Formação Modular Automóvel. CEPRA - Direcção. Autor

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3 Colecção Formação Modular Automóvel Título do Módulo Suporte Didáctico Classificação e Características de Veículos Ligeiros Guia do Formando Coordenação Técnico-Pedagógica Direcção Editorial CEPRA - Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel Departamento Técnico Pedagógico CEPRA - Direcção Autor CEPRA - Desenvolvimento Curricular Maquetagem CEPRA - Núcleo de Apoio Gráfico Propriedade CEPRA Centro de Formação Profissional da Reparação Automóvel Rua Francisco Salgado Zenha, PRIOR VELHO Edição 1.0 Portugal, Lisboa, 2007/11/02 Depósito Legal /07

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5 Índice ÍNDICE DOCUMENTOS DE ENTRADA OBJECTIVOS GERAIS... E.1 OBJECTIVOS ESPECÍFICOS... E.1 CORPO DO MÓDULO 0 - INTRODUÇÃO DEFINIÇÕES LEGAIS CLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS VIAS OUTRAS DEFINIÇÕES Classificação de veículos automóveis CLASSES E TIPOS DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS CATEGORIAS DOS VEÍCULOS DEFINIÇÃO DE MODELO DE VEÍCULO CARACTERÍSTICAS REGULAMENTARES DOS VEÍCULOS LIMITES DE PESO TRAVÕES TABELA DE DISTÂNCIAS DE TRAVAGEM (EM SEGURANÇA) CLASSIFICAÇÃO DAS DEFICIÊNCIAS EM FUNÇÃO DA EFICIÊNCIA DE TRAVAGEM CÁLCULO MATEMÁTICO DO VALOR DA EFICIÊNCIA DE TRAVAGEM RODADOS CAIXAS PORTAS E JANELAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS APLICÁVEIS EM TRANSPORTES PÚBLICOS DE PASSAGEIROS DIMENSÕES DOS VEÍCULOS CARACTERÍSTICAS DAS LUZES DOS VEÍCULOS PNEUS E SUAS CARACTERÍSTICAS IDENTIFICAÇÃO DE VEÍCULOS IDENTIFICAÇÃO COLOCADA NOS VEÍCULOS IDENTIFICAÇÃO DE VEÍCULOS ATRAVÉS DO LIVRETE DOCUMENTO ÚNICO AUTOMÓVEL CARACTERÍSTICAS DOS DISPOSITIVOS DE PRÉ-SINALIZAÇÃO COLETES RETRORREFLECTORES Classificação Mecânica de e Características Veículos Ligeiros de para Veículos Inspectores LigeirosII

6 Índice 8 - ESCLARECIMENTOS SOBRE EXTINTORES DE INCÊNDIO SISTEMAS DE SEGURANÇA CINTOS DE SEGURANÇA EM VEÍCULOS AUTOMÓVEIS CINTOS DE SEGURANÇA NOS BANCOS DA RECTAGUARDA EM VEÍCULOS DA CATEGORIA N1 TRANSFORMADOS EM VEÍCULOS DA CATEGORIA M MARCAS DE HOMOLOGAÇÃO VELOCIDADE DOCUMENTOS DE QUE O CONDUTOR DEVE SER PORTADOR CARTA DE CONDUÇÃO LICENÇA DE CONDUÇÃO INSPECÇÃO E EMISSÃO DA FICHA DE INSPECÇÃO CONTRA ORDENAÇÕES CONTRA ORDENAÇÕES GRAVES CONTRA ORDENAÇÕES MUITO GRAVES INIBIÇÃO DE CONDUZIR BIBLIOGRAFIA... C.1 DOCUMENTOS DE SAÍDA PÓS-TESTE... S.1 CORRIGENDA DO PÓS-TESTE... S.6 ANexos Classificação das deficiências observadas nas inspecções de veículos... a1

7 DOCUMENTOS DE ENTRADA

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9 Objectivos Gerais e Específicos OBJECTIVOS GERAIS E ESPECÍFICOS Depois de ter estudado este módulo, o formando deverá ser capaz de: OBJECTIVOS GERAIS Identificar as definições técnicas de vários termos presentes na actual legislação rodoviária, nomeadamente no Código da Estrada, com o fim de se familiarizar com os conhecimentos técnicos inerentes à execução de inspecções técnicas de veículos e à importância da sua realização. OBJECTIVOS ESPECÍFICOS 1. Definir os termos utilizados na terminologia técnica rodoviária e na regulamentação presente no sector das ITV s (Inspecções Técnicas de Veículos). 2. Identificar as Classes, Tipos, Categorias e Modelos de Veículos. 3. Definir a tara e peso bruto dos veículos. 4. Enunciar o tipo de deficiência em função da eficiência de travagem. 5. Calcular as eficiências e distâncias de travagem dos veículos. 6. Determinar a distância entre eixos dos veículos. 7. Enunciar as características das caixas, portas e janelas, coxias e lugares de passageiros. 8. Enunciar as disposições especiais aplicáveis a veículos pesados. 9. Enunciar as dimensões máximas dos veículos. 10. Identificar as características das luzes dos veículos. 11. Enunciar as características mínimas dos pneus que podem circular na via publica. 12. Identificar características dimensionais, índices de velocidade, índices de carga e calcular a altura e largura dos pneus. E.1

10 Objectivos Gerais e Específicos 13. Enunciar as características técnicas dos triângulos de pré-sinalização. 14. Identificar a velocidade máxima de um veículo numa determinada via. 15. Identificar os documentos que o condutor de determinado veículo deve ser portador obrigatoriamente. 16. Enunciar os tipos de inspecção a que os veículos a motor e seus reboques podem ser sujeitos. 17. Enunciar os procedimentos a cumprir na emissão das fichas de inscrição. 18. Identificar as contra ordenações leves, graves e muito graves do Código da Estrada. 19. Identificar os sistemas de conforto e segurança. E.2

11 CORPO DO MÓDULO

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13 Introdução 0 - INTRODUÇÃO Este Módulo pretende compilar e abordar os principais termos técnicos, bem como outras questões e artigos da legislação aplicável à actividade de inspecção de veículos, não dispensando contudo o conhecimento e consulta da legislação na sua forma original. A actividade de inspector, de grande responsabilidade e importância para o objectivo do aumento da segurança rodoviária e consequente redução da sinistralidade rodoviária, exige ao profissional de inspecção um conhecimento técnico de mecânica automóvel que lhe permita definir o estado geral do veículo com o maior rigor possível, detectando possíveis deficiências responsáveis pela redução do nível de segurança do veículo e que, consequentemente, coloquem em risco as vidas dos seus passageiros e os demais utilizadores das vias públicas. Por forma a melhorar o seu desempenho e a sua actualização quanto às constantes inovações aplicadas aos veículos automóveis, o inspector deve adoptar uma política de formação contínua que lhe proporcione uma actualização e um aumento da amplitude dos seus conhecimentos, devendo diversificar e aprofundar os seus conhecimentos nas diferentes áreas da mecânica, bem como dos componentes electrónicos que com ela interagem. 0.1

