VEÍCULOS, ACESSÓRIOS E EQUIPAMENTOS

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1 VEÍCULOS, ACESSÓRIOS E EQUIPAMENTOS CLASSIFICAÇÃO DE VEÍCULOS QUE TIPO DE CLASSIFICAÇÃO EUROPEIA EXISTE PARA OS VEÍCULOS PESADOS DE MERCADORIAS, SEUS REBOQUES E SEMIRREBOQUES? Classificação Descrição N (Veículos a motor destinados ao transporte de mercadorias, com pelo menos quatro rodas) O (Reboque, incluindo semirreboques) N1 - Veículos destinados ao transporte de mercadorias, com massa máxima em carga tecnicamente admissível não superior a 3.5ton N2 - Veículos destinados ao transporte de mercadorias, com massa máxima em carga tecnicamente admissível superior a 3.5ton mas não superior a 12ton N3 - Veículos destinados ao transporte de mercadorias, com massa máxima em carga tecnicamente admissível superior a 12ton O1 - Reboques com massa máxima em carga tecnicamente admissível não superior a 0,75ton O2 - Reboques com massa máxima em carga tecnicamente admissível superior a 0,75ton mas não superior a 3,5ton O3 - Reboques com massa máxima em carga tecnicamente admissível superior a 3,5ton; mas não superior a 10ton O4 - Reboques com massa máxima em carga tecnicamente admissível superior a 10ton Nota: Para além destas 2 classificações, existem mais duas designadas pela letra M e G utilizadas para veículos destinados ao transporte de passageiros e veículos fora de estrada. QUAL A CLASSIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS NO CÓDIGO DA ESTRADA? Ligeiros Pesados Classificação Classificação Passageiros Mercadorias Especiais Consoante o Peso Descrição Veículos com peso bruto até 3,5ton e com lotação não superior a 9 lugares, incluindo o do condutor Veículos com peso bruto superior a 3,5ton ou com lotação superior a 9 lugares, incluindo o do condutor, e veículos tratores agrícolas Consoante a sua utilização (ligeiros ou pesados) Descrição Veículos que se destinam ao transporte de pessoas Veículos que se destinam ao transporte de carga Veículos (de passageiros ou mercadorias) que se destinam ao desempenho de função diferente do normal transporte de passageiros ou mercadorias, tomando a designação a fixar em regulamento, de acordo com o fim a que se destinam APROVAÇÃO DE VEÍCULOS, EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS E SUA ALTERAÇÃO OU TRANSFORMAÇÃO OS VEÍCULOS, EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS OBEDECEM A ALGUMA APROVAÇÃO PRÉVIA? Sim. Compete ao IMT,I.P. a aprovação dos modelos (homologação) de automóveis, reboques e semirreboques, bem como os respetivos sistemas, equipamentos e acessórios. 1

2 A circulação de veículos que não disponham dos sistemas, componentes ou acessórios com que foram aprovados ou que utilizem sistemas, componentes ou acessórios não aprovados nos termos da lei é punida com multa (coima) de 250,00 a 1.250,00 e apreensão do veículo até aprovação em inspeção extraordinária. É POSSÍVEL A ALTERAÇÃO OU A TRANSFORMAÇÃO DE VEÍCULOS E EQUIPAMENTOS? Sim. No entanto, as alterações ou transformações têm que ser: Aprovadas pelo IMT,I.P., mediante processo próprio E Tecnicamente viáveis, não podendo afetar a segurança ou a finalidade do veículo. MOTORES EURO O QUE SÃO MOTORES EURO? São motores que devem reunir características técnicas de redução de emissões poluentes e de partículas sólidas emitidas pelos motores. Consoante a data de homologação e de 1ª matrícula dos veículos, foi adotada a classificação seguinte: Motores Veículo de mercadorias e com peso bruto superior a 12ton* Data de Homologação Data de 1ª matrícula Euro 1 1/10/1993 1/10/1994 Euro 2 1/10/1996 1/10/1997 Euro 3 1/01/2000 1/01/2001 Euro 4 1/10/2005 1/10/2006 Euro 5 1/10/2008 1/10/2009 Euro 6 1/01/2013 1/01/2014 Fonte: IMT, I.P. /ACAP (*) Existe calendarização diferente para outras categorias de veículos. As datas apresentadas no quadro são indicativas e não dispensam a consulta às Diretivas Comunitárias Diretiva Base: Diretiva 88/77/CEE; Euro I e II: Diretiva 91/542/CEE; Euro III, IV e V: Diretiva 1999/96/CE. IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO NÚMERO DE QUADRO O QUE É O NÚMERO DO QUADRO DO VEÍCULO? É o elemento básico de identificação do veículo atribuído pelo fabricante. 2

3 O QUE FAZER NO CASO DA DETERIORAÇÃO DO NÚMERO DO QUADRO? É necessário proceder a uma regravação do número do quadro do veículo de acordo com as regras estabelecidas pelo Despacho DGV nº /2003 de 5 de setembro. O QUE FAZER NO CASO DE DESCONHECIMENTO DO NÚMERO DO QUADRO ORIGINAL? É necessário proceder à atribuição e gravação de um novo número do quadro do veículo de acordo com as regras estabelecidas pelo Despacho DGV nº /2003 de 5 de setembro. MATRÍCULA O QUE É O NÚMERO E A CHAPA DE MATRÍCULA? O número da matrícula é o número atribuído pela entidade competente a um veículo. A chapa de matrícula é o distintivo aprovado para ser afixado num veículo com o número da matrícula. A chapa de matrícula tem que obedecer a modelos homologados pelo IMT,I.P. e comercializadas por entidades autorizadas, mediante a apresentação do livrete ou certificado de matrícula (Documento Único) do veículo e documento de identificação do requerente da chapa. ONDE E COMO DEVE SER FIXADA A CHAPA DE MATRICULA? Nos automóveis: 2 chapas de matrícula, uma à frente e outra à retaguarda; Nos reboques e semirreboques: 1 chapa de matrícula à retaguarda; Tem que ser fixada ao veículo de forma inamovível (isto é, que não possa ser retirada sem o auxílio de uma ferramenta), não podendo, em circunstância alguma, ficar total ou parcialmente encoberta por um elemento do veículo ou por qualquer carga transportada. A chapa de matrícula tem que estar sempre em condições de visibilidade e sem deteriorações, de modo a que o seu número possa permitir a fiscalização e a confirmação do número de matrícula que se encontra inscrito no livrete e no registo de propriedade ou certificado de matrícula (Documento Único). QUAIS OS PROCEDIMENTOS A OBEDECER PARA A ATRIBUIÇÃO DE MATRÍCULA? Apresentação de requerimento em impresso de modelo próprio aos serviços regionais do IMT,I.P., acompanhado de diversos documentos consoante se trate de veículo novo ou usado, com ou sem homologação nacional. QUAIS OS PROCEDIMENTOS A SEGUIR PARA O CANCELAMENTO DA MATRÍCULA? Apresentação de requerimento em impresso de modelo próprio (Modelo 9) aos serviços regionais do IMT,I.P. e apresentação de documentação consoante os seguintes motivos possíveis para o cancelamento: 3

