ESTUDO DE MÉTODO PARA O DIMENSIONAMENTO E A PRODUTIVIDADE DA VARRIÇÃO MANUAL DE LOGRADOUROS PÚBLICOS
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- Vinícius Palhares Molinari
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1 ESTUDO DE MÉTODO PARA O DIMENSIONAMENTO E A PRODUTIVIDADE DA VARRIÇÃO MANUAL DE LOGRADOUROS PÚBLICOS Lilian de Assis Machado (1) Eng a. Química - Univ. Fed. do Rio de Janeiro (UFRJ). Pós-graduada em Engª. de Saúde Pública - Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP). Mestre em Engenharia Civil na Área de Hidráulica e Saneamento - Escola de Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo (USP). Engª. Sanitarista da Cia. Municipal de Limpeza Urbana (COMLURB), do Rio de Janeiro. Sub-gerente da Diretoria de Operações de Limpeza (DOL). Ricardo Cavalcanti Ribas Eng o Civil - Univ. Veiga de Almeida (UVA). Pós-graduado em Eng a Sanitária e Ambiental - Univ. do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Eng o Civil - Construtora Renco Ltda. Estudos e Projetos Hidráulicos - Superintendência da Fundação Estadual de Rios e Lagoas (SERLA). Eng o Sanitarista da Cia. Municipal de Limpeza Urbana (COMLURB) do Rio de Janeiro. Sub-gerente da Diretoria de Operações de Limpeza (DOL). Endereço (1) : Rua Gurupi, 79 - apto Bairro - Grajaú - Rio de Janeiro - RJ - CEP: Brasil - Tel: (021) (Residência) - Tel: (021) (Trabalho) - lassis@amcham.com.br RESUMO O planejamento dos serviços de varrição de logradouros é essencial para gerar produtividade e qualidade do serviço, bem como dimensionar a mão-de-obra. Sua importância se deve ao fato do dimensionamento adequado ser fundamental para atingir o padrão de qualidade previamente estabelecido, e a conseqüente redução de custos operacionais. Este trabalho tem como objetivo apresentar o desenvolvimento inicial de uma metodologia para a obtenção de índices de produtividade dos serviços de varrição manual, neste caso aplicados somente a varrição de sarjeta, considerando as principais características urbanísticas dos logradouros, bem como a velocidade de varrição das sarjetas e a produtividade de lixo recolhido. PALAVRAS-CHAVE: Limpeza Urbana, Varrição, Varrição Manual, Limpeza de Logradouros, Produtividade da Varrição Manual. INTRODUÇÃO A conservação da limpeza dos logradouros não depende somente de uma varrição eficiente mas também de uma rigorosa fiscalização do cumprimento das posturas municipais associados aos sistemas de coleta do lixo domiciliar e público, aos sistemas de 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3711
2 apoio de conservação (como por exemplo: lixeiras públicas) e das campanhas sociais de educação ambiental da população. A colaboração da população é fundamental pois a concentração de resíduos comumente lançados nos logradouros públicos podem ser facilmente colocados nos coletores apropriados. Desta forma promove-se a segurança do tráfego de pedestres e de veículos, o perfeito funcionamento do sistema de escoamento de águas pluviais e, consequentemente, melhora-se os aspectos de saúde pública, de educação e de preservação ambientais. Estes procedimentos geram a diminuição dos custos operacionais dos serviços de limpeza dos logradouros e valorizam a beleza natural da cidade atraindo melhorias para o comércio e turismo. A limpeza de logradouros pode ser feita por meio de varrição manual, mecânica ou hidráulica. A opção pelo sistema mais adequado deve considerar os aspectos urbanísticos, geográficos e as condições técnicas e financeiras do município. No Brasil a varrição manual é a modalidade mais aplicada para a limpeza de logradouros e, apresenta uma série de vantagens e desvantagens, relacionadas na tabela 