RELATÓRIO. Adoto, como relatório, a instrução elaborada no âmbito da Secretaria de Controle Externo no Estado do Mato Grosso:

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1 GRUPO I CLASSE V Plenário TC / Natureza(s): Relatório de Auditoria Órgãos/Entidades: Ministério da Saúde (vinculador); Prefeitura Municipal de Cuiabá - MT; Prefeitura Municipal de Rondonópolis - MT; Prefeitura Municipal de Várzea Grande - MT Responsáveis: Daoud Mohd Khamis Jaber Abdallah ( ); Marildes Ferreira do Rêgo ( ); Werley Silva Peres ( ) Interessado: Congresso Nacional (vinculador) Advogado constituído nos autos: não há SUMÁRIO: FISCALIZAÇÃO DE ORIENTAÇÃO CENTRALIZADA. SERVIÇOS COM QUALIDADE DEFICIENTE. ATRASOS INJUSTIFICÁVEIS DAS OBRAS. INOBSERVÂNCIA DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE. FISCALIZAÇÃO DEFICIENTE. CIÊNCIA AOS ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS. APENSAR AO PROCESSO CONSOLIDADOR. RELATÓRIO Adoto, como relatório, a instrução elaborada no âmbito da Secretaria de Controle Externo no Estado do Mato Grosso: 1 - APRESENTAÇÃO Trata o presente trabalho de auditoria em obras de construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs), no âmbito da FOC temática "Obras de Infraestrutura da Saúde". Segundo o Ministério da Saúde, a União é o principal financiador da saúde pública no país. O Plano Plurianual (PPA) para o quadriênio contempla relevantes investimentos em obras relacionadas a essa área, com recursos de R$ 316 bilhões no Programa 2015 Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Dentre as metas do referido Programa destacam-se a implantação: (i) de Unidades Básicas de Saúde (UBS); e (ii) de 500 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). As UBS fazem parte da Política Nacional de Urgência e Emergência do Ministério da Saúde (MS) e são consideradas a porta de entrada preferencial do SUS. O objetivo desses postos é atender até 80% dos problemas de saúde da população, sem que haja a necessidade de encaminhamento para hospitais. Trata-se de locais onde se podem receber atendimentos básicos e gratuitos em Pediatria, Ginecologia, Clínica Geral, Enfermagem e Odontologia. Os principais serviços oferecidos pelas UBS são consultas médicas, inalações, injeções, curativos, vacinas, coleta de exames laboratoriais, tratamento odontológico, encaminhamentos para especialidades e fornecimento de medicação básica. As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) integram a Política Nacional de Atenção às Urgências (Saúde Toda Hora), funcionando como unidades intermediárias entre (i) as UBS, nas quais são realizados procedimentos mais ordinários, e (ii) os hospitais, nos quais são realizados os 1

2 procedimentos de maior complexidade (cirurgias e internação). Sua função é ajudar e desafogar os prontos-socorros dos hospitais, ampliando e melhorando o acesso da população aos serviços de urgência do Sistema Único de Saúde (SUS). Cabe destacar que essa é uma fiscalização que faz parte de uma série de fiscalizações que serão realizadas em diversos Estados brasileiros com o apoio das Secretarias Regionais deste Tribunal, a fim de que, ao final, haja uma consolidação e tratamento dos dados que permita obter um diagnóstico da situação do programa como um todo. Importância socioeconômica No aspecto econômico, os investimentos na construção de UBS e UPAs somam R$ 3,6 bilhões ( propostas aprovadas) e R$ 1,8 bilhão (902 propostas aprovadas), respectivamente. Do ponto de vista social, além de ser uma ação voltada para a Área da Saúde - de indiscutível importância para o pleno gozo do direito à vida -, a expectativa do Ministério da Saúde é de que os investimentos na construção e ampliação de UBS e UPAs beneficiem 29,6 milhões de pessoas, em municípios, de 21 Estados do país. 2 - INTRODUÇÃO Deliberação que originou o trabalho Em cumprimento ao Acórdão 3.143/ Plenário, realizou-se auditoria no Ministério da Saúde, Prefeitura Municipal de Rondonópolis - MT, Prefeitura Municipal de Várzea Grande - MT e Prefeitura Municipal de Cuiabá - MT, no período compreendido entre 24/4/2014 e 6/6/2014. As razões que motivaram esta auditoria foram o grande volume de recursos envolvidos, a importância social que representa o programa, o risco envolvido no modelo de repasse fundo a fundo e a possibilidade de se obter uma visão sistêmica da governança da infraestrutura das redes de atenção à saúde Visão geral do objeto Segundo o Ministério da Saúde, a União é o principal financiador da saúde pública no país. O Plano Plurianual (PPA) para o quadriênio contempla relevantes investimentos em obras relacionadas a essa área, com recursos de R$ 316 bilhões no Programa 2015 Aperfeiçoamento do Sistema Único de Saúde (SUS). Dentre as metas do referido Programa destacam-se a implantação: (i) de Unidades Básicas de Saúde (UBS); e (ii) de 500 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). As Unidades Básicas de Saúde (UBS) são popularmente conhecidas como postos de saúde. São locais destinados a oferecer os atendimentos essenciais à saúde da criança, da mulher, do adulto, do idoso e ainda assistência odontológica. As UBS fazem parte da Rede de Atenção Básica do Ministério da Saúde. As Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) fazem parte da estratégia Saúde Toda Hora, lançada em 2011, o qual reorganiza o atendimento de urgência e emergência dos hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS). Elas são responsáveis por prestar atendimento de média complexidade e colaboram para reduzir a superlotação nas urgências dos hospitais do SUS. As UPAs estão estruturadas dentro da Rede de Atenção às Urgências do Ministério da Saúde. Obras selecionadas: Município de Cuiabá: UPA Morada do Ouro; UBS Jardim Imperial II; UBS Jardim Passaredo; UBS Jardim Umuarama II; 2

3 Município de Várzea Grande: UPA Ipase; UBS Santa Isabel; UBS 24 de Dezembro; UBS Noise Curvo; Município de Rondonópolis: UPA Rondonópolis; UBS Parque das Rosas e Margaridas; UBS Vila Cardoso; Objetivo e questões de auditoria A presente auditoria teve por objetivo levantar o estágio atual das obras de construção de UBS e UPAs em andamento e os aspectos de qualidade, acessibilidade e sustentabilidade daquelas já concluídas, no Estado do Mato Grosso. A partir do objetivo do trabalho e a fim de avaliar em que medida os recursos estão sendo aplicados de acordo com a legislação pertinente, formularam-se as questões adiante indicadas: 1) Há projeto básico/executivo adequado para a licitação/execução da obra? 2) A formalização e a execução do convênio (ou outros instrumentos congêneres) foram adequadas? 3) A formalização do contrato atendeu aos preceitos legais e sua execução foi adequada? 4) A administração está tomando providências com vistas a regularizar a situação da obra? 5) Os parâmetros de qualidade, acessibilidade, sustentabilidade, preços e competitividade da licitação estão sendo atendidos? Metodologia utilizada Os trabalhos foram realizados tendo por base as Normas de Auditoria do Tribunal de Contas da União e com observância aos Padrões de Auditoria de Conformidade estabelecidos pelo TCU. Durante a execução da fiscalização, buscou-se seguir a matriz de planejamento e a matriz de procedimentos. Além disso, foram aplicados os formulários de preços e de competitividade, bem como os check lists de qualidade, acessibilidade, sustentabilidade e de obras atrasadas/paralisadas/inoperantes, os quais foram formulados especificamente para a FOC temática da qual esta auditoria faz parte Volume de recursos fiscalizados O volume de recursos fiscalizados alcançou o montante de R$ ,87. O valor apresentado é referente à soma dos oito contratos de construção de UBS e UPAs atualizados, contemplando as onze obras que foram objeto de análise dessa fiscalização Benefícios estimados da fiscalização A presente auditoria irá contribuir para melhorias efetivas nos programas de construção de UBS e de UPAs, a partir do diagnóstico levantado na situação das obras em andamento e daquelas que estão sendo entregues. 3 - ACHADOS DE AUDITORIA Execução de serviços com qualidade deficiente Tipificação do achado: Classificação - outras irregularidades (OI) Situação encontrada: Executadas as visitas às instalações de unidades de saúde já concluídas, identificaram-se evidências de serviços executados com qualidade deficiente em todas elas, a saber: Município de Cuiabá: UPA Morada do Ouro 3