4 Cancelamento por falta de transferência da propriedade do veículo; Cancelamento por o veículo deixar de ser utilizado na via pública (temporário até 5 anos); Cancelamento por o veículo estar desaparecido (localização desconhecida há mais de seis meses); Cancelamento por exportação do veículo; Cancelamento temporário da matrícula dos automóveis pesados de mercadorias afetos ao transporte público; Quando o veículo fique inutilizado (VFV). PESOS, DIMENSÕES E AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS DE TRÂNSITO PESOS E DIMENSÕES: CONCEITOS ELEMENTARES Altura total: A altura máxima que o veículo ou conjunto atinge, com carga, a contar do solo. Autorização anual: A autorização especial de trânsito emitida para um veículo ou conjunto, com ou sem carga, e válida por um período máximo de um ano. Autorização de curta duração: A autorização especial de trânsito emitida para um veículo ou conjunto e válida para vários transportes de objetos indivisíveis com as mesmas dimensões e o mesmo peso, no mesmo itinerário, por um período máximo de seis meses. Autorização ocasional: A autorização especial de trânsito emitida para um veículo ou conjunto e válida para um único transporte ou para uma única deslocação. Carro-piloto: O automóvel ligeiro que tem como finalidade indicar aos utentes da via pública a circulação de um transporte excecional. Comprimento total: O comprimento máximo do veículo ou do conjunto, com carga. Conjunto de veículos: É o grupo constituído por um veículo trator e seu reboque ou semirreboque. Para efeitos de circulação, o conjunto de veículos é equiparado a veículo único. Dimensões: As medidas de comprimento, largura e altura do contorno envolvente de um veículo, compreendendo todos os acessórios para os quais não esteja prevista uma exceção. Dimensões máximas autorizadas: As dimensões máximas para a utilização de um veículo previstas no capítulo dimensões máximas dos veículos. Dimensões totais: As dimensões máximas do veículo ou do conjunto, com carga. 4

5 Dolly: Dispositivo equipado com um sistema mecânico de engate destinado a converter um semirreboque num reboque. NOTA: Os automóveis de mercadorias que se destinam ao desempenho de função diferente do normal transporte de mercadorias são considerados especiais, tomando a designação a fixar em regulamento, de acordo com o fim a que se destinam. Largura total: A largura máxima do veículo ou do conjunto, com carga. Limites regulamentares: Os limites de peso, peso bruto, peso por eixo, comprimento, largura ou altura estabelecidos na regulamentação. Lotação: O número de passageiros que o veículo pode transportar, incluindo o condutor. Máquina industrial: É o veículo com motor de propulsão, de dois ou mais eixos, destinado à execução de obras ou trabalhos industriais e que só eventualmente transita na via pública, sendo pesado ou ligeiro consoante o seu peso bruto exceda ou não kg. Máquina industrial rebocável: É a máquina destinada a trabalhos industriais que só transita na via pública quando rebocada. A cada veículo a motor não pode ser atrelado mais de um reboque (à exceção do transporte de material lenhoso). Objeto Indivisível: o objeto que não pode ser repartido sem perda do seu valor económico ou da sua função Peso bruto: O conjunto da tara e da carga que o veículo pode transportar. Peso bruto por eixo: O peso resultante da distribuição do peso bruto por um eixo ou grupo de eixos. Peso bruto rebocável: A capacidade máxima de carga rebocável dos veículos a motor e tratores agrícolas. Ponto extremo do veículo à frente: Ponto onde um plano vertical e perpendicular ao eixo longitudinal do veículo toca a frente deste, com o veículo num pavimento horizontal. Ponto extremo do veículo à retaguarda: Ponto onde um plano vertical e perpendicular ao eixo longitudinal do veículo toca a retaguarda deste, com o veículo num pavimento horizontal. Reboque: É o veículo destinado a transitar atrelado a um veículo a motor. Semirreboque: É o reboque cuja parte da frente assenta sobre o veículo a motor, distribuindo o peso sobre este. 5

6 Tara: O peso do veículo em ordem de marcha, sem passageiros nem carga, com o líquido de arrefecimento, lubrificantes, 90% do total de combustível, 100% dos outros fluidos, exceto águas residuais, ferramentas e roda de reserva, quando esta seja obrigatória e, com exceção dos ciclomotores, motociclos, triciclos e quadriciclos, o condutor (75 kg), devendo ainda ser considerado, no caso dos veículos pesados de passageiros, o peso do guia (75 kg), se estiver previsto um lugar específico para o mesmo. Transformação de veículos: Considera-se transformação de veículo qualquer alteração das suas características construtivas ou funcionais. A transformação de veículos a motor e seus reboques é autorizada nos termos fixados em regulamento. Transporte excecional: O transporte realizado em veículo ou conjunto de veículos que, em virtude do transporte de objetos indivisíveis, excede os limites regulamentares ou cuja carga excede os limites da respetiva caixa. Veículo a motor: Qualquer veículo provido de um motor de propulsão que circule na via pública pelos seus próprios meios. Veículo de transporte condicionado: Qualquer veículo cujas superestruturas, fixas ou móveis, estejam especialmente equipadas para o transporte de mercadorias a uma temperatura controlada e cujas paredes laterais, incluindo o isolamento, tenham, pelo menos, 45 mm de espessura. Veículo excecional: O veículo ou conjunto de veículos que, por construção, excede os limites regulamentares. Veículo único: O automóvel pesado composto por dois segmentos rígidos permanentemente ligados por uma secção articulada que permite a comunicação entre ambos. PESOS E DIMENSÕES EM PORTUGAL QUAIS AS DIMENSÕES MÁXIMAS ADMITIDAS EM PORTUGAL? Comprimento: Veículo a motor (2 ou + eixos) 12,00m Reboque (1 ou + eixos) 12,00m Conjunto veículo trator - semirreboque (3 ou + eixos) 16,50m Conjunto veículo a motor - reboque 18,75m Porta automóveis Conjunto veículo com carga + 1,80m Veículo motor + reboque com 5 ou mais eixos (somente 25,25m * para o transporte de material lenhoso). Nota: * É admitida a circulação de conjuntos formados por um automóvel de mercadorias e um semirreboque, adaptado por construção ao transporte de material lenhoso, ligados através de um elemento rebocado (dolly), tendo em conta o estipulado no n.º 9 do artigo 3.º do DL 99/2005, 21 de junho. 6

