PARECER ÚNICO PROTOCOLO Nº /2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº /2009/001/2009 LP+LI INDEFERIMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PARECER ÚNICO PROTOCOLO Nº 101755/2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº. 00577/2009/001/2009 LP+LI INDEFERIMENTO"

Transcrição

1 PARECER ÚNICO PROTOCOLO Nº /2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº /2009/001/2009 LP+LI INDEFERIMENTO Empreendimento: FUNERÁRIA SÃO DOMINGOS CNPJ: / Município: Araxá Unidade de Conservação: Bacia Hidrográfica: Rio Paranaíba Sub Bacia: Córrego da Mata Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe F Incineração de resíduos 3 Medidas mitigadoras: (X) SIM ( ) NÃO Medidas compensatórias: ( ) SIM (X) NÃO Condicionantes: ( ) SIM (X) NÃO Automonitoramento: ( )SIM (X) NÃO Responsável pelo empreendimento Cargo Aretusa Vasconcelos de Ávila Administração Responsável Técnico pelos Estudos Técnicos Apresentados Registro de classe Kátia Rodrigues Valle CRBio D Rosângela Eugênia do Amaral CRBio 01928/84-4ºR Ana Luiza Borges Goulart CREA MG 78678/D Processos no Sistema Integrado de Informações Ambientais SIAM SITUAÇÃO Relatório de vistoria/auto de fiscalização: 174/2009 DATA: 19/08/2009 Data: 22/02/2010 Equipe Interdisciplinar: MASP Assinatura Evandro de Abreu Fernandes Júnior Franklin Almeida Costa Dayane Aparecida Pereira de Paula Ciente: Kamila Borges Alves Ciente: Rodrigo Angelis Alvarez Página: 1/10

2 1. INTRODUÇÃO A Funerária São Domingos, empreendimento prestador de serviços funerários e atividade de tanatopraxia, desde 2006, instalado no município de Araxá, vem através do PA COPAM nº /2009/001/2009, requerer junto ao COPAM a Licença Prévia e de Instalação de um forno crematório para atender a demanda do município e região. Esta atividade será desenvolvida em novo local, na Avenida Tancredo Neves, s/nº, Bairro Vila Silvério, setor Sul do município de Araxá, logo, a funerária e a infra-estrutura para realizar as outras atividades serão instaladas neste mesmo local. No dia 19 de agosto de 2009 a equipe técnica da SUPRAM TM AP realizou vistoria no local onde se pretende instalar a atividade, estando o local em conformidade com a etapa do licenciamento. No dia 24 de agosto do mesmo ano foi encaminhado ao empreendedor o Ofício de Informação Complementar nº. 2620/2009, solicitando informação referente ao equipamento que pretende ser instalado, uma vez que nos autos do processo, foram apresentado dois equipamentos diferentes. No dia 26 de novembro de 2009 foi protocolado nesta SUPRAM documento referente ao referido ofício de informação complementar. Para formalização deste processo, foram apresentados o RCA e PCA elaborados pela Consultoria Ambiental Rosangela Rios Assessoria e Consultoria Ltda. sob a responsabilidade técnica da bióloga Kátia Rodrigues Valle, CRBio D e ART nº /09, da bióloga Rosângela Eugênia do Amaral Rios, CRBio 01928/84-4ºR e ART nº /09 e da Arquiteta Ana Luiza Borges Goulart, CREA MG 78678/D e ART nº DIAGNÓSTICO AMBIENTAL 2.1. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO A Funerária São Domingos, instalada no município de Araxá é responsável por desenvolver atividade de prestação de serviços funerários e tanatopraxia, assim, pretende instalar no mesmo município, porém em novo endereço, um forno crematório com capacidade instalada para cremar 300,00 kg/h (0,3 toneladas/hora) de cadáveres. A cremação é o processo de oxidação de corpos de pessoas ou animais, submetendo-os a temperaturas elevadas, por determinados períodos de tempo. A atividade de cremação de cadáveres está listada na Deliberação Normativa COPAM 74/2004 como Incineração de Resíduos, Código F Segundo a capacidade instalada informada no Formulário de Caracterização do Empreendimento FCE, o equipamento proposto terá pequeno porte e grande potencial poluidor. Para análise deste processo foram consideradas as disposições nas resoluções 316/2002 Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de Página: 2/10

3 resíduos, e 358/2005 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências, do CONAMA, além das disposições previstas na Resolução RDC/ANVISA nº. 306/2004, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Após análise destas resoluções foi possível averiguar as inconformidades apresentadas neste processo administrativo de regularização ambiental para atividade de cremação de cadáveres, serviços funerários e tanatopraxia. O forno crematório a ser instalado será composto de câmara primária, ou câmara de combustão, onde será executada a cremação da urna funerária, e câmara secundária, utilizada para promover a queima completa do produto de combustão e minimizar os impactos das emissões atmosféricas. A Resolução 316, de 29 de outubro de 2002, do CONAMA, resolve em seu artigo 1º disciplinar os processos de tratamento térmico de resíduos e cadáveres, estabelecendo procedimentos operacionais, limites de emissão e critérios de desempenho, controle, tratamento e disposição final de efluentes, de modo a minimizar os impactos ao meio ambiente e à saúde pública, resultantes destas atividades. De acordo com o 2º do mesmo artigo, o estudo de dispersão das emissões atmosféricas do sistema de tratamento deverá, necessariamente, alicerçar a decisão quanto à sua localização. O empreendimento objeto deste licenciamento requer a licença prévia e de instalação de um forno crematório com capacidade instalada de 0,3toneladas/hora na zona urbana do município de Araxá, em uma área de 1100m 2. É importante observar que a escolha do referido local não foi alicerçado pelo estudo de dispersão atmosférica, sendo este instrumento, de grande importância para avaliar o efeito das emissões do equipamento na qualidade do ar local. Segundo o Artigo 17 da Resolução 316/2002 do CONAMA, todo sistema crematório deverá ter, no mínimo, câmara de combustão e câmara secundária para queima de voláteis. Portanto, o equipamento pretendido atende à disposição do referido artigo. De acordo com 1º e 2º do mesmo artigo, a câmara secundária deverá operar à temperatura mínima de 800 C, e o tempo de residênci a dos gases em seu interior não poderá ser inferior a 1 segundo ( 1º) e o sistema só pode iniciar a operação após a temperatura da câmara secundária atingir a temperatura de 800 C ( 2º). Foi informado na documentação complementar do processo de licenciamento, que o equipamento crematório a ser instalado terá monitoramento e registrador contínuo de temperatura nas câmaras primária e secundária. A operação do queimador de cremação câmara primária é suspensa quando ocorrer a queda da temperatura na câmara secundária abaixo de 600 C. O Página: 3/10