1: Tabela 1: Vantagens e desvantagens da varrição manual. VANTAGENS DESVANTAGENS varrer qualquer tipo de pavimentação; problemas de ordem técnica como a dificuldade para remoção regular de terra, lama e areia que ficam aderidos às sarjetas; trabalhar sobre os passeios e as sarjetas o alto custo devido aos encargos sociais podendo, sem dificuldades, contornar relacionados a contratação da mão-deobra e a utilização de veículos para obstáculos (como canteiros, postes, árvores, canteiros de obras etc.); remoção do material varrido; a utilização de equipamentos e necessidade de ter uma fiscalização ferramentas simplificados; contínua durante a jornada de trabalho. o aproveitamento da mão-de-obra em serviços extraordinários como a limpeza de eventos em locais públicos; situações de emergências como enchentes, desabamentos, etc. O planejamento dos serviços de varrição de logradouros é essencial para gerar produtividade e qualidade do serviço, bem como dimensionar a mão-de-obra. Sua importância se deve ao dimensionamento adequado, fundamental para atingir o padrão de qualidade previamente estabelecido, e a conseqüente redução de custos operacionais. Este trabalho tem como objetivo apresentar o desenvolvimento inicial de uma metodologia para a obtenção de índices de produtividade dos serviços de varrição manual de sarjetas, segundo algumas características urbanísticas dos logradouros, considerando a velocidade de varrição das sarjetas e a produtividade de lixo recolhido. Os testes foram feitos em quatro logradouros com as seguintes características: 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3712
3 logradouros residenciais com escolas e pequeno comércio, com pavimentação asfáltica e de paralelepípedo, não sendo vias principais de acessos nem de veículos e nem de pedestres; de logradouro de pavimentação asfáltica, via principal de acesso para veículos; logradouro com características residenciais e comerciais (mistas), pavimentação asfaltica e via de acesso secundário para veículos e pedestres. Os testes foram realizados nas gerências adjuntas da Diretoria de Operações de limpeza (DOL) da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (COMLURB), nos bairros de Benfica, Laranjeiras e Cosme Velho. VARRIÇÃO MANUAL O serviço de varrição manual deve ser executado por meio de um plano de varrição que considere: os setores da cidade delimitando-os em áreas de atuação e suas respectivas freqüências de varrição; o roteiro e o número necessários de servidores, ferramentas e equipamentos; a produtividade esperada; o levantamento de custos para subsidiar a cobrança dos serviços prestados. No Município do Rio de Janeiro a COMLURB utiliza os sistemas de varrição manual com repasse e sem repasse. O roteiro e o sistema de varrição são definidos previamente, e o gari dirige-se para o início do roteiro munido do ferramental de trabalho 1 e devidamente uniformizados, munidos dos equipamentos de proteção individual e coletivo 2. O gari executa a varrição da sarjeta e do passeio do roteiro, fazendo pequenos montes de lixo 3, que são recolhidos em sacos plásticos presos ao transportador manual. Estes sacos plásticos após o enchimento, são fechados e dispostos nos logradouros em locais de fácil acesso e de fácil visualização para a remoção em viaturas destinadas a recolherem o lixo público, que podem ser caminhões compactadores ou basculantes, ou viaturas menores como pick-up s. O gari realiza outros serviços de limpeza de logradouros juntamente com a varrição, de modo a conservar a limpeza da área definida no roteiro. Estes serviços são os de limpeza e de conservação de ralos e bocas de lobo, pequenas capinas, esvaziamento das cestas s 4. Todos os resíduos provenientes destes serviços, são ensacados e dispostos para coleta juntamente ao varrição. 