7 Largura: Altura: Qualquer veículo 2,55m Veículos de transporte condicionado 2,60m Todos os veículos 4,00m Transporte contentores ISO de dimensão não superior a 4,60m 45 Porta automóveis 4,60m Semirreboques - Distância entre eixos: Distância máxima entre o eixo da cavilha de engate e a retaguarda Distância máxima, medida horizontalmente, entre o eixo da cavilha de engate e qualquer ponto da dianteira do semirreboque Conjunto de veículos Distância entre eixos Distância máxima medida paralelamente ao eixo longitudinal do conjunto veículo-reboque entre os pontos exteriores mais avançados da área de carga atrás da cabina e o ponto mais recuado do reboque do conjunto, diminuída da distância entre a retaguarda do veículo a motor e a parte dianteira do reboque Distância máxima medida paralelamente ao eixo longitudinal do conjunto veículo-reboque entre os pontos exteriores mais avançados da área de carga atrás da cabina e o ponto mais recuado do reboque do conjunto 12,00m 2,04m 15,65m 16,40m QUAIS OS PESOS MÁXIMOS ADMITIDOS EM PORTUGAL? Veículos: 2 Eixos 3 Eixos 4 ou + eixos 19ton 26ton 32ton Reboques: 1 Eixo 2 Eixos 3 ou + eixos 10ton 18ton 24ton Nota: O peso bruto do reboque não pode ser superior a uma vez e meia o peso bruto do veículo trator. Conjunto veículo a motor-reboque: 3 Eixos 4 Eixos 5 ou + eixos 5 ou + eixos com dois contentor ISO de 20 pés 5 ou + eixos para determinados mercadorias/destinos 29ton 37ton 40ton 44ton Ver quadro abaixo 7

8 No quadro abaixo poderão consultar o tipo de mercadorias que poderão ser transportadas até às 60 T ou 44T e as respetivas condições de origem e destino que devem ser observadas. MERCADORIAS VEÍCULO MOTOR REBOQUE 5 OU + EIXOS TRANSPORTE EXCLUSIVO CONDICIONALISMOS LIMITADO A ORIGEM OU DESTINO Toros de madeira, aparas de madeira e similares, papel, pasta de papel, produtos cerâmicos, produtos siderúrgicos, minérios. Max 60 T Não Contentorizado Contentorizado em 20 ou 40 Transformado ou não Porto Marítimo Transporte de produtos químicos Max 60 T Só em Contentor Produtos vitivinícolas, frutas e produtos hortícolas 44 T S/DU Exclusivamente durante campanha agrícola e carga não contentorizada Só da produção para unidades de concentração ou transformação Max 60 T Não Contentorizado Contentorizado em 20 ou 40 Transformado ou não Porto Marítimo Cereais Max 60 T 44 T S/DU Exclusivamente durante campanha agrícola Só da produção para unidades de concentração ou transformação Pecuários Max 60 T Notas: Para que o transporte seja possível até às 60ton, o veículo deverá ter averbado no seu livrete esse mesmo peso bruto. Note que, apesar das 60ton serem possíveis, o peso máximo por eixo não deve ser superado, i.e. a exceção do primeiro eixo 7,5ton, o peso bruto admissível dos restantes eixos é de 12ton cada. Isto quer dizer que um veículo com 5 eixos, o peso bruto máximo admitido será de 55,5 (7, ) 8

9 Conjunto veículo trator-semirreboque: 3 Eixos 4 Eixos 5 ou + eixos 5 ou + eixos com dois contentor ISO de 20 ou um contentor ISO de 40 29ton 38ton 40ton 44ton QUAIS OS PESOS MÁXIMOS AUTORIZADO POR EIXO EM PORTUGAL? Eixo simples: Frente (automóveis) Não motor Motor 7,5ton 10ton 12ton Eixo duplo motor e não motor, os pesos máximos relacionam-se com a correspondente distância entre eixos (d) da seguinte forma: d inferior a 1,00m 12ton d de 1,00m a 1,29m 17ton d de 1,30m a 1.79m 19ton d igual ou superior 1,80m 20ton Eixo triplo motor e não motor, os pesos brutos máximos relacionam-se com a correspondente distância entre dois eixos extremos (D) da seguinte forma: D inferior a 2,6m 21ton D igual ou superior 2,6m 24ton Transporte de material lenhoso, papel, pasta de papel, produtos cerâmicos, produtos siderúrgicos, produtos vitivinícolas, frutas e produtos hortícolas transformados ou não, pecuários e cereais, efetuado com veículo constituído por um veículo motor + reboque nos termos do previsto no n.º 5 do artigo 8.º- A e do n.º 3 do artigo 8.º- C do DL 99/2005, 21 de junho: Eixo da frente 7,5ton. Restantes eixos 12ton. Especificidades: O peso bruto máximo por eixo dos veículos a motor e dos reboques dos veículos a motor que efetuem o transporte de material lenhoso, papel, pasta de papel, produtos cerâmicos, produtos siderúrgicos, produtos vitivinícolas, frutas e produtos hortícolas transformados ou não, pecuários e cereais, é de 12ton., com exceção do eixo da frente que não deve ultrapassar as 7,5ton. O peso bruto no eixo ou eixos motores de um veículo ou conjunto de veículos não pode ser inferior a 25% do peso bruto do veículo ou conjunto de veículos O peso bruto que incide sobre o eixo da frente não pode ser inferior a 20% ou 15% do peso bruto total, conforme se trate, prospectivamente, de veículos de um ou mais eixos à retaguarda O valor do peso bruto máximo, em toneladas, de um veículo a motor de quatro eixos não pode exceder cinco vezes o valor da distância, em metros, entre os eixos extremos do veículo, exceto no caso dos veículos com caixa aberta ou betoneira 9

