SAFF. Sistema de Acompanhamento e Fiscalização do Transporte Ferroviário. Manual do Usuário (v )

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1 SAFF Sistema de Acompanhamento e Fiscalização do Transporte Ferroviário 0 Manual do Usuário (v )

2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO Composição Subsistemas CAFEN Cadastro Ferroviário Nacional SIADE Acompanhamento do Desempenho RIF - Registro de Informações de Fiscalização RAG - Registro de Acidentes Graves GEO - Sistema de Informações Georreferenciadas Subsistemas Auxiliares ORIENTAÇÃO GERAL À UTILIZAÇÃO PORTAL DE ENTRADA Cadastramento de Usuários Alteração de Senha de Acesso Perfis de Acesso Associação dos Perfis de Acesso Seleção de Funções Formulários para Entrada de Dados Formulários para Consultas Relatórios Outras Funções Download do Manual SAFF Registro de eventos CAFEN CADASTRO FERROVIÁRIO NACIONAL Entrada de Dados (cadastramento) Ferrovia Concessionária Concessão Grupo Econômico Contrato Operacional Específico (COE) Meta Contratual Grupo de Mercadoria Subgrupo de Mercadoria Mercadoria ANTT Mercadoria Ferrovia Clientes Cadastramento de Fluxo de Transporte Entrada manual Cadastramento de Fluxo de Transporte Entrada por arquivo XML Usuário Dependente Modelo de Locomotiva Tipo de Vagão Subtipo de Vagão SAFF Manual do Usuário v Página 1 de 188

3 Manga de Vagão Fabricante Dormente Lastro Perfil do Trilho Causa de Acidente Pessoal Lotação Tarifas homologadas Centro de Controle Operacional Estação Terminal Oficina Locomotiva Vagão Carro Passageiro Outros Veículos Ferroviários Trecho - Topologia Trecho Infra-estrutura Trecho Superestrutura Trecho - Operacional Linha Programação de trens de passageiro PTI Programa Trienal de Investimento Consultas Clientes Estação / Pátio Ferrovia Fluxo de Transporte Relatórios Aprovação de Cadastro SIADE ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO Entrada de Dados - ferrovia Acidentes de Trem de Carga Acidente de Trem de Carga na Própria Malha Acidente de Trem de Carga Própria Malha TM/DP Acidente de Trem de Carga Outra Malha Desempenho de Trem de Carga Desempenho de Locomotiva Desempenho de Vagão Fluxos de Transporte Entrada Manual Fluxos de Transporte Entrada por Arquivo XML Efetivo de Pessoal / Treinamento Acidentes de Trens de Passageiros Desempenho de Trem de Passageiro Investimentos Resumo das Informações do período Ferrovia Período de referência Botão Consultar Confirmação Relatórios Comprobatórios SAFF Manual do Usuário v Página 2 de 188

4 4.3.1 Ferrovia informante Período de Referência Seleção do Relatório Opções para Impressão Consultas Meta Contratual Ferrovia Meta Contratual Brasil Fluxos de Transporte Mercadorias Transportadas Produção de Transporte Acidente de Trem de Carga Acidente de Trem de Carga - Consolidado Acidente de Trem de Carga Própria Malha Acidente de Trem de Carga Outra Malha Acidente de Trem de Passageiro Desempenho de Locomotiva Desempenho de Vagão Desempenho de Trem de Carga Desempenho de Trem de Passageiro Pessoal / Treinamento Investimento Confirmação de Dados Brasil Confirmação de Dados - Ferrovia Relatórios Controle de Permissão Permissões de Formulários do SIADE Permissões Globais do SIADE RIF REGISTRO DE INFORMAÇÕES DE FISCALIZAÇÃO Agenda DE fiscalização Descrição Fiscais Responsáveis Locais fiscalizados Relatório Entrada de Dados - Fiscalização Fiscalização Patrimonial Fiscalização Técnica Consultas Relatórios RAG REGISTRO DE ACIDENTES GRAVES Entrada de Dados Caracterização Informações sobre Trem Informações sobre Vítimas Material Rodante Mercadorias Outras Informações SAFF Manual do Usuário v Página 3 de 188

5 6.2 Consultas Relatórios GEO CONSULTAS EM MAPAS SAFF Manual do Usuário v Página 4 de 188