4 Município de Rondonópolis: UBS Parque das Rosas e Margaridas; UBS Vila Cardoso. Além das obras concluídas, notaram-se, também, problemas de qualidade já na construção de duas UBS (Jardim Passaredo e Jardim Imperial II) e uma UPA (Ipase), descritos abaixo. Os problemas de qualidade verificados nas unidades já concluídas estão detalhados a seguir. A mais, ao final do presente achado, foram apresentadas fotos ilustrativas das falhas encontradas, bem como um quadro resumo dos problemas de qualidade encontrados em cada unidade visitada. Paredes e tetos Na UPA Morada do Ouro (Cuiabá), foram encontradas marcas de infiltrações e mofo em tetos e paredes, em diversos pontos da edificação. Ressalte-se que esses problemas podem prejudicar o atendimento à população. Observou-se, também, paredes com marcas de mofo, devido a vazamentos de água provenientes da má instalação dos condicionadores de ar. Ainda na UPA Morada do Ouro (Cuiabá), foram encontradas paredes com cantos quebrados, principalmente em alguns vértices próximos a portas, que pode indicar má qualidade na execução do serviço, no uso ou na manutenção da unidade. Na UBS Vila Cardoso (Rondonópolis), foram encontradas paredes descascando próximo ao rodapé, com manchas de mofo e infiltrações generalizadas nessas áreas. Rodapés Com base no que preceitua o item 6.2.C.2 da Resolução de Diretoria Colegiada n. 50, de 21/2/2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (RDC 50/2002), foi observado que a UPA Ipase (Várzea Grande), em estágio avançado de construção, apresenta desalinhamento da união do rodapé com a parede, gerando ressalto do rodapé, que permite o acúmulo de pó e é de difícil limpeza. Piso O pavimento da área de estacionamento da UPA Morada do Ouro (Cuiabá), realizado com tijolos de cimento, apresenta afundamentos e desnivelamentos, denotando problemas de qualidade em sua execução. O piso da rampa de acesso à área de coleta de lixo está completamente destruído, chegando ao ponto de caminhões da coleta de lixo atolarem nesse local. Verificou-se, ainda, que a tampa de concreto de uma caixa de inspeção da rede de drenagem está quebrada, podendo causar acidentes graves. Instalações hidráulicas Verificou-se na ala de inalação e medicação da UPA Morada do Ouro (Cuiabá) uma pia e um ralo entupidos. Projetos Embora esse quesito seja diretamente ligado à qualidade do projeto de engenharia, e não propriamente à execução, ele será tratado em conjunto com os demais a fim de demonstrar a qualidade das obras como um todo (englobando projeto, execução e manutenção). Todas as unidades fiscalizadas já concluídas apresentaram algum tipo de falha relacionada aos projetos e suas especificações técnicas de materiais. Nos consultórios e salas de tratamento da UBS Parque das Rosas e Margaridas e da UBS Vila Cardoso (ambas localizadas em Rondonópolis), as torneiras possuem sistema de fechamento que necessita de contato das mãos, em inobservância ao item 6.2.B.4 da RDC 50/2002. Essa não conformidade também foi detectada em algumas torneiras de salas de tratamento da UPA Morada do Ouro (Cuiabá). 4

5 Em afronta direta ao item 6.2.B.5 da RDC 50/2002, foram encontrados ralos instalados em ambientes onde os pacientes são examinados ou tratados. Essa impropriedade foi verificada na UPA Morada do Ouro (Cuiabá). No tocante à UBS Jardim Passaredo e à UBS Jardim Imperial II (localizadas em Cuiabá), apesar de ambas ainda estarem em fase de obras, verificou-se que há ralos já executados em locais de atendimento hospitalar. As demais UBS concluídas observaram o item 6.2.B.5 da RDC 50/2002. Também em inobservância ao item 4.3.a da RDC 50/2002, não foi verificada a instalação de corrimãos e/ou bate-macas nos corredores e em ambientes de circulação das seguintes unidades: UBS Parque das Rosas e Margaridas (Rondonópolis) e UBS Vila Cardoso (Rondonópolis). Somente na UPA Mo rada do Ouro (Cuiabá) havia a instalação de bate-macas. Ainda no tocante aos projetos, verificou-se que, até a presente data, a Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande não apresentou comprovante de aprovação, pela vigilância sanitária competente, do s projetos de arquitetura das unidades de saúde vistoriadas (UPA Ipase, UBS Santa Isabel, UBS 24 de Dezembro e UBS Noise Curvo), em afronta ao art. 1º da Resolução RDC 189/2003, da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Vale mencionar que, apesar de a Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá ter apresentado comprovantes de aprovação dos projetos das unidades de saúde fiscalizadas (UPA Morada do Ouro, UBS Jardim Imperial II, UBS Jardim Passaredo e UBS Jardim Umuarama II), as aprovações realizadas pela vigilância sanitária ocorreram posteriormente ao início de execução das obras, contrariando o mesmo normativo acima mencionado. Além disso, a Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande não encaminhou cópia da ART/RRT de projeto da UPA Ipase, em desacordo com o art. 1º da Lei 6.496/1977. Também relacionado a ART/RRT de projeto, a Secretaria Municipal de Saúde de Rondonópolis não apresentou, até a presente data, cópia das ART/RRT de projeto das unidades de saúde visitadas (UPA Rondonópolis, UBS Parque das Rosas e Margaridas e UBS Vila Cardoso), desrespeitando o art. 1º da Lei 6.496/1977. Os problemas de qualidade verificados nas UBS e UPAs visitadas indicam haver uma série de possíveis falhas na construção e na manutenção das unidades. As causas se iniciam com a (i) baixa qualidade dos projetos, a falta de especificação ou a especificação inadequada de materiais; perpassam pela (ii) deficiência na fiscalização das obras, permitindo o uso de materiais de baixa qualidade e a execução de serviços em desajuste com os projetos; e culminam na (iii) ausência de manutenção ou manutenção insuficiente das unidades. Nesse sentido, cabe ressaltar que estão sendo infringidos, em especial,o art. 6º, incisos IX e X, da Lei 8.666/1993, que apresenta os requisitos para os projetos básicos e executivos e a Resolução de Diretoria Colegiada n. 50, de 21/2/2002, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (RDC 50/2002), que apresenta as exigências ao planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação de projetos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Na fase de execução das obras, há falhas no cumprimento dos arts. 66 e 67 da Lei 8.666/1993, já que alguns contratos não foram perfeitamente executados e fiscalizados pela Administração local. Por fim, verificadas falhas construtivas, os gestores devem observar o art. 69 da Lei 8.666/1993, assim como o art. 618 do Código Civil, e exigir da empresa executora que repare, corrija, remova, reconstrua ou substitua, às suas expensas, os elementos da obra nos quais se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes da execução ou de materiais empregados Objetos nos quais o achado foi constatado: 5