10 QUAL O PESO BRUTO REBOCÁVEL? Automóveis O peso bruto rebocável dos automóveis, quando em circulação, deve ser o menor dos seguintes valores: O do peso bruto rebocável máximo tecnicamente admissível, estabelecido com base na construção e no desempenho do veículo e ou na resistência do dispositivo mecânico de engate; Metade da tara do automóvel, não podendo exceder 750 kg nos veículos destinados a atrelar reboques sem travão de serviço; O valor do peso bruto do automóvel, nos veículos com peso bruto inferior ou igual a kg destinados a atrelar reboques equipados com travões de serviço; Uma vez e meia o peso bruto do automóvel, não podendo exceder kg, nos veículos «fora de estrada»; Kg nos veículos com peso bruto superior a kg destinados a atrelar reboques equipados com travões de serviço de inércia; Uma vez e meia o peso bruto do automóvel, nos veículos com um peso bruto superior a kg destinados a atrelar reboques com sistema de travagem contínua. Conjuntos formados por um veículo a motor e um reboque ou semirreboque O peso bruto máximo do reboque ou do semirreboque pode ser um dos seguintes valores: O constante no documento de identificação do reboque, se esse valor for menor ou igual ao peso bruto rebocável constante no documento de identificação do veículo trator; O valor do peso bruto rebocável do veículo trator, se o peso bruto constante no documento de identificação do reboque exceder aquele valor. AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS DE TRÂNSITO QUE TIPO DE AUTORIZAÇÕES EXISTEM? Autorização especial de trânsito anual: o documento emitido para um veículo ou conjunto é válido por um ano, que permite o trânsito de veículos na via pública sempre que estes transportem objetos indivisíveis cujas dimensões excedam os limites das respetivas caixas de carga ou a altura de 4m a contar do solo; Autorização ocasional: o documento emitido para um veículo ou conjunto e para um único transporte ou para uma única deslocação, que permite o trânsito na via pública de veículos cujos pesos brutos ou dimensões ou os objetos por eles transportados excedam os limites máximos admitidos e, por isso, constituam risco ou embaraço para a circulação rodoviária ou para as infraestruturas viárias e circundantes. QUEM EMITE AS AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS DE TRÂNSITO? Os Serviços Regionais do IMT,I.P. 10

11 QUAIS AS CONDIÇÕES PARA SE OBTER AUTORIZAÇÕES ANUAIS DE TRÂNSITO? As autorizações anuais de trânsito são permitidas desde que se verifiquem as seguintes condições, de acordo com o tipo de veículo utilizado: Os contornos envolventes do veículo com carga não ultrapassem 25,25 m de comprimento e 4,00 m de largura; A altura do veículo com carga não ultrapasse 4,60 m a contar do solo; O peso bruto do veículo 60ton. As autorizações anuais de trânsito para veículos de mercadorias, de caixa aberta ou estrado se: AUTORIZAÇÕES ANUAIS Quanto ao comprimento do veículo: 1º Se o comprimento da caixa de carga for inferior a 4,5m, implica que o comprimento total com carga, não pode exceder em mais de 1,5m o comprimento do veículo, definido pelo respetivo contorno envolvente. 2º Se o comprimento da caixa de carga é maior ou igual a 4,5m, não podendo: a) Se o comprimento total exceder em mais de 7,00m, o comprimento do veículo definido pelo respetivo contorno envolvente; e b) O comprimento exceder em mais de 3,00m o ponto extremo do veículo à retaguarda. Quanto à largura do veículo: 1º Se a caixa de carga tiver a largura menor ou igual a 2,00m, não pode a largura total exceder os 3,00m; 2º Se caixa de carga tiver largura superior a 2,00m, não pode a largura total exceder os 3,50m. As autorizações anuais de trânsito para conjuntos de veículos, se: AUTORIZAÇÕES ANUAIS a) o objeto indivisível não exceder o ponto extremo à do veículo à retaguarda em mais de 4,00m, não podendo neste caso exceder o ponto extremo do veículo à frente; b) a largura não exceder 4,00m, salvo nos conjuntos trator + semirreboque em que a largura não pode exceder 3,00m. Nota: Considera-se a largura de 4,00m para o caso de conjuntos de veículo trator-reboque especialmente concebido para transportar objetos indivisíveis de grandes dimensões ou pesos. As autorizações anuais de trânsito para veículos classificados como especiais, se: PRONTO SOCORRO AUTORIZAÇÕES ANUAIS 1. O trânsito na via pública de veículos classificados como pronto-socorro, está sujeito a autorização anual sempre que: O comprimento do conjunto constituído por veículo pronto-socorro e veículo rebocado exceda as dimensões máximas, para um conjunto composto por veículo trator e reboque, neste caso o conjunto não pode exceder os seguintes limites: Em comprimento: o veículo sinistrado ou avariado, quando transportado sobre o respetivo estrado e ultrapasse o ponto extremo à retaguarda, não pode ser acrescido em mais de 1,50m para o caso do comprimento do estrado for maior ou igual a 4,50m; Em largura: 3,50m; Em altura: 4,60m. Nota: O trânsito de veículos de pronto-socorro em vazio não carece de autorização, a menos que o documento de identificação o exija. 11

12 TRANSPORTE DE EQUIPAMENTOS DESPORTIVOS OU DE LAZER O conjunto constituído por automóvel e reboque adaptado para o efeito, deve ser submetido a autorização anual, quando: O equipamento ultrapasse o ponto extremo do reboque à retaguarda em mais de 1,00m desde que o comprimento total não exceda 25,00m; A largura total do automóvel ou do reboque caso esta seja a maior em mais de 0,30m para cada lado, não excedendo os 3,50m; A altura total exceda os 4,00m não ultrapassando os 4,60m. Nota: Nestes casos, os dispositivos de sinalização, iluminação e chapa de matrícula, bem como o campo de visão para a retaguarda, através dos dispositivos de visão indireta não devem ser afetados, podendo, no entanto, ser colocados espelhos retrovisores suplementares. COMO OBTER AS AUTORIZAÇÕES ANUAIS? Através de requerimento, dirigido ao serviços regionais do IMT,I.P. da área da residência ou sede do requerente, para o caso do requerente não ter sede ou área de residência em território nacional, será em qualquer dos serviços regionais do IMT,I.P. instruído com os seguintes documentos: Fotocópia do livrete e do título de registo de propriedade; Ou Fotocópia do certificado de matrícula (Documento Único); Declaração do proprietário do veículo onde conste as dimensões efetivas da caixa do veículo quando aplicável; Declaração de responsabilidade quanto às condições do transporte de carga, assinada pelo proprietário do veículo. O QUE SÃO AUTORIZAÇÕES OCASIONAIS? As autorizações ocasionais de trânsito de veículos devem ser solicitadas desde que se verifique uma das seguintes condições: As dimensões do veículo ou do conjunto excedam os limites máximos permitidos para emissão da autorização anual, quando se trate de veículo excecional; As dimensões totais e ou o peso bruto do veículo ou do conjunto excedam os limites máximos permitidos para emissão de autorização anual. É de salientar que o PB permitido é o que consta no documento de identificação do veículo, não carecendo de autorização quando o veículo circula em vazio ou com carga desde que não exceda os limites regulamentares; A autorização ocasional para o transporte de indivisíveis abrange também a circulação em vazio entre o local de parqueamento do veículo e os locais de carga e descarga. O QUE SÃO AUTORIZAÇÕES DE CURTA DURAÇÃO? Para os veículos ou conjunto de veículos sujeitos a autorização ocasional, podem ser emitidas autorizações de curta duração, válidas por um período de seis meses, desde que: Os objetos indivisíveis transportados tenham a mesmas características; Os objetos indivisíveis tenham dimensões e peso iguais ou inferiores aos que constam da autorização; O veículo ou o conjunto que realiza o transporte seja o mesmo. 12