1 Transportador manual, vassoura grande, vassoura pequena, pá, enxada, chave de ralo, sacos plásticos com o logotipo da COMLURB, chave de. 2 Borzeguim, luva, cinto ou colete refletivo, cone - quando necessário. 3 O varrição é composto basicamente de folhas, madeiras, pedras, terras, fezes de animais, bem como aqueles lançados pela população como papéis, plásticos, metais, etc. A geração deste lixo é influenciada pelos fatores climáticos e sociais. Dentre os fatores climáticos pode-se citar as condições do tempo, a temperatura ambiental, os períodos de queda de folha das árvores e, dentre os fatores sociais, pode-se citar aqueles que afetam a população residente e transeunte como o nível sócio-econômico, os hábitos e os costumes, o dia da semana, as estações do ano, períodos de festas e de férias, o tipo de comércio existente, etc 4 Cestas s são os sistemas de lixeiras públicas adotadas no Município do Rio de Janeiro. Estas cestas são confeccionadas de material plástico, ficam presas aos postes por meio de fitas metálicas, possuem cor laranja e o logotipo da COMLURB, e a elas são destinados pequenos resíduos gerados pela população transeunte, como papel, plástico, latas de refrigerante, etc. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3713
4 METODOLOGIA Esta metodologia foi desenvolvida com o objetivo de levantar-se dados da produtividade dos serviços de varrição manual das sarjetas de logradouros públicos, em função do tempo, considerando algumas de suas características urbanísticas, e condições climáticas, descrita a seguir. 1) Características urbanísticas dos logradouros Para o dimensionamento dos trabalhos de limpeza urbana deve-se considerar os aspectos urbanísticos, geográficos para estipular a qualidade desejável dos serviços de limpeza. Os parâmetros que influenciam a atividade de limpeza de logradouros são diversos, dentre eles pode-se citar: características do logradouro (comercial, residencial, misto), fluxo de pedestres, tráfego e estacionamento de veículos, arborização, tipo e qualidade de pavimentação, concentração de lixo, horário, qualidade do serviço de coleta, estação do ano, nível sócio econômico da população, presença de ambulantes, clima, hábitos e costumes da população, número de lixeiras públicas, etc. Esses parâmetros afetam na produção e na qualidade do varrição que é gerado no logradouro. Baseado nestas informações, os logradouros podem ser classificados conforme suas características urbanísticas principais enfocando os aspectos turísticos, residenciais, comerciais, vias de acesso de veículos e/ou de pedestres, principais ou secundárias, etc. Para o desenvolvimento deste trabalho, adotou-se as seguintes classificações: Classe 1: áreas tipicamente comerciais e/ou turísticas (ex: vias principais de acesso de veículos e/ou de pedestres; grandes centros comerciais). Classe 2: áreas mistas, onde há residências e comércio secundário (ex.: vias secundárias de acesso de veículos e/ou de pedestres; pequenos comércios locais). Classe 3: áreas tipicamente residenciais A caracterização da área varrida foi levantada por meio de planilha, conforme a Tabela 2. 2) Descrição dos testes Foram selecionados 2 garis por gerência adjunta que apresentassem qualidade de serviço e produtividades semelhantes. Eles trabalharam equipados e uniformizados conforme as normas da Cia 5. Cada gari realizou a varrição das sarjetas em separado da varrição do passeio, coletando os resíduos nos sacos plásticos previamente adaptados ao transportador manual. Para o trabalho considerou-se a varrição sem repasse, com o esvaziamento de todas as cestas s existentes no trecho varrido, os trechos foram previamente determinados e a extensão variava em torno de 300 metros. O gari se posicionava no início do trecho estipulado, iniciava a varrição da sarjeta e se dirigia até o final do trecho de estudo, anotando os tempos inicial e final do serviço. Durante o serviço eram formados pequenos montes de lixo, recolhidos em sacos plásticos 5 descrito no item VARRIÇÃO MANUAL. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3714