6 (OI) - Contrato 4075/2011, 7/10/2011, Contratação de empresa para executar a construção de 2 (duas) Unidades Básicas de Saúde - UBS: Parque das Rosas e Vila Cardoso, S. P. Martins - ME. (OI) - Contrato 559, 27/1/2012, Contratação de empresa de engenharia para a construção de 01 (uma) Unidade de Pronto Atendimento - UPA que será implantada em Cuiabá, Prosper Engenharia e Construção Ltda - EPP. (OI) - Contrato 150/2012, 27/12/2012, Contratação de empresa capacitada em serviços de obras e engenharia para construção da unidade de pronta atendimento - UPA no município de Várzea Grande, VM Construções Ltda - EPP. (OI) - Contrato 7217/2012, 16/8/2012, Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Construção Civil para realizar a construção de 01 (uma) Unidade Básica de Saúde, Jardim Umuarama II, atendendo a necessidade da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá/MT, Assecon Assessoria e Construções Ltda - EPP. (OI) - Contrato 4609/2011, 21/12/2011, Contratação de empresa para executar obra de construção de Unidade de Pronto Atendimento - UPA, Rondonópolis, S. P. Martins - ME. (OI) - Contrato 7214/2012, 16/8/2012, Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Construção Civil para realizar a conclusão de 01 (uma) Unidade Básica de Saúde - UBS, Jardim Imperial II, atendendo a necessidade da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá/MT, Assecon Assessoria e Construções Ltda - EPP. (OI) - Contrato 7216/2012, 16/8/2012, Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Construção Civil para realizar a conclusão de 01 (uma) Unidade Básica de Saúde - UBS, Jardim Passaredo, atendendo a necessidade da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá/MT, S.O.S Construtora, Comércio e Serviços Ltda - ME. (OI) - Contrato 43/2013, 28/5/2013, Contratação de empresa capacitada em obras de engenharia, especializada em obras civis, para construção de 03 (três) Unidades Básicas de Saúde: Residencial Noise Curvo, Cohab Santa Isabel e 24 de Dezembro, Santa Eunice Construção Civil Ltda Causas da ocorrência do achado: Deficiência por parte dos fiscais de contrato na aprovação dos projetos básicos e no recebimento definitivo das obras. Falhas na manutenção das unidades por parte das Prefeituras (Secretarias Municipais de Saúde) Efeitos/Conseqüências do achado: Aquisições ou contratações que não atendem à necessidade do órgão (efeito real) - A qualidade deficiente dos projetos e serviços executados compromete o bom funcionamento da unidade e, consequentemente, prejudica toda a população que faz uso dela Critérios: Lei 6496/1977, art. 1º Lei 8666/1993, art. 73, 2º; art. 73, inciso l, alínea b; art. 73, inciso ll, alínea b; art. 76, caput Resolução 50/2002, Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, art. 1.6; art. 4.3; art. 4.4; art. 6.2, item B.5; art. 6.2, item B.4 Resolução 189/2003, Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, art. 1º 6

7 Evidências: TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TC / Relatório fotográfico das não conformidades quanto à qualidade das obras de UBS e UPAs, folhas 1/ Conclusão da equipe: As obras concluídas fiscalizadas apresentaram, em sua totalidade, falhas na qualidade de seus projetos, em desrespeito aos comandos da Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa n. 50/2002. Verificaramse na UBS Vila Cardoso (Rondonópolis) e na UPA Morada do Ouro (Cuiabá), problemas pontuais de serviços mal executados. Nesses casos, os vícios encontrados devem ser objeto de correção por parte das empresas contratadas. Destaque-se o recente Acórdão 1.101/2014-TCU-Plenário, de relatoria do Sr. Ministro Benjamin Zymler, que, ao apreciar casos semelhante de falhas de qualidade em obra de UPAs, o TCU determinou ao Ministério da Saúde que orientasse os municípios executores das obras a observarem o Acórdão 853/2013-TCU-Plenário. Neste aresto, a Corte determinou ao Ministério do Planejamento que orientasse, na sua esfera de competência, a adoção de medidas para recebimento das obras contratadas com recursos federais. Tais medidas objetivam que os entes que receberem recursos federais exijam, para fins de recebimento definitivo das obras, comprovação do habite-se, as built, ligações definitivas de energia, água, telefone e gás; bem como outros documentos que resguardem a administração pública quanto à boa e regular execução do objeto. Em função disso, será proposto, no processo consolidador, que haja a recomendação aos municípios fiscalizados que, no recebimento das obras de UBS e UPAs, observem o Acórdão 853/2013- TCUPlenário. Considerando-se que esta auditoria faz parte de uma Fiscalização de Orientação Centralizada (FOC), no âmbito da temática Infraestrutura da Saúde, os resultados obtidos neste relatório serão tratados, juntamente com os dos outros estados participantes, de forma sistêmica no relatório consolidador (TC /2013-5). Por fim, com vistas ao aprimoramento da ação de controle empreendida, será proposto dar conhecimento deste relatório aos municípios fiscalizados nesta auditoria Inobservância dos requisitos legais e técnicos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida Tipificação do achado: Classificação - outras irregularidades (OI) Situação encontrada: Executadas as visitas às instalações já concluídas de UBS e UPAs, identificou-se que grande parte dos requisitos de acessibilidade analisados não se faziam presentes, demonstrando que os projetos dessas unidades não previram, na sua maior parte, soluções compatíveis com a Norma ABNT NBR 9050/2004. De acordo com o art. 11 da Lei /2000, as construções de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser executadas de forma que eles se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Em complemento, a norma ABNT NBR 9050/2004 apresenta critérios de acessibilidade a edificações e equipamentos urbanos. Quanto a este tópico, não foram avaliadas as obras que se encontram em estágio inicial de execução. 7