13 COMO OBTER AS AUTORIZAÇÕES OCASIONAIS OU DE CURTA DURAÇÃO? Através de requerimento, dirigido ao IMT,I.P. da área da residência ou sede do requerente, para o caso do requerente não ter sede ou área de residência em território nacional, será em qualquer dos serviços regionais do IMT,I.P., instruído com os seguintes documentos: Fotocópia do livrete e do título de registo de propriedade Ou Fotocópia do certificado de matrícula (Documento Único) Declaração do proprietário do veículo onde conste as dimensões efetivas da caixa do veículo quando aplicável; Declaração de responsabilidade quanto às condições do transporte de carga, assinada pelo proprietário do veículo; Desenho cotado do veículo ou do conjunto veículo e carga, na escala adequada; Memória descritiva, indicando com rigor o percurso; Caso a autorização seja efetuada para vários veículos tratores, reboques ou semirreboques, desde que não excedam o número de 15 tratores e 15 reboques ou semirreboques, deve o processo ser instruído com declaração assinada pelo proprietário do veículo(s), declarando a inexistência de incompatibilidade entre os veículos tratores e reboques ou semirreboques. QUE VEÍCULOS SE ENCONTRAM ISENTOS DE AUTORIZAÇÃO? Os automóveis de mercadorias de caixa aberta ou estrado que transportem objetos indivisíveis, desde que a carga transportada não ultrapasse, em comprimento, mais de 1m para a frente, e ou para a retaguarda os pontos extremos do veículo, nem a largura total ultrapasse a largura do veículo em mais de 0,30m para cada lado; Os automóveis de mercadorias de caixa aberta ou estrado que transportem palha ou cortiça, desde que a carga não ultrapasse os contornos envolventes do veículo e a altura total não ultrapasse os 4m; Para o caso dos veículos ligeiros de caixa fechada, que transportem objetos indivisíveis que, pelas suas dimensões, ultrapassem a caixa do veículo desde que: a) Não excedam em comprimento 0,55m para a frente e 0,45m para a retaguarda; b) Largura não exceda o veículo; c) Não excedam 4m na altura; Os conjuntos formados por automóveis ligeiros e reboques adaptados para o efeito, que transportem equipamentos desportivos ou de lazer desde que: a) Não excedam 1m para a retaguarda além do ponto extremo do reboque; b) Em largura não excedam 0,30m para cada lado além do contorno envolvente do veículo ou conjunto de veículos; c) Não excedam 4m na altura; Os veículos que transportem contentores normalizados ISO de dimensão não superior a 45 pés, devidamente fixos através de sistema de fixação normalizado, 13

14 não podem exceder em comprimento e largura, as dimensões do estrado, plataforma de carga ou espaço carroçável do veículo, nem exceder a altura total de 4,60m; Os veículos ou conjuntos de veículos classificados como especiais para o transporte de automóveis, desde que: a) Disponham de plataforma extensível à retaguarda adaptada para o transporte de automóveis, devendo, neste caso, o ultimo eixo do veículo transportado mais à retaguarda ficar apoiado na plataforma; b) O comprimento total não exceda o do conjunto, acrescido de 1,80m; c) A altura não ultrapasse 4,60m; d) A plataforma não sobressaia em relação à carga; Os veículos que durante o período das sementeiras e das colheitas, atrelem alfaias ou máquinas agrícolas rebocáveis com largura igual ou inferior a 3,5m. QUE TIPO DE SINALIZAÇÃO É NECESSÁRIA PARA OS TRANSPORTES AO ABRIGO DAS AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS DE TRÂNSITO? Sempre que nos transportes efetuados ao abrigo de autorizações especiais de trânsito a carga transportada ultrapasse os contornos envolventes do veículo, os limites daquela devem ser sinalizados com: Painel P1 (modelo aprovado), se a carga exceder os contornos envolventes do veículo. Este deve ser colocado nas extremidades posteriores a laterais do objeto transportado e a uma altura do solo, sempre que possível, de 1,6 m, não podendo, contudo, situar-se a menos de 0,4 m ou a mais de 2,5 m; Painel P2 (modelo aprovado), se a carga exceder os contornos envolventes do veículo à retaguarda. Este deve ser colocado no ponto mais à retaguarda do objeto transportado, de forma a não prejudicar a visibilidade dos dispositivos de sinalização luminosa e de iluminação do veículo e da matrícula; Luzes delimitadoras, sempre que seja obrigatória a utilização de dispositivos de sinalização luminosa e de iluminação; Painel com a inscrição "Transporte excecional", no caso de transporte excecional, deve-se usar um ou dois painéis, colocados no tejadilho ou noutro local bem visível em ambos os sentidos de trânsito, com dimensões mínimas de 1000 mm x 300 mm, devendo o mesmo ser retrorrefletor ou possuir sistema de iluminação que deve ser utilizado sempre que, nos termos do artigo 61.º do Código da Estrada, seja obrigatório o uso de dispositivos de sinalização luminosa e de iluminação. QUANDO É EXIGIDO ACOMPANHAMENTO POR CARRO PILOTO E/OU BATEDORES? Sempre que as dimensões do veículo ou da sua carga excedam: Um carro Dois carros Batedores piloto piloto c) Comprimento > 25,25m > 30,00m > 32,5 m a) Largura > 3 m > 4,00m > 4,50 m Altura - > 5 m 14

15 Notas: a) Quando circule em autoestrada ou vias reservadas a automóveis e motociclos - 50m. b) Os veículos classificados como pronto-socorro estão dispensados do acompanhamento de batedores até 34m de comprimento. c) Salvo em autoestradas e vias reservadas. d) Nas situações em que é exigido apenas um carro-piloto, o mesmo só pode, efetuar o acompanhamento de um único veículo ou conjunto, salvo em autoestradas e vias equiparadas, em que o mesmo carro-piloto poderá acompanhar dois veículos ou conjuntos. e) O carro piloto deve circular sempre na frente do veículo ou conjunto, salvo em autoestradas e vias reservadas a automóveis, em que deve circular atrás. f) Nas situações em que se exige dois carros piloto, deve circular um à frente e outro atrás do veículo ou conjunto acompanhado. g) Os carros piloto possuem características específicas tal como definidas no regulamento das autorizações especiais de trânsito. EXISTEM OUTROS CONDICIONAMENTOS? Sim. Nas autorizações especiais de trânsito (anuais e ocasionais) constam as condições em que é permitido o trânsito dos veículos objeto de autorização, sendo que o não respeito pelas regras impostas é considerado como circulação sem autorização e sancionado com multa (coima) e, em certos casos, imobilização. Para além disso, a lei prevê restrições à circulação em determinados dias e horas, com exceção dos veículos pronto-socorro e proíbe o trânsito, nas autoestradas e vias equiparadas, de veículos ou veículos com carga, com largura superior a 4,00 m. PESOS E DIMENSÕES PAÍSES DA UE OS PESOS E DIMENSÕES ESTÃO UNIFORMIZADOS NA UNIÃO EUROPEIA? Não totalmente. A Diretiva Comunitária que regulamenta esta matéria define: As dimensões máximas para o transporte nacional e internacional; Os pesos máximos somente para o transporte internacional, possibilitando, assim, a existência de pesos máximos diferentes em cada país. AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS DE TRÂNSITO TRANSPORTE INTERNACIONAL E CABOTAGEM EXISTEM REGRAS UNIFORMES PARA A OBTENÇÃO DE AUTORIZAÇÕES ESPECIAIS DE TRÂNSITO PARA O TRANSPORTE INTERNACIONAL E CABOTAGEM? Não. O transporte de objetos indivisíveis e/ou o transporte que exceda os pesos e/ou dimensões previstas na lei só poderá ser efetuado mediante autorização especial para o efeito: 15