5 simultaneamente a sua formação. Solicitou-se ao gari para ele não interromper a varrição do trecho de estudo enquanto eram feitas as medições, e que ele desenvolvesse uma velocidade próxima a sua realidade diária - nem lenta e nem rápida, mantendo a mesma qualidade e produtividade dos serviços. Os sacos plásticos utilizados pela COMLURB são de 150 litros, possuem o logotipo de companhia, e as dimensões de 110cm (comprimento) e 90cm (largura). Para medir-se o de lixo recolhido, cada saco plástico utilizado para este trabalho, foi numerado de 1 a 20, em intervalos de 5cm no comprimento do saco, a partir de sua base. Ao finalizar a capacidade do saco plástico e/ou limpeza das sarjetas estipuladas no roteiro, o gari anotava o n o correspondente a altura de lixo recolhido por ele. O mesmo foi feito durante a limpeza das cestas s. Por meio da seguinte regra de três, convertia-se a altura de lixo (representada pelos n os 1 a 20) em, em litros: Volume de lixo = n o x 5 x 150 / 110 equação (1) Onde: n o = número correspondente a altura do lixo coletado (de 1 a 20); 5 = valor do intervalo entre os números, em centímetros; 150 = capacidade total do saco plástico (150 litros); 110 = altura do saco plástico, em centímetros. Durante a realização dos serviços os dados operacionais foram registrados em planilhas contendo o dia da semana, horário de execução do serviço, condições climáticas, identificação do trabalhador, nome da rua, trecho estudado, tempos de execução de serviço, de lixo recolhido, a extensão de sarjeta varrida, freqüência de varrição do trecho, dias e horários da coleta domiciliar, n o de s instaladas e o seu respectivo de resíduos coletados por dia. Esta planilha está apresentada na figura n o 2. Os testes foram realizados na Ruas Ester de Melo, localizada no bairro de Benfica - zona norte do Rio de Janeiro, na Rua Pereira da Silva e na Rua Pinheiro Machado, localizadas no bairro de Laranjeiras - zona sul do Rio de Janeiro, e na Rua Marechal Pires Ferreira, localizada no bairro de Cosme Velho - zona sul do Rio de Janeiro. ANÁLISE DOS RESULTADOS As características urbanísticas dos logradouros estudados estão apresentadas na tabela 2. Em seguida, estão apresentados os resultados obtidos por logradouro estudado. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3715
6 TABELA 2: Características urbanísticas dos trechos estudados. Características dos Trechos Estudados Limites Rua Ester de Melo Rua Francisco Manoel à Rua Pref. Olímpio de Melo LOGRADOUROS Rua Marechal Pires Ferreira da Rua Cosme Velho à Rua Senador Pedro Velho Rua Pereira da Silva da Rua das Laranjeiras até a travessa do túnel Santa Bárbara Rua Pinheiro Machado da Travessa Pinto da Rocha até a Rua Marquês de Pinedo Rua Pinheiro Machado da Rua Presidente Carlos de Campos até Rua Farani Classificação classe 2 classe 2 classe 2 classe 1 classe 1 Topografia plana plana plana plana plana Extensão (m) ldo ímpar ldo par *2=334 Pavimentação Asfalto Paralelepípedo Asfalto Asfalto Asfalto Sarjeta com asfalto c/ paralelepípedo, correndo água periodicamente na sarjeta sem estacionamento - lado ímpar. c/ asfalto, sem água correndo na