8 Nas obras em estágio final de execução, foram analisados somente aspectos relacionados aos elementos já construídos. Além dessas, todas as unidades em funcionamento foram objeto de análises quanto a este requisito. As unidades avaliadas quanto aos requisitos de acessibilidade foram: Município de Cuiabá: UPA Morada do Ouro Município de Várzea Grande: UPA Ipase (em construção) Município de Rondonópolis: UBS Parque das Rosas e Margaridas; UBS Vila Cardoso. Conforme registro fotográfico anexo, foi verificada uma série de impropriedades quanto à acessibilidade nas unidades de saúde vistoriadas nas cidades do estado de Mato Grosso. Vaga de estacionamento para PNE A UPA Morada do Ouro, que está em funcionamento, não contém ao menos uma vaga de estacionamento reservada para portadores de necessidades especiais, contrariando o disposto no item da NBR 9050/2004, pois há mais de dez vagas no estacionamento da UPA. As UBS Parque das Rosas e Margaridas e Vila Cardoso, ambas em Rondonópolis, não possuem vagas para portadores de necessidades especiais. No entanto, não possuem estacionamento para mais de dez vagas. Dessa forma, tal fato não contraria o item da NBR 9050/2004. Balcão de Atendimento Quanto ao balcão de atendimento da recepção, verificou-se que o balcão da UBS Parque das Rosas e Margaridas (Rondonópolis) possui altura de 120cm em relação ao piso, muito superior à altura máxima (90cm) permitida para esse dispositivo, conforme preconizado no item da NBR Já o balcão de atendimento da UBS Vila Cardoso (Rondonópolis) possui altura de 92cm, estando, também, acima do valor máximo estipulado no citado normativo. Contudo, nesse caso, não inviabiliza por completo o atendimento ao paciente portador de necessidades especiais. Destaque-se, ainda, que nenhuma das unidades de saúde vistoriadas possuem local para acomodação das pernas dos cadeirantes. Calçadas e piso do entorno A UBS Vila Cardoso e UPA Morada do Ouro não apresentam rebaixamentos nas calçadas e piso do entorno. Constatou-se, também, que a UBS Parque das Rosas e Margaridas, UBS Vila Cardoso e UPA Morada do Ouro não possuem piso tátil de alerta ou direcional. Rampas A UBS Vila Cardoso e a UPA Morada do Ouro apresentam rampas com inclinação superior a 1:20, contrariando o item 6.5 da NBR Dessa forma, os cadeirantes terão dificuldades para circular por essas rampas. Sanitários acessíveis Foi constatado, na UBS Parque das Rosas e Margaridas, que não há pelo menos um sanitário acessível por gênero, contrariando o item da NBR Verificou-se, também, diversas inadequações das barras de apoio dos vasos sanitários e/ou dos lavatórios. Não há barras de apoio nos lavatórios de todas as unidades visitadas (UBS Parque das Rosas e Margaridas, UBS Vila Cardoso, UPA Ipase e UPA Morada do Ouro), em desrespeito ao item da NBR As barras de apoio das bacias sanitárias não estão fixadas a 75cm de altura do piso, na UBS Parque das Rosas e Margaridas e na UPA Ipase, em afronta ao item da NBR Também violando este mesmo item da norma, as barras de apoio das bacias sanitárias não 8

9 possuem comprimento mínimo de 80cm na UBS Parque das Rosas e Margaridas e na UBS Vila Cardoso. Observou-se, ainda, que, na UBS Vila Cardoso e na UPA Ipase, o lavatório não é do tipo suspenso (sem coluna ou gabinete embaixo até o piso), contrariando o item da NBR Por fim, quanto aos acessórios, o espelho da UBS Vila Cardoso está fixado acima da altura prevista no item da NBR 9050, enquanto na UBS Parque das Rosas e Margaridas sequer foram instalados. Corredores Considerando-se os obstáculos (cadeiras colocadas nos corredores), constatou-se que a UBS Parque das Rosas e Margaridas não possui a largura dos corredores adequada (maior que 150cm), contrariando o item da NBR Objetos nos quais o achado foi constatado: (OI) - Contrato 4075/2011, 7/10/2011, Contratação de empresa para executar a construção de 2 (duas) Unidades Básicas de Saúde - UBS: Parque das Rosas e Vila Cardoso, S. P. Martins - ME. (OI) - Contrato 150/2012, 27/12/2012, Contratação de empresa capacitada em serviços de obras e engenharia para construção da unidade de pronta atendimento - UPA no município de Várzea Grande, VM Construções Ltda - EPP. (OI) - Contrato 559, 27/1/2012, Contratação de empresa de engenharia para a construção de 01 (uma) Unidade de Pronto Atendimento - UPA que será implantada em Cuiabá, Prosper Engenharia e Construção Ltda - EPP Causas da ocorrência do achado: Falhas na aprovação do projeto básico por parte da Administração Efeitos/Conseqüências do achado: As obras entregues não oferecem a devida acessibilidade às pessoas com mobilidade reduzida. (efeito real) Critérios: Decreto 5296/2004, art. 2º, inciso I; art. 8º; art. 10; art. 11 Lei 10098/2000, art. 3º; art. 11 Norma Técnica - ABNT - NBR 9.050/ Evidências: Balcão de atendimento e lavatórios - Relatório fotográfico das não conformidades quanto à acessibilidade das obras de UBS e UPAs, folhas 1/ Conclusão da equipe: Segundo o art. 11 da Lei /2000, as construções de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser executadas de forma que se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Em complemento, a norma ABNT NBR 9050/2004 apresenta critérios de acessibilidade a edificações e equipamentos urbanos. Esses dispositivos visam proporcionar à maior quantidade possível de pessoas, independentemente de idade, estatura, limitação de mobilidade ou percepção, a utilização, de maneira autônoma e segura, do ambiente, edificações, mobiliário, equipamentos e elementos urbanos. 9

10 Desse modo, com vistas ao aprimoramento da ação de controle empreendida, será proposto dar conhecimento deste relatório aos municípios fiscalizados nesta auditoria, com o fim de informar-lhes que suas unidades de saúde não estão adequadas ao que prescrevem essas normas, sendo nece ssário envidar esforços no sentido de promover as devidas adequações. No que tange aos aspectos de acessibilidade, os procedimentos adotados permitiram concluir pela falta de previsão no projeto básico de grande parte dos requisitos demandados, sendo relevante que se analise esse aspecto em um âmbito maior, tendo como foco a compatibilidade dos projetos básicos utilizados nas licitações Fiscalização deficiente da execução do convênio Tipificação do achado: Classificação - outras irregularidades (OI) Situação encontrada: Foram identificadas inconsistências no Sismob, tais como informações desatualizadas ou ausentes, bem assim erros na consulta a documentos e na geração de relatórios. A supervisão dos recursos repassados pelo Ministério da Saúde (MS) às prefeituras municipais, para a construção de UBS e UPAs, é realizada por meio do Sistema de Monitoramento de Obras - Sismob. De acordo com o MS, o sistema torna-se uma ferramenta para o gerenciamento de todas as fases da obra e possibilita comparativos do planejado e executado de cada obra, assim como suas fases e etapas. Não obstante ser o único instrumento de monitoramento das obras que estão sendo construídas com recursos federais, o Sismob apresenta inconsistências, as quais foram encontradas por esta equipe de auditoria e são detalhadas a seguir. Problemas na geração do relatório Embora o Sismob preveja a opção de geração de relatórios a partir da seleção do critério da situação da obra (todas, atrasadas - risco de devolução, atrasadas, em dia, concluídas), quando é selecionado qualquer critério, que não a opção "todas", há um erro na página e o relatório não é gerado. Ou seja, não é possível saber quais obras estão atrasadas e quais estão em dia. Informações desatualizadas Observou-se que o percentual de execução no Sismob estava em desacordo com a execução física financeira dos contratos nas UBS Jardim Imperial II (Cuiabá), Jardim Passaredo (Cuiabá), Jardim Umuarama II (Cuiabá), Santa Isabel (Várzea Grande), 24 de Dezembro, Noise Curvo (Várzea Grande) e na UPA Rondonópolis. Em algumas obras, não foi cadastrado o início da obra, dessa forma, não se pode afirmar, pelo sistema, se a obra está atrasada ou não. Destaque-se, também, que os documentos que poderiam ser visualizados pelo Sismob (ordem de serviço e projetos) não foram enviados e/ou não podem ser baixados, por erro no sistema. Buscou-se, nas obras em construção visitadas, os diários de obras, a fim de obter-se dados atualizados. No entanto, esses documentos não estavam nos canteiros de obras. Foi informado que os diários de obras se encontravam nas sedes das empresas construtoras Objetos nos quais o achado foi constatado: (OI) - Contrato 150/2012, 27/12/2012, Contratação de empresa capacitada em serviços de obras e engenharia para construção da unidade de pronta atendimento - UPA no município de Várzea Grande, VM Construções Ltda - EPP. 10