6 1 IINTRODUÇÃO Apresenta-se um conjunto de ferramentas e procedimentos para acompanhamento e fiscalização da prestação de serviços de transporte ferroviário de carga e de passageiro, centrado em um sistema informatizado, operando na WEB (Internet), denominado SAFF Sistema de Acompanhamento e Fiscalização do Transporte Ferroviário, tendo por objetivo: permitir acesso a um conjunto de informações relativo ao desempenho das concessões ferroviárias em um banco de dados consistente, dedicado à gestão e controle dos contratos de concessão e de arrendamento, à composição de estatísticas, a estudos e análises pela própria ANTT e também, em parte, pelas concessionárias e órgãos de controle, setoriais e econômicos; permitir às concessionárias atender de forma expedita, segura e eficiente às demandas de dados previstas nas normas emitidas pela ANTT; permitir o controle pela ANTT sobre o atendimento das concessionárias às normas regulatórias que demandam dados. uniformizar e estabelecer padrões para os dados e informações das concessionárias, de modo a possibilitar a formação de históricos e estatísticas coerentes e o intercâmbio de informações no compartilhamento das malhas; manter um controle completo, centralizado, da localização, estado, manutenção e uso de ativos operacionais arrendados ou não; elaborar com critério científico e elevado índice de objetividade a programação e as matérias de fiscalização e inspeção; propiciar maior volume de fiscalização in loco, pois haverá mais tempo para os reguladores atuarem em campo. O SAFF Sistema de Acompanhamento e Fiscalização do Transporte Ferroviário, ora apresentado, insere-se como parte integrante das atividades que compõe o Plano Nacional de Segurança Ferroviária PNSF, conforme estruturado para cumprimento das responsabilidades atribuídas à ANTT/SUCAR. Preliminarmente ao detalhamento do SAFF, apresenta-se uma sucinta ilustração das atividades que compõe o PNSF, bem como de seus desmembramentos, interligações e integração. Plano Nacional de de Segurança do do Transporte Ferroviário Ação Regulatória identificação identificação e classificação acidentes identificação e e classificação classificação de de acidentes acidentes instrumentos instrumentos normativos (atendimento, investigação, prevenção) instrumentos normativos normativos (atendimento, (atendimento, investigação, investigação, prevenção) prevenção) Investigação formação formação de comissões formação de de comissões comissões treinamento treinamento e capacitação treinamento e e capacitação capacitação Acompanhamento e Monitoração desenvolvimento desenvolvimento de sistema desenvolvimento de sistema sistema classificação classificação de performance classificação de de performance performance comparação comparação com índices internacionais comparação com índices índices internacionais internacionais Prevenção de de de Acidentes programa programa de prevenção programa de de prevenção prevenção qualificação qualificação e Certificação das Concessionárias qualificação e e Certificação Certificação das das Concessionárias Concessionárias Fiscalização SAFF Manual do Usuário v Página 5 de 188

7 Destacamos entre as atividades básicas do PNSF, a de acompanhamento e monitoração, cujo elemento de apoio primordial é o suporte operacional de transações de informação sobre os ativos operacionais e o desempenho do transporte ferroviário. O Sistema de Acompanhamento e Fiscalização Ferroviária SAFF, ora apresentado, prevê, entre outras, as funcionalidades necessárias ao PNSF. Na realidade, o SAFF constitui-se em uma extensa base, contendo informações sobre todo negócio de transporte ferroviário de interesse da ANTT, o qual estende-se além da segurança. A ilustração seguinte sintetiza suas possibilidades: SAFF Sistema de de Acompanhamento e Fiscalização de de Transporte Ferroviário BASE DE DE CONHECIMENTO DO DO NEGÓCIO TF ( ( SIADE, SIADE, CAFEN, CAFEN, RIF, RIF, Mapeamento Mapeamento ) ) TÉCNICA malha ferroviária material rodante operacional regulatória GEO REFERENCIADA MERCADOLÓGICA demanda atendimento ECON FINANCEIRA investimentos INFORMAÇÕES (nível 2) ANTT DADOS (nível 1) CONCES- SIONÁRIAS COLETA PERIÓDICA VALIDAÇÃO indireta direta (fiscalização) RELATÓRIOS fiscalizações produtividade benchmarking controle ativos INTERFACE DADOS estudos / análises estatísticas históricos 1 A iniciativa da ANTT/SUCAR para implementação do SAFF está fundamentada na necessidade da Agência - para administração dos contratos de concessão e arrendamento, mediante acompanhamento e fiscalização -, de tomar conhecimento dos recursos disponíveis para exploração do serviço público de transporte ferroviário. Esta ação é essencial para a avaliação e mensuração da qualidade, da produtividade e da segurança dos serviços prestados. As determinações da Lei nº /01 que, entre outras matérias, criou a Agência, destaca a preocupação com a qualidade dos serviços, como segue: No Inciso II, do Art.20, são objetivos das Agências Nacionais de Regulação dos Transportes Terrestre e Aquaviário, Regular ou supervisionar as atividades de prestação de serviços e de exploração da infra-estrutura de transportes, com vistas a garantir a movimentação de pessoas e bens, em cumprimento a padrões de eficiência, segurança, conforto, regularidade,... ; No inciso VIII, do Art.24, cabe a ANTT, em sua esfera de atuação, como atribuições gerais, fiscalizar a prestação dos serviços e a manutenção dos bens arrendados, cumprindo e fazendo cumprir as cláusulas e condições avençadas nas outorgas e aplicando penalidades pelo seu descumprimento ; e No inciso IV, do Art.25, cabe a ANTT, como atribuições específicas pertinentes ao Transporte Ferroviário, fiscalizar diretamente,..., o cumprimento das cláusulas contratuais de prestação de serviços ferroviários... SAFF Manual do Usuário v Página 6 de 188

