Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE"

Transcrição

1 Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE PROCESSO ADMINISTRATIVO nº / Representante: Medial Saúde S/A; Advogados: Não consta nos autos Representadas: Associação de Hospitais de Uberlândia; Hospital Santa Catarina S/A; Hospital Santa Terezinha Ltda; Hospital Santa Genoveva; Hospital de Clínica do Triângulo Ltda; Hospital e Maternidades Santa Clara Ltda; Instituto São Lucas; Centro de Tomografia Computadorizada Uberlândia Ltda; Clínica de Radiologia Ltda; Clínica Endocrinológica Dr. Mário Attiê Júnior; Clínica Radiológica Dr. Moysés de Freitas Ltda.; DIU Saúde Diagnóstico Integral de Uberlândia Ltda; IDESP Instituto de Diagnóstico Especializado Ltda; Imagem Centro de Diagnóstico S/C Ltda.; Tomografia Santa Clara; Udimagem Unidade de Diagnóstico por Imagem Ltda.; Casa de Saúde Santa Marta; Centro Demartológico Cirúrgico; Clínica Sete de Julho Ltda.; Centro Radiológico Uberlândia Ltda; Pró-Imagem Diagnóstico por Imagem Ltda.; Clínica Diagnóstico Ultrassonográfico Santa Clara Ltda; Check Up Saúde Ltda; C.D.E. Centro de Diagnóstico Ecográfico; Car-Neiro Análises Clínicas Ltda. (atualmente denominada Biovida Patologia Clínica); Instituto de Patologia Clínica de Uberlândia Ltda; Exame Laboratório Patologia Clínica Ltda; Centro de Hematologia Ltda; Diagnóstico Médico por Imagem Ltda; Heloísa Ribeiro Hubaide; Flávio Costa Pereira; Instituto de Radiologia de Uberlândia Ltda; Unidade Radiológica de Uberlândia; Carmen Nilva Lamounier Parreira. Advogados: Carlos Alberto Miro da Silva, Aparecida Costa Garcia, Denílson Oliva e outros. Relator: Conselheiro Ricardo Villas Bôas Cueva EMENTA: Processo administrativo. Preliminares: inocorrência de prescrição, ilegitimidade passiva afastada e impossibilidade de assinatura de termo de compromisso de cessação de prática inteligência do artigo 53 da Lei nº 8.884/94. Infração à ordem econômica e princípio da independência entre as instâncias judicial e administrativa acordo realizado entre representante e representadas perante o Poder Judiciário não afasta a aplicabilidade, pelo CADE, da Lei nº 8.884/94. Mérito: Infração à ordem econômica, consubstanciada na adoção de conduta concertada entre concorrentes (ameaça de boicote) para impedir a constituição de novo agente econômico no mercado e para impor cláusulas contratuais desarrazoadas e abusivas. Medida preventiva adotada pela Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça, suficiente para impedir efeitos deletérios ao mercado e aos consumidores. Conduta configura infração aos artigos 20, I, II e IV, e 21, II, IV, V, VI e XIV, da Lei nº 8.884/94. Imposição de multa mínima, em face dos atenuantes do art. 27 da citada lei. Arquivamento do processo em favor de uma representada por ausência de ilicitude em sua conduta desistência voluntária.

2 VOTO Conforme visto no relatório, trata-se de processo administrativo instaurado pela Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça ( SDE ), a partir de representação com pedido de adoção de medida preventiva formulada pela Medial Saúde S/A ( MEDIAL ), em desfavor das seguintes pessoas físicas e jurídicas: Associação de Hospitais de Uberlândia; Hospital Santa Catarina S/A; Hospital Santa Terezinha Ltda; Hospital Santa Genoveva; Hospital de Clínica do Triângulo Ltda; Hospital e Maternidades Santa Clara Ltda; Instituto São Lucas; Centro de Tomografia Computadorizada Uberlândia Ltda; Clínica de Radiologia Ltda; Clínica Endocrinológica Dr. Mário Attiê Júnior; Clínica Radiológica Dr. Moysés de Freitas Ltda.; DIU Saúde Diagnóstico Integral de Uberlândia Ltda; IDESP Instituto de Diagnóstico Especializado Ltda; IMAGEM Centro de Diagnóstico S/C Ltda.; Tomografia Santa Clara; Udimagem Unidade de Diagnóstico por Imagem Ltda.; Casa de Saúde Santa Marta; Centro Demartológico Cirúrgico; Clínica Sete de Julho Ltda.; Centro Radiológico Uberlândia Ltda; Pró- Imagem Diagnóstico por Imagem Ltda.; Clínica Diagnóstico Ultrassonográfico Santa Clara Ltda; Check Up Saúde Ltda; C.D.E. Centro de Diagnóstico Ecográfico; Car-Neiro Análises Clínicas Ltda. (atualmente denominada Biovida Patologia Clínica); Instituto de Patologia Clínica de Uberlândia Ltda; Exame Laboratório Patologia Clínica Ltda; Centro de Hematologia Ltda; Diagnóstico Médico por Imagem Ltda; Heloísa Ribeiro Hubaide; Flávio Costa Pereira; Instituto de Radiologia de Uberlândia Ltda; Unidade Radiológica de Uberlândia; Carmen Nilva Lamounier Parreira. O processo foi instaurado para apurar possível infração à ordem econômica perpetrada pelas representadas, infração esta consubstanciada na atuação concertada que limitaria ou dificultaria o acesso, o funcionamento e o desenvolvimento de empresas concorrentes no mercado, por meio de imposição de cláusulas comerciais injustificáveis, as quais, se não cumpridas, levariam ao rompimento das relações comerciais, assim como por impedir à representante o acesso às fontes de insumo, conduta esta tipificada nos artigos 20, I, II e IV, e 21, II, IV, V, VI e XIV, todos da Lei nº 8.884/94 (conforme despacho da SDE, fls. 261/264). Em , após apreciar pedido reiterado pela MEDIAL, o Secretário da SDE adotou medida preventiva, nos termos do artigo 52 da Lei nº 8.884/94, determinando que as representadas se abstivessem do rompimento contratual com a representante, até o julgamento definitivo do presente processo, cominando multa diária no valor de (cinco mil) UFIRs em caso de descumprimento da medida (fls. 267/275). Por meio do Despacho Gab. RVBC nº 0017/2005 (fl ), intimei as representadas para que apresentassem suas alegações finais. Solicitei à representante, ainda, informações acerca do mercado relevante (fl ), cuja resposta encontra-se às fls / Antes de adentrar na análise do mérito do presente processo, cumpre analisar as seguintes preliminares argüidas pelas representadas. 2

3 1. PRELIMINARES a) Prescrição da pretensão punitiva Em sede de alegações finais, as representadas alegaram a ocorrência de prescrição da pretensão punitiva, uma vez que já teriam decorridos mais de 05 anos da prática objeto de investigação no presente processo administrativo. A legislação que disciplina a prescrição da pretensão punitiva da Administração Publica Federal encontra-se regulamentada pela Lei nº 9.873/99 1. Tal norma dispõe, basicamente, sobre dois tipos de prescrição: a prescrição da ação punitiva do Estado, que incide em 05 (cinco) anos, contados da data da prática do ato, e a prescrição intercorrente, que incide nos procedimentos administrativos paralisados por mais de 03 (três) anos. É o que extrai da aludida lei, in verbis: Art. 1º Prescreve em cinco anos a ação punitiva da Administração Pública Federal, direta e indireta, no exercício do poder de polícia, objetivando apurar infração à legislação em vigor, contados da data da prática do ato ou, no caso de infração permanente ou continuada, do dia em que tiver cessado. 1º Incide a prescrição no procedimento administrativo paralisado por mais de três anos, pendente de julgamento ou despacho, cujos autos serão arquivados de ofício ou mediante requerimento da parte interessada, sem prejuízo da apuração da responsabilidade funcional decorrente da paralisação, se for o caso. Já o artigo 2º, também da citada lei, trata das causas de interrupção da prescrição: Art. 2º Interrompe-se a prescrição: I - pela citação do indiciado ou acusado, inclusive por meio de edital; II - por qualquer ato inequívoco, que importe apuração do fato; III - pela decisão condenatória recorrível. Logo, a partir da análise tanto da legislação que rege a matéria como dos elementos fáticos constantes nos presentes autos, afasto categoricamente a hipótese de incidência de prescrição. Conquanto este processo tenha sido instaurado em 1998, é de se observar que os atos investigatórios realizados pela SDE, bem como as diligências complementares realizadas já no âmbito do CADE caracterizam, nos exatos termos do artigo 2º da Lei nº 9.873/99 acima referido, hipóteses de interrupção da prescrição. Ademais, em nenhum momento o processo ficou paralisado por mais de três anos, razão pela qual rejeito tal alegação. 1 Tal lei, em seu artigo 8º, revogou expressamente o artigo 28 da Lei nº 8.884/94. 3

