PARECER ÚNICO PROTOCOLO Nº /2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº /2009/001/2009 LP+LI INDEFERIMENTO
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1 PARECER ÚNICO PROTOCOLO Nº /2010 Indexado ao(s) Processo(s) Licenciamento Ambiental Nº /2009/001/2009 LP+LI INDEFERIMENTO Empreendimento: FUNERÁRIA SÃO DOMINGOS CNPJ: / Município: Araxá Unidade de Conservação: Bacia Hidrográfica: Rio Paranaíba Sub Bacia: Córrego da Mata Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe F Incineração de resíduos 3 Medidas mitigadoras: (X) SIM ( ) NÃO Medidas compensatórias: ( ) SIM (X) NÃO Condicionantes: ( ) SIM (X) NÃO Automonitoramento: ( )SIM (X) NÃO Responsável pelo empreendimento Cargo Aretusa Vasconcelos de Ávila Administração Responsável Técnico pelos Estudos Técnicos Apresentados Registro de classe Kátia Rodrigues Valle CRBio D Rosângela Eugênia do Amaral CRBio 01928/84-4ºR Ana Luiza Borges Goulart CREA MG 78678/D Processos no Sistema Integrado de Informações Ambientais SIAM SITUAÇÃO Relatório de vistoria/auto de fiscalização: 174/2009 DATA: 19/08/2009 Data: 22/02/2010 Equipe Interdisciplinar: MASP Assinatura Evandro de Abreu Fernandes Júnior Franklin Almeida Costa Dayane Aparecida Pereira de Paula Ciente: Kamila Borges Alves Ciente: Rodrigo Angelis Alvarez Página: 1/10
2 1. INTRODUÇÃO A Funerária São Domingos, empreendimento prestador de serviços funerários e atividade de tanatopraxia, desde 2006, instalado no município de Araxá, vem através do PA COPAM nº /2009/001/2009, requerer junto ao COPAM a Licença Prévia e de Instalação de um forno crematório para atender a demanda do município e região. Esta atividade será desenvolvida em novo local, na Avenida Tancredo Neves, s/nº, Bairro Vila Silvério, setor Sul do município de Araxá, logo, a funerária e a infra-estrutura para realizar as outras atividades serão instaladas neste mesmo local. No dia 19 de agosto de 2009 a equipe técnica da SUPRAM TM AP realizou vistoria no local onde se pretende instalar a atividade, estando o local em conformidade com a etapa do licenciamento. No dia 24 de agosto do mesmo ano foi encaminhado ao empreendedor o Ofício de Informação Complementar nº. 2620/2009, solicitando informação referente ao equipamento que pretende ser instalado, uma vez que nos autos do processo, foram apresentado dois equipamentos diferentes. No dia 26 de novembro de 2009 foi protocolado nesta SUPRAM documento referente ao referido ofício de informação complementar. Para formalização deste processo, foram apresentados o RCA e PCA elaborados pela Consultoria Ambiental Rosangela Rios Assessoria e Consultoria Ltda. sob a responsabilidade técnica da bióloga Kátia Rodrigues Valle, CRBio D e ART nº /09, da bióloga Rosângela Eugênia do Amaral Rios, CRBio 01928/84-4ºR e ART nº /09 e da Arquiteta Ana Luiza Borges Goulart, CREA MG 78678/D e ART nº DIAGNÓSTICO AMBIENTAL 2.1. CARACTERIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO A Funerária São Domingos, instalada no município de Araxá é responsável por desenvolver atividade de prestação de serviços funerários e tanatopraxia, assim, pretende instalar no mesmo município, porém em novo endereço, um forno crematório com capacidade instalada para cremar 300,00 kg/h (0,3 toneladas/hora) de cadáveres. A cremação é o processo de oxidação de corpos de pessoas ou animais, submetendo-os a temperaturas elevadas, por determinados períodos de tempo. A atividade de cremação de cadáveres está listada na Deliberação Normativa COPAM 74/2004 como Incineração de Resíduos, Código F Segundo a capacidade instalada informada no Formulário de Caracterização do Empreendimento FCE, o equipamento proposto terá pequeno porte e grande potencial poluidor. Para análise deste processo foram consideradas as disposições nas resoluções 316/2002 Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de Página: 2/10