8 Os Contratos de Concessão para Exploração e Desenvolvimento do Serviço Público de Transporte Ferroviário de Carga no item 9.1 Das Obrigações da Concessionária, Cláusula Nona, dispõe: Inciso VIII - Prestar serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, sem qualquer tipo de discriminação e sem incorrer em abuso do poder econômico, atendendo às condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas. E no item 9.2 Das Obrigações da Concedente, Cláusula Nona: Inciso I - Regulamentar os serviços concedidos e fiscalizar permanentemente a sua prestação ; Inciso VI - Cumprir e fazer cumprir as disposições regulamentares do serviço e as cláusulas do citado contrato Inciso VII - Zelar pela boa qualidade do serviço, receber, apurar e solucionar as queixas e reclamações dos usuários ; Inciso X - Estimular o aumento da qualidade, produtividade, preservação do meio ambiente e conservação. Sobre a questão do acesso aos dados das concessionárias pelo Poder Concedente, a Lei nº 8.987, de 13/2/95, que dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos, previsto no art. 175 da Constituição Federal, estabelece: Art. 30. No exercício da fiscalização, o poder concedente terá acesso aos dados relativos à administração, contabilidade, recursos técnicos, econômicos e financeiros da concessionária. Parágrafo único. A fiscalização do serviço será feita por intermédio de órgão técnico do poder concedente... Art. 31. Incumbe à concessionária: I prestar serviço adequado, na forma prevista nesta Lei, nas normas técnicas aplicáveis e no contrato; II manter em dia o inventário e o registro dos bens vinculados à concessão; III prestar contas da gestão do serviço ao poder concedente e aos usuários, nos termos definidos no contrato; IV cumprir e fazer cumprir as normas do serviço e as cláusulas contratuais da concessão; V permitir aos encarregados da fiscalização livre acesso, em qualquer época, às obras, aos equipamentos e às instalações integrantes do serviço, bem como a seus registros contábeis; VI promover as desapropriações e constituir servidões autorizadas pelo poder concedente, conforme previsto no edital e no contrato; VII zelar pela integridade dos bens vinculados à prestação do serviço, bem como segurá-los adequadamente; e VIII captar, aplicar e gerir os recursos financeiros necessários à prestação do serviço. SAFF Manual do Usuário v Página 7 de 188

9 Também o Regulamento dos Transportes Ferroviários (RTF), aprovado pelo Decreto nº 1.832, de 4 de março de 1996, e que disciplina: i as relações entre a Administração Pública e as Administrações Ferroviárias; ii as relações entre as Administrações Ferroviárias, inclusive no tráfego mútuo; iii as relações entre as Administrações Ferroviárias e os seus usuários; e iv a segurança nos serviços ferroviários, estabelece Art. 4º As Administrações Ferroviárias ficam sujeitas à supervisão e à fiscalização do Ministério dos Transportes, na forma deste Regulamento e da legislação vigente, e deverão: I cumprir e fazer cumprir, nos prazos determinados, as medidas de segurança e regularidade do tráfego que forem exigidas;.iii prestar as informações que lhe forem solicitadas. O detalhamento e a implementação das funcionalidades de cada subsistema / funções e, portanto, do SAFF, é objeto do Convênio de Cooperação Técnica e Administrativa nº 011/ANTT/2005, assinado com a Universidade Federal de Santa Catarina UFSC. 1.1 COMPOSIÇÃO SUBSISTEMAS A ilustração seguinte apresenta os módulos de composição do SAFF e suas interligações com o PNSF nas partes destinadas ao acompanhamento e monitoração da segurança do transporte ferroviário. SAFF SIADE CAFEN RIF RAG Georef. Plano Nacional de de Segurança Ferroviária Normas Regulatórias 2 O SAFF é composto, para efeito de sistematização funcional, pelos seguintes subsistemas operando de forma integrada: Cadastro Ferroviário Nacional (CAFEN); Acompanhamento do Desempenho Operacional (SIADE); SAFF Manual do Usuário v Página 8 de 188