4 b) Ilegitimidade passiva As representadas alegam, também, a ilegitimidade para figurarem no pólo passivo do processo, uma vez que seriam associação sem fins lucrativos (o caso da Associação dos Hospitais de Uberlândia) ou entidades que não se encaixariam no escopo de incidência da Lei nº 8.884/94. Entretanto, verifica-se que a Lei º 8.884/94 não faz qualquer ressalva ou isenção a respeito das pessoas às quais a legislação possa ser aplicável. Pelo contrário, a legitimação é ampla e irrestrita, incidindo, inclusive, sobre pessoas jurídicas de direito público. É o que se extrai da simples leitura do artigo 15: Art. 15 Esta lei aplica-se às pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado, bem como a quaisquer associações de entidades ou pessoas, constituídas de fato ou de direito, ainda que temporariamente, com ou sem personalidade jurídica, mesmo que exerçam atividade sob regime de monopólio legal. Deste modo, rejeito a preliminar de ilegitimidade passiva. c) Direito à assinatura do termo de compromisso de cessação de prática Algumas das representadas pleitearam a assinatura de termo de compromisso de cessação de prática (TCC) perante o CADE, nos termos do artigo 53 da Lei nº 8.884/94. Alegaram que um tal acordo estaria sendo entabulado perante a SDE desde 2001 (vide proposta assinada pelas representadas e apresentada à SDE em fls. 888/892). Entretanto, observa-se que referida proposta não foi aceita por aquela Secretaria, que entendeu não estarem preenchidas as exigências legais para a obtenção do benefício (vide, a este respeito, o penúltimo parágrafo do parecer da SDE, à fl ). Já com o processo perante o CADE, as representadas reiteraram o pedido de assinatura do TCC. Naquela oportunidade, assim se manifestou a Procuradoria do CADE: No caso vertente, entendo que a efetivação de compromisso de cessação não trará benefícios para a ordem econômica, pois a instrução está plenamente instruída, não representando qualquer economia de esforços conceder o benefício às empresas nesta fase. De outro modo, a realização parcial de compromisso de cessação, na ocasião requerida por algumas das empresas processadas, não minimizaria em nada os esforços que seriam envidados para a apuração dos fatos, bem como não contribuiriam muito significativamente para o restabelecimento da ordem econômica, uma vez que a maioria das empresas não requereram (sic) a aplicação do art. 53 da Lei nº 8.884/94. (destacamos fl. 921). 2 Assim dispõe o parecer final da SDE, que encaminhou o processo ao CADE para julgamento: No tocante ao compromisso de cessação juntado pela representante e representadas (fls. 890/892), em face da não obediência às exigências contidas no art. 53 da Lei nº 8.884/94, propõe-se a sua não celebração (destacamos). 4

5 É sabido que a assinatura de TCC não configura direito subjetivo dos representados, mas, sim, uma faculdade do CADE em conceder ou não tal benefício, entendimento este que é, inclusive, corroborado pelo Poder Judiciário (vide, nesse sentido, o Agravo de Instrumento nº /DF, TRF 1ª Região, Relator Desembargador Federal Luciano Tolentino Amaral, DOU , Seção2, p. 32). Assim, a concessão ou não do TCC representa uma discricionariedade, diante da qual o CADE atento às balizas legais e tomando como base os elementos constantes do processo poderá ou não celebrá-lo com as representadas. Não bastasse isso, verifico que a celebração do TCC afigura-se impossível no presente caso, uma vez que a lei veda expressamente sua assinatura quando a conduta objeto da investigação estiver capitulada, dentre outras, no artigo 21, II da Lei nº 8.884/94, conforme se extrai da leitura a seguir: Art. 53 Em qualquer fase do processo administrativo poderá ser celebrado, pelo Cade ou pela SDE ad referendum do Cade, compromisso de cessação de prática sob investigação, que não importará confissão quanto à matéria de fato, nem reconhecimento de ilicitude da conduta analisada. (...) 5 º O disposto neste artigo não se aplica às infrações à ordem econômica relacionadas ou decorrentes das condutas previstas nos incisos I, II, III e VIII do art. 21 desta Lei. (Parágrafo incluído pela Lei nº , de ). (destacamos). Pelo exposto, tendo em vista que a conduta típica do artigo 21, II da Lei nº 8.884/94 é aqui investigada, verifico ser incabível o TCC. d) Arquivamento do processo em virtude de composição entre as partes Alegam ainda as representadas que o processo administrativo deveria ser arquivado em virtude da composição realizada entre estas e a representante perante o Poder Judiciário (Ação Cautelar Inominada nº e Ação Ordinária nº , que tramitaram perante a 1ª Vara Cível da comarca de Uberlândia/MG fl. 955). Entretanto, entendo que tal acordo realizado no âmbito de processo judicial não é suficiente para elidir a análise e julgamento do processo administrativo perante este CADE. Para subsidiar esta linha de raciocínio, invoco o princípio da independência entre as instâncias judicial e administrativa. Isso porque, a partir da análise do ordenamento jurídico vigente, tem-se que os escopos de atuação da esfera judicial e da esfera administrativa são diferentes e, neste caso, não guardam nenhuma conexão. É dizer: a decisão tomada em sede judicial não prejudica nem afasta a aplicação da Lei nº 8.884/94 pela autoridade administrativa competente para a análise de infrações à ordem econômica. 5

6 Apesar de aparentemente a ação judicial ter sido suficiente para que as partes entrassem em acordo com relação às suas atividades de prestação de serviço, observa-se que o processo administrativo regulado pela Lei nº 8.884/94 tem por objeto a proteção a bens jurídicos difusos, bens estes que são indisponíveis pelos agentes envolvidos na prática. Verifica-se que a perspectiva da atuação judiciária no caso em análise teve alcance meramente privado, gerando efeitos exclusivamente inter partes, uma vez que buscou a composição do litígio então existente entre a MEDIAL e as representadas. De outro norte, é cediço que a atuação administrativa decorrente da aplicação da Lei nº 8.884/94 tem por objetivo a proteção da ordem econômica e os bens jurídicos nela compreendidos, como, por exemplo, a livre iniciativa, a livre concorrência, a repressão ao abuso do poder econômico e a defesa do consumidor, sendo a coletividade a titular destes bens (artigo 1º da Lei nº 8.884/94). Assim, uma vez instaurado o processo administrativo, é indiferente para a autoridade pública perquirir se o representante tem ou não interesse no prosseguimento da investigação 3. Pelo contrário, é o interesse público subjacente ao comando constitucional que reprime o abuso de poder econômico (art. 173, 4º da CR/88) que impõe à Administração o dever de investigar os atos que possam configurar infração à ordem econômica. Daí porque se concluir que a composição judicial entre as partes não prejudica ou afasta o julgamento do presente processo administrativo pelo CADE. 2. MÉRITO No mérito, tem-se que o processo administrativo foi instaurado para apurar condutas perpetradas pelas representadas, todas prestadoras de serviços médicos em Uberlândia/MG, condutas estas relativas à atuação concertada, que estaria limitando ou dificultando o acesso, o funcionamento e o desenvolvimento de empresas concorrentes no mercado de atuação, por meio de imposição de cláusulas comerciais injustificáveis, as quais, se não cumpridas, levariam ao rompimento das relações comerciais entre a MEDIAL e as representadas, assim como por estaria impedindo o acesso da MEDIAL às suas fontes de insumos. A representante informa ser uma das maiores operadoras brasileiras de planos privados de saúde ligada à atividade de prestação de serviços médicos hospitalares, que utiliza recursos tanto próprios como recursos de rede credenciada, atuando em todo território nacional. Diz também que firmou inúmeros convênios 4 de assistência médica na cidade de Uberlândia/MG, prestando seus serviços por intermédio de unidades credenciadas. Aduz a representante que procurou abrir filial naquela cidade, mas se deparou com dificuldades no trato com a rede credenciada. Esclarece que para manter vigentes os contratos de serviços de saúde, ante a ameaça conjunta de rescisão, viu-se obrigada a concordar 3 O dever de impulsão de ofício é expresso, ainda, na Lei nº 9.784/99, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal. 4 Entre esses convênios, destacam-se o firmado com a Souza Cruz S/A, com cerca de dezesseis mil beneficiários, sendo seis mil residentes em Uberlândia, e com a Martins Comércio e Serviços de Distribuição /A, com dezessete mil beneficiários, sendo dez mil residentes em Uberlândia. 6