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15 Definições Legais 1 - Definições legais Classificação dos veículos Do Código da Estrada art.º 105º Automóveis Automóvel - É o veículo com motor de propulsão, dotado de pelo menos quatro rodas, com tara superior a 550 kg, cuja velocidade máxima é, por construção, superior a 25 km/h, e que se destina, pela sua função, a transitar na via pública, sem sujeição a carris. Do Código da Estrada art.º 107º Motociclos, ciclomotores, triciclos e quadriciclos 1. Motociclo - É o veículo dotado de duas rodas, com ou sem carro lateral, com motor de propulsão com cilindrada superior a 50 cm 3, no caso de motor de combustão interna, ou que, por construção, exceda em patamar a velocidade de 45 km/h. 2. Ciclomotor - É o veículo dotado de duas ou três rodas, com uma velocidade máxima, em patamar e por construção, não superior a 45 km/h, e cujo motor: a) No caso de ciclomotores de duas rodas, tenha cilindrada não superior a 50 cm 3, tratando-se de motor de combustão interna ou cuja potência máxima não exceda 4 kw, tratando-se de motor eléctrico; b) No caso de ciclomotores de três rodas, tenha cilindrada não superior a 50 cm 3, tratando-se de motor de ignição comandada ou cuja potência máxima não exceda 4 kw, no caso de outros motores de combustão interna ou de motores eléctricos. 3. Triciclo - É o veículo dotado de três rodas dispostas simetricamente, com motor de propulsão com cilindrada superior a 50 cm 3, no caso de motor de combustão interna, ou que, por construção, exceda em patamar a velocidade de 45 km/h. 4. Quadriciclo - É o veículo dotado de quatro rodas, classificando-se em: a) Ligeiro - veículo com velocidade máxima, em patamar e por construção, não superior a 45 km/h, cuja massa sem carga não exceda 350 kg, excluída a massa das baterias no veículo eléctrico, e com motor de cilindrada não superior a 50 cm 3, no caso de motor de ignição comandada, ou cuja potência máxima não seja superior a 4 kw, no caso de outros motores de combustão interna ou de motor eléctrico; b) Pesado - veículo com motor de potência não superior a 15 kw e cuja massa sem carga, excluída a massa das baterias no caso de veículos eléctricos, não exceda 400 kg ou 550 kg, consoante se destine, respectivamente, ao transporte de passageiros ou de mercadorias. 1.1

16 Definições Legais Do Código da Estrada art.º 110º Reboques 1. Reboque - É o veículo destinado a transitar atrelado a um veículo a motor (figura 1.1). 2. Semi-reboque - É o reboque cuja parte da frente assenta sobre o veículo a motor, distribuindo o peso sobre este. 3. Os veículos referidos nos números anteriores tomam a designação de reboque ou semi-reboque agrícola ou florestal quando se destinam a ser atrelados a um tractor agrícola ou a um motocultivador. 4. Máquina agrícola ou florestal rebocável - É a máquina destinada a trabalhos agrícolas ou florestais que só transita na via pública quando rebocada. 5. Máquina industrial rebocável - É a máquina destinada a trabalhos industriais que só transita na via pública quando rebocada. 6. A cada veículo a motor não pode ser atrelado mais de um reboque. 7. É proibida a utilização de reboques em transporte público de passageiros. 8. Exceptuam-se do disposto nos números 6 e 7 a utilização de um reboque destinado ao transporte de bagagem nos veículos pesados afectados ao transporte de passageiros, de reboques em comboios turísticos, bem como, nos termos a fixar em regulamento local, de reboques em tractores agrícolas ou florestais. Fig Reboque 1.2

17 Definições Legais Do Código da Estrada art.º 111º Veículos únicos e conjuntos de veículos 1. Consideram-se veículos únicos: a) O automóvel pesado composto por dois segmentos rígidos permanentemente ligados por uma secção articulada que permite a comunicação entre ambos; b) O comboio turístico constituído por um tractor e um ou mais reboques destinados ao transporte de passageiros em pequenos percursos e com fins turísticos ou de diversão. 2. Conjunto de veículos é o grupo constituído por um veículo tractor e seu reboque ou semi-reboque. 3. Para efeitos de circulação, o conjunto de veículos é equiparado a veículo único. Do Código da Estrada art.º 112º Velocípedes 1. Velocípede - É o veículo com duas ou mais rodas accionado pelo esforço do próprio condutor por meio de pedais ou dispositivos análogos. 2. Velocípede com motor - É o velocípede equipado com motor auxiliar eléctrico com potência máxima contínua de 0,25 kw, cuja alimentação é reduzida progressivamente com o aumento da velocidade e interrompida se atingir a velocidade de 25 km/h, ou antes, se o ciclista deixar de pedalar (figura 1.2). 3. Para efeitos do presente Código, os velocípedes com motor e as trotinetas com motor são equiparados a velocípedes. Fig Velocípede com motor 1.3

18 Definições Legais Vias Do Código da Estrada art.º 1º Definições legais 1. Auto-estrada Via pública destinada a trânsito rápido, com separação física de faixas de rodagem, sem cruzamentos de nível nem acesso a propriedades marginais, com acessos condicionados e sinalizada como tal (figura 1.3). 2. Berma Superfície da via pública não especialmente destinada ao trânsito de veículos e que ladeia a faixa de rodagem. 3. Caminho Via pública especialmente destinada ao trânsito local em zonas rurais. 4. Corredor de circulação Via de trânsito reservada a veículos de certa espécie ou afectados a determinados transportes. 5. Cruzamento Zona de intersecção de vias públicas ao mesmo nível. 6. Eixo da faixa de rodagem Linha longitudinal, materializada ou não, que divide uma faixa de rodagem em duas partes, cada uma afecta a um sentido de trânsito. 7. Entroncamento Zona de junção ou bifurcação de vias públicas. 8. Faixa de rodagem Parte da via pública especialmente destinada ao trânsito de veículos (figura 1.3). 9. Ilhéu direcional Zona restrita da via pública, interdita à circulação de veículos e delimitada por lancil ou marcação apropriada, destinada a orientar o trânsito. 10. Localidade Zona com edificações e cujos limites são assinalados com os sinais regulamentares (figura 1.3). 11. Parque de estacionamento Local exclusivamente destinado ao estacionamento de veículos (figura 1.3). 12. Passagem de nível Local de intersecção ao mesmo nível de uma via pública ou equiparada com linhas ou ramais ferroviários. 13. Passeio Superfície da via pública, em geral sobrelevada, especialmente destinada ao trânsito de peões e que ladeia a faixa de rodagem. 14. Pista especial Via pública ou via de trânsito especialmente destinada, de acordo com sinalização, ao trânsito de peões, de animais ou de certa espécie de veículos. 1.4