sarjeta, apresenta acúmulo de folha asfalto, apresenta muito acúmulo de terra, sem água correndo pela sarjeta, mas forma poças d água em dias de chuva Freqüência de varrição (p/ o estudo) Freqüência de varrição (rotineira) diária diária diária diária diária diária, uma vez por dia dias alternados, uma vez por dia diária, uma vez por dia diária, duas vezes por dia diária, duas vezes por dia Turno de varrição Diurno Diurno Diurno Diurno Diurno (p/ o estudo) Turno de varrição (rotineiro) Diurno Diurno Diurno Diurno e vespertino Diurno e vespertino Dias de coleta 2ª,4ª,6ª, diurna 3ª, 5ª, sábado, diurna 3ª, 5ª, sábado, diurna 3ª, 5ª, sábado, noturna não tem coleta pois não há Qtde árvores - lado par árvores - lado ímpar Estacionamento - lado par Estacionamento - lado ímpar cestas s - lado par cestas s - lado ímpar residências trecho não estudado zero não sim não trecho não estudado sim não sim não não trecho não estudado 4 1 zero 3 zero 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3716
7 a) Rua Profª. Ester de Melo - Os resultados médios obtidos por gari estão apresentados na tabela 3. A rua está apresentada na fotografia n os 1 e 2. Tabela 3: Media dos valores obtidos na varrição da Rua Profª Ester de Melo. Gari A Gari B velocidad e (m/min) com estacionamento sem estacionamento de varrição de velocida de (m/min) de varrição de 3, , , , Observa-se que a velocidade de varrição de sarjeta sem estacionamento foi maior do que a varrição da sarjeta com estacionamento, para ambos os garis. A velocidade do gari A aumentou em 25%, e a do gari B aumentou em 66%. A velocidade do gari B foi cerca de 82% maior do que a do gari A, na sarjeta sem estacionamento, e cerca de 37% maior na sarjeta com estacionamento. O de varrição foi maior no lado com estacionamento. O gari A recolheu menor de varrição pois na época de realização dos seus testes, a incidência de queda de folhas das árvores foi bem menor do que no período desenvolvido pelo gari B. Para o gari A, 60% do total de lixo recolhido estava nas cestas s. Segundo a produtividade apresentada pelos garis e, considerando uma jornada de 6horas e 20min de trabalho efetivamente realizado, e que o gari não varreria o passeio, tem-se: Gari A- sua produtividade seria de 1.500m percorridos, para sarjeta com estacionamento, e 1.880m para sarjeta sem estacionamento; Gari B - sua produtividade seria de 2.052m percorridos, para sarjeta com estacionamento, e 3.412m para sarjeta sem estacionamento. a) Rua Pereira da Silva - os resultados médios obtidos por gari estão apresentados na tabela 4. A rua está apresentada na fotografia n o 3. Tabela 4: Media dos valores obtidos na varrição da Rua Pereira da Silva. Gari C Gari D velocidad e (m/min) com estacionamento sem estacionamento de varrição de velocida de (m/min) de varrição de 2,00 75 *** 2,91 60 *** 4, , Observa-se que a velocidade de varrição de sarjeta sem estacionamento foi maior do que a varrição da sarjeta com estacionamento, para ambos os garis. A velocidade do gari C aumentou em 139%, e a do gari D aumentou em 150%. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3717
8 A velocidade do gari D foi cerca de 53% maior do que a do gari A, na sarjeta sem estacionamento, e cerca de 46% maior na sarjeta com estacionamento. O de varrição foi maior no lado com estacionamento. Na sarjeta sem estacionamento o de lixo recolhido nas cestas s foi cerca de 186% e 157% maior do que o recolhido na varrição, para o gari C e D, respectivamente. No período de realização dos testes, a incidência de queda de folhas foi pequeno para ambos os garis, entretanto o gari C recolheu mais em de varrição e de do que o gari D. Esta diferença corresponde a 60% em