10 Registro de Informações de Fiscalização (RIF); Registro de Acidentes Graves (RAG) Mapeamento Georreferenciado (GEO); Além disso, possui outras funcionalidades auxiliares: Glossário; Administração (possibilita controles diversos, como exposto no texto); Ajuda (possibilita o acesso e download deste Manual); Sobre (possibilita a verificação da versão em uso) CAFEN Cadastro Ferroviário Nacional O Cadastro Ferroviário Nacional unificado é uma das maiores demandas do setor, tendo em vista suas possibilidades para apoio ao controle, harmonia e homogenização dos dados das concessionárias relativos à malha ferroviária, imóveis operacionais, material rodante, mercadorias, clientes e outros. Na versão atual do CAFEN, estão contempladas as caracterizações (dados numérico, foto, diagrama e outras) dos seguintes componentes: malha ferroviária infra-estrutura (posicionamento geográfico linha tronco, ramais, desvios, número de passagens de nível, declividade, raio de curvatura, etc) e superestrutura (trilhos, dormentação, lastro, fixação); não serão detalhadas nesta etapa as obras de arte nas vias, nem os pátios (diagramas e vias) e oficinas (diagramas, vias, equipamentos); imóveis operacionais estações, pátios e oficinas, locados como pontos de conexão no mapeamento das vias férreas; material rodante locomotivas e vagões (características individualizadas) relacionados às concessionárias, seja por arrendamento, próprios, alugados ou de clientes; bem como os demais veículos ferroviário (autos de linha, guindastes, caminhões); clientes descrição já padronizada no âmbito da Agência, contendo, adicionalmente, dados específicos ao transporte ferroviário; estão relacionados diretamente às ferrovias e às mercadorias, mas não às suas produções potenciais, armazenamentos ou uso de transportes alternativos à ferrovia. A inclusão destes relacionamentos é prevista futuramente. Os cliente dependentes da ferrovia, homologados pela ANTT são assinalados, inclusive os fluxos estimados. mercadorias lista padronizada e única para descrição dos fluxos de transporte. Há também a lista de mercadorias utilizadas por cada ferrovia, possibilitando assim o mapeamento ANTT/Ferrovias; programação de trens de passageiro; fluxo de transporte - caracterizado pelo código único para cada ferrovia, cliente, mercadoria, unidade tarifária e trechos percorridos na própria e em outras ferrovias (estações de origem/destino e distância); SAFF Manual do Usuário v Página 9 de 188

11 Plano Trienal de Investimento (PTI) estabelecido por cada concessionária. Na versão atual cada componente possui certos atributos, não propriamente cadastrais, que definem, além de suas características próprias, alguns índices relativos ao uso (em tráfego, imobilizado, morto, substituído, propriedade), estado de conservação e localização. A carga inicial do Cadastro será realizada pela Agência, sendo que as alterações subseqüentes deverão ser efetivadas periodicamente, ou por ocorrência de fato relevante (por exemplo: aquisição de novo ativo), pelas concessionárias. A ANTT fiscalizará a correção (ou omissão) de informação e manterá um controle centralizado da integridade, consistência e acesso seletivo aos dados pelos usuários. A Resolução ANTT nº estabelece os critérios para a carga inicial do CAFEN, bem como as datas limites para as concessionárias efetuarem as alterações subseqüentes. O SAFF/CAFEN possibilita seguintes funções básicas: FUNÇÃO Dados Básicos Ativo Ferroviário Malha Ferroviária Fluxo de Transporte Programação de Trem de Passageiros DESCRIÇÃO dá acesso aos formulários para que sejam realizadas as entradas de dados básicos. Conforme o grupo de dados, estas entradas podem ser realizadas, exclusivamente, pelos usuários com perfil ANTT Gerente ou Ferrovia Gerente. Estes formulários serão detalhados adiante no item Entrada de Dados, embora também possam ser utilizados como consulta. dá acesso aos formulários que permitem o cadastramento dos diversos ativos (individualizados) das ferrovias. A entrada de dados destas funções é exclusiva dos usuários com perfil Ferrovia Gerente. Estes formulários serão detalhados adiante no item Entrada de Dados, embora também possam ser utilizados como consulta. Embora a malha ferroviária seja um ativo da ferrovia, destacou-se, pelas peculiaridades, os formulários que permitem o cadastramento da malha. A entrada de dados destas funções é exclusiva dos usuários com perfil Ferrovia Gerente. Estes formulários serão detalhadas adiante no item Entrada de Dados, embora também possam ser utilizados como consulta. Dá acesso ao formulário que possibilita o cadastramento dos fluxos de transporte da ferrovia pelos usuários com perfil Ferrovia Gerente; este cadastro é de suma importância, pois as informações mensais de produção, que aferem a meta contratual, pressupõem o cadastramento prévio dos fluxos. dá acesso aos formulários que permitem realizar a inclusão no cadastro da Programação de Trem de Passageiros. A entrada de dados destas funções é exclusiva dos usuários com perfil Ferrovia Gerente. Estes formulários serão detalhadas adiante no item Entrada de Dados, embora também possam ser utilizados como consulta. SAFF Manual do Usuário v Página 10 de 188