19 Definições Legais 15. Rotunda Praça formada por cruzamento ou entroncamento onde o trânsito se processa em sentido giratório e sinalizada como tal. 16. Via de abrandamento Via de trânsito resultante do alargamento da faixa de rodagem e destinada a permitir que os veículos que vão sair de uma via pública diminuam a velocidade já fora da corrente de trânsito principal (figura 1.3). 17. Via de aceleração Via de trânsito resultante do alargamento da faixa de rodagem e destinada a permitir que os veículos que entram numa via pública adquiram a velocidade conveniente para se incorporarem na corrente de trânsito principal (figura 1.3). 18. Via de sentido reversível Via de trânsito afecta alternadamente, através de sinalização, a um ou outro dos sentidos de trânsito. 19. Via de trânsito Zona longitudinal da faixa de rodagem destinada à circulação de uma única fila de veículos. Fig Vias 1.5

20 Definições Legais 20. Via equiparada a via pública Via de comunicação terrestre do domínio privado aberta ao trânsito público. 21. Via pública Via de comunicação terrestre afecta ao trânsito público. 22. Via reservada a automóveis e motociclos Via pública onde vigoram as normas que disciplinam o trânsito em auto-estrada e sinalizada como tal. 23. Zona de estacionamento Local da via pública especialmente destinado, por construção ou sinalização, ao estacionamento de veículos Outras definições 1. Tráfego de passagem Conjunto de veículos que circula numa dada área ou passa por um dos seus pontos e tem a origem e o destino fora dela. 2. Tráfego local Parte do tráfego que circula numa dada área e tem nela a origem e/ou o destino. 3. Trânsito Movimento das pessoas, animais e veículos que utilizam uma via de comunicação. 4. Volume de tráfego Número de veículos que passam numa dada secção da estrada durante um período determinado. 5. Densidade de tráfego Número de veículos que, num dado instante, ocupa a unidade de comprimento de uma via de tráfego. Exprime-se geralmente em veículos por quilómetro. 6. Distância de paragem Distância percorrida por um veículo que se pretende parar o mais rapidamente possível, medida entre o ponto em que o condutor tem possibilidade de tomar consciência da necessidade de parar e ponto de paragem. A distância de paragem inclui, portanto, a distância que é percorrida durante o tempo de percepção-reacção. 7. Distância de travagem Distância percorrida por um veículo entre o ponto em que o condutor actua no travão e o ponto em que o veículo pára. 8. Capacidade de tráfego Número máximo de veículos que uma dada secção da estrada pode escoar, em determinadas condições. 9. Velocidade base Velocidade estabelecida na elaboração do projecto, correlacionada com as características da estrada que condicionam a segurança da circulação, tais como raios e sobrelevações das curvas e distâncias de visibilidade. 10. Velocidade média de utilização Maior velocidade média que é possível realizar numa dada estrada, em determinadas condições de tráfego, sem paragens e sem ser excedida a velocidade base. 1.6

21 Definições Legais 11. Viragem ou brecagem Ângulo horizontal máximo que as rodas directoras de um veículo podem descrever a partir da sua posição em movimento rectilíneo. 12. Amortecedor Dispositivo associado à suspensão para reduzir rapidamente as oscilações de um veículo. 13. Cardin Dispositivo que transmite o movimento entre o motor e a roda, constituido por um eixo e rotúlas protegidas por um fole. 14. Peso suspenso Peso total suportado pela suspensão de um veículo. 15. Peso não suspenso Peso da parte de um veículo que não é suportada pela suspensão. 16. Eixo Conjunto de rodas de um veículo cujos centros se encontram num mesmo plano vertical, transversal a esse veículo. 17. Rodado Conjunto de eixos a distância suficientemente pequena uns dos outros para poderem, para determinado fim, ser considerados como um único eixo. 18. Largura do eixo Distância entre as faces externas das rodas extremas de um eixo. 19. Largura do rodado Largura do eixo mais largo de um rodado. 20. Piso Superfície periférica da roda, destinada a contactar com o pavimento. 21. Rasto Impressão deixada, pelo piso das rodas de um veículo, na superfície sobre que se desloca. 22. Cubo da roda Parte da roda onde entra o eixo da roda e se fixa à jante. 23. Patinagem Deslizamento entre a roda e o pavimento. 24. Derrapagem Patinagem que provoca mudança da trajectória de um veículo. 25. Tara Peso de um veículo sem carga. 26. Peso bruto Soma da carga com a tara do veículo. 27. Distribuição da arga por eixo carga total transmitida a cada eixo. 28. Carga por eixo Carga total transmitida ao pavimento por um eixo ou um rodado. 1.7

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23 Classificação de Veículos Automóveis 2 - Classificação de veículos automóveis CLASSES E TIPOS DE VEÍCULOS AUTOMÓVEIS Do Código da Estrada art.º 106º Classes e tipos de automóveis 1. Os automóveis classificam-se em: a) Ligeiros: veículos com peso bruto igual ou inferior a 3500kg e com lotação não superior a nove lugares, incluindo o do condutor; b) Pesados: veículos com peso bruto superior a 3500kg ou com lotação superior a nove lugares, incluindo o do condutor. 2. Os automóveis ligeiros ou pesados incluem-se, segundo a sua utilização, nos seguintes tipos: a) De passageiros: os veículos que se destinam ao transporte de pessoas; b) De mercadorias: os veículos que se destinam ao transporte de cargas. 3. Os automóveis de passageiros e de mercadorias que se destinam ao desempenho de função diferente do normal transporte de passageiros ou de merdadorias são considerados especiais, tomando a designação a fixar em regulamento, de acordo com o fim a que se destinam. 4. As categorias de veículos para efeito de aprovação de modelo são definidas em regulamento Categorias dos veículos Definições das categorias e modelos de veículos A - As categorias de veículos são definidas de acordo com a seguinte classificação: 1. Categoria M: veículos a motor destinados ao transporte de passageiros com pelo menos quatro rodas; 2.1