relação ao lixo recolhido pelo gari C; Segundo a produtividade apresentada pelos garis e, considerando uma jornada de 6horas e 20min de trabalho efetivamente realizado, e que o gari não varreria o passeio, tem-se: Gari C - sua produtividade seria de 760m percorridos, para sarjeta com estacionamento, e 1.816m para sarjeta sem estacionamento; Gari D - sua produtividade seria de 1.106m percorridos, para sarjeta com estacionamento, e 2.770m para sarjeta sem estacionamento. c) Rua Marechal Pires Ferreira - os resultados médios obtidos, por gari, estão apresentados na tabela 5. A rua está apresentada na fotografia n o 4. Tabela 5: Media dos valores obtidos na varrição da Rua Marechal Pires Ferreira. Gari C Gari D velocidad e (m/min) C/estacionamen to S/estacionamen to de varrição de velocida de (m/min) de varrição de 3, , ,08 76 *** 6,79 44 *** Observa-se que a velocidade de varrição de sarjeta sem estacionamento foi menor do que a varrição da sarjeta com estacionamento, para o gari C. Isto se deve pois a referida rua é estreita, de mão dupla, os carros ficam estacionados próximo ao meio fio de modo a impossibilitar a varredura do local. Desta forma, quando estes locais não podiam ser varridos, passava-se para o trecho seguinte até o término da extensão de teste, quando era computado o tempo final. O repasse nos pontos não varridos era dado posteriormente, mas o tempo não era computado. Além disso, na sarjeta da calçada sem estacionamento é comum ter água fluindo por ela, o que dificulta a retirada do lixo aderido ao paralelepípedo, pois não há caimento suficiente e nem força da água para carrear o lixo, constituído basicamente por folhas de árvores. A velocidade do gari C diminuiu em 10%, e a do gari D aumentou em 0,74%. A velocidade do gari D foi cerca de 120% maior do que a do gari C, na sarjeta sem estacionamento, e cerca de 97% maior na sarjeta com estacionamento. O de varrição foi maior no lado com estacionamento para o gari C, e menor para o gari D. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3718
9 Na sarjeta com estacionamento o de lixo recolhido nas cestas s foi cerca de 65% e 61% menor do que o recolhido na varrição, para o gari C e D, respectivamente. No período de realização dos testes, a incidência de queda de folhas foi pequeno para ambos os garis, entretanto o gari C recolheu mais de varrição e de do que o gari D. Esta diferença corresponde a 62% em relação ao lixo recolhido pelo gari D; Segundo a produtividade apresentada pelos garis e, considerando uma jornada de 6horas e 20min de trabalho efetivamente realizado, e que o gari não varreria o passeio, tem-se: Gari C - sua produtividade seria de 1.300m percorridos, para sarjeta com estacionamento, e 1.170m para sarjeta sem estacionamento; Gari D - sua produtividade seria de 2.561m percorridos, para sarjeta com estacionamento, e 2.580m para sarjeta sem estacionamento. d) Rua Pinheiro Machado - os resultados médios obtidos, por gari, estão apresentados na tabela 6. A rua está apresentada na fotografia n o 5 e 6. Tabela 6: Media dos valores obtidos na varrição da R. Pinheiro Machado. Gari C Gari D velocida de (m/min) de varrição de velocida de (m/min) de varrição de com arborização 3, ,88 70 *** sem arborização 7,06 19 *** 5,18 48 *** Observa-se que a velocidade de varrição de sarjeta sem arborização foi maior do que a varrição da sarjeta com arborização, para o gari C e menor para o gari D. A velocidade do gari C aumentou em 119 %, e a do gari D diminuiu em 14%. A velocidade do gari D foi cerca de 26% menor do que a do gari C, na sarjeta sem arborização, e cerca de 83% maior na sarjeta com arborização. O de varrição foi maior no lado com arborização