11 (OI) - Contrato 43/2013, 28/5/2013, Contratação de empresa capacitada em obras de engenharia, especializada em obras civis, para construção de 03 (três) Unidades Básicas de Saúde: Residencial Noise Curvo, Cohab Santa Isabel e 24 de Dezembro, Santa Eunice Construção Civil Ltda. (OI) - Contrato 7217/2012, 16/8/2012, Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Construção Civil para realizar a construção de 01 (uma) Unidade Básica de Saúde, Jardim Umuarama II, atendendo a necessidade da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá/MT, Assecon Assessoria e Construções Ltda - EPP. (OI) - Contrato 7214/2012, 16/8/2012, Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Construção Civil para realizar a conclusão de 01 (uma) Unidade Básica de Saúde - UBS, Jardim Imperial II, atendendo a necessidade da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá/MT, Assecon Assessoria e Construções Ltda - EPP. (OI) - Contrato 7216/2012, 16/8/2012, Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Construção Civil para realizar a conclusão de 01 (uma) Unidade Básica de Saúde - UBS, Jardim Passaredo, atendendo a necessidade da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá/MT, S.O.S Construtora, Comércio e Serviços Ltda - ME. (OI) - Contrato 4609/2011, 21/12/2011, Contratação de empresa para executar obra de construção de Unidade de Pronto Atendimento - UPA, Rondonópolis, S. P. Martins - ME Causas da ocorrência do achado: Deficiência nos controles internos Efeitos/Conseqüências do achado: Prejuízos em virtude de atraso ou ausência de análise da prestação de contas (efeito real) Dificuldade de o órgão repassador acompanhar o estágio e a evolução das obras. (efeito real) Critérios: Instrução Normativa 1/2007, MT, art. 13; art. 14; art. 15 Instrução Normativa 1/1997, STN, art. 3º; art. 21, 2º; art. 23; art. 28; art. 29; art. 30; art. 31; art. 32; art. 33; art. 34; art Evidências: Tela de erro nas consultas realizadas no Sismob - Tela de erro do Sismob ao selecionar opção de geração de relatório por obras atrasadas, folha 1. Telas do Sismob demonstrando inconsistência e ausência de informações, folhas 1/ Conclusão da equipe: O Sistema de Monitoramento de Obras (Sismob), o qual é a única ferramenta utilizada para acompanhamento das obras por parte do Ministério da Saúde, contém erros e inconsistê ncias que impedem a correta avaliação da situação atual de todas as obras em construção. As falhas impedem um acompanhamento efetivo da evolução as obras e, em maior escala, impedem que se tenha um panorama adequado sobre o andamento dos programas de governo para construção de UBS e UPAs. Considerando-se que esta auditoria faz parte de uma Fiscalização de Orientação Centralizada (FOC), no âmbito da temática Infraestrutura da Saúde, os resultados obtidos neste relatório serão tratados, 11

12 juntamente com os dos outros estados participantes, de forma sistêmica no relatório consolidador (TC /2013-5) Existência de atrasos injustificáveis nas obras e serviços Tipificação do achado: Classificação - outras irregularidades (OI) Situação encontrada: Com as visitas às instalações de unidades de saúde em construção e de posse da documentação relativa ao estágio de execução de suas obras (contrato, orçamento e cronograma físico-financeiro), encontraram-se evidências de atrasos injustificados nas seguintes obras: Município de Cuiabá: UBS Jardim Imperial II; UBS Jardim Passaredo; UBS Jardim Umuarama II. Município de Várzea Grande: UPA Ipase; UBS Santa Isabel; UBS 24 de Dezembro; UBS Noise Curvo. Município de Rondonópolis: UPA Rondonópolis. Durante as vistorias, detectou-se que a obra da UPA Rondonópolis está paralisada, aguardando aditivo que contemple parte elétrica, hidráulica e de esgoto, a fim de adequar o projeto original a alguns equipamentos que serão instalados naquela unidade de saúde. De acordo com a última medição, de fevereiro/2014, já foram medidos 90,86% do valor contratado. Além disso, todas as obras já concluídas também foram entregues com atraso, quando comparadas ao cronograma físico-financeiro inicialmente pactuado. Bem como as obras visitadas estão atrasadas em relação ao cronograma previsto. Dessa forma, percebe-se que os municípios possuem dificuldades operacionais para executar as obras em conformidade com as previsões dos projetos. Os atrasos não foram somente verificados nas construções das obras. Observou-se grande decurso de tempo entre as datas de habilitação das obras e municípios pelo Ministério da Saúde, para recebimento de recursos federais, e a data de expedição da ordem de início de serviços, o que indica haver dificuldades por parte dos municípios para contratarem os projetos e licitarem a obra de forma célere e eficiente. A fim de ilustrar melhor a relação de atraso na execução das obras, apresenta-se um quadro resumo do andamento das obras ao final deste achado Objetos nos quais o achado foi constatado: (OI) - Contrato 4075/2011, 7/10/2011, Contratação de empresa para executar a construção de 2 (duas) Unidades Básicas de Saúde - UBS: Parque das Rosas e Vila Cardoso, S. P. Martins - ME. (OI) - Contrato 559, 27/1/2012, Contratação de empresa de engenharia para a construção de 01 (uma) Unidade de Pronto Atendimento - UPA que será implantada em Cuiabá, Prosper Engenharia e Construção Ltda - EPP. (OI) - Contrato 150/2012, 27/12/2012, Contratação de empresa capacitada em serviços de obras e engenharia para construção da unidade de pronta atendimento - UPA no município de Várzea Grande, VM Construções Ltda - EPP. 12

