 5,98 138,5 Altura dos ouvidos 144,99 5,63 136,0 Altura do mento 139,61 5,28 131,5 Altura dos ombros 130,98 5,45 122,0 Altura linha mamilar 113,78 5,57 106,0 Altura apêndice xifóide 107,97 5,50 99,5 Altura dos cotovelos 99,61 4,29 92,5 Altura umbigo 94,40 4,75 86,0 Altura do púbis 82,33 4,47 75,0 Altura dos punhos 78,28 3,86 72,0 Altura das mãos 61,86 3,31 56,5 Altura dos joelhos 45,04 2,53 40,5 Tamanho do braço 34,58 1,88 31,5 Tamanho do antebraço 25,96 1,35 23,5 Tamanho da mão 16,64 1,06 15,0 Largura do tronco 38,90 3,27 34,0 Largura do quadril 39,06 4,03 33,0 Fonte: MOLEIRO, T. R. S.; COUTO, H. A., Tabela 2 Levantamento Antropométrico de População Trabalhadora Operacional Masculino. Dados obtidos a partir de estudo de 400 trabalhadores (em centímetro). Região do ABC São Paulo Medida Média Desvio padrão 95% Altura 171,56 6,79 183,5 Altura dos olhos 160,0 6,61 172,0 Altura dos ouvidos 157,17 6,53 169,5 Altura do mento 150,38 6,35 161,5 Altura dos ombros 143,22 6,46 154,5 Altura linha mamilar 126,98 5,98 137,5 Altura apêndice xifóide 120,19 5,93 130,0 Altura dos cotovelos 109,14 5,31 118,0 Altura umbigo 102,95 7,08 111,0 Altura do púbis 90,69 5,32 99,0 Altura dos punhos 84,36 4,93 92,0 Altura das mãos 66,07 4,31 73,0 Altura dos joelhos 51,38 3,20 56,5 Tamanho do braço 36,59 2,54 49,5 Tamanho do antebraço 28,53 1,86 31,5 Tamanho da mão 18,19 1,17 20,0 Largura do tronco 42,85 4,70 49,0 Largura do quadril 35,46 3,63 42,0 Fonte: MOLEIRO, T. R. S.; COUTO, H. A.,

30 3 LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE DADOS 3.1 ANÁLISE DOS DADOS Para descobrir o grau de satisfação das pessoas ao carregarem sacolas cheias de compras até as suas casas, realizou-se um questionário (APÊNDICE A). Conseguiu-se aplicar o questionário a 59 pessoas das quais 37 (63%) são do sexo feminino, 48 (81%) são destras, 36 (61%) possuem de 25 a 42 anos de idade, 33 (56%) possuem massa muscular de 56 a 71 kg e 36 (61%) medem de 1,56 a 1,71 metros de altura, formando assim o perfil do nosso usuário. Dessa amostragem, 33 pessoas (56%) costumam fazer compras uma ou duas vezes por mês, 29 (49%) vão de carro próprio e que 33 (56%) moram em apartamento sem elevador. Isso mostra que a dificuldade maior está quando esses indivíduos chegam em casa, pois têm que subir escadas com o acréscimo do peso. TIPO DE MORADIA CASA APARTAMENTO SEM ELEVADOR CASA 7 APARTAMENTO COM ELEVADOR E SEM CARRINHO APARTAMENTO COM ELEVADOR E CARRINHO 30

31 Ao subirem escadas com as compras nas mãos, 34% (20) sentem dores nas pernas e 49% (29) ficam ofegantes, isso devido ao esforço extra que é aplicado. Então, deve ser por isso que 17% (10) afirmam que param na subida para descansar um pouco. REAÇÃO AO SUBIR ESCADA 13% SENTE DOR NA PERNA 29% PÁRA NA SUBIDA FICA OFEGANTE 43% 15% NENHUMA DAS ANTERIORES Normalmente, 87% (51) dos questionados sentem formigamento nas mãos e dores nos braços por causa do tempo que permanecem segurando as sacolas cheias de compras. As dores na coluna também são comuns em 66% (39) deles. Talvez isso seja causado pelo excesso de peso somado ao fato de que 48 (81%) dos indivíduos flexionam a coluna ao colocar as compras no chão quando precisam abrir e/ou fechar a porta e, também, quando estão retirando e/ou colocando as compras em seus carros. REGIÃO DA COLUNA ONDE SENTEM DORES AO CARREGAR MERCADORIAS 26% 53% LOMBAR DORSAL CERVICAL 21% 31