3 resíduos, e 358/2005 Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências, do CONAMA, além das disposições previstas na Resolução RDC/ANVISA nº. 306/2004, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. Após análise destas resoluções foi possível averiguar as inconformidades apresentadas neste processo administrativo de regularização ambiental para atividade de cremação de cadáveres, serviços funerários e tanatopraxia. O forno crematório a ser instalado será composto de câmara primária, ou câmara de combustão, onde será executada a cremação da urna funerária, e câmara secundária, utilizada para promover a queima completa do produto de combustão e minimizar os impactos das emissões atmosféricas. A Resolução 316, de 29 de outubro de 2002, do CONAMA, resolve em seu artigo 1º disciplinar os processos de tratamento térmico de resíduos e cadáveres, estabelecendo procedimentos operacionais, limites de emissão e critérios de desempenho, controle, tratamento e disposição final de efluentes, de modo a minimizar os impactos ao meio ambiente e à saúde pública, resultantes destas atividades. De acordo com o 2º do mesmo artigo, o estudo de dispersão das emissões atmosféricas do sistema de tratamento deverá, necessariamente, alicerçar a decisão quanto à sua localização. O empreendimento objeto deste licenciamento requer a licença prévia e de instalação de um forno crematório com capacidade instalada de 0,3toneladas/hora na zona urbana do município de Araxá, em uma área de 1100m 2. É importante observar que a escolha do referido local não foi alicerçado pelo estudo de dispersão atmosférica, sendo este instrumento, de grande importância para avaliar o efeito das emissões do equipamento na qualidade do ar local. Segundo o Artigo 17 da Resolução 316/2002 do CONAMA, todo sistema crematório deverá ter, no mínimo, câmara de combustão e câmara secundária para queima de voláteis. Portanto, o equipamento pretendido atende à disposição do referido artigo. De acordo com 1º e 2º do mesmo artigo, a câmara secundária deverá operar à temperatura mínima de 800 C, e o tempo de residênci a dos gases em seu interior não poderá ser inferior a 1 segundo ( 1º) e o sistema só pode iniciar a operação após a temperatura da câmara secundária atingir a temperatura de 800 C ( 2º). Foi informado na documentação complementar do processo de licenciamento, que o equipamento crematório a ser instalado terá monitoramento e registrador contínuo de temperatura nas câmaras primária e secundária. A operação do queimador de cremação câmara primária é suspensa quando ocorrer a queda da temperatura na câmara secundária abaixo de 600 C. O Página: 3/10
4 mesmo documento informa que o tempo mínimo de residência dos gases de combustão (Produto da Combustão - PDC) no interior da câmara secundária é de 0,8s. Portanto, o forno crematório irá operar com a temperatura da câmara secundária abaixo de 800 C, transgredindo a condição estipulada pelo 2º do artigo 17 da Resolução 316 de 2002 do CONAMA, que dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos. Além disso, o tempo de residência dos gases de combustão pode atingir tempo de residência menor àquele estabelecido pelo CONAMA tempo de residência 1s. Segundo o Artigo 18 da mesma resolução, a operação do sistema crematório deverá obedecer aos seguintes limites e parâmetros de Monitoramento: 1. Material Particulado (MP): 100mg/Nm 3, corrigido pelo teor de oxigênio na mistura de combustão da chaminé para 7% em base seca. O monitoramento deverá ser pontual, obedecendo à metodologia fixada em normas pertinentes; 2. Monóxido de Carbono (CO): 100ppm volumétrico, base seca, referidos a 7% de oxigênio (O 2 ), verificados em monitoramento contínuo, por meio de registradores; 3. Oxigênio (O 2 ): os limites serão determinados durante o teste de queima, devendo o seu monitoramento ser contínuo, por meio de registradores; 4. Temperatura da câmara de combustão: os limites serão determinados por ocasião do teste de queima, devendo o monitoramento ser contínuo, por meio de registradores; 5. Temperatura da câmara secundária: mínimo de 800 C, com monitoramento contínuo, por meio de registradores; 6. Pressão da Câmara de Combustão: positiva, com monitoramento contínuo, por meio de pressostato e registradores. Quanto aos padrões estabelecidos pela resolução, o documento complementar aos estudos previamente apresentados informa que o equipamento a ser instalado atende os artigos 17 e 18 da Resolução 316 de 2002 do CONAMA, no entanto não está previsto o monitoramento contínuo de oxigênio e CO nos gases de combustão e pressão na câmara de combustão. O equipamento prevê o monitoramento contínuo da opacidade dos gases de exaustão Smoke Detecting System TM, mas a resolução que dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos não estabelece padrões de opacidade. A mesma resolução estabelece ainda em seu artigo 20, que a urna funerária, utilizada em crematórios deverá ser de papelão ou madeira, isenta de tratamento, pintura, adereços plásticos e metálicos, à exceção dos casos em que urnas lacradas sejam exigidas por questões de saúde pública ou emergência sanitária. O artigo 21 da mesma resolução ainda estabelece que o sistema crematório não poderá iniciar sua operação antes da realização do testes de queima, obedecidos os critérios desta Página: 4/10