4 mesmo documento informa que o tempo mínimo de residência dos gases de combustão (Produto da Combustão - PDC) no interior da câmara secundária é de 0,8s. Portanto, o forno crematório irá operar com a temperatura da câmara secundária abaixo de 800 C, transgredindo a condição estipulada pelo 2º do artigo 17 da Resolução 316 de 2002 do CONAMA, que dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos. Além disso, o tempo de residência dos gases de combustão pode atingir tempo de residência menor àquele estabelecido pelo CONAMA tempo de residência 1s. Segundo o Artigo 18 da mesma resolução, a operação do sistema crematório deverá obedecer aos seguintes limites e parâmetros de Monitoramento: 1. Material Particulado (MP): 100mg/Nm 3, corrigido pelo teor de oxigênio na mistura de combustão da chaminé para 7% em base seca. O monitoramento deverá ser pontual, obedecendo à metodologia fixada em normas pertinentes; 2. Monóxido de Carbono (CO): 100ppm volumétrico, base seca, referidos a 7% de oxigênio (O 2 ), verificados em monitoramento contínuo, por meio de registradores; 3. Oxigênio (O 2 ): os limites serão determinados durante o teste de queima, devendo o seu monitoramento ser contínuo, por meio de registradores; 4. Temperatura da câmara de combustão: os limites serão determinados por ocasião do teste de queima, devendo o monitoramento ser contínuo, por meio de registradores; 5. Temperatura da câmara secundária: mínimo de 800 C, com monitoramento contínuo, por meio de registradores; 6. Pressão da Câmara de Combustão: positiva, com monitoramento contínuo, por meio de pressostato e registradores. Quanto aos padrões estabelecidos pela resolução, o documento complementar aos estudos previamente apresentados informa que o equipamento a ser instalado atende os artigos 17 e 18 da Resolução 316 de 2002 do CONAMA, no entanto não está previsto o monitoramento contínuo de oxigênio e CO nos gases de combustão e pressão na câmara de combustão. O equipamento prevê o monitoramento contínuo da opacidade dos gases de exaustão Smoke Detecting System TM, mas a resolução que dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos não estabelece padrões de opacidade. A mesma resolução estabelece ainda em seu artigo 20, que a urna funerária, utilizada em crematórios deverá ser de papelão ou madeira, isenta de tratamento, pintura, adereços plásticos e metálicos, à exceção dos casos em que urnas lacradas sejam exigidas por questões de saúde pública ou emergência sanitária. O artigo 21 da mesma resolução ainda estabelece que o sistema crematório não poderá iniciar sua operação antes da realização do testes de queima, obedecidos os critérios desta Página: 4/10

5 Resolução e do órgão ambiental competente. O ANEXO I da Resolução 316/2002 estabelece os critérios para realização do Teste de Queima. Não consta nos autos do processo detalhes quanto às urnas funerárias que serão empregadas pelo empreendimento, bem como o Plano do Teste de Queima conforme estabelecido pela mesma resolução. Além dos serviços funerários usuais, o empreendimento ainda irá realizar a atividade de tanatopraxia. É importante ressaltar que a Funerária São Domingos realiza esta atividade desde A Tanatopraxia é definida como o emprego de técnicas que visam a conservação de restos mortais humanos, reconstrução de partes do corpo e embelezamento por necromaquiagem. A necromaquiagem consiste na execução de maquiagem de cadáveres, com aplicação de cosméticos específicos (Orientações Técnicas para o Funcionamento de Estabelecimentos Funerários e Congêneres da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA). De acordo com este mesmo documento, o responsável técnico pelos estabelecimentos que procedam à Conservação de Restos Mortais Humanos e/ou Tanatopraxia deve ser médico inscrito e regular no Conselho Regional de Medicina e possuir certidão de responsabilidade técnica expedido por esse conselho. Os procedimentos de Conservação de Restos Mortais Humanos e/ou Tanatopraxia poderão ser executados por profissionais com escolaridade mínima de 2º grau e com qualificação específica comprovada Agente Funerário conforme código 5165 CBO/TEM desde que sejam supervisionados pelo Responsável Técnico. Não foram apresentados os documentos referidos no documento de Orientações Técnicas para o Funcionamento de Estabelecimentos Funerários e Congêneres da ANVISA, nem mesmo registro do estabelecimento na vigilância sanitária municipal. Consta nos autos do processo o projeto arquitetônico aprovado pela Superintendência de Vigilância Sanitária de Uberaba, vinculada nos termos do Parecer Técnico nº. 023/08 referente ao empreendimento funerário instalado na Rua Virgílio de Abreu. Neste mesmo projeto não consta o espaço necessário para a realização da atividade de cremação de cadáveres. O projeto de prevenção e combate a incêndio encontra-se protocolado na 5º Pelotão de Bombeiros Militar, 1ª Cia do 8º Batalhão de Bombeiros Militar de Minas Gerais, conforme projeto nº de 15 de julho de UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Está previsto o uso de água fornecida pela concessionária local COPASA, uma vez que o local de instalação do empreendimento é atendido por este serviço. Página: 5/10

6 2.3. IMPACTOS IDENTIFICADOS EFLUENTES LÍQUIDOS A atividade irá gerar efluente sanitário (esgoto sanitário), águas oriundas da lavagem de piso e efluentes gerados na atividade de tanatopraxia sangue e líquidos orgânicos EMISSÃO ATMOSFÉRICA Segundo informado nos autos do processo, o forno crematório irá emitir material particulado (MP) e Monóxido de Carbono (CO). De acordo com o Artigo 18 da Resolução 316/2002 do CONAMA, a operação do sistema crematório deverá obedecer aos seguintes limites e parâmetros de monitoramento: 100mg/Nm 3 de MP (monitoramento pontua) e 100ppmv (equivalente a 125mg/Nm 3 ) de CO (monitoramento contínuo). Além destes parâmetros, está previsto no mesmo artigo, o monitoramento contínuo de oxigênio por meio de registradores, e cujos limites, deverão ser determinados durante o teste de queima RESÍDUOS SÓLIDOS Durante a fase de implantação está prevista a geração de resíduos da construção civil. Estes resíduos deverão ser gerenciados conforme as diretrizes da Resolução 307/2002 do CONAMA. Durante a operação do empreendimento, o estudo apresentado prevê a geração de resíduos de varrição, resíduo séptico de saúde, resíduo sanitário e resíduo de caráter doméstico gerado nas atividades administrativas. A Resolução nº. 358 de 29 de abril de 2005 do CONAMA se aplica a todos os serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de necrotérios, funerárias e locais onde realizam atividades de embalsamento tanatopraxia e somatoconservação RUÍDOS Geração de ruídos comum à atividade de prestação de serviços funerários e de cremação. Os níveis de ruído deverão ser compatíveis com o conforto acústico do ambiente diretamente afetado pela a atividade NBR 10152/2000 da ABNT: níveis de ruído para conforto acústico. Não há informações quanto ao nível de ruído emitido pelo equipamento de cremação apresentado nos autos do processo. Não foi realizado uma caracterização prévia do nível de ruído ambiental do local de instalação do empreendimento. Página: 6/10