16 Transporte Internacional: uma (ou mais, consoante os casos) por cada país que atravessar, emitida pela autoridade competente do país em causa; Transporte de Cabotagem: uma (ou mais, consoante os casos) emitida pela autoridade competente do país em causa. Nota: Existe porém uma exceção para o território espanhol. As autorizações especiais de circulação emitidas em Portugal são válidas para circular em território espanhol (exceto em Navarra, País Basco e Catalunha) sob determinadas condições. ELEMENTOS TÉCNICOS DOS VEÍCULOS LUZES, REFLECTORES E PLACAS RETRORREFLECTORAS QUAIS SÃO AS LUZES OBRIGATÓRIAS NOS VEÍCULOS? LUZES À FRENTE LUZES RETAGUARDA À TIPOS DE LUZES 2 Luzes de presença (mínimos), destinadas a indicar a presença e a largura do veículo, quando visto de frente e devem ser visíveis a uma distância mínima de 150m. 2 Luzes de cruzamento (médios), destinadas a iluminar a estrada para a frente do veículo, numa distância de 30m. 2 Luzes de estrada (máximos), destinadas a iluminar a estrada para a frente do veículo, numa distância de pelo menos 100m. Facultativamente, poderão dispor também de 2 luzes de nevoeiro à frente. 2 Luzes de presença, destinadas a indicar a presença e a largura do veículo, quando visto da retaguarda. 2 Luzes de travagem (STOP), destinadas a indicarem aos outros utentes da estrada, que se encontram atrás do veículo, o acionamento do travão de serviço. 1 ou 2 Luzes de nevoeiro da retaguarda, destinadas a tornar mais visível o veículo em caso de nevoeiro intenso ou de outras situações de redução significativa de visibilidade. COR DA LUZ EMITIDA Brancas Brancas Brancas Brancas ou amarelas Vermelhas Vermelhas Na retaguarda: Vermelhas LUZES INDICADORAS DE MUDANÇA DE DIRECÇÃO - LUZES AVISADORAS DE PERIGO 1 Luz de iluminação de chapa da matrícula, destinada à iluminação do espaço destinado às chapas de matrícula da retaguarda nos veículos e reboques. 1 ou 2 Luzes de marcha-atrás (facultativas), destinadas a iluminar a estrada à retaguarda do veículo para avisar os outros utentes da estrada da manobra. Destinadas a indicar aos outros utentes a intenção de mudar de direção para a direita ou para a esquerda e, quando usadas em simultâneo, indicam que o veículo representa um perigo especial para os outros utentes da estrada. Os veículos pesados têm que possuir quatro luzes e os reboques duas luzes. Branca Brancas Na frente: brancas laranja Na retaguarda: vermelhas ou laranja Nos lados (facultativa): laranja 16

17 LUZES DE CIRCULAÇÃO DIURNA LUZES DELIMITADORAS DA LARGURA DOS VEÍCULOS COM LARGURA > A 2,10 M LUZ DE PRESENÇA LATERAL PARA VEÍCULOS COM COMPRIMENTO > A 6M 2 Conjuntos de luzes de circulação diurna (DRL Daytime Running Lights ). Obrigatório em veículos ligeiros de passageiros e comerciais novos (homologados a partir de 7 de fevereiro de 2011) e veículos pesados de mercadorias e passageiros novos (homologados a partir de 7 de agosto de 2012). 4 Luzes delimitadoras, destinadas a indicar a largura total do veículo, chamando especial atenção para as suas dimensões. Luz de presença lateral, destinada a indicar a presença do veículo quando visto de lado. Branca Na frente: brancas Na retaguarda: vermelhas Âmbar QUAIS SÃO OS TIPOS DE REFLETORES OBRIGATÓRIOS NOS VEÍCULOS? REFLETORES NÃO TRIANGULARES LATERAIS REFLETORES NÃO TRIANGULARES À RETAGUARDA REFLETORES NÃO TRIANGULARES À FRENTE REFLETORES TRIANGULARES À RETAGUARDA TIPOS DE REFLETORES Os veículos e reboques de comprimento superior a 6 metros devem possuir refletores laterais não triangulares. Os veículos e reboques devem possuir à retaguarda 2 refletores não triangulares. Os reboques e semirreboques devem possuir à frente 2 refletores não triangulares. Os reboques e semirreboques devem possuir à retaguarda 2 refletores triangulares. COR Âmbar Vermelhos Incolores ou brancos Vermelhos QUAIS SÃO OS TIPOS DE PLACAS RETRORREFLETORAS NOS VEÍCULOS? Todos os veículos pesados ou conjunto de veículos cujo peso bruto exceda 3.500Kg, ou cujo comprimento total seja superior a 12m, têm que ser sinalizados com uma placa (modelo 1) ou conjunto de duas placas (modelo 2) à retaguarda, com as seguintes características: Modelo nº 1: 17

18 Modelo nº 2: Se a utilização dos modelos 1 e 2 for impossível, devido às características do veículo, poderão ser instaladas placas do modelo n.º 3; Modelo nº 3: Os veículos ou conjuntos com comprimento superior a 12 m deverão possuir placas dos modelos n.ºs 4 ou 5; Modelo nº4: Modelo nº 5: Tipo de Modelo Cor Modelos nº1 e 2 Amarelo refletor, combinado com vermelho fluorescente Modelos n.ºs 4 e 5 - Fundo amarelo refletor - Bordo vermelho fluorescente - Inscrição «veículo longo» a preto 18