7 com o reajuste de preços imposto e demais condições contratuais impostas pela ASSOCIAÇÃO DE HOSPITAIS DE UBERLÂNDIA e por suas associadas, ora representadas. Além disso, informa a representante que recebeu, em , por intermédio da ASSOCIAÇÃO DE HOSPITAIS DE UBERLÂNDIA, uma notificação firmada pelas representadas, impondo-lhe um aditivo contratual a ser inserido no contrato de prestação de serviços já vigente, aditivo este que proibia a contratação de médicos, a manutenção de ambulatório médico, de laboratório de análises clínicas, de clínicas radiológicas e serviços de diagnóstico próprio por parte da MEDIAL, e que o não cumprimento das disposições do referido aditivo implicaria na rescisão unilateral dos contratos. Com efeito, observo que os documentos que acompanharam a representação constituem prova concreta e inafastável de que a conduta perpetrada pelas representadas constitui infração à ordem econômica. Os documentos aos quais faço referência estão acostados à representação e correspondem a: (i) Contratos de Prestação de Serviços celebrados entre a MEDIAL e as representadas; (ii) o aditivo contratual proposto pelas representadas (fls. 196/204); e (iii) correspondências enviadas pela MEDIAL às representadas, mencionando que algumas cláusulas do referido aditivo alteram substancialmente as normas e o próprio objeto do contrato e (iv) a notificação encaminhada à MEDIAL, pelas representadas, de idêntico teor e em datas próximas (entre os dias 23 e 25 de novembro de 1998), informando da rescisão unilateral e injustificada dos serviços (fls. 222/252). É isento de dúvidas que a imposição destas novas regras contratuais constantes no aditivo representa uma forma de impedir, concertadamente, a implantação de um centro médico da representante na cidade de Uberlândia/MG. A leitura de tais aditivos mostra claramente que as alterações propostas pelas representadas diferiam em muito das cláusulas do contrato de prestação de serviços originalmente assinado e, em verdade, representavam imposições comercialmente injustificáveis e desarrazoadas, em flagrante ofensa aos dispositivos dos artigos 20 e 21 da Lei nº 8.884/94 exercício abusivo de posição dominante, de forma concertada entre concorrentes, com vistas a dificultar o acesso de nova empresa ao mercado. Lêse no citado aditivo contratual cláusulas que, entre outras, impunham à MEDIAL o compromisso de não manter ambulatório médico próprio ou contratado para assistência aos seus usuários, não manter laboratório de análises clínicas, clínicas radiológicas e/ou serviço de diagnóstico, próprios e não manter médicos contratados para seu serviço, além da administração e da auditoria médica. Tais condutas se ajustam perfeitamente às infrações previstas no artigo 21 da lei citada lei, os quais peço vênia para transcrever: Art. 21 As seguintes condutas, além de outras, na medida em que configurem hipótese prevista no art. 20 e seus incisos, caracterizam infração da ordem econômica: (...) II - obter ou influenciar a adoção de conduta comercial uniforme ou concertada entre concorrentes; (...) IV - limitar ou impedir o acesso de novas empresas ao mercado; 7

8 V - criar dificuldades à constituição, ao funcionamento ou ao desenvolvimento de empresa concorrente ou de fornecedor, adquirente ou financiador de bens ou serviços; VI - impedir o acesso de concorrente às fontes de insumo, matérias-primas, equipamentos ou tecnologia, bem como aos canais de distribuição; (...) XIV - dificultar ou romper a continuidade ou desenvolvimento de relações comerciais de prazo indeterminado em razão de recusa da outra parte em submeter-se a cláusulas e condições comerciais injustificáveis ou anticoncorrenciais. 5 Por fim, é de se ressaltar que a adoção da medida preventiva pela SDE foi imperiosa para a manutenção de condições mínimas de prestação de serviço pela representante, haja vista que impediu que os efeitos da conduta se concretizassem no mercado. 3. ARQUIVAMENTO COM RELAÇÃO À REPRESENTADA CARMEN NILVA LAMOUNIER PARREIRA Observo que o processo deve ser arquivado em favor da representada CARMEN NILVA LAMOUNIER PARREIRA. Conforme consta de sua defesa, verifica-se que os fatos que a levaram a assinar a malsinada notificação foram devidamente esclarecidos perante a MEDIAL, razão pela qual a própria MEDIAL requereu em juízo a desistência tanto da ação cautelar inominada quanto da ação ordinária em face da ora representada (fls. 690/693), pedido este que foi homologado por sentença (fl. 702). Segundo se extrai de sua manifestação, a representada afirma que foi induzida a erro por colegas que desejavam rescindir contratos de prestação de serviços médicos com a MEDIAL, razão pela qual assinou determinados documentos a pedido de seu colega médico, Dr. Marcos Carazza Damião. Também é relevante a argumentação da representada de que, para sanar o incidente, contra-notificou a MEDIAL e expôs suas razões (fls. 694/695), o que foi suficiente para restabelecer seu contrato de prestação de serviços, inclusive com a assinatura de aditivo perante a MEDIAL. 5 Vejo como necessária uma pequena observação com relação ao nomem juris com que a conduta praticada pelas representadas vem sendo tratada ao longo deste processo. Conquanto a prática concertada entre concorrentes seja usualmente conhecida na pragmática jurídica e econômica sob a rubrica genérica de cartel e apesar de a Lei nº 8.884/94 não fazer nenhuma menção a este vocábulo uma análise um pouco mais precisa dos presentes fatos indica a existência de um boicote. Tal confusão pode ser explicada pelo fato de a conduta boicote ser uma espécie do gênero acordo entre concorrentes, onde também se enquadram os clássicos cartéis. Apesar disso, é indiferente para o julgamento do presente processo a utilização deste ou daquele vocábulo, uma vez que o que importa para aferir a licitude da prática é a subsunção da conduta das representadas aos tipos descritos nos artigos 20 e 21 da lei. Também é interessante notar que, diferentemente do direito penal, que trata a grande maioria de seus ilícitos por rubricas próprias (que, entretanto, não se confundem com os elementos descritivos do tipo) p. ex., homicídio, estelionato, seqüestro, furto, etc., os ilícitos antitruste tratados na Lei nº 8.884/94 não trazem nomes jurídicos específicos. Assim, termos como cartel, venda casada, preço predatório, boicote, fixação de preço de revenda, entre outros, decorrem da aplicação prática dos tipos previstos nos artigos 20 e 21 da Lei nº 8.884/94, bem como de construção doutrinária destes elementos. 8