12 PTI Programa Trienal de Investimentos Consultas Relatórios dá acesso aos formulários que permitem realizar a inclusão do PTI. A entrada de dados destas funções é exclusiva dos usuários com perfil Ferrovia Gerente. Estes formulários serão detalhadas adiante no item Entrada de Dados, embora também possam ser utilizados como consulta. dá acesso aos formulários que permitem realizar consultas sobre os dados cadastrados. Esses formulários serão detalhados adiante no item Consulta. dá acesso aos formulários que permitem imprimir relatórios contendo informações extraídas dos dados cadastrados. Esses formulários serão detalhadas adiante no item Relatório. A ilustração seguinte apresenta as funções do CAFEN: O SAFF/CAFEN trata os formulários mostrados na tabela seguinte. Nível 1 Nível 2 Setor Ferroviário Nível 3 Concessionária Ferrovia Concessão Grupo Econômico Contrato Operacional Específico Meta Contratual Grupo de Mercadoria Mercadoria Subgrupo Mercadoria Mercadoria ANTT Dados Básicos Cliente Usuário Dependente Material Rodante Superestrutura Outros Mercadoria Ferrovia Modelo de Locomotiva Tipo de Vagão Subtipo de Vagão Manga de Vagão Fabricante Dormente Lastro Perfil de Trilho Causa de Acidente Pessoal Lotação Tarifa Homologada SAFF Manual do Usuário v Página 11 de 188

13 Ativo Ferroviário AGENCIA NACIONAL DE TRANSPORTE TERRESTRE Centro de Controle Operacional Estação Terminal Oficina Locomotiva Vagão Carro Passageiro Outros Veículos Malha Trecho Ferroviária Linha Fluxo de Transporte Programação Trem de Passageiro PTI Programação Trienal de Investimentos Aprovação de Cadastro Topologia Infra-Estrutura Superestrutura Operacional SIADE Acompanhamento do Desempenho O SIADE Acompanhamento do Desempenho das Concessionárias de Serviços Públicos de Transporte Ferroviário - tem por finalidade obter, mensalmente, dados operacionais, de tarifas e de investimentos das concessionárias para o acompanhamento e verificação das metas de produção e de segurança pactuadas, bem como para a elaboração de índices de desempenho e estudos de acompanhamento de desempenho operacional. O SIADE é um sistema oriundo do Ministério dos Transportes e que vem operando na Agência desde sua criação. Foi legado à ANTT para avaliação operacional e econômico-financeira das concessionárias e de serviços de transporte de passageiros. Este subsistema (SIADE) padecia de algumas deficiências e, para sanálas, bem como realizar certas adaptações inerentes às regulamentações mais recentes, passou pelas seguintes alterações, especificadas e implementadas pela ANTT/SUCAR: Revisão dos procedimentos de consistência de dados e dos cálculos internos; Inclusão de novas funcionalidades para receber e. processar dados referentes aos: (i) contratos de uso de malha entre as concessionárias (Contratos Operacionais Específicos COEs); (ii) fluxos de mercadorias, considerando origem, destino e cliente, com a possibilidade de validação do cálculo do TKU pela distância de transporte e verificação da ocorrência de tráfego mútuo/direito de passagem; também constam neste item as informações de tarifas antes enviadas sob forma de planilhas à SUREF, conforme exigido pela Resolução ANTT n 207/03; (iii) acompanhamento da realização da meta de produção; nesta versão, considerando explicitamente a distribuição estabelecida nos COEs - para apropriação dos TKUs -, quando trafegando em regime de direito de passagem ou tráfego mútuo; SAFF Manual do Usuário v Página 12 de 188