24 Classificação de Veículos Automóveis Categoria M 1 : veículos destinados ao transporte de passageiros com oito lugares sentados no máximo, além do lugar do condutor (figura 2.1); Fig Veículo da categoria M 1 Categoria M 2 : veículos destinados ao transporte de passageiros, com mais de oito lugares sentados, além do lugar do condutor e uma massa máxima em carga tecnicamente admissível não superior a 5 t (figura 2.2). Fig Veículo da categoria M 2 2.2

25 Classificação de Veículos Automóveis Categoria M 3 : veículos destinados ao transporte de passageiros, com mais de oito lugares sentados, além do condutor e uma massa máxima em carga tecnicamente admissível superior a 5 t (figura 2.3); Fig Veículo da categoria M 3 2. Categoria N: veículos a motor destinados ao transporte de mercadorias, com pelo menos quatro rodas; Categoria N 1 : veículos destinados ao transporte de mercadorias, com massa máxima em carga tecnicamente admissível não superior a 3,5 t (figura 2.4); Fig Veículo da categoria N 1 2.3

26 Classificação de Veículos Automóveis Categoria N 2 : veículos destinados ao transporte de mercadorias, com massa máxima em carga tecnicamente admissível superior a 3,5 t mas não superior a 12 t (figura 2.5); Fig Veículo da categoria N 2 Categoria N 3 : veículos destinados ao transporte de mercadorias, com massa máxima em carga tecnicamente admissível superior a 12 t (figura 2.6). Fig Veículo da categoria N 3 No caso de um veículo tractor concebido para ser ligado a um semi-reboque ou reboque de eixo(s) central(is), a massa a considerar para a classificação de veículo é a massa do veículo tractor em ordem de marcha, acrescida da massa correspondente à carga vertical estática máxima transferida para o veículo tractor pelo semi-reboque ou reboque de eixo(s) central(is), e, quando aplicável, da massa máxima correspondente à própria carga do veículo tractor. 2.4

27 Classificação de Veículos Automóveis 3. Categoria O: reboques, incluindo semi-reboques ; Categoria O 1 : reboques com massa máxima em carga tecnicamente admissível não superior a 0,75 t (figura 2.7); Fig Veículo da categoria O 1 Categoria O 2 : reboques com massa máxima em carga tecnicamente admissível superior a 0,75 t mas não superior a 3,5 t (figura 2.8); Fig Veículo da categoria O 2 Categoria O 3 : reboques com massa máxima em carga tecnicamente admissível superior a 3,5 t mas não superior a 10 t (figura 2.9); Fig Veículo da categoria O 3 2.5

28 Classificação de Veículos Automóveis Categoria O 4 : reboques com massa máxima em carga tecnicamente admissível superior a 10 t (figura 2.10). Fig Veículo da categoria O 4 No caso de um semi-reboque ou reboque de eixo(s) central(is), a massa máxima a considerar para a classificação do reboque corresponde à carga vertical estática transmitida ao solo pelo eixo ou eixos do semi-reboque ou reboque de eixo(s) central(is) quando ligado ao veículo tractor e quando sujeito à sua carga máxima. 4. Veículos fora de estrada (símbolo G) Veículos para fins especiais: um veículo da categoria M, N ou O para transportar passageiros ou mercadorias ou desempenhar uma função especial para a qual são necessários arranjos da carroçaria e ou equipamentos especiais (figura 2.11). Fig Veículo para fins especiais 2.6

29 Classificação de Veículos Automóveis Autocaravanas: um veículo da categoria M 1 para fins especiais construído de modo a incluir um espaço residencial que contém pelo menos os seguintes equipamentos (figura 2.12): Bancos e mesa; Espaço para dormir, que pode ser convertido a partir dos bancos; Equipamentos de cozinha; Instalações para armazenamento. Estes equipamentos devem estar rigidamente fixados no compartimento residencial; todavia, a mesa pode ser concebida para ser facilmente amovível. Fig Autocaravana Ambulâncias: veículos a motor da categoria M destinados ao transportes de pessoas doentes ou feridas e que têm equipamentos especiais para tal fim (figura 2.13). Fig Ambulância 2.7

30 Classificação de Veículos Automóveis Carros funerários: veículos a motor destinados ao transporte de defuntos e que têm equipamentos especiais para tal fim, como mostra a figura Fig Carro Funerário 5.Veículos fora de estrada (símbolo G) Qualquer veículo da categoria N 1, com uma massa máxima que não exceda 2 t, bem como qualquer veículo da categoria M 1, será considerado veículo fora de estrada (figura 2.15) se: - Estiver equipado, pelo menos, com um eixo dianteiro e, pelo menos, um eixo à retaguarda concebidos para serem simultaneamente motores incluindo os veículos cuja motricidade de um eixo possa ser desembraiada; - Estiver equipado, pelo menos, com um dispositivo de bloqueamento do diferencial, ou, pelo menos, com um mecanismo que assegure um efeito semelhante e se puder transpor um gradiente de 30%, calculado estando o veículo isolado. Fig Veículo todo o terreno 2.8

31 Classificação de Veículos Automóveis Além disso, deve satisfazer, pelo menos, cinco das seis exigências seguintes: - Ter um ângulo de ataque mínimo de 25º; - Ter um ângulo de fuga mínimo de 20º; - Ter um ângulo de rampa mínimo de 20º; - Ter uma distância ao solo mínima sob o eixo da retaguarda de 180 mm; - Ter uma distância ao solo mínima entre os eixos de 200 mm. Qualquer veículo da categoria N 1 com uma massa máxima superior a 2 t, das categorias N 2 e M 2 e da categoria M 3 com uma massa máxima que não exceda 12 t será considerado como veículo fora da estrada se todas as rodas forem concebidas para serem simultaneamente motoras, incluindo os veículos cuja motricidade de um eixo possa ser desembraiada, ou se satisfazer as três exigências seguintes: Ter, pelo menos, um eixo dianteiro e, pelo menos, um eixo à retaguarda concebidos para serem simultaneamente motores, incluindo os veículos cuja motricidade de um eixo possa ser desembraiada; Estar equipado, pelo menos, com um dispositivo de bloqueamento do diferencial, ou, pelo menos, um mecanismo que assegure um efeito semelhante; Poder transpor um gradiente de 25%, calculado estando o veículo isolado. Os veículos da categoria N 1, com uma massa que não exceda 2 t, e da categoria M 1 devem estar em ordem de marcha, isto é, com fluido de arrefecimento, lubrificantes, combustível, ferramentas, roda de reserva e condutor com uma massa avaliada em 75 kg. Os veículos que não os referidos devem estar carregados com a massa máxima tecnicamente admissível declarada pelo fabricante. A verificação da transposição dos gradientes requeridos (25% e 30%) será efectuada por simples cálculo. Todavia, em casos excepcionais, o serviço técnico pode pedir que um veículo do modelo em questão lhe seja apresentado para proceder a um ensaio real. Aquando das medições dos ângulos de ataque, de fuga e de rampa, não serão tomados em consideração os dispositivos de protecção contra o encaixe. O símbolo «G» deve ser combinado com qualquer dos símbolos «M» ou «N». Por exemplo, um veículo da categoria N 1 que é adequado para a utilização fora de estrada deve ser designado como N 1 G. 2.9