9 A análise desta situação deveras específica permite a aplicação, no presente caso, de um instituto bastante conhecido na dogmática penal que se refere à exclusão da tipicidade de determinados atos quando estes, sequer potencialmente, podem causar lesão ao bem jurídico. Tal instituto é conhecido como desistência voluntária 6 e está insculpido no artigo 15 do Código Penal: Desistência voluntária e arrependimento eficaz: Art. 15 O agente que, voluntariamente, desiste de prosseguir na execução ou impede que o resultado se produza, só responde pelos atos já praticados. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de ) Assim, não vislumbro ilicitude no ato desta representada, razão pela qual arquivo o processo em seu favor. 4. CONCLUSÃO Pelo exposto, condeno as seguintes representadas por infração ao disposto no artigo 20, I, II e IV e artigo 21, II, IV, V, VI e XIV da Lei nº 8.884/94: ASSOCIAÇÃO DE HOSPITAIS DE UBERLÂNDIA; HOSPITAL SANTA CATARINA S/A; HOSPITAL SANTA TEREZINHA LTDA; HOSPITAL SANTA GENOVEVA; HOSPITAL DE CLÍNICA DO TRIÂNGULO LTDA; HOSPITAL E MATERNIDADES SANTA CLARA LTDA; INSTITUTO SÃO LUCAS; CENTRO DE TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA UBERLÂNDIA LTDA; CLÍNICA DE RADIOLOGIA LTDA; CLÍNICA ENDOCRINOLÓGICA DR. MÁRIO ATTIÊ JÚNIOR; CLÍNICA RADIOLÓGICA DR. MOYSÉS DE FREITAS LTDA.; DIU SAÚDE DIAGNÓSTICO INTEGRAL DE UBERLÂNDIA LTDA; IDESP INSTITUTO DE DIAGNÓSTICO ESPECIALIZADO LTDA; IMAGEM CENTRO DE DIAGNÓSTICO S/C LTDA.; CASA DE SAÚDE SANTA MARTA; TOMOGRAFIA SANTA CLARA; UDIMAGEM UNIDADE DE DIAGNÓSTICO POR IMAGEM LTDA.; CENTRO DEMARTOLÓGICO CIRÚRGICO; CLÍNICA SETE DE JULHO LTDA.; CENTRO RADIOLÓGICO UBERLÂNDIA LTDA; PRÓ-IMAGEM DIAGNÓSTICO 6 Interessante é a lição de JÚLIO FABBRINI MIRABETE acerca deste instituto: Embora alguns entendam que o dispositivo trata de casos de isenção de pena ou de extinção da punibilidade, a desistência voluntária e o arrependimento eficaz traduzem a exclusão da tipicidade; no fato não há tentativa típica. Interrompida a execução por vontade do agente, ou se por vontade deste não há consumação, é evidente a falta de adequação típica pelo não-preenchimento do segundo elemento da tentativa que é a não consumação por circunstâncias alheias à vontade do agente. Assinala-se até que o dispositivo seria desnecessário diante da conceituação da tentativa na lei penal; ele, porém, espanca qualquer dúvida quanto à possibilidade de punirem-se os atos já praticados, in Manual de Direito Penal, 18ª Ed. p Tome-se, ainda, o posicionamento de DAMÁSIO E. DE JESUS: Na verdade, a desistência voluntária e o arrependimento ativo são causas de exclusão da adequação típica. A tentativa constitui um dos casos de adequação típica de subordinação indireta. Através da norma de extensão que a descreve, iniciada a execução do crime, e não se consumando por circunstâncias alheias à vontade do agente, os atos por ele cometidos tornam-se típicos. Assim, quando o crime não atinge o momento consumativo por força da vontade do agente, não incide a norma de extensão e, em conseqüência, os atos praticados não são típicos em face do delito que pretendia cometer. Se a tentativa é a execução iniciada de um crime que não se consuma por circunstancias alheias à vontade do agente, é evidente que não há conatus quando o delito não atinge o seu momento consumativo em face da própria vontade do sujeito. (...) Trata-se de uma figura em que a não ocorrência do evento em face de circunstâncias externas à vontade do agente faz parte do tipo. Assim, quando há desistência voluntária ou arrependimento ativo, inexistindo a elementar, o fato é atípico diante do preceito que define o conatus. in Direito Penal, Vol. 1, 24ª Ed., 2001, p

10 POR IMAGEM LTDA.; CLÍNICA DIAGNÓSTICO ULTRASSONOGRÁFICO SANTA CLARA LTDA; CHECK UP SAÚDE LTDA; C.D.E. CENTRO DE DIAGNÓSTICO ECOGRÁFICO; CAR-NEIRO ANÁLISES CLÍNICAS LTDA. (atualmente denominada BIOVIDA PATOLOGIA CLÍNICA); INSTITUTO DE PATOLOGIA CLÍNICA DE UBERLÂNDIA LTDA; EXAME LABORATÓRIO PATOLOGIA CLÍNICA LTDA; CENTRO DE HEMATOLOGIA LTDA; DIAGNÓSTICO MÉDICO POR IMAGEM LTDA; HELOÍSA RIBEIRO HUBAIDE; FLÁVIO COSTA PEREIRA; INSTITUTO DE RADIOLOGIA DE UBERLÂNDIA LTDA. E UNIDADE RADIOLÓGICA DE UBERLÂNDIA. Tendo em vista a não consumação da infração, a ausência de vantagem auferida pelas representadas e a ausência de efeitos econômicos no mercado (art. 27 da Lei nº 8.884/94), condeno as representadas nos seguintes termos: a) Com fundamento no art. 23, I da Lei nº 8.884/94, imponho a cada uma das representadas pessoas jurídicas multa no valor de 1% (um por cento) sobre seu respectivo faturamento bruto, referente ao exercício anterior à instalação do presente processo administrativo 7, a ser corrigido segundo os critérios de atualização dos tributos federais pagos em atraso, até a data do recolhimento da respectiva multa, nos termos do artigo 11 da Lei 9.021/95. As representadas deverão apresentar ao CADE, em 30 (trinta) dias contados da publicação do acórdão da presente decisão, o valor dos referidos faturamentos e os valores dos impostos incidentes. b) Com fundamento no art. 23, III da Lei nº 8.884/94, imponho a cada uma das representadas pessoas físicas multa no valor de R$ 6.384,60 (seis mil trezentos e oitenta e quatro reais e sessenta centavos), equivalente a (seis mil) UFIRs. Determino o prazo de 60 (sessenta) dias, contados da publicação do acórdão da presente decisão, para que as representadas efetuem o pagamento acima cominado. Determino, por fim, o arquivamento do processo com relação à representada CARMEN NILVA LAMOUNIER PARREIRA (conforme exposto no item 3 supra) uma vez que esta se retratou tempestivamente perante a representante, desistindo voluntariamente de prosseguir na execução de seu ato e impedindo, assim, que o resultado se produzisse, o que afasta a ilicitude de sua conduta. É o voto. Brasília, 13 de outubro de RICARDO VILLAS BÔAS CUEVA Conselheiro 7 O processo foi instaurado em (fls. 258). 10

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL. MENSAGEM N o 479, DE 2008 COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL MENSAGEM N o 479, DE 2008 Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

Coordenação Geral de Tributação

Coordenação Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação Geral de Tributação Solução de Consulta nº 4 Data 20 de agosto de 2012 Processo 15504.722162/2011 60 Interessado ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS PROVEDORES DE INTERNET E OPERADORES DE COMUNICAÇÃO

Leia mais

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016

RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 RESOLUÇÃO NORMATIVA - RN Nº 396, DE 25 DE JANEIRO DE 2016 Altera a Resolução Normativa RN nº 124, de 30 de março de 2006, que dispõe sobre a aplicação de penalidades para as infrações à legislação dos

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO CONSELHO DE CONTRIBUINTES E RECURSOS FISCAIS

GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO CONSELHO DE CONTRIBUINTES E RECURSOS FISCAIS GOVERNO DO ESTADO DO TOCANTINS SECRETARIA DA FAZENDA CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO CONSELHO DE CONTRIBUINTES E RECURSOS FISCAIS ACÓRDÃO N o : 019/2014 REEXAME NECESSÁRIO N o : 3.248 PROCESSO N

Leia mais

Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) Henrique de Campos Meirelles

Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) Henrique de Campos Meirelles Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2010 1 Síntese da Apresentação Papel do Banco Central na Supervisão Bancária Papel

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO UNIFICADA PROJETO DE LEI Institui o Regime de Tributação Unificada - RTU na importação, por via terrestre, de mercadorias procedentes do Paraguai. O CONGRESSO NACIONAL decreta: CAPÍTULO I DO REGIME DE TRIBUTAÇÃO

Leia mais

decorrentes de descumprimento total ou parcial de contrato fica regulamentado por

decorrentes de descumprimento total ou parcial de contrato fica regulamentado por c Poder Judiciário ctóáça INSTRUÇÃO NORMATIVA N5 24, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2013 Dispõe sobre o procedimento de apuração e aplicação de penalidades às empresas contratadas pelo Conselho Nacional de Justiça.