14 (iv) acompanhamento da realização da meta de segurança, também com cruzamento de dados entre as concessionárias envolvidas (visitante e visitada); (v) acompanhamento dos investimentos realizados, com detalhamento da aplicação física e daqueles realizados em capacitação de pessoal; Eliminação do envio de dados referentes às demonstrações contábeis; Unificação das tabelas de trabalho entre as concessionárias (tabelas de mercadorias, de tipos de vagão e outras). Eliminação de sistemas em plataforma mantida pelas concessionárias, uma vez que permite operação direta na base ANTT, via WEB (Internet); Integração com bases cadastrais (visão operacional e patrimonial) de ativos operacionais (material rodante, vias super e infra-estrutura, estações, pátios e outros), descritivos comuns (clientes, mercadorias, terminais e outros) e estruturais (Plano Trienal de Investimento, Plano Anual de Treinamento, Programação de Trens de Passageiros e outras); assim, para seu bom funcionamento é necessário que o SAFF/CAFEN contenha os dados necessários. Possibilidade de integração com informações de fiscalização e outras mais específicas (comunicação de acidentes graves, códigos próprios das concessionárias e outras); Novos processos para manutenção da consistência dos dados; Possibilidade de acesso pelas concessionárias aos seus dados processados (acompanhamento de metas, índice de produtividade e outros) via consultas SAFF/SIADE; Novas possibilidades para consultas e relatórios gerenciais, inclusive mapas temáticos georreferenciados; Controle sistemático dos prazos para envio dos dados pelas concessionárias; Formatação e transferência de dados para elaboração de estudos e relatórios detalhados; Torna apto o uso de assinatura eletrônica, o que evitaria a remessa simultânea dos dados em massivos relatórios tradicionais em papel assinados pelo presidente da concessionária e seu represente técnico. A viabilidade de implementação desta funcionalidade se encontra em análise na Agência. Em algumas partes do Manual utiliza-se a expressão envio de dados pelas ferrovias à Agência. De fato, inexiste movimentação física ou transferência de dados. A entrada é realizada diretamente no banco de dados localizado nas instalações da Agência. O envio consiste na sinalização lógica de cada campo, indicando se o dado nele contido foi (ou não) validado pela ferrovia. Esta validação corresponde ao envio. O SIADE possibilita as seguintes funções básicas: FUNÇÃO DESCRIÇÃO SAFF Manual do Usuário v Página 13 de 188

15 Concessionária Relatórios Comprobatórios Resumo das Informações do período Consultas Relatório Controle de Permissão Dá acesso aos formulários para que as ferrovias (usuários com perfil Ferrovia Gerente) realizem as entradas de dados mensais referentes ao desempenho operacional. Esses formulários serão detalhados adiante no item Entrada de Dados.. Dá acesso à emissão dos relatórios que as ferrovias devem encaminhar mensalmente à ANTT Possibilita consulta sobre a consistência dos dados de entrada (SIADE) e, se for o caso, apenas para os usuários com perfil Ferrovia Gerente, confirmá-los ( enviar ) à ANTT. Dá acesso aos formulários que permitem realizar consultas sobre os dados de desempenho mensais e agregados das ferrovias. Esses formulários serão detalhados adiante no item Consulta. Dá acesso aos formulários que permitem imprimir relatórios contendo dados de desempenho mensais e agregados das ferrovias. Esses formulários serão detalhados adiante no item Relatório. Exclusiva para os usuários com perfil ANTT Gerente, dá acesso ao formulário de controle para autorização de remessa de dados de forma extemporâna pelas ferrovias A ilustração seguinte apresenta as funções do SIADE: Concessionária As entradas de dados pelos formulários disponíveis no item Concessionária do SAFF/SIADE são permitidas apenas para os usuários com perfil Ferrovia Gerente. Entretanto, usuários com outros perfis podem acessar estes formulários para efeito de consulta (visualização) de dados brutos. No SAFF/SIADE, os formulários para entradas de dados são descritos em detalhes em capítulo específico. São acessados pelo caminho ilustrado na figura seguinte: SAFF Manual do Usuário v Página 14 de 188

16 Consultas As consultas no subsistema SIADE têm como objetivo mostrar dados ou informações (dados elaborados) de uma ou mais ferrovia para um determinado período mensal. Seus formulários podem estar disponíveis ou restritos para determinados perfis de usuário. Como regra geral, os usuários com perfil Ferrovia Gerente e Ferrovia Geral só podem realizar consultas sobre dados e informações de suas ferrovias. As seguintes consultas estão disponíveis: 1º Nível Consulta Meta Contratual Ferrovia Meta Contratual Meta Contratual Brasil Fluxos de Transporte Produção Mercadorias Transportadas Produção de Transporte Acidente de Trem de Carga - Consolidado Acidente de Trem de Carga Própria Malha Segurança Acidente de Trem de Carga Outra Malha Acidente de Trem de Passageiro Desempenho de Locomotiva Produtividade Desempenho de Trem de Carga Desempenho de Vagão Pessoal / Treinamento Investimento Essas consultas serão detalhadas em Capítulo seguinte. Controle de permissão Esta função é exclusiva para usuários com perfil ANTT Gerente; objetiva controlar o envio dos dados mensais via SAFF/SIADE, pelas concessionárias à Agência. A norma vigente estabelece que as concessionárias enviem seus dados operacionais e tarifas até o dia vinte do mês subseqüente ao da apuração. SAFF Manual do Usuário v Página 15 de 188