7 No entanto, após implantação da Funerária São Domingos Ltda., capela de velório, tanatório e crematório, o empreendedor compromete-se a fazer uma avaliação de ruídos no entorno do empreendimento MEDIDAS MITIGADORAS EFLUENTES LÍQUIDOS O efluente de caráter sanitário será descartado na rede de esgoto. Segundo a declaração da COPASA, de 12 de novembro de 2009, existe a disponibilidade de execução de rede coletora de esgoto no local. Quanto ao efluente gerado na tanatopraxia sangue e líquidos de origem orgânica, esta prevista a instalação de uma caixa séptica, conforme os estudos apresentados, com objetivo de receber previamente este efluente, antes de ser descartado na rede municipal de esgotamento sanitária. Segundo informado, nesta caixa séptica os fluídos corpóreos serão previamente tratados antes de serem lançados na rede pública de esgotamento sanitário. No entanto, não foi informado qual a forma de tratamento que este efluente sofrerá. Segundo a mesma declaração da COPASA, será aceito o descarte dos efluentes gerados na tanatopraxia desde que obedecida as condições previamente apresentadas pelo empreendedor quantidade e concentração. Estas condições não estão descritas nos estudos apresentados EMISSÃO ATMOSFÉRICA O equipamento crematório a ser instalado não possui sistema de abatimento de poluentes atmosféricos. Está previsto apenas o monitoramento contínuo de opacidade, com injeção de ar de diluição para adequar as emissões ao setpoint do equipamento RESÍDUOS SÓLIDOS Compete a todo gerador de RSS elaborar seu Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS. Foi apresentado nos autos do processo o PGRSS da Funerária São Domingos, elaborado por Pedro Israel de Ávila, Tanatólogo e Responsável Técnico pela elaboração do referido PGRSS. Conforme o mesmo plano de gerenciamento apresentado está prevista a geração de resíduo do Grupo D toalha de papel, gaze usada, máscaras e luvas descartáveis, frascos vazios de plástico, cânula de aspiração traqueal, material usado em ati-sepsia, desinfetante e detergente, e do Grupo E lâminas de barbear, lâminas de bisturi e agulhas. Página: 7/10

8 Os líquidos corpóreos aspirados durante a tanatopraxia sangue e líquidos de origem orgânica estão contemplados no PGRSS como efluentes líquidos caixa séptica e serão destinados à rede de esgotamento sanitário. É importante observar que o respectivo PGRSS apresenta inconformidades quanto à Resolução 358/2005 do CONAMA. Segundo a mesma resolução, um PGRSS deve apontar e descrever as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características de riscos, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como as ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente. Para exercer a função de responsável pela elaboração e implantação do PGRSS, o profissional designado deverá ter registro ativo junto ao seu Conselho de Classe, com apresentação de Anotação de Responsabilidade Técnica ART, ou Certificado de Responsabilidade Técnica ou documento similar. O PGRSS apresentado não contemplou estas documentações, nem mesmo a profissão do Responsável Técnico pela elaboração do mesmo. Bolsas transfusionais, recipientes e materiais contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre enquadram-se no Grupo A1, e devem ser submetidos a tratamento antes da disposição final. O referido resíduo não está contemplado no PGRSS apresentado. Recipientes contendo secreções de pacientes (ou cadáveres) que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microorganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde que não contenham sangue ou líquidos corpóreos na forma livre enquadram-se no Grupo A4 e podem ser dispostos, sem tratamento prévio, em local devidamente licenciado para disposição final de Resíduos de Serviço de Saúde RSS. Órgãos, tecidos, fluídos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons estrutura protéica alterada relacionada como agente etiológico das diversas formas de encefalite espongiforme devem sempre ser encaminhados a sistema de incineração, de acordo com o definido na RDC ANVISA nº. 305/2002. O PGRSS apresentado não faz menção à este risco ou à possibilidade de receber um cadáver com estas características, não sendo possível constatar se o plano contempla o gerenciamento deste tipo de resíduo. Quanto aos resíduos do Grupo E materiais perfurocortantes ou escarificantes, a atividade de tanatopraxia será responsável por gerar este tipo de resíduo e segundo o PGRSS apresentado Página: 8/10

9 deverá ser adotado gerenciamento diferenciado, não sendo mencionado a necessidade de serem devidamente identificados, atendendo aos parâmetros referenciados na norma NBR 13853/97 da ABNT Coletores para Resíduos de Serviços de Saúde Perfurantes e Cortantes Requisitos e Métodos de Ensaio, sendo expressamente proibido o esvaziamento desses recipientes para o seu aproveitamento. O PGRSS apresentado não define os empreendimentos receptores e de disposição final de resíduos de serviço de saúde, devidamente licenciado para este fim, informa que não haverá armazenamento temporário de resíduos, no entanto informa que a coleta de lixo hospitalar do município ocorre três vezes por semana. Por fim, não foi apresentada a aprovação prévia do referido PGRSS apresentado por parte da Vigilância Sanitária Municipal RUÍDOS Não consta nos estudos a proposta de medidas mitigadoras para este possível impacto. O empreendedor se compromete a realizar o monitoramento deste aspecto CONTROLE PROCESSUAL O processo encontra-se formalizado e instruído corretamente, haja vista a apresentação dos documentos exigidos pelo FOB. A Prefeitura Municipal de Araxá/MG emitiu declaração atestando a conformidade do projeto com as leis e regulamentos administrativos municipais. Entretanto, os estudos apresentados pelo requerente não respaldam uma decisão segura e capaz de garantir a qualidade socioambiental, assegurada pela legislação e, sobretudo a análise técnica demonstrou a inviabilidade do projeto, tendo em vista a sua desconformidade com as disposições contidas na Resolução 316/2002 do CONAMA, que disciplina em seu artigo 1º, os processos de tratamento térmico de resíduos e cadáveres, estabelecendo procedimentos operacionais, limites de emissão e critérios de desempenho, controle, tratamento e disposição final de efluentes, de modo a minimizar os impactos ao meio ambiente e à saúde pública, resultantes destas atividades. Nesse sentido, considerando as premissas legais vigentes e análise técnica realizada, somos pelo indeferimento do projeto apresentado. Por fim, importante esclarecer que caso a licença seja indeferida pela URC COPAM TMAP, nos termos deste Parecer, poderá o empreendedor formalizar um novo processo de licenciamento ambiental para a execução da atividade pretendida, desde que sejam respeitados os critérios técnicos estabelecidos pela legislação. Página: 9/10