13 (OI) - Contrato 7217/2012, 16/8/2012, Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Construção Civil para realizar a construção de 01 (uma) Unidade Básica de Saúde, Jardim Umuarama II, atendendo a necessidade da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá/MT, Assecon Assessoria e Construções Ltda - EPP. (OI) - Contrato 4609/2011, 21/12/2011, Contratação de empresa para executar obra de construção de Unidade de Pronto Atendimento - UPA, Rondonópolis, S. P. Martins - ME. (OI) - Contrato 7214/2012, 16/8/2012, Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Construção Civil para realizar a conclusão de 01 (uma) Unidade Básica de Saúde - UBS, Jardim Imperial II, atendendo a necessidade da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá/MT, Assecon Assessoria e Construções Ltda - EPP. (OI) - Contrato 7216/2012, 16/8/2012, Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de Construção Civil para realizar a conclusão de 01 (uma) Unidade Básica de Saúde - UBS, Jardim Passaredo, atendendo a necessidade da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá/MT, S.O.S Construtora, Comércio e Serviços Ltda - ME. (OI) - Contrato 43/2013, 28/5/2013, Contratação de empresa capacitada em obras de engenharia, especializada em obras civis, para construção de 03 (três) Unidades Básicas de Saúde: Residencial Noise Curvo, Cohab Santa Isabel e 24 de Dezembro, Santa Eunice Construção Civil Ltda Causas da ocorrência do achado: Deficiências estruturais dos municípios para gerenciar a execução das obras. Deficiências na estrutura dos municípios para contratar projetos e licitar as obras Efeitos/Conseqüências do achado: Ausência de prestação de serviços de saúde à população pela falta de conclusão e de operação das unidades de saúde (efeito real) Critérios: Constituição Federal, art. 37 Lei 8666/1993, art. 66; art Evidências: Cronograma e Ordem de Serviços Cuiabá, folhas 1/8. Cronograma e Ordem de Serviço Rondonópolis, folhas 1/5. Cronograma e Ordem de Serviço Várzea Grande, folhas 1/ Conclusão da equipe: As UBS e UPAs objetivam desafogar os hospitais públicos do SUS e, assim, melhor atender à população. Os atrasos na contratação e na execução das obras acarretam prejuízos à população, que não pode dispor no tempo devido dos serviços que seriam prestados pela unidade de saúde. Os atrasos parecem ser um problema de maior dimensão, com possibilidade de atingir toda a política do Ministério da Saúde para a construção dessas unidades. Os aspectos atinentes a esses atrasos, portanto, serão examinados de maneira conjunta no relatório de consolidação da Fiscalização de Orientação Centralizada, verificando-se a possibilidade de propor ao Ministério da Saúde ações para aperfeiçoamento do programa. 13

14 Nesta etapa, cabe apenas registrar que, segundo o art. 66 da Lei 8.666/1993, o contrato deverá ser executado fielmente pelas partes, de acordo com as cláusulas avençadas e as normas da Lei. Isso significa que o contratado e a administração pública devem seguir o cronograma físico-financeiro previsto. Eventuais atrasos devem ser sempre justificados e os novos prazos devem ser acordados entre as partes por meio de termo aditivo. Considerando-se que esta auditoria faz parte de uma Fiscalização de Orientação Centralizada (FOC), no âmbito da temática Infraestrutura da Saúde, os resultados obtidos neste relatório serão tratados, juntamente com os dos outros estados participantes, de forma sistêmica no relatório consolidador (TC /2013-5). Por fim, com vistas ao aprimoramento da ação de controle empreendida, será proposto dar conhecimento deste relatório aos municípios fiscalizados nesta auditoria-piloto. 4 - ESCLARECIMENTOS ADICIONAIS Nas unidades visitadas, foram verificados aspectos atinentes à sustentabilidade da construção. Esse item foi previsto como questão de auditoria, não com o objetivo de apresentar irre gularidades quanto ao tema, mas sim de realizar um levantamento de dados que possam contribuir para melhoria dos projetos futuros de unidades de saúde. Executadas as visitas às instalações já concluídas de unidades de saúde (UBS e UPAs), em grande parte das obras não se identificou elementos construtivos ou materiais relacionados à preservação do meio ambiente, à economia de água e de luz ou à reciclagem e tratamento de resíduos, demonstrando que os projetos dessas unidades não previram, na sua maior parte, soluções sustentáveis para essas edificações. Quanto a este tópico, não foram avaliadas as obras que estavam em estágio inicial de execução. Nas obras em estágio final de execução, mas que ainda não estavam concluídas, foi feita análise prévia. Todas as unidades em funcionamento foram objeto de análises quanto a este requisito. Foram verificados os seguintes aspectos: dispositivos e sistemas de aproveitamento racional de água; existência de ligação com a rede de esgoto do município; equipamentos e sistemas que racionalizam o consumo de energia; utilização de material reciclado. Há alguns desses requisitos de sustentabilidade que não foram identificados em nenhuma das unidades visitadas, são eles: sistema de captação de água de chuva, reuso de água, uso de e nergia solar e utilização de materiais reciclados na obra. Quanto aos demais requisitos de sustentabilidade, foram observadas ocorrências pontuais e individuais. Somente na UBS Parque das Rosas e Margaridas, em Rondonópolis, há ligação com a rede de esgoto, sendo que nas demais unidades são utilizadas fossas sépticas com sumidouro. No quesito energia, todas as unidades visitadas necessitam utilizar ar condicionado, na maioria de seus ambientes, para obter conforto térmico, em especial em salas procedimentais e consultórios. Na UBS Parque das Rosas e Margaridas e na UBS Vila Cardoso, todos os equipamentos de ar condicionado são certificados pelo selo Procel Padrão A, demonstrando a sua eficiência energética. Já a UPA Morada do Ouro (Cuiabá) há equipamentos de ar condicionado que não possuem o selo Procel Padrão A. No que tange à utilização de luz natural, percebeu-se que todas as unidades analisadas possuem boa iluminação natural, proporcionando economia energética e maior conforto.? 14

15 Quanto ao descarte de materiais de construção, nenhuma das unidades fiscalizadas apresentou separação de resíduos. Apesar disso, não foi objeto de questão de auditoria a avaliação se os aterros utilizados posteriormente eram ambientalmente aprovados. No que tange aos aspectos de sustentabilidade, portanto, os procedimentos adotados permitiram concluir pela falta de previsão no projeto básico da maior parte dos requisitos analisados, os quais, apesar de não serem obrigatórios por lei, vão ao encontro das novas demandas socioambienta is em voga. Portanto, é relevante que se analise este aspecto em um âmbito maior, a fim de se criar uma massa de informações capaz de subsidiar a melhoria dos projetos e procedimentos da Administração Pública no que tange à sustentabilidade de seus empreendimentos. Por fim, a relatoria deste processo foi definida seguindo o disposto no art. 17 da Resolução-TCU 175/2005, conforme determinação contida no Acórdão 3.143/2013-TCU-Plenário. No caso, quem detém em sua lista de unidades jurisdicionadas o órgão repassador dos recursos (Ministério da Saúde) é o Exmo. Sr. Ministro Benjamin Zymler. 5 - CONCLUSÃO A presente auditoria teve por objeto onze obras de construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS) e de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). O objetivo foi verificar a situação das construções em andamento; a qualidade, acessibilidade e sustentabilidade das que estão concluídas; e as providências adotadas para retomar aquelas que porventura estivessem paralisadas. Este trabalho está inserido na fiscalização de orientação centralizada (FOC) em Obras de Infraestrutura da Saúde. Verificou-se que algumas das obras fiscalizadas em andamento estão atrasadas com relação ao cronograma físico-financeiro inicial do contrato. As causas mais frequentes relatadas foram: dificuldades para contratação de mão-de-obra, demora no repasse de recursos pelo Ministério da Saúde e dificuldades com a terraplanagem e drenagem do terreno. Registre-se que, das onze obras vistoriadas, uma estava paralisada, aguardando aditivo, a fim de adequar o projeto original à instalação de alguns equipamentos na unidade de saúde. Com relação à qualidade, todas as obras fiscalizadas entregues (3) apresentaram falhas, principalmente com relação a seus projetos básicos. Dessas, destaca-se negativamente o péssimo estado em que se encontra a UPA Morada do Ouro (Cuiabá), com problemas de infiltração, causando manchas e bolores que podem prejudicar os pacientes. Por sua vez, a UBS Parque das Rosas e Margaridas (Rondonópolis), apesar de algumas falhas verificadas, mostrou ter as melhores condições de uso dentre as unidades visitadas. Verificou-se, ainda, que algumas obras não possuem ART/RRT de projeto e outras não tiveram seus projetos aprovados pela vigilância sanitária. No tocante ao quesito acessibilidade, todas as obras fiscalizadas entregues (3) também apresentaram irregularidades, sendo que, diferente do aspecto de qualidade, não foi possível apontar uma unidade como destaque positivo nesse aspecto, embora pontualmente haja boas práticas. Conclui-se desse tópico que a Norma de Acessibilidade (ABNT NBR 9050) não está sendo observada em itens básicos, como rampas de acesso, piso, banheiro para PNE, corredores, balcão de atendimento e estacionamento. Quanto à sustentabilidade, pode-se dizer que ainda não há atenção nos projetos com relação a esse aspecto. Das questões principais analisadas (água, esgoto, energia e resíduos da obra), não se verificou boas práticas. Pelo contrário, verificou-se, por exemplo, que, com exceção da UBS Parque das Rosas e Margaridas (Rondonópolis), todas as demais não são atendidas pela rede de esgoto do município, funcionando com fossas sépticas. 15