19 O QUE É A MARCAÇÃO DE CONSPICUIDADE? Trata-se de um dispositivo que no essencial serve para aumentar a distinção e notabilidade de um veículo, aquando visto de lado ou pela retaguarda. A PARTIR DE QUE DATA É OBRIGATÓRIO A MARCAÇÃO DE CONSPICUIDADE? Este tipo de marcação é obrigatória em todos os veículos das categorias N2, N3, O3 e O4, matriculados após 7 de agosto de Nos veículos das categorias M1 e O1 a marcação de conspicuidade é proibida. EM QUE PARTE DO VEÍCULO SE DEVE INSTALAR A MARCAÇÃO DE CONSPICUIDADE? Para a retaguarda: Marcação na totalidade do contorno do veículo com largura superior a 2,10m das categorias N2 e com peso bruto superior a 7,5ton., N3 (exceto os quadros-cabinas, veículos incompletos e os tratores para semirreboques), O3 e O4 (reboques e semirreboques). Para o lado: Marcação do contorno parcial do veículo cujo comprimento seja superior a 6m das categorias N2 com peso bruto superior a 7,5ton., N3 (exceto os quadros-cabinas, veículos incompletos e os tratores para semirreboques), O3 e O4 (reboques e semirreboques). QUAL É A COR DA MARCAÇÃO DE CONSPICUIDADE? Na retaguarda branca, amarela ou vermelha; Para o lado branca ou amarela. EM QUE SE SITUAÇÕES SE DEVE UTILIZAR AVISADORES LUMINOSOS ESPECIAIS? Qualquer veículo que, por razões do serviço que esteja a prestar, tenha que parar na via pública ou deslocar-se em marcha lenta, devem utilizar avisadores luminosos especiais. É NECESSÁRIO ALGUM TIPO DE AUTORIZAÇÃO PARA UTILIZAÇÃO DE AVISADORES LUMINOSOS ESPECIAIS? Sim. Qualquer veículo que tenha que utilizar este tipo de avisadores luminosos (cor amarela), deve requer a respetiva autorização junto do IMT,I.P. PROTEÇÃO LATERAL ( GUARDA CICLISTAS ) O QUE É A PROTEÇÃO LATERAL? As proteções laterais dos veículos pesados de mercadorias servem para proteger os utentes da estrada não protegidos (peões, ciclistas, motociclistas), contra o risco de queda sob a parte lateral destes veículos, evitando o atropelamento. 19

20 QUE VEÍCULOS DE MERCADORIAS DEVEM POSSUIR PROTEÇÃO LATERAL? Os veículos de mercadorias, reboques e semirreboques, das categorias: N2 - N3 - O3 - O4 - Veículos destinados ao transporte de mercadorias, com massa máxima em carga tecnicamente admissível superior a 3,5ton mas não superior a 12ton. Veículos destinados ao transporte de mercadorias, com massa máxima em carga tecnicamente admissível superior a 12ton. Reboques com massa máxima em carga tecnicamente admissível superior a 3,5ton; mas não superior a 10ton. Reboques com massa máxima em carga tecnicamente admissível superior a 10ton. PNEUMÁTICOS QUAL A ALTURA MÍNIMA DO RELEVO DOS PNEUS? O piso de todos os pneus, incluindo o de reserva, tem que apresentar em toda a circunferência da zona de rodagem, desenhos com uma altura mínima nos relevos principais de: Ligeiros (incluindo reboques): 1,6 mm; Pesados (incluindo reboques): 1 mm. COMO LEGALIZAR NOVAS MEDIDAS DE PNEUS? Apresentar requerimento ao IMT,I.P., acompanhado dos seguintes documentos: Declaração do representante oficial da marca contendo os elementos necessários ao averbamento pretendido, ou Declaração de Laboratório reconhecido para o efeito; Certificado de matrícula (Documento Único) ou livrete e fotocópia do Título de Registo de Propriedade; Fotocópia do Bilhete de Identidade. CINTOS DE SEGURANÇA QUE VEÍCULOS DEVEM POSSUIR CINTO DE SEGURANÇA? Todos os veículos automóveis que estejam equipados com cinto de segurança, incluindo os das categorias: N1 - N2 - N3 - Veículos destinados ao transporte de mercadorias, com massa máxima em carga tecnicamente admissível não superior a 3,5ton,matriculados a partir de 27 de maio de Veículos destinados ao transporte de mercadorias, com massa máxima em carga tecnicamente admissível superior a 3,5ton mas não superior a 12ton,matriculados a partir de 1 de janeiro de Veículos destinados ao transporte de mercadorias, com massa máxima em carga tecnicamente admissível superior a 12ton, matriculados a partir de 1 de janeiro de

21 QUEM ESTÁ OBRIGADO A UTILIZAR CINTOS DE SEGURANÇA? Os motoristas e passageiros de todos os veículos automóveis que estejam equipados com cinto de segurança, incluindo os pesados de mercadorias. EQUIPAMENTOS TACÓGRAFO O QUE É UM TACÓGRAFO? É um aparelho de controlo que regista e armazena a distância percorrida pelo veículo, a velocidade do veículo, os tempos de condução, outros grupos de tempo de trabalho e de tempo disponível, as interrupções de trabalho e os tempos de repouso diários do motorista. O tacógrafo deve ser sempre de modelo aprovado com homologação e instalado ou reparado em entidades autorizadas. QUE TIPOS DE TACÓGRAFOS EXISTEM? Tacógrafo analógico (mecânico ou eletrónico); Tacógrafo digital. No futuro, de acordo com o Regulamento Comunitário n.º 165/2014, haverá um upgrade do tacógrafo digital que é o "tacógrafo inteligente" equipado com GPS e que envia dados automaticamente para as autoridades acederem. O QUE É O DISCO DO TACÓGRAFO CLÁSSICO (FOLHA DE REGISTO)? É o documento que recebe e fixa os registos do tacógrafo clássico (mecânico ou eletrónico), ou seja, a velocidade do veículo, os tempos de condução, outros grupos de tempo de trabalho e de tempo disponível, as interrupções de trabalho e os tempos de repouso diários do motorista. Os discos do tacógrafo (folha de registo) devem ser sempre de modelo aprovado e compatíveis com o tacógrafo instalado. O QUE SÃO OS CARTÕES DE CONTROLO DO TACÓGRAFO DIGITAL? São 4 tipos de cartões que registam e armazenam os dados do tacógrafo: Cartão do condutor: cartão pessoal e intransmissível, com fotografia e chip incluídos que permitem a identificação do condutor e registo e armazenamento de dados essenciais à fiscalização e desempenho da sua função; Cartão da empresa: cartão que permite visualizar, descarregar e imprimir os dados armazenados no tacógrafo; Cartão de controlo: cartão das entidades fiscalizadoras, que permite ter acesso aos dados armazenados na memória de dados ou nos cartões do condutor; Cartão do centro de ensaio: cartão dos instaladores e reparadores credenciados, que permite a realização dos ensaios, a calibração e programação do tacógrafo. 21