5 Resolução e do órgão ambiental competente. O ANEXO I da Resolução 316/2002 estabelece os critérios para realização do Teste de Queima. Não consta nos autos do processo detalhes quanto às urnas funerárias que serão empregadas pelo empreendimento, bem como o Plano do Teste de Queima conforme estabelecido pela mesma resolução. Além dos serviços funerários usuais, o empreendimento ainda irá realizar a atividade de tanatopraxia. É importante ressaltar que a Funerária São Domingos realiza esta atividade desde A Tanatopraxia é definida como o emprego de técnicas que visam a conservação de restos mortais humanos, reconstrução de partes do corpo e embelezamento por necromaquiagem. A necromaquiagem consiste na execução de maquiagem de cadáveres, com aplicação de cosméticos específicos (Orientações Técnicas para o Funcionamento de Estabelecimentos Funerários e Congêneres da Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA). De acordo com este mesmo documento, o responsável técnico pelos estabelecimentos que procedam à Conservação de Restos Mortais Humanos e/ou Tanatopraxia deve ser médico inscrito e regular no Conselho Regional de Medicina e possuir certidão de responsabilidade técnica expedido por esse conselho. Os procedimentos de Conservação de Restos Mortais Humanos e/ou Tanatopraxia poderão ser executados por profissionais com escolaridade mínima de 2º grau e com qualificação específica comprovada Agente Funerário conforme código 5165 CBO/TEM desde que sejam supervisionados pelo Responsável Técnico. Não foram apresentados os documentos referidos no documento de Orientações Técnicas para o Funcionamento de Estabelecimentos Funerários e Congêneres da ANVISA, nem mesmo registro do estabelecimento na vigilância sanitária municipal. Consta nos autos do processo o projeto arquitetônico aprovado pela Superintendência de Vigilância Sanitária de Uberaba, vinculada nos termos do Parecer Técnico nº. 023/08 referente ao empreendimento funerário instalado na Rua Virgílio de Abreu. Neste mesmo projeto não consta o espaço necessário para a realização da atividade de cremação de cadáveres. O projeto de prevenção e combate a incêndio encontra-se protocolado na 5º Pelotão de Bombeiros Militar, 1ª Cia do 8º Batalhão de Bombeiros Militar de Minas Gerais, conforme projeto nº de 15 de julho de UTILIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS Está previsto o uso de água fornecida pela concessionária local COPASA, uma vez que o local de instalação do empreendimento é atendido por este serviço. Página: 5/10
6 2.3. IMPACTOS IDENTIFICADOS EFLUENTES LÍQUIDOS A atividade irá gerar efluente sanitário (esgoto sanitário), águas oriundas da lavagem de piso e efluentes gerados na atividade de tanatopraxia sangue e líquidos orgânicos EMISSÃO ATMOSFÉRICA Segundo informado nos autos do processo, o forno crematório irá emitir material particulado (MP) e Monóxido de Carbono (CO). De acordo com o Artigo 18 da Resolução 316/2002 do CONAMA, a operação do sistema crematório deverá obedecer aos seguintes limites e parâmetros de monitoramento: 100mg/Nm 3 de MP (monitoramento pontua) e 100ppmv (equivalente a 125mg/Nm 3 ) de CO (monitoramento contínuo). Além destes parâmetros, está previsto no mesmo artigo, o monitoramento contínuo de oxigênio por meio de registradores, e cujos limites, deverão ser determinados durante o teste de queima RESÍDUOS SÓLIDOS Durante a fase de implantação está prevista a geração de resíduos da construção civil. Estes resíduos deverão ser gerenciados conforme as diretrizes da Resolução 307/2002 do CONAMA. Durante a operação do empreendimento, o estudo apresentado prevê a geração de resíduos de varrição, resíduo séptico de saúde, resíduo sanitário e resíduo de caráter doméstico gerado nas atividades administrativas. A Resolução nº. 358 de 29 de abril de 2005 do CONAMA se aplica a todos os serviços relacionados com o atendimento