10 3. CONCLUSÃO Diante do exposto acima a equipe interdisciplinar de análise deste processo, do ponto de vista técnico e jurídico, opina pelo indeferimento da concessão da Licença Prévia e de Instalação para a Funerária São Domingos, uma vez que as informações técnicas pertinentes ao equipamento bem como os estudos apresentados não atendem às disposições da Resolução 316/2002 do CONAMA. Data: 22/02/2010 Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura Evandro de Abreu Fernandes Júnior Franklin Almeida Costa Dayane Aparecida Pereira de Paula Ciente: Kamila Borges Alves Ciente: Rodrigo Angelis Alvarez Página: 10/10

Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe

Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe PARECER ÚNICO SUPRAM TM/AP PROTOCOLO Nº 081530/2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 02532/2004/002/2009 LI AMPLIAÇÃO DEFERIMENTO Outorga Portaria Nº 570/2008 Poço tubular Deferida

Leia mais

Licença de Operação Corretiva. INTEGRAL ZONA DE AMORTECIMENTO USO SUSTENTÁVEL X NÃO BACIA FEDERAL: Rio Paraná BACIA ESTADUAL: Rio Grande UPGRH: GD4

Licença de Operação Corretiva. INTEGRAL ZONA DE AMORTECIMENTO USO SUSTENTÁVEL X NÃO BACIA FEDERAL: Rio Paraná BACIA ESTADUAL: Rio Grande UPGRH: GD4 Pág. 1 de 8 ANEXO DE INCLUSÃO DE CONDICIONANTES NO PARECER ÚNICO Nº 1771652/2013 (SIAM), APROVADO NA 104ª REUNIÃO ORDINÁRIA DA URC DO COPAM SUL DE MINAS, REALIZADA EM 30 DE SETEMBRO DE 2013 INDEXADO AO

Leia mais

Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00071/2003/004/2007 LO Deferimento

Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00071/2003/004/2007 LO Deferimento PARECER ÚNICO nº 360/2010 PROTOCOLO SIAM Nº xxxx/2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 00071/2003/004/2007 LO Deferimento Empresa: White Martins Gases Industriais Ltda. CNPJ: 35.820.448/0001-38

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012

RESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012 Ministério da Justiça CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA - CNPCP RESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012 CONSIDERANDO a ausência de preocupação com o tratamento dado aos resíduos gerados

Leia mais

Eng Mecânico Pedro Teixeira de Carvalho CREA/MG 26976/D

Eng Mecânico Pedro Teixeira de Carvalho CREA/MG 26976/D Pág. 1 de 7 PARECER ÚNICO Nº INDEXADO AO PROCESSO: PA COPAM: SITUAÇÃO: Licenciamento Ambiental 25171/2011/004/2014 Sugestão pelo Deferimento FASE DO LICENCIAMENTO: LP + LI (Ampliação) VALIDADE DA LICENÇA:

Leia mais

PARECER ÚNICO SUPRAM CM Nº. 221/2011 PROTOCOLO Nº. 0325288/2011 Indexado ao(s) Processo(s)

PARECER ÚNICO SUPRAM CM Nº. 221/2011 PROTOCOLO Nº. 0325288/2011 Indexado ao(s) Processo(s) PARECER ÚNICO Nº. 221/2011 PROTOCOLO Nº. 0325288/2011 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº. 23811/2010/001/2011 Licença de DEFERIMENTO Outorga Nº. (Não Aplicável) - - AIA Nº. (Não Aplicável)

Leia mais

Unidade de Conservação: Refúgio Estadual de Vida Silvestre da Serra de São José

Unidade de Conservação: Refúgio Estadual de Vida Silvestre da Serra de São José PARECER ÚNICO SUPRAM-SM PROTOCOLO Nº 493240/2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 03279/2008/001/2009 LOC DEFERIMENTO Processo de Cadastro 010843/2009 APEF Nº - Não se aplica Reserva

Leia mais

Referência: Licença de Operação (Transporte de Resíduos) Atividade objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe

Referência: Licença de Operação (Transporte de Resíduos) Atividade objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe PARECER ÚNICO nº 149/2008 PROTOCOLO Nº 503221 / 2008 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 09368/2007/001/2007 LO DEFERIMENTO Outorga Nº: (Não Aplicável) xxx xxx APEF Nº: (Não Aplicável)

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DA SAÚDE (P- GRSS) 1. DADOS GERAIS 1.1. Identificação do Empreendedor - Identificação - Endereço Completo - Telefone de Contato - Correio

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE LICENÇA OPERAÇÃO/REGULARIZAÇÃO LO - Nº 14/2015 DEMA A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio

Leia mais

Unidade de Conservação: Não está localizado no interior ou na zona de amortecimento de Unidade de Conservação

Unidade de Conservação: Não está localizado no interior ou na zona de amortecimento de Unidade de Conservação PARECER ÚNICO PROTOCOLO Nº 499360/2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 11882/2005/001/2009 LOC DEFERIMENTO Outorga Nº - Concessionária local APEF Nº - Não se aplica Reserva legal

Leia mais

PARECER ÚNICO SUPRAM CM Nº 265/2009 PROTOCOLO Nº 478389 /2009

PARECER ÚNICO SUPRAM CM Nº 265/2009 PROTOCOLO Nº 478389 /2009 PARECER ÚNICO CM Nº 265/2009 PROTOCOLO Nº 478389 /2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 9223/2007/002/2009 LO DEFERIMENTO Outorga Nº: (Não Aplicável) APEF Nº: (Não Aplicável) Reserva

Leia mais

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) -

Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de Óleo de Veículos - Licença de Instalação (LI) - Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Serviços de Lavagem, Lubrificação e Troca de

Leia mais

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE

SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE Página 1 de 5 SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA, DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E MEIO AMBIENTE A Secretaria Municipal da Agricultura, Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, através do Departamento de

Leia mais

PARECER ÚNICO nº 409/2009 PROTOCOLO SIAM Nº 713663/2009

PARECER ÚNICO nº 409/2009 PROTOCOLO SIAM Nº 713663/2009 PARECER ÚNICO nº 409/2009 PROTOCOLO SIAM Nº 713663/2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental: Nº 00035/1989/007/2005 Revalidação de LO Concedida Empresa: VALE (MBR) CNPJ: 33 417 445/0030-65

Leia mais

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE

SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO SMA N. 33, DE 16.11.2005 Dispõe sobre procedimentos para o gerenciamento e licenciamento ambiental de sistemas de tratamento e disposição final de resíduos de serviços

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM Nº XX, de XXXXXX de 2011.