16 Ainda, cabe mencionar que todas as irregularidades apontadas acima passam pela deficiência no acompanhamento, supervisão e fiscalização dos recursos transferidos por parte do Ministério da Saúde, o qual tem o dever de auxiliar e exigir dos municípios a boa e regular gestão dos recursos federais recebidos. Achados vinculados às questões de auditoria: Execução de serviços com qualidade deficiente. Existência de atrasos injustificáveis nas obras e serviços. Inobservância dos requisitos legais e técnicos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. Fiscalização deficiente da execução do convênio. A presente auditoria irá contribuir para o implemento de melhorias efetivas nos programas de construção de UBS e de UPAs, a partir do diagnóstico da situação das obras em andamento e daquelas que estão sendo entregues, bem como devido às propostas de aperfeiçoamento que serão realizadas por este Tribunal. Considerando-se que esta auditoria faz parte de uma Fiscalização de Orientação Centralizada (FOC), no âmbito da temática Infraestrutura da Saúde, os resultados obtidos neste relatório serão tratados, juntamente com os dos outros estados participantes, de forma sistêmica no relatório consolidador (TC /2013-5). Por fim, com vistas ao aprimoramento da ação de controle empreendida, será proposto dar conhecimento deste relatório aos municípios fiscalizados nesta auditoria. 6 - PROPOSTA DE ENCAMINHAMENTO Proposta da equipe Ante todo o exposto, submetem-se os autos à consideração superior, propondo: Determinação de Providências Internas ao TCU: I - encaminhar cópia deste relatório aos municípios de Cuiabá/MT, Várzea Grande/MT e Rondonópolis/MT; II - apensar os presentes autos ao TC / processo consolidador da FOC Temática Infraestrutura da Saúde. É o relatório. 16

17 VOTO Trata-se de auditoria realizada em Unidades de Pronto Atendimento (UPA) 24h e Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos Municípios de Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis, no Estado de Mato Grosso, tendo por objetivo verificar a qualidade das obras executadas com recursos federais, bem como as medidas tomadas quanto às obras eventualmente paralisadas. 2. Os 7 contratos fiscalizados nos presentes autos perfazem o valor total de R$ ,87, relativos à construção de 11 unidades. 3. O presente trabalho faz parte de um conjunto de Fiscalizações de Orientação Centralizada (FOC), cujo tema é a qualidade, acessibilidade e sustentabilidade das obras de construção de Unidades de Pronto Atendimento e Unidades Básicas de Saúde, em todas as regiões do país. 4. As principais constatações relativas às unidades de saúde fiscalizadas no Estado do Mato Grosso foram: 4.1. execução de serviços com qualidade deficiente; 4.2. atrasos injustificáveis nas obras e serviços; 4.3. inobservância dos requisitos legais e técnicos de acessibilidade; e 4.4. deficiência na fiscalização da execução do convênio. II 5. Os serviços executados com qualidade deficiente foram identificados pela equipe de fiscalização deste Tribunal nas 3 unidades concluídas à época da vistoria, bem como em unidades que ainda estavam em construção, e estão devidamente evidenciados por meio de fotos que acompanham o relatório da fiscalização. 6. Observo que a má qualidade de alguns serviços executados é facilmente perceptível, a exemplo de: 6.1. UPA Morada do Ouro, em Cuiabá: infiltrações e mofo em paredes e tetos, vazamento nos drenos dos aparelhos de ar-condicionado, paredes com cantos quebrados, piso da rampa de acesso à coleta de lixo destruído, piso de tijolos de cimento do estacionamento desnivelado e com afundamento, tampa de concreto de caixa de inspeção quebrada, pia e ralo da ala de inalação e medicação com entupimento e ralos instalados indevidamente em ambientes onde os pacientes são examinados; 6.2. UBS Parque das Rosas e Margaridas, em Rondonópolis: utilização imprópria de torneiras com fechamento manual nos consultórios e salas de tratamento e ausência de corrimãos ou bate-macas nas circulações; 6.3. UBS Vila Cardoso, em Rondonópolis: paredes descascando acima do rodapé, com manchas de mofo e infiltrações, utilização imprópria de torneiras com fechamento manual nos consultórios e salas de tratamento e ausência de corrimãos ou bate-macas nas circulações; 6.4. UPA Ipase, em Várzea Grande: desalinhamento da união do rodapé com a parede, dificultando a limpeza; 6.5. UBS Jardim Pasaredo, em Cuiabá: ralos instalados indevidamente em ambientes de atendimento hospitalar; e 6.6. UBS Jardim Imperial II, em Cuiabá: ralos instalados indevidamente em ambientes de atendimento hospitalar. 1 Para verificar as assinaturas, acesse informando o código