à saúde humana ou animal, inclusive os serviços de necrotérios, funerárias e locais onde realizam atividades de embalsamento tanatopraxia e somatoconservação RUÍDOS Geração de ruídos comum à atividade de prestação de serviços funerários e de cremação. Os níveis de ruído deverão ser compatíveis com o conforto acústico do ambiente diretamente afetado pela a atividade NBR 10152/2000 da ABNT: níveis de ruído para conforto acústico. Não há informações quanto ao nível de ruído emitido pelo equipamento de cremação apresentado nos autos do processo. Não foi realizado uma caracterização prévia do nível de ruído ambiental do local de instalação do empreendimento. Página: 6/10
7 No entanto, após implantação da Funerária São Domingos Ltda., capela de velório, tanatório e crematório, o empreendedor compromete-se a fazer uma avaliação de ruídos no entorno do empreendimento MEDIDAS MITIGADORAS EFLUENTES LÍQUIDOS O efluente de caráter sanitário será descartado na rede de esgoto. Segundo a declaração da COPASA, de 12 de novembro de 2009, existe a disponibilidade de execução de rede coletora de esgoto no local. Quanto ao efluente gerado na tanatopraxia sangue e líquidos de origem orgânica, esta prevista a instalação de uma caixa séptica, conforme os estudos apresentados, com objetivo de receber previamente este efluente, antes de ser descartado na rede municipal de esgotamento sanitária. Segundo informado, nesta caixa séptica os fluídos corpóreos serão previamente tratados antes de serem lançados na rede pública de esgotamento sanitário. No entanto, não foi informado qual a forma de tratamento que este efluente sofrerá. Segundo a mesma declaração da COPASA, será aceito o descarte dos efluentes gerados na tanatopraxia desde que obedecida as condições previamente apresentadas pelo empreendedor quantidade e concentração. Estas condições não estão descritas nos estudos apresentados EMISSÃO ATMOSFÉRICA O equipamento crematório a ser instalado não possui sistema de abatimento de poluentes atmosféricos. Está previsto apenas o monitoramento contínuo de opacidade, com injeção de ar de diluição para adequar as emissões ao setpoint do equipamento RESÍDUOS SÓLIDOS Compete a todo gerador de RSS elaborar seu Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS. Foi apresentado nos autos do processo o PGRSS da Funerária São Domingos, elaborado por Pedro Israel de Ávila, Tanatólogo e Responsável Técnico pela elaboração do referido PGRSS. Conforme o mesmo plano de gerenciamento apresentado está prevista a geração de resíduo do Grupo D toalha de papel, gaze usada, máscaras e luvas descartáveis, frascos vazios de plástico, cânula de aspiração traqueal, material usado em ati-sepsia, desinfetante e detergente, e do Grupo E lâminas de barbear, lâminas de bisturi e agulhas. Página: 7/10
8 Os líquidos corpóreos aspirados durante a tanatopraxia sangue e líquidos de origem orgânica estão contemplados no PGRSS como efluentes líquidos caixa séptica e serão destinados à rede de esgotamento sanitário. É importante observar que o respectivo PGRSS apresenta inconformidades quanto à Resolução 358/2005 do CONAMA. Segundo a mesma resolução, um PGRSS deve apontar e descrever as ações relativas ao manejo dos resíduos sólidos, observadas suas características de riscos, no âmbito dos estabelecimentos, contemplando os aspectos referentes à geração, segregação, acondicionamento, coleta, armazenamento, transporte, tratamento e disposição final, bem como as ações de proteção à saúde pública e ao meio ambiente. Para exercer a função de responsável pela elaboração e implantação do PGRSS, o profissional designado deverá ter registro ativo junto ao seu Conselho de Classe, com apresentação de Anotação de Responsabilidade Técnica ART, ou Certificado de Responsabilidade Técnica ou documento similar. O PGRSS apresentado não contemplou estas documentações, nem mesmo a profissão do Responsável Técnico pela elaboração do mesmo. Bolsas transfusionais, recipientes e materiais contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma livre enquadram-se no Grupo A1, e devem ser submetidos a tratamento antes da disposição final. O referido resíduo não está contemplado no PGRSS apresentado. Recipientes contendo secreções de pacientes (ou cadáveres) que não contenham e nem sejam suspeitos de conter agentes Classe de Risco 4, e nem apresentem relevância