tanto para o gari C quanto para o gari D. No período de realização dos testes, a incidência de queda de folhas foi pequeno para ambos os garis, entretanto o gari D recolheu mais em de varrição e de do que o gari C. Esta diferença corresponde a 8,47% em relação ao lixo recolhido pelo gari D. Segundo a produtividade apresentada pelos garis e, considerando uma jornada de 6horas e 20min de trabalho efetivamente realizado, e que o gari não varreria o passeio, tem-se: Gari C - sua produtividade seria de 1.223m percorridos, para sarjeta com arborização e 2.683m.para sarjeta sem arborização; Gari D - sua produtividade seria de 2.234m percorridos, para sarjeta com arborização, e 1.968m para sarjeta sem arborização. CONSIDERAÇÕES FINAIS O desenvolvimento do processo de varrição manual, bem como a qualidade e a produtividade dependem essencialmente do fator humano. As produtividades dos testes realizados apresentaram as seguintes variações, representadas na tabela 7: 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3719
10 Tabela 7: Produtividades obtidas pelos garis, considerando 6:20hs. trabalhadas. R. P. Ester de Melo Rua Pereira da Silva Rua M. Pires Ferreira GARI A B C D C D c/estac m 2.052m 760m 1.106m 1.300m 2.561m s/ estac m 3.412m 1.816m 2.770m 1.170m 2.580m R. Pinheiro Machado GARI C D c/arborizaç 1.223m 2.233m ão s/ arborização 2.681m 1.967m Tais resultados indicam o quanto varia a produtividade média do gari por tipo de logradouro, e por tipo de pavimentação. Como a diferença da produtividade por gari aumentou em até 150% para sarjetas sem estacionamento, sugere-se que na elaboração do plano de varrição para ruas com estacionamento, sejam considerados os dias e horários onde haja um menor n o de carros estacionados nas sarjetas. Os maiores s de lixo foram coletados nas sarjetas com estacionamento do que nas sarjetas sem estacionamento, pois: ocorre maior acúmulo de lixo entre os carros e as sarjetas e o maior fluxo de pedestres ocorre nestas sarjetas devido ao próprio estacionamento. Na Rua Professor Ester de Melo o gari A recolheu menor de varrição pois na época de realização dos seus testes, a incidência de queda de folhas das árvores foi bem menor do que no período desenvolvido pelo gari B. Os resultados mostram que as cestas s são importantes neste logradouro pois, na época de menor queda de folhas, o de lixo recolhido nas cestas foi mais do que a metade recolhido na varrição da sarjeta. Procurou-se observar na Rua Pinheiro Machado a influência do índice de arborização na produtividade da varredura, entretanto, seriam necessários coletar mais dados, principalmente em época de queda de folhas (pois o varrição nesta rua é constituído basicamente de folhas e de terra), para concluir sobre este índice. Os resultados apresentados são preliminares de uma série de dados que devem ser coletados ao longo de um período maior, alternando os trabalhadores pois o fator de produtividade humano influencia consideravelmente. Conseguindo um de dados maior ao longo do tempo, buscando as condições ideais para serem realizados os testes, pode-se comparar os parâmetros de produtividade por classe de logradouro e estabelecer coeficientes de produtividade de varrição manual. AGRADECIMENTOS Agradecemos a oportunidade e ao incentivo dados pelos Doutores Paulo de Carvalho, Jair Otero Peixoto, José Maria de Mesquita Jr., pela Srª. Karin Segala, e aos garis que tornaram possível a realização deste trabalho, Srs. Joaquim J.N.Cardoso; Carlos A.P.Santos; Jorge G. Silva ; Luiz C.R.Silva. 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3720