32 Classificação de Veículos Automóveis Definição de modelo de veículo 1. Em relação à categoria M 1 : O «modelo» abrange o conjunto de veículos que não diferem no que se refere aos seguintes aspectos essenciais, pelo menos: O fabricante; A designação de modelo do fabricante; Aspectos essenciais de construção e de projecto: Quadro/piso (diferenças óbvias e fundamentais); Motor (de combustão interna: eléctrico/híbrido), como mostra a figura Fig Comparação entre modelos diferentes 2.10

33 Classificação de Veículos Automóveis Por «variante» de um modelo entende-se o conjunto de veículos dentro de um modelo que não diferem no que se refere aos seguintes aspectos essenciais, pelo menos: Estilo da Carroçaria [por exemplo, berlina tricorpo, berlina bicorpo, coupé, descapotável, carrinha (break), veículos para vários fins]; Motor; Princípios de funcionamento; Número e disposição dos cilindros; Diferenças de potência superiores a 30% (a mais elevada é superior a 1,3 vezes a mais baixa); Diferença de cilindrada superior a 20% (a mais elevada é superior a 1,2 vezes a mais baixa); Eixos motores (número, posição e interligação); Eixos direccionais (número e posição), como mostra a figura Fig Comparação entre variantes diferentes 2.11

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35 Características Regulamentares dos Veículos 3 - Características regulamentares dos veículos Limites de peso Do Decreto-Lei n.º 203/2007 Regulamento que fixa os pesos e as dimensões máximos autorizados para os veículos em circulação Artigo 2.º - Definições 1 - Para efeitos do disposto no presente Regulamento, entende-se por: a) «Veículo a motor» qualquer veículo provido de um motor de propulsão que circule na via pública pelos seus próprios meios; d) «Dimensões máximas autorizadas» as dimensões máximas para a utilização de um veículo previstas na secção seguinte; e) «Tara» o peso do veículo em ordem de marcha, sem passageiros nem carga, com o líquido de arrefecimento, lubrificantes, 90% do total de combustível, 100% dos outros fluídos, excepto águas residuais, ferramentas e roda de reserva, quando esta seja obrigatória e, com excepção dos ciclomotores, motociclos, triciclos e quadriciclos, o condutor (75 kg), devendo ainda ser considerado, no caso dos veículos pesados de passageiros, o peso do guia (75 kg), se estiver previsto um lugar específico para o mesmo; f) «Peso bruto» o conjunto da tara e da carga que o veículo pode transportar; g) «Peso bruto por eixo» o peso resultante da distribuição do peso bruto por um eixo ou grupo de eixos; h) «Peso bruto rebocável» a capacidade máxima de carga rebocável dos veículos a motor e tractores agrícolas; i) «Dimensões» as medidas de comprimento, largura e altura do contorno envolvente de um veículo, compreendendo todos os acessórios para os quais não esteja prevista uma excepção; j) «Lotação» o número de passageiros que o veículo pode transportar, incluindo o condutor. Artigo 12.º - Outras características relativas a pesos 1 - O peso bruto no eixo ou eixos motores de um veículo ou conjunto de veículos não pode ser inferior a 25% do peso bruto do veículo ou conjunto de veículos. 2 - O peso bruto que incide sobre o eixo da frente não pode ser inferior a 20% ou 15% do peso bruto total, conforme se trate, respectivamente, de veículos de um ou mais eixos à retaguarda. 3.1

36 Características Regulamentares dos Veículos 3 - O valor do peso bruto máximo, em toneladas, de um veículo a motor de quatro eixos não pode exceder cinco vezes o valor da distância, em metros, entre os eixos extremos do veículo, excepto no caso dos veículos com caixa aberta ou betoneira. 4 - Nos veículos ligeiros de mercadorias com quadro-cabina separados, após carroçamento, a carga útil não pode ser inferior a 10% do peso bruto Travões Do Regulamento do Código da Estrada art.º 18º Travões Os travões dos veículos automóveis devem ter a eficiência bastante para, rodando o veículo em patamar à velocidade de V [km/h[, o imobilizarem nas condições seguintes: a) O travão de serviço deve fazer parar o veículo numa distância máxima de V 2 /100 [m]; b) O travão de estacionamento deve fazer parar o veículo numa distância máxima de V 2 /50 [m]. Qualquer veículo em andamento, em condições ideais, tem de se imobilizar numa distância máxima igual à dada pelas fórmulas apresentadas, consoante o tipo de travão utilizado, como mostra a figura 3.1. Fig Travão de disco 3.2

37 Características Regulamentares dos Veículos Tabela de distâncias de travagem (em segurança) A tabela 3.1 mostra a distância de travagem consoante a velocidade do veículo. Velocidade em Km/h Velocidade em metros por segundo Distância percorrida Durante o tempo de reacção Durante a travagem Distância total percorrida até à paragem (em metros) 40 11,1 8, , ,9 10,4 16,1 26, ,7 12,5 23,2 35, ,4 14,6 31, ,2 16, , , , ,8 20,9 64,5 85, , , ,8 29, , , ,5 Tab Distância de travagem consoante a velocidade do veículo O gráfico 3.1 mostra a relação entre a velocidade e distância percorriga até parar, por um veículo no momento da travagem. Graf Distâncias de travagem 3.3