18 7. Além disso, destaco que a Secretaria de Saúde de Várzea Grande não encaminhou cópia da Anotação de Responsabilidade Técnica dos projetos da UPA Ipase, o que também ocorreu com a Secretaria de Saúde de Rondonópolis, que não encaminhou as ARTs dos projetos da UPA Rondonópolis e das UBSs Parque das Rosas e Margaridas e Vila Cardoso. 8. Em relação à constatação da ocorrência de atrasos injustificáveis na execução das obras, observo que todos os contratos concluídos foram entregues com atraso e todas as obras em execução também estavam atrasadas. Cito como exemplo a UPA Rondonópolis, que deveria ter sido entregue até 26/08/2012 e, à época dos trabalhos de campo, estava com percentual de execução física de 90,86%, paralisada aguardando a celebração de termo aditivo para a inclusão no contrato de serviços de instalações elétricas e hidráulicas. 9. Quanto à inobservância dos requisitos técnicos da norma de acessibilidade, entendo que a equipe de fiscalização demonstrou as seguintes impropriedades, relativas aos itens abaixo descritos da NBR 9.050/2004: 9.1. ausência de vagas reservadas para veículos de portadores de necessidades especiais na UPA Morada do Ouro, em desacordo com o item ; 9.2. balcão de atendimento com altura superior a 90 cm nas UBSs Parque das Rosas e Margaridas e Vila Cardoso, em desacordo com o item 9.5; 9.3. existência de apenas um sanitário destinado a portadores de necessidades especiais na UBS Parque das Rosas e Margaridas, sem haver distinção por gênero, em desacordo com o item 7.2.2; 9.4. inadequação das barras de apoio dos banheiros das UBSs Parque das Rosas e Margaridas e Vila Cardoso, bem como nas UPAs Morada do Ouro e Ipase, em desacordo com o item ; 9.5. inexistência de acessórios no banheiro destinado a portadores de necessidades especiais da UBS Parque das Rosas e Margaridas, em desacordo com o item 7.3.8; e 9.6. irregularidade no piso, inexistência de rebaixamento e inclinação inadequada nas rampas de acesso da UPA Morada do Ouro e na UBS Vila Cardoso, em desacordo com os itens e ; 9.7. largura dos corredores inadequada na UBS Parque das Rosas e Margaridas, em desacordo com o item 6.9.1; e 9.8. ausência de lavatório suspenso nos banheiros destinados aos portadores de necessidades especiais da UBS Vila Cardoso e da UPA Ipase, em desacordo com o item Observo que as impropriedades acima elencadas demonstram afronta ao artigo 11 da Lei /2000, que dispõe que as construções de edifícios públicos ou privados destinados ao uso coletivo deverão ser executadas de forma que se tornem acessíveis às pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida. 11. Por fim, observo que a equipe de fiscalização evidenciou falhas na supervisão exercida pelo Ministério da Saúde, em especial no Sistema de Monitoramento de Obras (Sismob), ferramenta utilizada para gerenciar os empreendimentos, que apresentou inconsistência entre os percentuais de execução constantes no sistema e os obtidos no local das obras e problemas na geração de relatórios. III 12. Em que pesem as irregularidades evidenciadas, as obras que foram concluídas estão em funcionamento e foram recebidas sem haver qualquer ressalva relativa aos apontamentos da equipe de fiscalização. Além disso, não consta dos autos documentos que comprovem que os gestores procuraram as construtoras para sanar os defeitos encontrados. 2 Para verificar as assinaturas, acesse informando o código

19 13. Insta salientar que alguns desses problemas não decorreram, necessariamente, de defeitos construtivos, podendo também ter sido ocasionados por falhas de manutenção e especificação técnica. 14. Observo que a Prefeitura Municipal de Várzea Grande não apresentou comprovação de que os projetos das unidades em construção foram devidamente aprovados pela vigilância sanitária competente, bem como a Prefeitura Municipal de Cuiabá iniciou as obras antes da aprovação dos projetos por parte da vigilância sanitária, contrariando o art. 1º da Resolução RDC 189/2003 da Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. 15. Ressalto que alguns dos problemas identificados podem diminuir a vida útil das edificações e gerar gastos não previstos para a Administração Pública, o que motiva o envio da presente deliberação aos municípios responsáveis pelas respectivas unidades, bem como para o Ministério da Saúde e para a Agência Nacional de Vigilância Sanitária para a adoção das providências cabíveis. 16. Insta destacar que, diante da recorrência das irregularidades identificadas nas obras visitadas no âmbito da Fiscalização de Orientação Centralizada, o TC / consolidará os processos de fiscalização, por meio do qual este Tribunal poderá acompanhar as medidas adotadas pelo Ministério da Saúde para corrigir as falhas identificadas e evitar que tais problemas se repitam em futuros empreendimentos da mesma natureza. 17. Ante o exposto, VOTO no sentido de que o Tribunal adote o Acórdão que ora submeto à deliberação deste Plenário TCU, Sala das Sessões Ministro Luciano Brandão Alves de Souza, em 6 de agosto de BENJAMIN ZYMLER Relator 3 Para verificar as assinaturas, acesse informando o código

20 ACÓRDÃO Nº 2054/2014 TCU Plenário 1. Processo nº TC / Grupo I Classe de Assunto: V 3. Interessados/Responsáveis: 3.1. Interessado: Congresso Nacional (vinculador) 3.2. Responsáveis: Daoud Mohd Khamis Jaber Abdallah ( ); Marildes Ferreira do Rêgo ( ); Werley Silva Peres ( ). 4. Órgãos/Entidades: Ministério da Saúde (vinculador); Prefeitura Municipal de Cuiabá - MT; Prefeitura Municipal de Rondonópolis - MT; Prefeitura Municipal de Várzea Grande - MT. 5. Relator: Ministro Benjamin Zymler. 6. Representante do Ministério Público: não atuou. 7. Unidade Técnica: Secretaria de Controle Externo no Estado do Mato Grosso (SECEX-MT). 8. Advogado constituído nos autos: não há. 9. Acórdão: VISTOS, relatados e discutidos estes autos de relatório de auditoria, realizada em Unidades de Pronto Atendimento (UPA) 24 horas e Unidades Básicas de Saúdes (UBS) dos Municípios de Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis, no Estado de Mato Grosso, no âmbito de Fiscalização de Orientação Centralizada (FOC). ACORDAM os Ministros do Tribunal de Contas da União, reunidos em Sessão do Plenário, ante as razões expostas pelo Relator, em: 9.1. dar ciência à Prefeitura Municipal de Cuiabá/MT acerca das seguintes irregularidades identificadas: vícios construtivos detectados na UPA Morada do Ouro, a exemplo de infiltrações e mofo em paredes e tetos, vazamento nos drenos dos aparelhos de ar-condicionado, paredes com cantos quebrados, piso da rampa de acesso à coleta de lixo destruído, piso de tijolos de cimento do estacionamento desnivelado e com afundamento, tampa de concreto de caixa de inspeção quebrada, pia e ralo da ala de inalação e medicação com entupimento e ralos instalados indevidamente em ambientes onde os pacientes são examinados; bem como nas UBSs Jardim Pasaredo e Jardim Imperial II, em construção, nas quais também foram instalados indevidamente ralos em ambientes de atendimento hospitalar, em afronta ao art. 66 da Lei 8.666/1993 (achado 3.1); inobservância de requisitos legais e técnicos de acessibilidade na UPA Morada do Ouro, a exemplo de ausência de vagas reservadas para veículos de portadores de necessidades especiais, inadequação das barras de apoio dos banheiros destinados a portadores de necessidades especiais; irregularidade no piso, inclinação inadequada e inexistência de rebaixamento nas rampas de acesso, contrariando a NBR 9.050/2004 e a Lei /2000 (achado 3.2); e atrasos injustificáveis nas obras fiscalizadas (achado 3.4) dar ciência à Prefeitura Municipal de Várzea Grande/MT acerca das seguintes irregularidades identificadas na UPA Ipase: vício construtivo detectado na obra, consubstanciado no desalinhamento dos rodapés, provocando acumulo de sujeira, em afronta ao art. 66 da Lei 8.666/1993 (achado 3.1); inobservância de requisitos legais e técnicos de acessibilidade, a exemplo de inadequação das barras de apoio e ausência de lavatório suspenso nos banheiros destinados a portadores de necessidades especiais, contrariando a NBR 9.050/2004 e a Lei /2000 (achado 3.2); e atrasos injustificáveis nas obras fiscalizadas (achado 3.4) dar ciência à Prefeitura Municipal de Rondonópolis/MT acerca das seguintes irregularidades: 1 Para verificar as assinaturas, acesse informando o código

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