11 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. JARDIM, N.S., coord. Lixo municipal: manual de gerenciamento integrado. 1.ed. São Paulo, Instituto de Pesquisas Tecnológicas, COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA, Rio de Janeiro, Planejamento Global Limpeza Urbana, 1ª Etapa - Varredura Relatório técnico COMLURB, (Gerência OGL-1) 3. COMPANHIA MUNICIPAL DE LIMPEZA URBANA, Rio de Janeiro, Planejamento Global Limpeza Urbana, 1ª Etapa - Varredura Relatório técnico COMLURB, (Gerência OGL-2) 4. SCHALCH, V. et al. Gerenciamento de resíduos sólidos. Goiânia, Associação Brasileira de Engenharia Sanitária-ABES, COMPANHIA DE TECNOLOGIA E SANEAMENTO AMBIENTAL, Varrição Pública, apostila, ANEXOS Fotografia 1: Rua Prof a.ester de Melo Fotografia 2: R. P. Ester de Melo Fotografia 3: Rua Pereira da Silva Fotografia 4: Rua Mal. Pires Ferreira Fotografia 5: R. Pinheiro Machado Fotografia 6: Rua Pinheiro (c/ arborização) Machado (s/ arborização) 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3721
12 Tabela 8: Dados de varrição da R. Prof.ª Ester de Melo, coletados em nov/dez/98 Com arborização Sem arborização Data Gari Volume de lixo Volume de lixo dia da semana Varrição Varrição Papeleira Varrição Varrição Papeleira segunda feira A 70 4, , terça feira A 70 4, , quarta feira A 65 4, , quinta feira A 90 3, , sexta feira A 75 3, , sábado A 75 3, , segunda feira B 60 4, , terça feira B 70 4, , segunda feira B 50 5, *** 30 8,67 60 *** quarta feira B 50 5, , quinta feira B 45 6, , Média do gari A 74 3, , Média do gari B 55 5, , Tabela 9: Dados de varrição da R. Pereira da Silva, coletados em out/98 Com arborização Sem arborização Data Gari Volume de lixo Volume de lixo dia da semana Varrição Varrição Papeleira Varrição Varrição Papeleira terça feira C 75 2,93 69 *** 35 6, ,72 quarta feira C 105 2,10 62 *** 42 5,24 21 *** quinta feira C 110 2,00 68 *** 41 5,37 27 *** sexta feira C 108 2,04 62 *** 50 4, sábado C 146 1,51 75 *** 59 3,73 28 *** segunda feira C 155 1, *** 60 3, terça feira D 79 2,78 55 *** 29 7, quarta feira D 85 2,59 68 *** 23 9,57 7 *** quinta feira D 70 3,14 55 *** 32 6,88 7 *** sexta feira D 70 3,14 62 *** 43 5, Média do gari C 117 2,00 75 *** 48 4, Média do gari D 76 2,91 60 *** 32 7, Tabela 10: Dados de varrição da R. Marechal Pires Ferreira, coletados em out e nov/98 Com arborização Sem arborização Data Gari Volume de lixo Volume de lixo dia da semana Varrição Varrição Papeleira Varrição Varrição Papeleira quarta feira C 90 3, , *** quinta feira C 90 3, ,18 43 *** sexta feira C 66 4, ,78 89 *** sábado C 75 3,60 62 *** 77 3,51 55 *** quarta feira D 53 5,09 21 *** 35 7,71 41 *** quinta feira D 43 6,28 14 *** 30 9,00 28 *** sábado D 40 6,75 28 *** 55 4,91 55 *** segunda feira D 30 9, ,59 48 *** terça feira D 41 6,59 14 *** 47 5,74 48 *** Média do gari C 80 3, ,08 76 *** Média do gari D 41 6, ,79 44 *** Tabela 11: Dados de varrição da R. Pinheiro Machado, coletados em out/98 Com arborização Sem arborização Data Gari Volume de lixo Volume de lixo dia da semana Varrição Varrição Papeleira Varrição Varrição Papeleira terça feira C 102 2,71 55 *** 28 11,93 55 *** quarta feira C 67 4,12 62 *** 40 8,35 69 *** quinta feira C 85 3, ,57 62 *** sexta feira C 74 3, ,23 62 *** sábado C 95 2, , *** segunda feira C 106 2,60 62 *** 70 4,77 69 *** quarta feira D 45 6,13 14 *** 98 3,41 55 *** quinta-feira D 30 9,20 7 *** 55 6,07 62 *** sexta-feira D 55 5,02 41 *** 62 5,39 34 *** sábado D 35 7,89 14 *** 57 5,86 41 *** Média do gari C 88 3, ,88 70 *** Média do gari D 41 7,06 19 *** 68 5,18 48 *** 20 o Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 3722
Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito, em 15 de dezembro de 2014
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