38 Características Regulamentares dos Veículos Classificação das deficiências em função da eficiência de TRAVAGEM Do Despacho DGV n.º 5392/99 ( 2ª Série ) do anexo n.º1 Classificação das deficiências 2 - Desempenho e eficiência dos travões de serviço: Comportamento funcional (aumentando na força de travagem progressivamente até ao valor máximo): Força de travagem inadequada de uma ou mais rodas...tipo 2 A força de travagem de qualquer roda inferior a 70% do valor máximo registado na outra roda do mesmo eixo (registo automatizado dos valores)...tipo 2 No caso de o eixo de travagem ser efectuada em estrada, o desvio do veículo em relação a uma linha recta é excessivo...tipo 2 Inexistência de variação gradual da força de travagem (trepidação ou bloqueamento brusco)...tipo 2 Tempo de resposta anormal na operação de travagem de qualquer roda...tipo 2 Flutuação excessiva da força de travagem devida à existência de discos empenados ou de tambores ovalizados...tipo Eficiência: Para ligeiros: Inferior a 25%...tipo 3 Entre 25% e 50% (exclusive)...tipo 2 4. Desempenho e eficiência do travão de estacionamento: Desempenho: travão inoperativo num dos lados...tipo Eficiência: inferior a 16% (registo automatizado dos valores)...tipo 2 3.4

39 Características Regulamentares dos Veículos cálculo matemático do valor da eficiência de travagem Do Despacho DGV n.º 5392/99 ( 2ª Série ) anexo n.º1 II Cálculo matemático do valor da eficiência de travagem a eficiência de travagem, deve estar relacionada com a massa máxima autorizada ou, no caso dos semi-reboques, com a soma das cargas máximas autorizadas, por eixo. A determinação do valor da eficiência de travagem é baseada na seguinte expressão matemática: F E (%) = x 100 P x 9,81 em que: E = valor da eficiência (em percentagem) F = soma das forças máximas de travagem medidas em cada roda durante o ensaio (Newton) P = massa do veículo no momento do ensaio (kg) Rodados Do Regulamento do Código da Estrada art.º 19 Rodados 1. Quando o número de rodados for de três, um à frente e dois à retaguarda, considerar-se-á como distância entre eixos a distância entre o eixo do primeiro rodado e o meio dos eixos dos rodados da retaguarda. Havendo dois rodados à frente e um à retaguarda, a distância entre o eixo do primeiro rodado e o da retaguarda. Se o número de rodados for de quatro, dois à frente e dois à retaguarda, será considerada como distância entre eixos a distância entre o primeiro eixo da frente e o meio dos eixos da retaguarda. 2. O peso bruto que incide sobre o rodado dianteiro não poderá ser inferior a 20 por cento ou 15 por cento do peso bruto total, conforme os veículos tiverem à retaguarda, respectivamente, um ou mais eixos Caixas Do Regulamento do Código da Estrada art.º 19 Caixas 3. Quaisquer que sejam as dimensões das caixas dos veículos automóveis ou dos reboques não devem as mesmas prejudicar as suas boas condições de equilíbrio. Nos automóveis pesados a linha vertical que passa pelo centro da gravidade da caixa deve estar situada à frente do eixo da retaguarda e a uma distância deste não inferior a 5 por cento de distância entre os eixos. Nos automóveis ligeiros bastará que a referida linha não fique situada à retaguarda do eixo traseiro (figura 3.2). 3.5

40 Características Regulamentares dos Veículos 5. Nos automóveis destinados ao transporte simultâneo de carga e passageiros o comprimento do leito da caixa reservado ao transporte das mercadorias não poderá ser inferior a 40 por cento da distância entre eixos. 6. Nos automóveis de carga e reboques de caixa aberta, os taipais não podem ter altura inferior a 45 cm e, quando abertos, devem ficar perpendiculares ao solo. 7. A altura interior das caixas fechadas dos veículos dos tipos «ambulância» e «funerário» não poderá ser inferior a 120 cm. Nos automóveis ligeiros do tipo misto esta altura não poderá ser inferior a 115 cm, sendo 90 cm do tecto do assento ao leito da caixa. 8. As caixas fechadas dos automóveis pesados destinados ao transporte de passageiros deverão ser estanques ao vento e à chuva. 9. Igualmente os automóveis pesados de passageiros poderão ter degraus transversais situados no leito da caixa, devendo a sua altura estar compreendida entre 15 cm e 25 cm. Contudo, se houver um degrau situado junto à ultima fila de bancos, deverá ter uma altura inferior a 20 cm e uma profundidade mínima de 30 cm. Este degrau não será considerado para efeito de verificação da altura interior do veículo. 10. O orifício de enchimento do reservatório do combustível deve ficar situado no exterior da caixa. Fig Veículo ligeiro (menor que 3,5 t) com um caixa frigorifica 3.6

41 Características Regulamentares dos Veículos Portas e janelas Do Regulamento do Código da Estrada art.º 21 Portas e janelas 5. Nos automóveis mistos com peso bruto superior a 2500 kg, a altura ao solo do primeiro degrau de acesso não poderá exceder 43 cm, medidas nas condições atrás referidas; a altura de quaisquer outro degrau de acesso não poderá ser superior a 30 cm e a sua profundidade não será inferior a 20 cm; Em qualquer caso, dever-se-á poder assentar sobre eles uma superfície rectangular com as dimensões mínimas de 38 cm x 20 cm. Nos veículos automóveis destinados unicamente ao transporte de crianças haverá uma única porta para entrada e saída destas, situada à direita do condutor e pelo mesmo comandada do seu lugar. A porta deverá permitir ao condutor ver do seu lugar, através dela, o pavimento Disposições especiais aplicáveis em transportes públicos de passageiros Do Regulamento do Código da Estrada art.º 30 Disposições especiais aplicáveis a automóveis utilizados em transportes públicos de passageiros 1. Os automóveis ligeiros (figura 3.3), e pesados utilizados em transportes públicos de passageiros devem ter: a) Pelo menos uma roda completa de reserva em condições de imediata utilização; b) Extintores de incêndio em condições de imediato funcionamento colocados em locais bem visíveis e de fácil alcance; c) O ferramental e acessórios que, pela D.G.V., forem considerados indispensáveis. Fig Veículo ligeiro utilizado em transporte de passageiros 3.7