Leia mais

Ref: COBRANÇA DE TAXAS DE EMBARQUE E PEDÁGIO DAS GRATUIDADES

Ref: COBRANÇA DE TAXAS DE EMBARQUE E PEDÁGIO DAS GRATUIDADES Brasília, 23 de maio de 2014. Of. circular 021/2014 Ref: COBRANÇA DE TAXAS DE EMBARQUE E PEDÁGIO DAS GRATUIDADES Prezado Associado: Em face da posição de algumas administradoras de terminais rodoviários,

Leia mais

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

PROJETO DE LEI CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS PROJETO DE LEI Dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira, e dá outras providências. O CONGRESSO

Leia mais

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente

RESOLUÇÃO N 1832. Art. 3º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Francisco Roberto André Gros Presidente RESOLUÇÃO N 1832 Divulga regulamento que disciplina a constituição e a administração de carteira de valores mobiliários mantida no país por investidores institucionais constituídos no exterior. O BANCO

Leia mais

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 724/2011 REFERENTE À F.A.: 0111-006.917-8 RECLAMANTE ELONILCE BARBOSA DA SILVA RECLAMADO CLARO S.

PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 724/2011 REFERENTE À F.A.: 0111-006.917-8 RECLAMANTE ELONILCE BARBOSA DA SILVA RECLAMADO CLARO S. MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ PROGRAMA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR PROCON Rua Álvaro Mendes, nº2294, Centro, Teresina-PI, CEP.: 64.000-060 PROCESSO ADMINISTRATIVO Nº 724/2011 REFERENTE À

Leia mais

JT REOAC490902-PB Página 1 de 5

JT REOAC490902-PB Página 1 de 5 R E L A T Ó R I O O EXMO. SR. DESEMBARGADOR FEDERAL NAGIBE DE MELO (RELATOR CONVOCADO): Trata-se de remessa oficial de sentença que, extinguindo o processo com resolução do mérito, nos termos do art. 269,

Leia mais

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO

ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL OAB XIII EXAME DE ORDEM C006 DIREITO TRIBUTÁRIO C006 DIREITO TRIBUTÁRIO PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL C006042 Responsabilidade Tributária. Exceção de pré-executividade. Determinada pessoa jurídica declarou, em formulário próprio estadual, débito de ICMS.

Leia mais

CONTRATO Nº 006/2013

CONTRATO Nº 006/2013 1 CONTRATO Nº 006/2013 CONTRATANTE: CÂMARA DE VEREADORES DO MUNICÍPIO DE ITAPEMA, pessoa jurídica de direito publico, inscrita no CNPJ sob nº 82.702.259/0001-49, com sede na Rua 120, nº 423, Centro, Itapema/SC,

Leia mais

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO

VERITAE TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO TRABALHO PREVIDÊNCIA SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO LEX TRIBUTOS RECOM Regulamentação Orientador Empresarial DECRETO nº 7.319/2010 DOU: 29.09.2010 Regulamenta a aplicação do Regime Especial de Tributação

Leia mais

CONTRATO 004/2013. CLÁUSULA PRIMEIRA Objeto. O presente Contrato tem por objeto o item a baixo:

CONTRATO 004/2013. CLÁUSULA PRIMEIRA Objeto. O presente Contrato tem por objeto o item a baixo: CONTRATO 004/2013. CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS DE PERÍCIA CONTÁBIL E REMUNERAÇÃO DE HONORÁRIOS, QUE, ENTRE SI CELEBRAM O CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO ESTADO DE SANTA CATARINA E

Leia mais

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita

Interessados: RESPONSÁVEIS: João Paulo Bastos Hildebrandt e Paulo Macedo de Carvalho Mesquita Tribunal de Contas da União Número do documento: AC-0054-06/99-1 Identidade do documento: Acórdão 54/1999 - Primeira Câmara Ementa: Tomada de Contas. Centro Psiquiátrico Pedro II. Exercício de 1997. Garantias

Leia mais

Estado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012

Estado do Acre DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012 DECRETO Nº 4.971 DE 20 DE DEZEMBRO DE 2012. Publicado no DOE nº 10.952 de 21-12-2012.. Alterado pelos Decretos nºs 5.089/2013, 6.287/2013, 7.299, 8.251/2014, 1.490/2015, 2.301/2015, 2.884/2015 e 3.472/2015..

Leia mais

DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL

DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL DÉCIMA SÉTIMA CÂMARA CÍVEL APELAÇÃO CÍVEL PROCESSO N.º 0045124-85.2009.8.19.0066 APELANTE: TATIANA PRADO MONTEIRO DA SILVA APELADA: UNIMED VOLTA REDONDA RELATOR: DES. WAGNER CINELLI DE PAULA FREITAS Apelação

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA GERÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR PROCON-MA

ESTADO DO MARANHÃO SECRETARIA DE ESTADO DOS DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA GERÊNCIA DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR PROCON-MA FA nº 0109-009.244-4 CIP nº 92444/0109 Reclamante: Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e Cidadania Reclamada: TIM Celular S/A DECISÃO Trata-se de reclamação formulada pela Secretaria de Estado dos

Leia mais

RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº 001/2015 APRESENTADO PELO ITAÚ UNIBANCO

RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº 001/2015 APRESENTADO PELO ITAÚ UNIBANCO RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTO Nº 001/2015 APRESENTADO PELO ITAÚ UNIBANCO PROCESSO LICITATÓRIO Nº 066/2015 PREGÃO PRESENCIAL Nº 050/2015 OBJETO: CONTRATAÇAO DE INSTITUIÇAO BANCARIA PARA OPERAR OS

Leia mais

2006-02-17 - PGT-CCR-67-2006

2006-02-17 - PGT-CCR-67-2006 Processo-PGT-CCR - 67/2006 Interessado 1: Ofícios de Uberlândia e Juiz de Fora(PRT 3ª Região) Interessado 2: PRT 3ª Região Assunto: Conflitos de atribuições entre Ofício e Sede (3ª Região) VOTO I - RELATÓRIO

Leia mais

Conselho da Justiça Federal

Conselho da Justiça Federal RESOLUÇÃO Nº 058, DE 25 DE MAIO DE 2009 Estabelece diretrizes para membros do Poder Judiciário e integrantes da Polícia Federal no que concerne ao tratamento de processos e procedimentos de investigação

Leia mais

Despacho n.º /2008/CEP-RN 44/DIFIS/ANS/MS. Rio de Janeiro, 6 de julho de 2009. I DO RELATÓRIO

Despacho n.º /2008/CEP-RN 44/DIFIS/ANS/MS. Rio de Janeiro, 6 de julho de 2009. I DO RELATÓRIO Gerência/Diretoria: DIFIS Protocolo nº 33902. /2008-87 Data: Hora: : h. Assinatura: Despacho n.º /2008/CEP-RN 44/DIFIS/ANS/MS Rio de Janeiro, 6 de julho de 2009. Ref. ao Proc. Administrativo nº 33902.056352/2005-28

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO

CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO ATA DE REGISTRO DE PREÇOS PREGÃO ELETRÔNICO 01/2010 Processo nº 0.000.000.001735/2010-31 VALIDADE 12 (DOZE) MESES ATA Nº 1/2010 No dia 21 de dezembro do ano de dois mil e dez, no CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS CARTA-CONTRATO Nº 04/09 Processo Administrativo nº 08/10/42.715 Interessado: Secretaria Municipal de Finanças Modalidade: Convite nº 128/08 O MUNICÍPIO DE CAMPINAS, inscrito no CNPJ/MF sob o nº 51.885.242/0001-40,

Leia mais

DECISÃO. Regularmente notificada da lavratura do AI em 25/06/2007 (fls. 09).