32 O peso das mercadorias seria o principal motivo dos desconfortos causados no seu transporte. Isso levou a 92% (54) dos questionados afirmarem ser pouco confortável e desconfortável o uso de sacolas plásticas fornecidas na maioria dos estabelecimentos comerciais, sejam eles lojas, supermercados ou outros, uma vez que as alças se afinam ainda mais com a carga aplicada e assim, muitas vezes, chegam até a ruptura. OPINIÃO SOBRE AS SACOLAS PLÁSTICAS USUAIS MUITO CONFORTÁVEL CONFORTÁVEL POUCO CONFORTÁVEL DESCONFORTÁVEL 0 QUANTIDADE Logo, tem-se o desafio de diminuir a ação do peso sobre o corpo dos usuários e também a ação dos obstáculos (escadas). Para tanto, 27 pessoas (46%) asseguram ser muito importante haver um produto que os ajude a carregar as suas compras, pois não estão satisfeitas com a situação atual. 32

33 3.1.2 Tabela de Valores GxUxT VALOR GRAVIDADE URGÊNCIA TENDÊNCIA G x U x T 5 Os prejuízos ou É necessária uma ação Se nada for feito, a dificuldades são imediata. situação irá piorar extremamente graves. rapidamente Muito graves. Com alguma urgência. Vai piorar em pouco tempo Graves. O mais cedo possível. Vai piorar a médio prazo Pouco graves. Pode esperar um pouco. Vai piorar a longo prazo. 8 1 Sem gravidade. Não tem pressa. Não vai piorar e pode até melhorar. 1 ASPECTO GRAV URG TEND GXUXT 1- Carregar excesso de peso toda vez que for fazer compras Sentir desconforto nas mãos devido ao peso carregado Sentir dores nas costas por conduzir sacolas pesadas Percorrer uma longa distância carregando sacolas pesadas Subir escadas conduzindo as sacolas pesadas Ficou-se com a seguinte prioridade: a) atividade 5; b) atividades 1 e 2; c) atividade 4; d) atividade LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE SIMILARES As observações e análise de similares foram feitas tendo com objetivo demonstrar o que o mercado disponibiliza para a tarefa, movimentação de matérias. Além de fazer uma análise destes objetos na realização da tarefa que esta monografia se destina, a movimentação de matérias que tenha que trafegar em obstáculos, escadas ou similares. 33

34 3.2.1 Carrinhos para condomínio Carrinho de compras com sistema três rodas Foto 13. Foto 14 - Detalhe das rodas triplas. O carrinho possui capacidade aproximada de 120 litros. Possui rodas triplas que facilitam a tarefa de subir escadas. É constituído de material resistente e isso o torna muito pesado, causando desconforto no deslocamento e instabilidade, podendo até provocar a queda do usuário na escada. 34

35 Carrinho para lixo Foto 15. Desenvolvido para remoção do lixo da garagem para calçada. Material resistente e pesado. Em superfície plana, este peso é bem distribuído. Não foi projetado para superar eventuais obstáculos no trajeto. Possui capacidade para 400 kg Carrinho para compras de pequeno porte Foto

36 Feito com o objetivo de ser manipulado com facilidade. Satisfatório para ambientes de espaço limitado e superfície plana. Estrutura leve com duas árias para transportar mercadorias. Possui capacidade para 140 l com grade inferior Carrinho para compras em supermercados Foto 17. Projetado para a movimentação de compras, principalmente em supermercados, este modelo virou padrão nos estabelecimentos citados. Material resistente e de peso aceitável, em superfície plana o peso das compras e distribuído de forma adequada. Não foi projetado para superar eventuais obstáculos no trajeto. Possui capacidade para 180 l. 36

37 3.2.2 Carrinhos para ambientes comerciais Carrinhos para armazém Foto 18. Foto 19. Desenvolvido para o transporte de caixas, fardos, engradados de bebidas, sacos, pacotes, latas e volumes em geral, possui estrutura em ferro tubular e rodas em borracha maciça ou pneu com câmara-de-ar. É adequado para superfície plana e pequenos obstáculos. Possui roda maciça para até 300 Kg e pneu com câmara-de-ar para até 400 Kg. 37

38 Carrinho pneumático para feirante Foto 20. Elaborado para o transporte de caixas, fardos, engradados de bebidas, sacos, pacotes, latas e volumes em geral. Chassi montado em ferro tubular. Adequado à superfície plana. Possui capacidade de carga para até 400 Kg. 38

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