42 Características Regulamentares dos Veículos Exceptuam-se do disposto nas alíneas a) e c) deste número os automóveis pesados de passageiros da categoria I. 2. Os veículos a que este artigo se refere deverão estar sempre em perfeito estado de asseio e conservação, tanto interior como exteriormente. 3. Além dos dispositivos luminosos exigidos no artigo 30.º do C.E. é obrigatória a instalação, no interior dos automóveis utilizados no transporte público de passageiros, de um sistema de iluminação que nos automóveis pesados será permanente e deverá permitir a fácil leitura em todos os lugares sem, no entanto, prejudicar a boa visibilidade do condutor ou dos condutores de outros veículos que por ele passem. Deverão ainda ser convenientemente iluminados os degraus a que se refere o n.º 5 do artigo 21.º. 4. Os veículos a que o presente artigo se refere deverão dispor de, pelo menos, 2 portas, podendo ser ambas de serviço ou uma de serviço e outra de emergência; porém, os veículos das categorias I e II com uma lotação superior a 17 lugares deverão possuir 2 portas no painel lateral direito destinadas à entrada e saída de passageiros. Os veículos das categorias I e II com lotação superior a 60 lugares deverão dispor de pelo menos, 3 portas de serviço, todas no painel direito; para este efeito, considerarse-ão como porta dupla a que tiver um espaço livre mínimo de 120 cm, medido nos termos do n.º 5 do artigo 21.º Dimensões dos veículos Do Decreto-Lei n.º 99/2005 (Secção II) Artigo 5.º - Dispositivos não tomados em consideração na medição do comprimento. Na medição do comprimento dos veículos não são tomados em consideração os seguintes dispositivos: a) Limpa-pára-brisas e dispositivos de lavagem do pára-brisas; b) Chapas de matrícula à frente e à retaguarda (figura 3.4); c) Dispositivos de selagem aduaneira e sua protecção; d) Dispositivos de fixação dos oleados das coberturas das caixas e sua protecção; 3.8

43 Características Regulamentares dos Veículos Fig Posição das matrículas nos veículos e) Luzes; f) Espelhos retrovisores ou outros dispositivos auxiliares de visão para a retaguarda (figura 3.5); Fig Espelhos rectovisores 3.9

44 Características Regulamentares dos Veículos g) Tubos de admissão de ar (figura 3.6); Fig Tubos de admissão de ar h) Batentes para caixas amovíveis; i) Degraus e estribos de acesso (figura 3.7); Fig Degraus atrás e lateral j) Borrachas; 3.10

45 Características Regulamentares dos Veículos l) Plataformas elevatórias, rampas de acesso e outros equipamentos semelhantes, em ordem de marcha, desde que não constituam saliência superior a 200 mm (figuras 3.8 e 3.9); Fig Plataforma elevatória Fig Engates do veículo motor Artigo 6.º - Dispositivos não tomados em consideração na medição da largura Na medição da largura dos veículos não são tomados em consideração os seguintes dispositivos: a) Luzes; b) Dispositivos de selagem aduaneira e sua protecção; c) Dispositivos de fixação de oleados e sua protecção; d) Dispositivos de controlo da pressão dos pneus; e) Elementos flexíveis dos sistemas antiprojecção; f) Espelhos retrovisores; 3.11

46 Características Regulamentares dos Veículos g) Degraus e estribos retrácteis; h) Partes deflectidas das paredes laterais dos pneus imediatamente acima do ponto de contacto com o solo; i) Nos veículos das categorias europeias M 2 e M 3, rampas de acesso em ordem de marcha, plataformas de elevação e outro equipamento semelhante que não ultrapasse 10 mm em relação à face lateral do veículo, desde que os cantos posteriores e anteriores das rampas se apresentem arredondados com um raio não inferior a 5 mm e as arestas sejam boleadas com um raio não inferior a 2,5 mm. Artigo 7.º - Dispositivos não tomados em consideração na medição da altura Na medição da altura dos veículos não são tomados em consideração as antenas de comunicação e os pantógrafos na sua posição mais elevada. Artigo 11.º - Outras características relativas a dimensões 1 - Nos conjuntos veículo a motor-reboque, com excepção dos formados por veículos a motor das categorias europeias M 1 ou N 1 ou tractores agrícolas, ou que incluam reboques das categorias europeias O 1 ou O 2, a distância entre o eixo da retaguarda do veículo a motor e o eixo da frente do reboque não deve ser inferior a 3 m. 4 - Nos automóveis equipados com caixas especiais, nenhuma parte do veículo pode passar além de um plano vertical paralelo à face lateral do mesmo e distando desta 1200 mm quando o veículo descreve uma curva com o ângulo de viragem máximo das rodas directrizes. 5 - Por despacho do director-geral de Viação são fixados os valores máximos que as caixas podem exceder relativamente à largura dos rodados mais largos. 6 - Todos os acessórios móveis devem ser fixados de forma a evitar que, em caso de oscilação, passem além do contorno envolvente dos veículos. 7 - Os cubos das rodas e as lanternas dos veículos de tracção animal podem sobressair até ao limite de 200 mm sobre cada uma das faces laterais Características das luzes dos veículos Da Portaria n.º 851/94 Regulamenta as características das luzes dos veículos Artigo 1.º - Para efeitos do disposto na presente portaria entende-se: a) «Luz», um dispositivo destinado a iluminar a estrada ou emitir um sinal luminoso. Os dispositivos de iluminação da chapa de matrícula da retaguarda e os reflectores são igualmente considerados como luzes; 3.12

47 Características Regulamentares dos Veículos b) «Luzes agrupadas», os dispositivos que tenham superfícies iluminantes e fontes luminosas distintas, mas o mesmo invólucro; c) «Luzes combinadas», os dispositivos que tenham superfícies iluminadas distintas, mas uma fonte luminosa e um invólucro comuns; d) «Luzes incorporadas», os dispositivos que tenham fontes luminosas distintas ou uma fonte luminosa única que funcione em diferentes modos, possuindo superfícies iluminantes total ou parcialmente comuns e um mesmo invólucro; e) «Luz de estrada (máximos)», a luz que serve para iluminar a estrada a uma grande distância para a frente do veículo, como mostra a figura 3.10; Fig Luzes de estrada mais luzes de cruzamento f) «Luz de cruzamento (médios)», a luz que serve para iluminar a estrada para a frente do veículo, sem encandear nem incomodar indevidamente os condutores que venham em sentido contrário ou os outros utentes da estrada, como mostra a figura 3.11; Fig Luzes de cruzamento g) «Luzes de presença», as luzes que servem para indicar a presença e a largura do veículo quando visto de frente e da retaguarda. As luzes de presença da frente tomam a designação de «mínimos»; 3.13