Deliberação Normativa COPAM Nº XX, de XXXXXX de 2011. Deliberação Normativa COPAM Nº XX, de XXXXXX de 2011. 1 Estabelece diretrizes para sistemas de tratamento e disposição final adequada dos resíduos de serviços de saúde no Estado de Minas Gerais, revoga

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE (PMPA) SECRETARIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE (SMAM) TERMO DE REFERÊNCIA TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGIRS) 1. DADOS GERAIS 1.1. Identificação do Empreendedor - Identificação - Endereço Completo 1.2. Profissional de Contato - Identificação

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2015

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2015 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2015 Descarte de resíduos infectantes e perfurocortantes. 1. Objetivo e aplicação Conforme as resoluções vigentes, os estabelecimentos de serviços de saúde são responsáveis pelo

Leia mais

Lei n. 3.245, de 17 de junho de 2014.

Lei n. 3.245, de 17 de junho de 2014. Dispõe sobre o Licenciamento Ambiental no Município de Serafina Corrêa e sobre a regulamentação das Taxas de Licenciamento Ambiental e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE SERAFINA CORREA, seguinte

Leia mais

SUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS

SUMÁRIO. Daniel Bortolin02/02/2015 ÍNDICE: ÁREA. Número 80 Título. Aprovação comunicada para Cintia Kikuchi/BRA/VERITAS; Fernando Cianci/BRA/VERITAS Aprovado ' Elaborado por Daniel Bortolin/BRA/VERITAS em 02/02/2015 Verificado por Cintia Kikuchi em 02/02/2015 Aprovado por Americo Venturini/BRA/VERITAS em 02/02/2015 ÁREA QHSE Tipo Procedimento Regional

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Procedimento COPAM nº 01786/2003/009/2014 (nºantigo) nº 32370/2014/005/2015 (nºnovo) Licença de Operação Construção do Terminal de Passageiros 3- TPS 3 do Aeroporto Internacional Tancredo Neves/Aeroporto

Leia mais

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS

1. OBJETIVO 2. APLICAÇÃO 3. REFERÊNCIAS 4. DEFINIÇÕES E ABREVIAÇÕES GESTÃO DE RESÍDUOS Versão: 03 Página 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes para a segregação, coleta e transporte interno, armazenamento temporário, transporte e destinação dos resíduos sólidos gerados, de acordo

Leia mais

1 - Abastecimento de água 1. O estabelecimento utiliza água da rede pública?

1 - Abastecimento de água 1. O estabelecimento utiliza água da rede pública? QUESTIONÁRIO PARA DIAGNÓSTICO DE ASPECTOS AMBIENTAIS E MANEJO DE RESÍDUO DAS UNIDADE DE SAÚDE. A) Aspectos Ambientais Avaliação da estrutura Responda os itens abaixo com a seguinte legenda: Sim = S Não

Leia mais

Resíduos de Serviços de Saúde

Resíduos de Serviços de Saúde Programa de Gerenciamento dos Serviços de Saúde no Brasil Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Responsabilidade civil: Art. 3 da Lei de Introdução

Leia mais

Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe Preparação do leite e fabricação de produtos de laticínios

Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe Preparação do leite e fabricação de produtos de laticínios PARECER ÚNICO PROTOCOLO Nº 679002/2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental nº 00290/2000/002/2009 Revalidação de LO Deferimento Processo de Outorga nº 04407/2009 Deferida Empreendimento:

Leia mais

PROJETOS. Principais aplicações:

PROJETOS. Principais aplicações: 1 PROJETOS 2 PROJETOS A Econsulting atua na atividade de desenvolvimento de projetos diversos relativos à área ambiental, sendo esta uma das atividades pioneiras da empresa e atingindo um número superior

Leia mais

INFORMATIVO TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E HEMOCOMPONENTES NO TERRITÓRIO BRASILEIRO

INFORMATIVO TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E HEMOCOMPONENTES NO TERRITÓRIO BRASILEIRO INFORMATIVO TRANSPORTE INTERESTADUAL DE SANGUE E HEMOCOMPONENTES NO TERRITÓRIO BRASILEIRO A legislação sanitária define que o transporte interestadual de material sob vigilância sanitária deve ser regularizado

Leia mais

Mesa Redonda: Situação atual e perspectivas de destinação final dos resíduos dos serviços de saúde de Belo Horizonte

Mesa Redonda: Situação atual e perspectivas de destinação final dos resíduos dos serviços de saúde de Belo Horizonte Mesa Redonda: Situação atual e perspectivas de destinação final dos resíduos dos serviços de saúde de Belo Horizonte Alice Libânia Feam - Fundação Estadual do Meio Ambiente Segundo a Política Nacional

Leia mais

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014

INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014 INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 6, DE 24 DE MARÇO DE 2014 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

Leia mais

Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS

Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Orientações para elaboração de Planos de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS Luís Eduardo Magalhães-BA Março/2015 Werther Brandão Secretário Municipal de Saúde Luziene de Souza Silva

Leia mais

Atividades objeto do licenciamento Código DN 74/04 Descrição Classe C-10-02-2 Usina de produção de concreto asfáltico 5

Atividades objeto do licenciamento Código DN 74/04 Descrição Classe C-10-02-2 Usina de produção de concreto asfáltico 5 PARECER ÚNICO Nº. 186/2011 PROTOCOLO Nº. 0256857/2011 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº. 00106/1999/004/2010 LOC DEFERIMENTO Outorga: Portaria IGAM Nº. 01318/2009 - - AIA: (Não aplica)

Leia mais

GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS NOS CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS. Prof. João Paulo Batista Lollobrigida de Souza - DDS., Msc., Phdn.

GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS NOS CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS. Prof. João Paulo Batista Lollobrigida de Souza - DDS., Msc., Phdn. GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS NOS CONSULTÓRIOS ODONTOLÓGICOS Prof. João Paulo Batista Lollobrigida de Souza - DDS., Msc., Phdn. Verificar legislação e seguir orientação da Vigilância Sanitária Selecionar

Leia mais

Diário Oficial Imprensa Nacional

Diário Oficial Imprensa Nacional INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância

Leia mais

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.020-D DE 2007

REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.020-D DE 2007 REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 2.020-D DE 2007 Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de prevenção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de público;

Leia mais

Referência: Licença de Operação (Transporte de Resíduos Perigosos)

Referência: Licença de Operação (Transporte de Resíduos Perigosos) PARECER ÚNICO CM nº 313/2009 PROTOCOLO SIAM Nº 597630/2009 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 11530/2006/001/2007 LO DEFERIMENTO Outorga Nº: (Não Aplicável) XXX XXX APEF Nº: (Não Aplicável)

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/2012 DISPÕE SOBRE TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PCA E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE GUARAPARI, Estado

Leia mais

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade

NORMA TÉCNICA. 1. Finalidade 1. Finalidade Disciplinar os procedimentos administrativos e operacionais para o correto gerenciamento de resíduos gerados em operações portuárias, manutenção de máquinas e equipamentos e atendimento a

Leia mais

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I

PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I Prefeitura Municipal de Curitiba Secretaria Municipal do Meio Ambiente Secretaria Municipal da Saúde PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE MODELO SIMPLIFICADO PGRSS - ANEXO I SIGLAS UTILIZADAS:

Leia mais

RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS:

RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS: Diário Oficial do Município de Guanambi - Bahia Poder Executivo Ano VII Nº 1052 17 de Novembro de 2015 RESUMO DO DIÁRIO PUBLICAMOS NESTA EDIÇÃO OS SEGUINTES DOCUMENTOS: PORTARIAS PORTARIA Nº 059 DE 16

Leia mais

Palestrante: Alexandre Vaz Castro

Palestrante: Alexandre Vaz Castro Palestrante: Alexandre Vaz Castro PERGUNTAS FREQUENTES Qual o papel do profissional da química na área de Meio Ambiente? Quaisasáreasdeatuação? Qualaformadeatuação? Quais as responsabilidades? Quais os

Leia mais

ABNT NBR 12808: CLASSIFICAÇÃO. BIOL. MARIA MÁRCIA ORSI MOREL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LIMPEZA PÚBLICA - ABLP- 11, abril, 2016

ABNT NBR 12808: CLASSIFICAÇÃO. BIOL. MARIA MÁRCIA ORSI MOREL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LIMPEZA PÚBLICA - ABLP- 11, abril, 2016 T BIOL. MARIA MÁRCIA ORSI MOREL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE LIMPEZA PÚBLICA - ABLP- 11, abril, 2016 I. CONSIDERAÇÕES INICIAIS I.1 RSS EM SÃO PAULO: UMA VISÃO TEMPORAL 1950 LEI ESTADUAL 1561-A DE 29/12/1951,

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Procedimento nº 00046/2000/009/2011 Revalidação de Licença de Operação Mineração BELOCAL Ltda Fabricação de Cal Virgem, Hidratada ou Extinta. PARECER 1. Introdução Trata-se de processo administrativo de

Leia mais

NOVO SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DECRETO Nº 42.159, DE 2.12.2009.

NOVO SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DECRETO Nº 42.159, DE 2.12.2009. NOVO SISTEMA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DECRETO Nº 42.159, DE 2.12.2009. INSTRUMENTOS LEGAIS AUTORIZAÇÕES AMBIENTAIS CERTIDÕES AMBIENTAIS LICENÇAS AMBIENTAIS AUTORIZAÇÕES AMBIENTAIS

Leia mais

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR:

1. INTRODUÇÃO 2. DADOS DO EMPREENDEDOR: TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL E PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL PARA PARQUES DE GERAÇÃO DE ENERGIAS ALTERNATIVA (SOLAR, EÓLICA E OUTRAS) 1. INTRODUÇÃO Este Termo de

Leia mais

DEFERIMENTO Portarias de Outorgas: - APEF Nº: - Reserva legal Nº: - Empreendimento: Carvalho & Veldhuizen Tratamento de Resíduos Ltda

DEFERIMENTO Portarias de Outorgas: - APEF Nº: - Reserva legal Nº: - Empreendimento: Carvalho & Veldhuizen Tratamento de Resíduos Ltda PARECER ÚNICO SUPRAM-ASF PROTOCOLO N º 820379/2008 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº 07622/2007/002/2008 LO DEFERIMENTO Portarias de Outorgas: - APEF Nº: - Reserva legal Nº: - Empreendimento:

Leia mais

Gerenciamento de Resíduos

Gerenciamento de Resíduos Gerenciamento de Resíduos ANVISA RDC 306/04 - REGULAMENTO TÉCNICO PARA GERENCIAMENTO DOS RESÍDUOS DE SAÚDE veronica.schmidt@ufrgs.br O perigo do lixo hospitalar. Resíduos biológicos - culturas de microrganismos

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE GERENCIAMENTO INTEGRADO DE RESÍDUOS SÓLIDOS - PGIRS 1 JUSTIFICATIVA O presente Termo de Referência tem por fim orientar a elaboração do PGIRS. 2 OBJETIVO O objetivo do PGIRS

Leia mais

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008.

RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. RESOLUÇÃO Nº 257, DE 30 DE JUNHO DE 1999 * Revogada pela Resolução 401, de 4 de novembro de 2008. O Conselho Nacional do Meio Ambiente - Conama, no uso das atribuições e competências que lhe são conferidas

Leia mais

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras

CP 013/14 Sistemas Subterrâneos. Questões para as distribuidoras CP 013/14 Sistemas Subterrâneos Questões para as distribuidoras 1) Observa-se a necessidade de planejamento/operacionalização de atividades entre diversos agentes (distribuidoras, concessionárias de outros

Leia mais

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118

Documento sujeito a revisões periódicas Natal RN CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-1975 / 3232-2118 Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Instruções Técnicas para Apresentação de Projetos de Bases de Apoio a Empresas Transportadoras de Cargas e Resíduos

Leia mais

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40)

MINISTÉRIO DAS CIDADES. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) MINISTÉRIO DAS CIDADES INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 12, DE 9 DE JUNHO DE 2015 (PUBLICADA NO DOU Nº 108, EM 10 DE JUNHO DE 2015, SEÇÃO 1, PÁGINAS 39 e 40) Regulamenta a Política Socioambiental do FGTS, no âmbito

Leia mais

Referência: Licença Prévia concomitante com Licença de Instalação. Atividade objeto do licenciamento Código DN 74/04 Descrição Classe

Referência: Licença Prévia concomitante com Licença de Instalação. Atividade objeto do licenciamento Código DN 74/04 Descrição Classe PARECER ÚNICO Nº. 452/2010 PROTOCOLO Nº. 768035/2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº. 15665/2010/001/2010 LP+LI DEFERIMENTO Outorga Nº. (Não Aplicável) - - AIA Nº. (Não Aplicável)

Leia mais

PARECER ÚNICO Nº 30/2012 PROTOCOLO Nº 0114511/2012

PARECER ÚNICO Nº 30/2012 PROTOCOLO Nº 0114511/2012 PARECER ÚNICO Nº 30/2012 PROTOCOLO Nº 0114511/2012 Licenciamento Ambiental Nº 00022/1980/056/2011 Licença de Operação Deferido Outorga Nº Não se aplica - - APEF Nº Não se aplica - - Reserva legal Nº Não

Leia mais

Secretaria Municipal de meio Ambiente

Secretaria Municipal de meio Ambiente SISTEMA DE INFORMAÇÃO E DIAGNÓSTICO É expressamente proibido qualquer tipo de intervenção em Área de Preservação Permanente. Deverá ser observada rigorosamente a formatação deste formulário, não sendo

Leia mais

Oficinas, serviços de reparação e manutenção, e similares com lavagem automotiva

Oficinas, serviços de reparação e manutenção, e similares com lavagem automotiva Oficinas, serviços de reparação e manutenção, e similares com lavagem automotiva 1. Identificação Empresa/Interessado: Endereço para correspondência: Bairro: Município: CEP: CNPJ/CPF: Telefone: Fax: E-mail:

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS

ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS ESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE MACAÉ RJ AGÊNCIA MUNICIPAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE RESÍDUOS MODELO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS

Leia mais

Art. 2º A instalação dos equipamentos mencionados no artigo 1º não será permitida nos seguintes locais:

Art. 2º A instalação dos equipamentos mencionados no artigo 1º não será permitida nos seguintes locais: Resolução nº 001, de 25 de outubro de 2005 Estabelece normas para a instalação e operação de Estações de Rádio-Base ERB, microcélulas de telefonia celular, de rádio-difusão, de TV e equipamentos afins,

Leia mais

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno

COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT. Regimento Interno COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS DA UNIVERSIDADE TIRADENTES CEUA/UNIT Regimento Interno I DA DEFINIÇÃO, NATUREZA E FINALIDADE: Art. 1º. A comissão de Ética no Uso de Animais da Universidade Tiradentes

Leia mais

Código DN 74/04 Descrição Classe G-02-04-6 Suinocultura Ciclo Completo 3. Formulação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais.

Código DN 74/04 Descrição Classe G-02-04-6 Suinocultura Ciclo Completo 3. Formulação de rações balanceadas e de alimentos preparados para animais. GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Conselho Estadual de Política Ambiental COPAM Unidade Regional Colegiada Sul de Minas VOTO REPRESENTANTE

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 008 Licenciamento Ambiental de Condomínios Residenciais Horizontais e Verticais e Atividade de Hotelaria

INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 008 Licenciamento Ambiental de Condomínios Residenciais Horizontais e Verticais e Atividade de Hotelaria INSTRUÇÃO NORMATIVA IN Nº 008 Licenciamento Ambiental de Condomínios Residenciais Horizontais e Verticais e Atividade de Hotelaria Disciplina o processo de licenciamento ambiental de condomínios residenciais

Leia mais

PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010

PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 PORTARIA CVS Nº 02, de 11/01/2010 Dispõe sobre Regulamento Técnico que estabelece requisitos sanitários para estabelecimentos destinados a eventos esportivos. A Diretora Técnica do Centro de Vigilância

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - MMA Conselho Nacional do Meio Ambiente Conama ANEXO XIV PROPOSTA PRÉ-LIMPA 48 CTCQA Determinações a serem observadas para a realização do monitoramento das emissões atmosféricas

Leia mais

Deliberação Normativa COPAM nº 154, de 25 de agosto de 2010. (Publicação Diário do Executivo Minas Gerais 04/09/2010)

Deliberação Normativa COPAM nº 154, de 25 de agosto de 2010. (Publicação Diário do Executivo Minas Gerais 04/09/2010) Page 1 of 8 Deliberação Normativa COPAM nº 154, de 25 de agosto de 2010. Dispõe sobre o Coprocessamento de resíduos em fornos de clínquer. (Publicação Diário do Executivo Minas Gerais 04/09/2010) O CONSELHO

Leia mais

ANEXO VIII DIRETRIZES PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL

ANEXO VIII DIRETRIZES PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL ANEXO VIII DIRETRIZES PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL PÁGINA 1 DE 6 I INTRODUÇÃO Os trabalhos e análises destinados à preparação dos documentos antecedentes e indispensáveis à abertura do processo licitatório

Leia mais

Lei nº 7653 DE 24/07/2014

Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Lei nº 7653 DE 24/07/2014 Norma Estadual - Alagoas Publicado no DOE em 28 jul 2014 Dispõe sobre as atividades pertinentes ao controle da poluição atmosférica, padrões e gestão da qualidade do ar, conforme

Leia mais

1º Encontro sobre Licenciamento Ambiental Municipal para Oficinas e Coligados. Fortaleza, 18 de Dezembro de 2015

1º Encontro sobre Licenciamento Ambiental Municipal para Oficinas e Coligados. Fortaleza, 18 de Dezembro de 2015 1º Encontro sobre Licenciamento Ambiental Municipal para Oficinas e Coligados Fortaleza, 18 de Dezembro de 2015 BioSfor PROFIAUTOS Objetivo do Evento: Promover a disseminação das diretrizes do processo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE INDÚSTRIAS 1. INTRODUÇÃO: Este Termo de Referência visa orientar a elaboração de Projeto Ambiental - PA a ser apresentado pelos empreendedores