17 O SAFF/SIADE mantém um controle sobre as datas limites para envio de dados operacionais à ANTT e inclui dispositivos para permitir, extraordinariamente, o envio extemporâneo. Via de regra, o próprio sistema libera, desde o dia primeiro de cada mês até o dia vinte, as entradas de dados operacionais para as ferrovias. Após esta data, as entradas de dados operacionais são bloqueadas. As concessionárias, se necessário, devem solicitar à ANTT a liberação que, quando aceita, fixa um determinado prazo para sua consecução. Assim, por exemplo: no dia 22/Jan/07 uma concessionária solicita à ANTT a realização de alterações nos seus dados (Dez/06) de desempenho de vagão. A Agência concorda imediatamente e fixa um prazo de 3 dias para que a alteração seja efetuada. O sistema vai liberar os campos pertinentes até o dia 25/Jan/07 ou até o envio, se anterior, dos dados modificados. Após esta data, novamente os campos serão inibidos. Ressalta lembrar que para todas as alterações efetuadas pela concessionária nos dados enviados, deve ser impresso e encaminhado também o respectivo relatório comprobatório assinado. Os dados já enviados, que sofrerem alterações, são mantidos em registros internos do sistema de forma a que possam ser identificadas quantitativamente todas as alterações realizadas. Caso haja relacionamento entre dados de formulários diferentes para efeito de validação, elas serão realizadas com as alterações, ou, se apenas um dos formulários for alterado, mantendo-se o outro como referência. Tipicamente esta validação refere-se aos formulários para entrada de dados de fluxo de transporte e de desempenho de vagão. Se for solicitada liberação para modificações apenas nos fluxos de transporte, o novo totalizador de TKU será confrontado com o total já enviado para o desempenho de vagão. A figura seguinte ilustra os períodos de disponibilidade para entrada de dados operacionais (SAFF/SIADE): meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez DADOS OPERACIONAIS Disponibilidade para entrada de dados jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan Quanto aos dados de investimento devem ser enviados: a) até o dia 31 de maio, para os referentes aos meses de janeiro, fevereiro e março; SAFF Manual do Usuário v Página 16 de 188

18 b) até o dia 31 de agosto, para os referentes aos meses de abril, maio e junho; c) até o dia 30 de novembro, para os referentes aos meses de julho, agosto e setembro; e d) até o dia 31 de março do ano seguinte, para os referentes aos meses de outubro, novembro e dezembro. Os dados referentes a investimento de cada mês também são liberados pelo sistema para confirmação em conjunto com os dados operacionais, de forma que as concessionárias tenham possibilidade de enviá-los mês a mês, caso assim optem. Para tanto, o sistema mantém um controle que permite a entrada dos dados de investimento a partir do primeiro dia do mês seguinte ao de apuração até a data limite de cada período, ou seja, de primeiro de fevereiro a trinta e um de maio para o mês de janeiro; de primeiro de março a trinta e um de maio para o mês de fevereiro e assim por diante. Analogamente aos dados operacionais, após a data limite haverá um bloqueio, devendo ser solicitada à ANTT permissão extraordinária. A figura seguinte ilustra os períodos de disponibilidade para entrada de dados de investimentos (SAFF/SIADE): meses jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr INVESTIMENTOS Disponibilidade para entrada de dados mai jun jul ago set out nov dez 1º Trim. 2º Trim. 3º Trim. jan fev mar 4º Trim RIF - Registro de Informações de Fiscalização O subsistema RIF é integrado ao CAFEN e SIADE e caracteriza-se por qualificar uma série de atributos relativos ao estado dos ativos, processos operacionais e dados informados periodicamente pelas concessionárias. Assim temos, por exemplo: Material rodante estado de conservação dos componentes, disponibilidade para utilização, controle de manutenção, abandono, localização Malha ferroviária estado de conservação, necessidade de investimentos e melhoramentos, capacidade de transporte, trens tipo trafegando Imóveis estado de conservação SAFF Manual do Usuário v Página 17 de 188