epidemiológica e risco de disseminação, ou microorganismo causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido ou com suspeita de contaminação com príons, recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde que não contenham sangue ou líquidos corpóreos na forma livre enquadram-se no Grupo A4 e podem ser dispostos, sem tratamento prévio, em local devidamente licenciado para disposição final de Resíduos de Serviço de Saúde RSS. Órgãos, tecidos, fluídos orgânicos, materiais perfurocortantes ou escarificantes e demais materiais resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação com príons estrutura protéica alterada relacionada como agente etiológico das diversas formas de encefalite espongiforme devem sempre ser encaminhados a sistema de incineração, de acordo com o definido na RDC ANVISA nº. 305/2002. O PGRSS apresentado não faz menção à este risco ou à possibilidade de receber um cadáver com estas características, não sendo possível constatar se o plano contempla o gerenciamento deste tipo de resíduo. Quanto aos resíduos do Grupo E materiais perfurocortantes ou escarificantes, a atividade de tanatopraxia será responsável por gerar este tipo de resíduo e segundo o PGRSS apresentado Página: 8/10
9 deverá ser adotado gerenciamento diferenciado, não sendo mencionado a necessidade de serem devidamente identificados, atendendo aos parâmetros referenciados na norma NBR 13853/97 da ABNT Coletores para Resíduos de Serviços de Saúde Perfurantes e Cortantes Requisitos e Métodos de Ensaio, sendo expressamente proibido o esvaziamento desses recipientes para o seu aproveitamento. O PGRSS apresentado não define os empreendimentos receptores e de disposição final de resíduos de serviço de saúde, devidamente licenciado para este fim, informa que não haverá armazenamento temporário de resíduos, no entanto informa que a coleta de lixo hospitalar do município ocorre três vezes por semana. Por fim, não foi apresentada a aprovação prévia do referido PGRSS apresentado por parte da Vigilância Sanitária Municipal RUÍDOS Não consta nos estudos a proposta de medidas mitigadoras para este possível impacto. O empreendedor se compromete a realizar o monitoramento deste aspecto CONTROLE PROCESSUAL O processo encontra-se formalizado e instruído corretamente, haja vista a apresentação dos documentos exigidos pelo FOB. A Prefeitura Municipal de Araxá/MG emitiu declaração atestando a conformidade do projeto com as leis e regulamentos administrativos municipais. Entretanto, os estudos apresentados pelo requerente não respaldam uma decisão segura e capaz de garantir a qualidade socioambiental, assegurada pela legislação e, sobretudo a análise técnica demonstrou a inviabilidade do projeto, tendo em vista a sua desconformidade com as disposições contidas na Resolução 316/2002 do CONAMA, que disciplina em seu artigo 1º, os processos de tratamento térmico de resíduos e cadáveres, estabelecendo procedimentos operacionais, limites de emissão e critérios de desempenho, controle, tratamento e disposição final de efluentes, de modo a minimizar os impactos ao meio ambiente e à saúde pública, resultantes destas atividades. Nesse sentido, considerando as premissas legais vigentes e análise técnica realizada, somos pelo indeferimento do projeto apresentado. Por fim, importante esclarecer que caso a licença seja indeferida pela URC COPAM TMAP, nos termos deste Parecer, poderá o empreendedor formalizar um novo processo de licenciamento ambiental para a execução da atividade pretendida, desde que sejam respeitados os critérios técnicos estabelecidos pela legislação. Página: 9/10
10 3. CONCLUSÃO Diante do exposto acima a equipe interdisciplinar de análise deste processo, do ponto de vista técnico e jurídico, opina pelo indeferimento da concessão da Licença Prévia e de Instalação para a Funerária São Domingos, uma vez que as informações técnicas pertinentes ao equipamento bem como os estudos apresentados não atendem às disposições da Resolução 316/2002 do CONAMA. Data: 22/02/2010 Equipe Interdisciplinar: Registro de classe Assinatura Evandro de Abreu Fernandes Júnior Franklin Almeida Costa Dayane Aparecida Pereira de Paula Ciente: Kamila Borges Alves Ciente: Rodrigo Angelis Alvarez Página: 10/10
Atividades objeto do licenciamento: Código DN 74/04 Descrição Classe
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