Leia mais

LICENCIAMENTO AMBIENTAL

LICENCIAMENTO AMBIENTAL LICENCIAMENTO AMBIENTAL Página 1 / 7 O que é LICENCIAMENTO AMBIENTAL? O LICENCIAMENTO AMBIENTAL é o procedimento administrativo realizado pelo órgão ambiental competente, que pode ser federal, estadual

Leia mais

Município de Valpaços

Município de Valpaços Município de Valpaços Regulamento Municipal de Atribuição de Apoios às Freguesias Preâmbulo A Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro aprovou o regime jurídico das autarquias locais, o estatuto das entidades

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80

RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 RESOLUÇÃO CONAMA nº 334, de 3 de abril de 2003 Publicada no DOU n o 94, de 19 de maio de 2003, Seção 1, páginas 79-80 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados

Leia mais

RESUMO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

RESUMO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS RESUMO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Danilo José P. da Silva Série Sistema de Gestão Ambiental Viçosa-MG/Janeiro/2011

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA NA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO, RECARGA E TESTE HIDROSTÁTICO EM EXTITORES DE INCÊNDIO DO SESC/AR/DF CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES 1. INTRODUÇÃO Este documento

Leia mais

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015

MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 MINUTA DE PORTARIA v. 21.09.2015 PORTARIA Nº..., de...de...de 2015 Dispõe sobre a participação complementar da iniciativa privada na execução de ações e serviços de saúde, e o credenciamento de prestadores

Leia mais

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas;

I Efetivação do compromisso social do IFAL com o Estado de Alagoas; PROGRAMA DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS PARA O DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES INTEGRADAS PROIFAL 1. OBJETIVO Apoiar o Instituto Federal de Alagoas IFAL nas atividades de ensino, pesquisa e extensão

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS)

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) TERMO DE REFERÊNCIA PARA A ELABORAÇÃO DE PLANOS DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS (PGRS) 1 - DIRETRIZ GERAL O presente Termo de Referência tem o objetivo de orientar os empreendimentos, sujeitos ao

Leia mais

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais;

Considerando que o descarte de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo para o solo ou cursos de água gera graves danos ambientais; RESOLUÇÃO N 037/2009 - SEMA Dispõe sobre a coleta, armazenamento e destinação de embalagens plásticas de óleo lubrificante pós-consumo no Estado do Paraná. O Secretário de Estado do Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO

HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO

Leia mais

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO

ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO ANEXO II GUIA DE FORMULAÇÃO DO PROJETO 1. INTRODUÇÃO A Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC) foi criada pela Lei estadual 14.028 de março de 2010 e tem como uma de suas finalidades executar a Política

Leia mais

Estabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental.

Estabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental. SEMMA INSTRUÇÃO NORMATIVA N 004 DE 18 DE MARÇO DE 2013 Estabelece diretrizes e procedimentos para aplicação da compensação ambiental de empreendimentos considerados de significativo impacto ambiental.

Leia mais

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO

SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO SLEA SISTEMA DE LICENCIAMENTO ELETRÔNICO DE ATIVIDADES DA PREFEITURA DE SÃO PAULO Manual passo-a-passo para obtenção do Auto de Licença de Funcionamento/ Auto de Licença de Funcionamento Condicionado Eletrônico

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA Procedência: 43ª Câmara Técnica de Assuntos Jurídicos Processo: 02000.000631/2001-43 Data: 2 e 3 de maio de 2008 Assunto: Audiências

Leia mais

JOSÉ EUSTÁQUIO DE TOLEDO

JOSÉ EUSTÁQUIO DE TOLEDO JOSÉ EUSTÁQUIO DE TOLEDO 1 Legislação Pertinente Lei Federal n 6.938/81 Estabelece o licenciamento ambiental como um instrumento da PNMA Resolução CONAMA Nº 01/86 Lista os empreendimentos que dependerão

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 42, DE 31 DE DEZEMBRO DE 2008 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011.

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MATO GROSSO DO SUL. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. RESOLUÇÃO CEPE-UEMS Nº 1.152, de 24 de novembro de 2011. Aprova o Regulamento da Comissão de Ética no Uso de Animais, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

Leia mais

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME

Leia mais

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS)

INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) INSTRUÇÕES TÉCNICAS PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL - LICENÇA SIMPLIFICADA (LS) 1. DEFINIÇÃO 1.1. Licença Simplificada (LS) - concedida para a localização, instalação, implantação e operação

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

CARTILHA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

CARTILHA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL CARTILHA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL Realização PREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DEPARTAMENTO DE AÇÕES E RECURSOS AMBIENTAIS Bauru, maio 2007. SUMÁRIO 01 - OBJETIVO 02 O QUE É O

Leia mais

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO

1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO 1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 3 de março de 2015.

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 3 de março de 2015. RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 1/2015 APROVA O REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF. A Presidente do Conselho Acadêmico

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL CONSELHO SUPERIOR DA UNIVERSIDADE RESOLUÇÃO CONSUN Nº 009/2012 Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul. Alterada pela

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente Superintendência Estadual do Meio Ambiente SEMACE 1. OBJETIVO: Este Termo de Referência têm como objetivo atender as Resoluções CONAMA Nº 237/1997, 273/2000 e 319/2002, Norma Técnica da ABNT NBR 14973:2004, bem como outras normas da Associação Brasileira

Leia mais

Instrução Normativa nº 017, de 23 de outubro de 2014.

Instrução Normativa nº 017, de 23 de outubro de 2014. Instrução Normativa nº 017, de 23 de outubro de 2014. O diretor-presidente do Instituto de Defesa Agropecuária e Florestal do Espírito Santo - IDAF, usando das atribuições que lhe confere o artigo 48 do

Leia mais

ROTEIRO PARA SALÕES DE BELEZAS, INSTITUTO DE BELEZA, ESTETICA, BARBEARIAS E SIMILARES.

ROTEIRO PARA SALÕES DE BELEZAS, INSTITUTO DE BELEZA, ESTETICA, BARBEARIAS E SIMILARES. SUPERINTEDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE GERENCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR COORDERNAÇÃO DE FISCALIZAÇÃO DE AMBIENTES E SAÚDE DO TRABALHADOR Av. Anhanguera, nº 5.195 Setor Coimbra

Leia mais

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...3 5. DEFINIÇÕES...3

SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 Página 1 de 21 SUMÁRIO 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS...2 2. ESCOPO...3 3. MANUTENÇÃO...3 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS...3 5. DEFINIÇÕES...3 6. QUALIFICAÇÃO DA EQUIPE DE AUDITORES...4 7. CONDIÇÕES GERAIS...4 8.

Leia mais