48 Características Regulamentares dos Veículos h) «Luz indicadora de mudança de direcção», a luz que serve para indicar aos outros utentes da estrada que o condutor tem a intenção de mudar de direcção para a direita ou para a esquerda (figura 3.12); Fig Luzes indicadores de mudança de direcção ou avisadoras de perigo i) «Luzes avisadoras de perigo», o funcionamento simultâneo de todos os indicadores de mudança de direcção destinado a assinalar que o veículo representa nomeadamente um perigo especial para os outros utentes da estrada (figura 3.12); j) «Luz de travagem», a luz que serve para indicar a outros utentes da estrada que se encontram atrás do veículo que o condutor deste está a accionar o travão de serviço (figura 3.13); Fig Luzes de travagem k) «Luz de marcha atrás», a luz que serve para iluminar a estrada para a retaguarda do veículo e para avisar os outros utentes da estrada que o veículo faz ou vai fazer marcha atrás (figura 3.14); Fig Luzes de marcha atrás 3.14

49 Características Regulamentares dos Veículos l) «Luz da chapa de matricula», o dispositivo que serve para assegurar a iluminação do espaço destinado à chapa de matricula da retaguarda (figura 3.15); Fig Luzes da chapa de matricula m) «Luz de nevoeiro da retaguarda», a luz que serve para tornar mais visível o veículo quando visto da retaguarda, em caso de nevoeiro intenso ou outras situações de redução significativa da visibilidade (figura 3.16); Fig Luzes de nevoeiro da retaguarda n) «Luz de nevoeiro da frente», a luz que serve para melhorar a iluminação da estrada em caso de nevoeiro ou outras situações de redução significativa da visibilidade (figura 3.17); Fig Luzes de nevoeiro da frente o) «Luz delimitadora», a luz destinada a indicar a largura total do veículo, destinando-se a completar, para determinados veículos automóveis e reboques, as luzes de presença e da retaguarda de veículos, chamando especial atenção para as suas dimensões; 3.15

50 Características Regulamentares dos Veículos p) «Luz de presença lateral», a luz que serve para indicar a presença do veículo quando visto de lado (figura 3.18); Fig Luzes de presença lateral q) «Reflector», um dispositivo que serve para indicar a presença de um veículo por reflexão da luz proveniente de uma fonte luminosa, não ligada a esse veículo, estando o observador colocado perto da referida fonte luminosa (figura 3.19); Fig Reflectores r) «Avisador de accionamento», uma luz que indica que um dispositivo foi posto em acção. Artigo 2.º - Os veículos automóveis e reboques devem possuir à frente luzes de presença (mínimos) com as seguintes características (figura 3.20): a) As luzes de mínimos deverão apresentar uma intensidade tal que sejam visíveis de noite e por tempo claro a uma distância mínima de 150 m; Fig Luzes de presença dianteiras 3.16

51 Características Regulamentares dos Veículos b) Número: Automóveis ligeiros e pesados duas luzes; Motociclos uma luz; Reboques de largura superior a 1600 mm ou sempre que a sua largura seja superior à do veículo tractor duas luzes; c) Cor da luz emitida branca; d) Deve ser respeitado o seguinte posicionamento: Em largura (com excepção dos motociclos): Devem estar situadas a uma distância máxima aos bordos que limitam as dimensões máximas do veículo de 400 mm; Nos reboques, devem estar situadas a uma distância máxima aos bordos que limitam as dimensões máximas do veículo de 150 mm; Devem estar situadas a uma distância mínima do plano longitudinal de simetria do veículo de 300 mm; Em comprimento: Devem estar colocadas na frente do veículo; Em altura: Devem estar colocadas a uma altura ao solo que não exceda 1550 mm; Se a forma do veículo não permitir respeitar a altura máxima de 1550 mm, aquele valor será alterado para 2100 mm; e) Devem estar orientadas para a frente; f) Deve existir avisador de accionamento, não intermitente, que poderá no entanto ser dispensado se estas luzes acenderem simultaneamente com as do painel de instrumentos. Artigo 3.º - Os veículos automóveis e reboques devem possuir à retaguarda luzes de presença com as seguintes características (fig. 3.21): a) Número: Automóveis ligeiros e pesados duas luzes; Reboques duas luzes; Motociclos uma luz. 3.17

52 Características Regulamentares dos Veículos Os motociclos com carro lateral terão na parte superior direita deste uma luz que emita luz branca para a frente e luz vermelha para a retaguarda. Esta luz será instalada do lado esquerdo sempre que o carro esteja colocado à frente ou à retaguarda do motociclo; Fig Luzes de presença traseiras b. Cor da luz emitida - vermelha. c. Deve ser respeitado o seguinte posicionamento: Em largura (com excepção dos motociclos): Devem estar situadas a uma distância máxima aos bordos que limitam as dimensões máximas do veículo de 400 mm; Nos reboques, devem estar situadas a uma distância máxima aos bordos que limitam as dimensões máximas do veículo de 150 mm; Devem estar situadas a uma distância mínima do plano longitudinal de simetria do veículo de 300 mm; Em comprimento: Devem estar colocadas na frente do veículo; Em altura: Devem estar colocadas a uma altura ao solo que não exceda 1550 mm; Se a forma do veículo não permitir respeitar a altura máxima de 1550 mm, aquele valor será alterado para 2100 mm; d. Devem estar orientadas para a frente; e. Deve existir avisador de accionamento, não intermitente, que poderá no entanto ser dispensado se estas luzes acenderem simultaneamente com as do painel de instrumentos. Artigo 4.º - Com excepção dos tractores agrícolas, os veículos automóveis devem possuir à frente luzes de estrada (máximos) com as seguintes características (figura 3.22): a) Os máximos devem emitir um feixe luminoso que atinja, de noite e por tempo claro, pelo menos 100 metros; 3.18

53 Características Regulamentares dos Veículos b) Número: Automóveis ligeiros e pesados: duas luzes; Motociclos: uma luz; c) Cor da luz emitida: branca ou amarela; d) Deve ser respeitado o seguinte posicionamento: Em largura: Nenhuma especificação em especial; Em comprimento: Devem ser colocadas na frente do veículo e montadas de tal modo que a luz emitida não cause, directa ou indirectamente, incómodo ao condutor, através dos espelhos retrovisores ou outras superfícies reflectoras do veículo; Em altura: Nenhuma especificação especial; e) Devem estar orientadas para a frente; f) Deve existir um avisador de accionamento. Fig Luzes de estrada Artigo 5.º - Para além das luzes referidas no número anterior, os veículos automóveis devem possuir luzes de cruzamento (médios), com as seguintes características (figura 3.23): a) Devem emitir um feixe luminoso que, projectando-se no solo, o ilumine eficazmente numa distância de 30m, por forma a não causar encandeamento aos demais utentes das vias públicas, qualquer que seja a direcção em que transitem; b) Número: Automóveis ligeiros e pesados duas luzes; Motociclos uma luz; 3.19

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