DECISÃO. Regularmente notificada da lavratura do AI em 25/06/2007 (fls. 09). DECISÃO JR Nº PROC. ADM.: 60860.002907/2006-17 Nº PROC.: 627.732/11-2 Nº DATA AI/NI: 286/2SDSA-2/2007 14/05/2007 NOME DO INTERESSADO: VARIG - VIAÇÃO AÉREA RIOGRANDENSE S/A. EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL Nº DATA

Leia mais

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS

REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS 1 REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DAS ATRIBUIÇÕES REGIMENTAIS Art. 1º - Este Regimento Interno estabelece processos e procedimentos necessários ao funcionamento e administração da COOPERATIVA e se regula

Leia mais

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANTONIO CARLOS MALHEIROS (Presidente) e CAMARGO PEREIRA.

ACÓRDÃO. O julgamento teve a participação dos Exmos. Desembargadores ANTONIO CARLOS MALHEIROS (Presidente) e CAMARGO PEREIRA. ACÓRDÃO Registro: 2015.0000004164 Vistos, relatados e discutidos estes autos de Apelação nº 0002195-76.2012.8.26.0053, da Comarca de São Paulo, em que é apelante PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO PAULO, é apelado

Leia mais

I - Legislação aplicável antes do advento da Lei 12.846/13

I - Legislação aplicável antes do advento da Lei 12.846/13 I - Legislação aplicável antes do advento da Lei 12.846/13 Código Penal - arts. 317, 333, 337 B, 337 - C: Corrupção Ativa e Passiva, Corrupção Ativa e Passiva em Transação Comercial Internacional e Tráfico

Leia mais

RESOLUÇÃO N 684/2008 TCE Pleno

RESOLUÇÃO N 684/2008 TCE Pleno RESOLUÇÃO N 684/2008 TCE Pleno 1. Processo nº: 09805/2007 2. Classe de Assunto: Inexigibilidade Portaria nº 626/2007 Contrato 230/2007 3. Origem: Secretaria de Estado da Saúde SESAU 4. Responsável: Eugênio

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS Referência : Processo Administrativo nº 08012.005194/2001-00. Representante

Leia mais

CONTRATO DE ADESÃO DOS TERMOS DO PRESENTE CONTRATO.

CONTRATO DE ADESÃO DOS TERMOS DO PRESENTE CONTRATO. CONTRATO DE ADESÃO DOS TERMOS DO PRESENTE CONTRATO. São sujeitos deste contrato: A empresa PEOPLE CLUB. PEOPLECLUB LTDA., inscrita no CNPJ/MF sob o n. 19.308.938/0001-00, com sede à Av. Perimetral esq.

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 170/2012 TCE/TO Pleno

RESOLUÇÃO Nº 170/2012 TCE/TO Pleno RESOLUÇÃO Nº 170/2012 TCE/TO Pleno 1. Processo nº: 12505/2011 (1 vol.) 2. Classe/Assunto: 3. Consulta / 5. Consulta acerca da legalidade do pagamento de despesas com internação de urgência do senhor João

Leia mais

Impetrante: Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva - SINAENCO S E N T E N Ç A

Impetrante: Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva - SINAENCO S E N T E N Ç A CLASSE Nº 2200 MANDADO DE SEGURANÇA INDIVIDUAL Impetrante: Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva - SINAENCO Impetrado: Pregoeira das Centrais Elétricas de Rondônia CERON

Leia mais

PROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

PROCURADORIA-GERAL DO TRABALHO CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO ORIGEM: PRT 12ª Região ORGÃO OFICIANTE: Cristiane Kraemer Gehlen Caravieri INTERESSADO 1: 1ª Vara do Trabalho de Florianópolis INTERESSADO 2: ACS S/A Eletrônica e Comunicações e outros ASSUNTO: 3.2.3.

Leia mais

SEGUNDA ATUALIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº.006/2015 PREGÃO PRESENCIAL Nº.008/2015. VALIDADE: 01/04/2016

SEGUNDA ATUALIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº.006/2015 PREGÃO PRESENCIAL Nº.008/2015. VALIDADE: 01/04/2016 SEGUNDA ATUALIZAÇÃO DA ATA DE REGISTRO DE PREÇOS Nº.006/2015 PREGÃO PRESENCIAL Nº.008/2015. VALIDADE: 01/04/2016 Aos três dias do mês de junho de 2015, o Município de Santo Antônio da Patrulha/RS, neste

Leia mais

JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO

JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO JULGAMENTO DE IMPUGNAÇÃO Referência: Licitação Concorrência Técnica e Preço Processo Administrativo n : 21221.001621/2012-28 1. Cuida-se de reposta ao Pedido de Impugnação ao Edital interposto pela Sociedade

Leia mais

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral.

RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. RESOLUÇÃO 23.190 INSTRUÇÃO Nº 127 CLASSE 19ª BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL. Relator: Ministro Arnaldo Versiani. Interessado: Tribunal Superior Eleitoral. Dispõe sobre pesquisas eleitorais (Eleições de 2010).

Leia mais

CONCORRÊNCIA Nº. 001/2010/SENAR-AR/RO

CONCORRÊNCIA Nº. 001/2010/SENAR-AR/RO PROCESSO nº 006/2010 CONCORRÊNCIA SOB REGISTRO DE PREÇOS n.º 001/2010 CONTRATO SOB REGISTRO DE PREÇOS PARA FORNECIMENTO DE GÊNEROS ALIMENTÍCIOS, PRODUTOS DESCARTAVÉIS E PRODUTOS DE HIGIENE E LIMPEZA QUE

Leia mais

PARECER REEXAMINADO (*) (*) Reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 204/2008 (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 19/11/2008

PARECER REEXAMINADO (*) (*) Reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 204/2008 (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 19/11/2008 PARECER REEXAMINADO (*) (*) Reexaminado pelo Parecer CNE/CES nº 204/2008 (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 19/11/2008 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

Leia mais

Em Despacho nº 715/2011/GFIS/SER/ANAC, de 11/05/2011 (fls. 12 do processo

Em Despacho nº 715/2011/GFIS/SER/ANAC, de 11/05/2011 (fls. 12 do processo DECISÃO JR Nº PROC. ADM.: 60800.084264/2011-85 Nº PROC.: 619.177/08-0 Nº DATA AI/NI: 141 e 142/SAC-GR/2006 31/08/2006 NOME DO INTERESSADO: S.A VIAÇÃO AEREA RIO-GRANDENSE EM RECUPERAÇÃO JUDICIAL Nº DATA

Leia mais

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO

MINUTA DE RESOLUÇÃO. Capítulo I DO OBJETO MINUTA DE RESOLUÇÃO Dispõe sobre a atividade de corretagem de resseguros, e dá outras providências. A SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS - SUSEP, no uso da atribuição que lhe confere o art. 34, inciso

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO 3a Procuradoria Cível

MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO 3a Procuradoria Cível 1,1,1,11,1111,11.11111111111111111111111 MPPE Ar Documento: MINISTÉRIO PÚBLICO DE PERNAMBUCO g () OS te Atito: JS6.2o /2 Apelação Cível n 0143543-6 Comarca: Recife Vara: 30a Vara Cível Apelante: Sul América

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO PROCESSO PGT/CCR/PP/Nº 10363/2013 ORIGEM: PRT 1ª REGIÃO PROCURADOR OFICIANTE: DR. SANDRO HENRIQUE FIGUEIREDO CARVALHO DE ARAUJO INTERESSADO 1: MPT INTERESSADO 2: COOPERATIVA DE PROFISSIONAIS DE CONSERVAÇÃO

Leia mais

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS MINISTÉRIO DA JUSTIÇA SECRETARIA DE DIREITO ECONÔMICO DEPARTAMENTO DE PROTEÇÃO E DEFESA ECONÔMICA COORDENAÇÃO GERAL DE ASSUNTOS JURÍDICOS Referência : Processo Administrativo nº 08012.000794/2003-35 Representante

Leia mais

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 20.067/13/2ª Rito: Sumário PTA/AI: 16.000471082-03 Impugnação: 40.