19 A par desses atributos de estado, o RIF manterá um histórico indicando se as informações inseridas pelas concessionárias foram confirmadas por inspeção de campo, contendo, ainda, neste caso, a data da inspeção e a identificação do regulador. O sistema é capaz de gerar relatórios relacionando o resultado de todas as inspeções (ou, seletivamente, por concessionária, trecho, regulador, tipo de fiscalização) realizadas na semana, no mês, no trimestre ou qualquer outro período. Assim, é possível conhecer todo o histórico dos ativos a partir de sua entrada no cadastro, ou seja, se uma determinada locomotiva ou vagão encontra-se em bom estado, quando foi realizada sua manutenção, todas as datas em que foi inspecionada, etc. Da mesma forma, para qualquer trecho de ferrovia selecionado, pode-se conhecer seu estado de conservação (dormentação, trilhos, lastro), uso (trens tipo, mercadorias). Idem para uma síntese referente ao estado de conservação ou trafegabilidade de uma concessionária ou de um corredor. Outros valiosos subsídios a serem obtidos deste subsistema referem-se: à seleção de locais e itens a serem fiscalizados, tendo como critérios objetivos: um rodízio de fiscalização, estados de conservação, classificação de trechos por estado de conservação, tipo de transito ou condições de trafegabilidade e outros; à possibilidade do regulador sair em campo com um grande detalhamento prévio sobre a matéria da fiscalização, tanto para vias como para material rodante ou imóveis; estas informações estarão contidas em PDAs (ou equivalentes), conforme descrito adiante; à possibilidade de que os relatórios de inspeção elaborados pelo regulador limitem-se a juízos críticos sintéticos, uma vez que todo complemento poderá ser formatado em relatórios produzidos pelo próprio sistema; desta forma, haverá maior disponibilidade para atuação do regulador em campo; os procedimentos para atualizar o sistema com os dados obtidos na fiscalização serão bem simples, conforme veremos na seção seguinte; à possibilidade de que sejam efetuados cálculos de índices para uma concessão e também comparativos entre ferrovias e/ou preparadas séries históricas e estatísticas, que servirão como subsídio para avaliação do desempenho na prestação dos serviços de transporte ferroviário ou de sua evolução; à separação das vias (ou concessionárias, ou trechos, ou outros) por classes, de acordo com seu estado de conservação, volume de tráfego ou outra consideração, que condicionará critérios de fiscalização, conforme as classes da via; esta possibilidade induz a elaboração de regras (regulação) indicativas dos critérios objetivos de fiscalização da Agência, imprimindo-lhe assim maior transparência pública e segurança. O RIF contém e controla informações sobre investimentos e custeios, infrações e penalidades, acidentes e outras que forem julgadas pertinentes no decorrer da especificação funcional. Via de regra, as inspeções continuarão realizando-se com prévia preparação dos dados a serem obtidos, sendo que, com a introdução do sistema, terão como base, planilhas fornecidas pelo banco de dados, sendo indicativas dos ativos (material rodante ou via) a serem inspecionados. Basicamente, neste caso, os trabalhos SAFF Manual do Usuário v Página 18 de 188

20 de fiscalização de campo podem ser vistos como uma atualização de um banco de dados para posterior processamento das informações, gerando, eventualmente: recomendações, advertências ou penalidades para as concessionárias. No sentido de facilitar os procedimentos dos reguladores, prevê-se a utilização intensiva de PDAs, ou seja, pequenos processadores dotados de programas específicos alimentados pelo sistema que servirão como base para consulta e propiciarão um intercâmbio amigável para coleta de informações pelo regulador e posterior realimentação do RIF. Além disso, esses dispositivos podem incluir um depósito maior para consultas locais, tais como: localizador geográfico GPS, Regulamentos, Resoluções e Normas, ou externas, tais como: acesso à Internet, recebimento e envio de s, e ainda incorporar, de modo compacto, dispositivos de utilização hoje corrente nas inspeções, tais como: câmara fotográfica, filmadora e gravador de voz RAG - Registro de Acidentes Graves O RAG propicia um meio para que a concessionária formalize, nos termos da Resolução ANTT nº 1.431, de 23 de abril de 2006, a comunicação de acidentes graves. Com este subsistema, tem-se mapeado geograficamente os acidentes e organizados os dados para que se produzam consultas e relatórios relacionando-os com os demais dados concernentes ao transporte ferroviário, de forma a que se obtenha uma análise com vista à identificação de possíveis recomendações (medidas preventivas) de ações para minimizá-los. De relevante importância, neste caso, é sua conjugação com o GEO de forma a identificar possíveis concentrações geográficas de acidentes, indicando problemas localizados a serem sanados GEO - Sistema de Informações Georreferenciadas A importância e conveniência de se integrar um subsistema que realize funções de mapeamento geográfico da malha ferroviária é inerente aos processos da área de transporte. O principal objetivo do GEO é a geração de informações espaciais tais como mapas, tabelas, relatórios, estatísticas, gráficos e outros, proporcionando condições mais satisfatórias de visualização, entendimento e suporte à tomada de decisões e reduzindo a subjetividade no processo de interpretação dos dados. Isso é possível considerando-se sua capacidade de integração e suas múltiplas alternativas de apresentação das informações aos usuários, o que potencializa a capacidade de abstração e simulação de resultados. No entanto, a utilização eficiente deste tipo de tecnologia requer o conhecimento de suas potencialidades e limitações, bem como dos passos necessários para sua implantação e utilização, de modo a obter o máximo de resultados possíveis. Estas informações englobam: tipos de estruturas, tipos de dados, análises espaciais, conversão de dados, tipos de entidades, treinamento necessário, entre outras. As principais informações georreferenciadas específicas do SAFF abrangem informações detalhadas da via e da sua área de influência. Estas informações podem ser obtidas por meio de levantamentos de campo ou diversos tipos de fontes, bases cartográficas de organizações, imagens de satélite e outras. SAFF Manual do Usuário v Página 19 de 188

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