22 QUE VEÍCULOS DE MERCADORIAS DEVEM POSSUIR TACÓGRAFO? Os veículos com mais de 3,5 toneladas de peso máximo autorizado, incluindo o dos reboques e semirreboques. QUANDO É QUE É OBRIGATÓRIA A INSTALAÇÃO DO TACÓGRAFO DIGITAL NOS VEÍCULOS DE MERCADORIAS? Veículos novos: veículos com mais de 3,5 toneladas matriculados a partir de maio de 2006; Veículos usados: veículos com mais de 12 toneladas matriculados depois de 1 de janeiro de 1996 quando o tacógrafo clássico tiver de ser substituído e desde que os veículos tenham características técnicas compatíveis com o tacógrafo digital. QUAIS OS VEÍCULOS EXCLUÍDOS? São excluídos, nomeadamente: Veículos cujo peso máximo autorizado, incluindo o dos reboques e semirreboques, não ultrapasse 3,5ton; Veículos de pronto-socorro. QUAIS AS MARCAS QUE O TACÓGRAFO TEM QUE APRESENTAR? Marca de homologação CE; Chapa de instalação (após a verificação aquando da primeira instalação e após cada intervenção do instalador ou reparador); Selagem dos vários componentes essenciais à segurança da informação a prestar. QUAL A PERIODICIDADE E AS VERIFICAÇÕES A QUE O TACÓGRAFO ESTÁ SUJEITO? Aprovação/homologação do modelo do tacógrafo (regra geral pela marca e/ou importador); Primeira verificação: No momento da instalação do tacógrafo novo e após qualquer reparação do aparelho, no caso de tacógrafo analógico; No momento da instalação de tacógrafo novo e após ativação, no caso de tacógrafo digital. Verificação Periódica: As verificações periódicas no tacógrafo, analógico ou digital, têm lugar com o intervalo máximo de dois anos entre cada verificação, e ainda: - Após qualquer reparação do tacógrafo digital; - Sempre que se verifique alteração do coeficiente característico do veículo ou do perímetro efetivo dos pneus; - Quando a hora do aparelho de controlo apresentar desfasamentos superiores a vinte minutos; - Quando a matrícula do veículo for alterada. 22

23 De 6 em 6 anos (a contar data da instalação do tacógrafo, novo ou reparado): onde são controlados e verificados os erros das indicações fornecidas pelos dispositivos indicadores e registadores do tacógrafo. Este controlo incluiu obrigatoriamente a afixação de nova chapa de instalação, a substituição de todas as selagens da instalação e a emissão de uma ficha de verificação periódica, cujo original é entregue ao proprietário do veículo e terá sempre que acompanhar o veículo até à verificação periódica dos 6 anos ou substituição ou reparação do tacógrafo. Verificação extraordinária: em caso de avaria ou funcionamento defeituoso do tacógrafo. ONDE SÃO EFETUADAS AS VERIFICAÇÕES E CONTROLOS DOS TACÓGRAFOS? Em entidades devidamente autorizadas pelo respetivo organismo competente. COMO PROCEDER EM CASO DE AVARIA OU FUNCIONAMENTO DEFEITUOSO DO TACÓGRAFO? A empresa tem que promover a sua reparação por instaladores ou oficinas aprovadas, que após a sua reparação e/ou instalação, colocarão no aparelho uma marca especial sobre a selagem a efetuar. A reparação deverá ser efetuada no percurso, caso o veículo não possa regressar à empresa no prazo máximo de uma semana, a contar do dia da avaria ou da verificação do funcionamento defeituoso. QUAIS AS PRINCIPAIS OBRIGAÇÕES DA EMPRESA NO ÂMBITO DO CORRETO FUNCIONAMENTO DO TACÓGRAFO? Informar/formar os motoristas sobre o regime dos tempos máximos de condução e mínimos de repouso, bem como sobre a correta utilização do tacógrafo, respetivos discos e cartões de controlo; Organizar o trabalho dos motoristas em função do cumprimento dos tempos de condução e repouso; Verificar periodicamente o cumprimento dos tempos de condução e repouso, bem como, a correta utilização do tacógrafo, respetivos discos e cartões; Equipar os veículos com tacógrafos homologados e respeitar as inspeções periódicas ao aparelho; Entregar aos motoristas o número suficiente de discos de tacógrafo (de modelo homologado e adequadas ao tacógrafo instalado), tendo em conta o seu carácter individual, a duração do serviço e a exigência de substituir, eventualmente, os discos danificadas ou apreendidos por uma entidade fiscalizadora; Verificar se os motoristas são portadores do cartão exigido para os veículos equipados com tacógrafo digital; Relembrar ao motorista que os discos e cartões são pessoais e terão sempre que acompanhar o motorista e não o veículo; 23

24 Conservar os discos e registos relativos ao tacógrafo digital, em boa ordem, durante um período de, pelo menos, 1 ano (*) a partir da sua utilização, tendo em atenção que os motoristas terão que estar sempre em condições de apresentar a qualquer entidade fiscalizadora os discos ou os registos no caso de tacógrafo digital, relativos aos últimos 28 dias que conduziu. Em caso de levantamento de autos de contraordenação, a empresa pode ver a sua responsabilidade diminuída ou mesmo anulada, caso prove que promoveu formação aos seus motoristas no domínio da regulamentação social e correta utilização do tacógrafo. Relembramos, ainda, que o Código de Trabalho obriga as empresas a realizarem formação certificada para os seus trabalhadores, pelo que aconselhamos as empresas a promoverem ações de formação nestes domínios. Nota: (*) Para efeitos laborais estes discos e registos podem ter de ser arquivados pelo prazo de 5 anos. COMO É EFETUADA A TRANSFERÊNCIA DE DADOS DO TACÓGRAFO DIGITAL? As empresas proprietárias ou locatárias de veículos equipados com tacógrafo digital devem proceder à transferência de dados do aparelho de controlo e dos cartões tacográficos dos condutores para qualquer meio externo, fiável e adequado de armazenamento de dados, em conformidade com as exigências técnicas da regulamentação comunitária. A transferência pode ser integral ou parcial, desde que não haja descontinuidade dos dados. A transferência ou descarga de dados dos cartões tacográficos (com o cartão do motorista inserido) dos condutores deve fazer-se: Pelo menos em cada 28 dias, para garantir que não aconteça sobreposição de dados; Quando o condutor deixar de trabalhar para a empresa; Em caso de caducidade do cartão; Antes da devolução do cartão ao órgão emissor, quando tal seja exigível. A transferência de dados do aparelho de controlo deve fazer-se: Pelo menos, em cada três meses; Em caso de venda, de restituição ou de cedência do uso de veículo a terceiro; Quando se detete um mau funcionamento do aparelho e seja ainda possível a descarga de dados. A transferência dos dados é efetuada através de um equipamento específico (tipo pen drive) que se conecta ao tacógrafo digital. Os dados podem ser lidos no computador através de um software específico. 24

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