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 20.067/13/2ª Rito: Sumário PTA/AI: 16.000471082-03 Impugnação: 40. Acórdão: 20.067/13/2ª Rito: Sumário PTA/AI: 16.000471082-03 Impugnação: 40.010133267-67 Impugnante: Origem: EMENTA A. C. de Araújo CNPJ: 11.320118/0001-13 DF/Contagem RESTITUIÇÃO ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA

Leia mais

REGULAMENTO PROCESSUAL DA BSM

REGULAMENTO PROCESSUAL DA BSM REGULAMENTO PROCESSUAL DA BSM O Conselho de Supervisão da BM&FBOVESPA SUPERVISÃO DE MERCADOS (BSM), no uso das atribuições que lhe confere o Estatuto Social da entidade e após a autorização da Comissão

Leia mais

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO

MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO

Leia mais

TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA

TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Pelo presente instrumento, na forma do art. 5.º, 6.º, da Lei n.º 7.347, de 24 de julho de 1985, alterado pelo art. 113 da Lei n.º 8.078, de 11 de novembro de 1990, de um

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIãO Gabinete do Desembargador Federal Marcelo Navarro APELAÇÃO CRIMINAL (ACR) Nº 11023/RN (0004472-39.2010.4.05.8400) APTE : MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL APDO : JARBAS CAVALCANTI DE OLIVEIRA ADV/PROC : JOSE ALEXANDRE SOBRINHO E OUTRO ORIGEM : 2ª VARA FEDERAL

Leia mais

Considerando que abrange, para os fins do presente termo, o bloqueio à ligações para telefones fixos e aparelhos de telefonia móvel em geral.

Considerando que abrange, para os fins do presente termo, o bloqueio à ligações para telefones fixos e aparelhos de telefonia móvel em geral. TERMOS E CONDIÇÕES DE USO TERMOS E CONDIÇÕES DE USO DO CADASTRO DE BLOQUEIO DE LIGAÇÕES DE TELEMARKETING OFERECIDO PELA GERÊNCIA DE DEFESA E PROTEÇÃO AO CONSUMIDOR PROCON/MA, NOS TERMOS DA LEI 9.053/2009,

Leia mais

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )

Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS

Leia mais

TERMO DE CONTRATO Nº 008/2013

TERMO DE CONTRATO Nº 008/2013 TERMO DE CONTRATO Nº 008/2013 CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇOES PARA IMPLEMENTAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DE CIRCUITO DE ACESSO, DEDICADO A INTERNET VIA SATELITE, QUE ENTRE SI CELEBRAM A CÂMARA

Leia mais

I CLÁUSULAS ECONÔMICAS

I CLÁUSULAS ECONÔMICAS PAUTA PARA RENOVAÇÃO DA CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO CLÁUSULAS ECONÔMICAS - ENTRE O SINDICATO DOS AEROVIÁRIOS E O SINDICATO NACIONAL DA EMPRESAS AEROVIÁRIAS SNEA 2011-2012 01 ABRANGÊNCIA O SINDICATO

Leia mais

Representação Comercial Lei nº 4.886, de 9 de dezembro de 1965. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Representação Comercial Lei nº 4.886, de 9 de dezembro de 1965. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Representação Comercial Lei nº 4.886, de 9 de dezembro de 1965 Representação Comercial Exerce a representação comercial autônoma a pessoa jurídica ou a pessoa física, sem relação de emprego, que desempenha,

Leia mais

ESTADO DO AMAZONAS PREFEITURA MUNICIPAL DE BARCELOS

ESTADO DO AMAZONAS PREFEITURA MUNICIPAL DE BARCELOS CARTA CONTRATO Nº 076/2014, que celebram entre si a PREFEITURA MUNICIPAL DE BARCELOS e SANTA MÔNICA DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS FARMACÊUTICOS LTDA- EPP, objetivando a LOCAÇÃO DE AUTOMÓVEL, sem condutor,

Leia mais

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 017/2009

TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 017/2009 TERMO DE COMPROMISSO DE AJUSTE DE CONDUTA Nº 017/2009 Pelo presente instrumento, por um lado a Agência Nacional de Saúde Suplementar, pessoa jurídica de direito público, autarquia especial vinculada ao

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARAÇU ESTADO DE MINAS GERAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE JAGUARAÇU ESTADO DE MINAS GERAIS ATA DE REGISTRO DE PREÇOS/CONTRATO Nº004-B/2016 PROCESSO LICITATÓRIO Nº018/2016 MODALIDADE: PREGÃO PRESENCIAL N 006/2016 VALIDADE: 12 (doze) meses O Município de Jaguaraçu, neste ato representado por seu

Leia mais

3. QUEM PODE PRESTAR O SERVIÇO DE RADCOM?

3. QUEM PODE PRESTAR O SERVIÇO DE RADCOM? 1. O QUE É RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA? A Radiodifusão Comunitária RadCom é o serviço de radiodifusão sonora, em frequência modulada (FM), operado em baixa potência (25 watts ERP) e que tem por finalidade

Leia mais

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO

REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO REGULAMENTO DO PROGRAMA DE CERTIFICAÇÃO DE CURSOS BÁSICOS DE ESPORTES DE MONTANHA CAPÍTULO I DO OBJETIVO Art. 1. Este Regulamento de Comportamento Ético tem por objetivo estabelecer normas e condições

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O

PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA PRIMEIRA REGIÃO AGRAVO DE INSTRUMENTO N. 0044606-60.2014.4.01.0000/GO (d) R E L A T Ó R I O 21 100 PODER JUDICIÁRIO R E L A T Ó R I O O Exmo. Sr. Desembargador Federal JIRAIR ARAM MEGUERIAN (Relator): Trata-se de agravo de instrumento interposto pela Associação Aparecidense de Educação, mantenedora

Leia mais

LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987

LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 LEI COMPLEMENTAR N. 13, DE 8 DE DEZEMBRO DE 1987 Dá nova redação aos artigos que menciona, entre outras providências, da Lei Complementar n. 3, de 12 de janeiro de 1981, que dispõe sobre a Organização

Leia mais

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo MINUTA DO CONTRATO

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo MINUTA DO CONTRATO ANEXO IX PREGÃO PRESENCIAL Nº. 049/2013 MINUTA DO CONTRATO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS QUE ENTRE SI CELEBRAM O CONSELHO REGIONAL DE CORRETORES DE IMÓVEIS DA 2ª REGIÃO E... Por este particular instrumento,

Leia mais

Conselho Regional de Economia da Paraíba 21ª Região

Conselho Regional de Economia da Paraíba 21ª Região EDITAL DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE CONTADOR PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PROFISSIONAIS CONTÁBEIS E DE ASSESSORIA CONTÁBIL PARA O CONSELHO REGIONAL DE ECONOMIA 21ª REGIÃO PARAÍBA CONVITE Nº 002/2016

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

Processo Administrativo nº 05/08

Processo Administrativo nº 05/08 Processo Administrativo nº 05/08 Envolvida: Alpes Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A. Assunto: Cadastramento e Identificação de Investidores Não-Residentes Conselheiro-Relator: Eduardo

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para as eleições de 2016. O Tribunal

Leia mais

C Â M A R A D O S D E P U T A D O S

C Â M A R A D O S D E P U T A D O S REDAÇÃO FINAL MEDIDA PROVISÓRIA Nº 518-A DE 2010 PROJETO DE LEI DE CONVERSÃO Nº 12 DE 2011 Disciplina a formação e consulta a bancos de dados com informações de adimplemento, de pessoas naturais ou de

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução;

RESOLUÇÃO Nº 2.689. I - constituir um ou mais representantes no País; II - preencher formulário, cujo modelo constitui o Anexo a esta Resolução; RESOLUÇÃO Nº 2.689 Documento normativo revogado, a partir de 30/3/2015, pela Resolução nº 4.373, de 29/9/2014. Dispõe sobre aplicações de investidor não residente nos mercados financeiro e de capitais.

Leia mais

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas

PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas PORTARIA TRT 18ª GP/DG/SCJ Nº 001/2013 O DESEMBARGADOR-PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA DÉCIMA OITAVA REGIÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO que o avanço tecnológico,

Leia mais

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 19.708/12/2ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000172336-99 Impugnação: 40.

CONSELHO DE CONTRIBUINTES DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Acórdão: 19.708/12/2ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000172336-99 Impugnação: 40. Acórdão: 19.708/12/2ª Rito: Sumário PTA/AI: 01.000172336-99 Impugnação: 40.010131187-81 Impugnante: Proc. S. Passivo: Origem: EMENTA Transportadora R C Ltda IE: 625788240.00-50 Gustavo de Freitas DF/Barbacena

Leia mais

São Paulo - SP Av. Nove de Julho, 5.109 3º Andar (55 11) 3254 0050 www.porto.adv.br

São Paulo - SP Av. Nove de Julho, 5.109 3º Andar (55 11) 3254 0050 www.porto.adv.br São Paulo - SP Av. Nove de Julho, 5.109 3º Andar (55 11) 3254 0050 www.porto.adv.br Associação Brasileira de Engenharia Industrial ABEMI Lei Anticorrupção Lei nº 12.846, de 01/08/2013 PORTO ADVOGADOS www.porto.adv.br

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR

TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL/CONSUMIDOR APELAÇÃO CÍVEL Nº 0489078-15.2012.8.19.0001 APELANTE: SKY BRASIL SERVIÇOS LTDA. APELADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RELATORA:

Leia mais

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARÁ - ACEPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA

ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARÁ - ACEPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA ASSOCIAÇÃO CULTURAL E EDUCACIONAL DO PARÁ - ACEPA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO ESTADO DO PARÁ - CESUPA CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO

Leia mais

Curso de Defesa da Concorrência para a Imprensa Aspectos Processuais. Dra. Patrícia Agra de Araujo, assessora da presidência do Cade

Curso de Defesa da Concorrência para a Imprensa Aspectos Processuais. Dra. Patrícia Agra de Araujo, assessora da presidência do Cade Curso de Defesa da Concorrência para a Imprensa Aspectos Processuais Dra. Patrícia Agra de Araujo, assessora da presidência do Cade 1 O Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência - SBDC Conselho Administrativo

Leia mais

DO BRASIL REPÚBLICA FEDERATIVA CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO

DO BRASIL REPÚBLICA FEDERATIVA CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO ILUSTRÍSSIMO SENHOR(A) REPRESENTANTE LEGAL DA EMPRESA TNL PCS Processo de Licitação nº 142/2012 Pregão Eletrônico nº 018/2012 O CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO CRA-ES, entidade de direito público interno,

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para o pleito

Leia mais

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 130361/2008 - CLASSE CNJ - 202 - COMARCA DE RONDONÓPOLIS

SEGUNDA CÂMARA CÍVEL AGRAVO DE INSTRUMENTO Nº 130361/2008 - CLASSE CNJ - 202 - COMARCA DE RONDONÓPOLIS AGRAVANTE: AGRAVADA: SINDICATO DOS MÉDICOS DE E REGIÃO SUL DE MATO GROSSO - SMEROS. UNIMED - COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO LTDA Número do Protocolo: 130361/2008 Data de Julgamento: 11-3-2009 EMENTA AGRAVO

Leia mais

ACÓRDÃO. São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E. OUTROS(AS)) e ABYARA BROKERS INTERMEDIAÇÃO

ACÓRDÃO. São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E. OUTROS(AS)) e ABYARA BROKERS INTERMEDIAÇÃO Registro: 2014.0000543XXX ACÓRDÃO Vistos, relatados e discutidos estes autos do Apelação nº XXXXXXX-97.2011.8.26.0565, da Comarca de São Caetano do Sul, em que são apelantes GAFISA S/A (E OUTROS(AS)) e

Leia mais

Resolução nº 9, de 16 de julho de 1997 (publicada no Diário Oficial da União de 13.8.97)

Resolução nº 9, de 16 de julho de 1997 (publicada no Diário Oficial da União de 13.8.97) Ministério da Justiça Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE SCN Quadra 2 Projeção C, Brasília, DF CEP 70712-902 Tel.: (61) 426-8599 Fax: (61) 328-5523 cade@cade.gov.br Resolução nº 9, de 16

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE COLORADO ESTADO DO PARANA

PREFEITURA MUNICIPAL DE COLORADO ESTADO DO PARANA DISPENSA Nº: DP 077/2013 ÓRGÃO SOLICITANTE: SECRETARIA MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO. OBJETO: AQUISIÇÃO DE QUADROS COM IMAGENS AÉREAS DO MUNICÍPIO E CD DE IMAGEM DE ALTA RESOLUÇÃO PARA A SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO

Leia mais

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo. Apelação nº 0198645-79.2011.8.26.0100 - São Paulo - VOTO Nº 4/9. fls. 4

TRIBUNAL DE JUSTIÇA PODER JUDICIÁRIO São Paulo. Apelação nº 0198645-79.2011.8.26.0100 - São Paulo - VOTO Nº 4/9. fls. 4 fls. 4 da cláusula porque realizado somente por ocasião da apelação, No recurso a autora passou a dizer que o pedido de indenização por danos morais é motivado pela privação da coisa, enquanto na inicial

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

Tribunal de Contas da União

Tribunal de Contas da União Tribunal de Contas da União Dados Materiais: Decisão 374/94 - Plenário - Ata 24/94 Processo nº TC 014.243/93-8 Interessado: Laboratório Universal - Pesquisas e Análises Clínicas Ltda. Órgão: Secretaria

Leia mais

PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL.

PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. PROCESSO PENAL COMNENTÁRIOS RECURSOS PREZADOS, SEGUEM OS COMENTÁRIOS E RAZÕES PARA RECURSOS DAS QUESTÕES DE PROCESSO PENAL. A PROVA FOI MUITO BEM ELABORADA EXIGINDO DO CANDIDATO UM CONHECIMENTO APURADO

Leia mais

Recuperação Extrajudicial, Judicial e Falência. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda

Recuperação Extrajudicial, Judicial e Falência. Profª. MSc. Maria Bernadete Miranda Recuperação Extrajudicial, Judicial e Falência Recuperação Extrajudicial, Judicial e Falência Decreto-lei nº 7.661, de 21 de junho de 1945 Lei de Falências revogado. Lei nº 11.101, de 09 de fevereiro de

Leia mais

decisão: "DERAM PROVIMENTO AO RECURSO. V. U.", de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão. O julgamento teve a participação dos

decisão: DERAM PROVIMENTO AO RECURSO. V. U., de conformidade com o voto do Relator, que integra este acórdão. O julgamento teve a participação dos PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DE SÃO PAULO ACÓRDÃO/DECISÃO MONOCRÁTICA REGISTRADO(A) SOB N I mil um mi mi um mu mi mu m m *03040802* Vistos, relatados e

Leia mais

Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina

Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina CONTRATO N. 101/2007 Contrato para prestação de consultoria em Planejamento Estratégico, autorizado pelo Senhor Eduardo Cardoso, Secretário de Administração

Leia mais