PREFEITURA MUNICIPAL DE PEDRO AVELINO SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE

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1 PREFEITURA MUNICIPAL DE PEDRO AVELINO SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PLANO MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO DE PEDRO AVELINO/RN PEDRO AVELINO RN 2015 SÉRGIO EDUARDO BEZERRA TEODORO Prefeito Municipal de Pedro Avelino

2 IVONE TEODORO DA TRINDADE Secretária Municipal de Assistência Social Equipe Responsável pela Elaboração do Plano: Ivone Teodoro da Trindade Secretária da Assistência Social Célia Maria da Costa Assistente Social do ACESSUAS Maria das Graças Dantas Assistente Social do CRAS Isabel Cristina Ferreira Assistente Social do CRAS Lidiane Cristina C. Costa Coordenadora do CRAS Luzia Luzinete Ferreira Assistente Social do CRAS Victor Fernando de Vasconcelos Psicólogo do NASF Luiz Cassimiro Junior Coordenador de Evento da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer Eniedja Carla Cabral Conselheira Tutelar Marcos Antônio de Lima Secretário de Educação SIGLAS

3 CAPS - Centro de Atenção Psicossocial CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente COMISSÃO DE MSE Comissão de Medida Socioeducativa CNAS - Conselho Nacional de Assistência Social CEDCA Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente CONANDA - Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente CONDECA - Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente CRAS - Centro de Referência em Assistência Social CREAS - Centro de Referência Especializado em Assistência Social DST - Doenças Sexualmente Transmissíveis ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente LA - Liberdade Assistida LDO Lei de Diretrizes Orçamentárias LOA Lei Orçamentária Anual MP Ministério Público MSE Medidas Socioeducativas ONG - Organização Não Governamental PIA - Plano Individual de Atendimento PPA Plano Plurianual PMPA - Prefeitura Municipal de Pedro Avelino PJ Poder Judiciário PROERD Programa Educacional de Resistência às Drogas PRONATEC Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PSC - Prestação de Serviços à Comunidade

4 SCFV Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos SETHAS - Secretaria de Estado do Trabalho da Habitação e da Assistência Social SDH Secretaria de Direitos Humanos SMAS- Secretaria Municipal de Assistência Social SEMEL - Secretaria Municipal de Esporte e Lazer SENAC - Serviço Nacional de Aprendizagem do Comércio SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial SENAR- Serviço Nacional de Aprendizagem Rural SINASE - Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo SIPIA Sistema de Informação para Infância e Juventude SUAS Sistema Único de Assistência Social SUS Sistema Único de Saúde UBS - Unidade Básica de Saúde USF - Unidade Saúde da Família

5 Sumário APRESENTAÇÃO...6 IDENTIFICAÇÃO INTRODUÇÃO MARCO SITUACIONAL PRINCÍPIOS E DIRETRIZES PÚBLICO ALVO OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos AÇÕES INTERSETORIAIS DE ATENDIMENTO E METAS EIXO 1 GESTÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO EIXO 2 QUALIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO EIXO 3 PARTICIPAÇÃO E/OU PROTAGONISMO DO ADOLESCENTE EIXO 4 ARTICULAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS POLÍTICA DE SAÚDE POLÍTICA DE EDUCAÇÃO E CULTURA POLÍTICA DE ESPORTE E LAZER POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL FORMAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO FINANCIAMENTO...38 REFERÊNCIAS...39 PARECER DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA...40 ANEXOS...41

6 APRESENTAÇÃO A Constituição Federal de 1988 (Art. 227) e o Estatuto da Criança e do Adolescente (Art. 4º) instituíram a corresponsabilidade da família, da comunidade, da sociedade e do poder público em assegurar, por meio da promoção e defesa, os direitos de crianças e adolescentes. Nesse contexto, cada um tem seu papel na concretização de ações que viabilizem a efetivação desses direitos, sem esquecer que o trabalho de conscientização e responsabilização deve ser contínuo e recíproco. Diante disso, podemos ressaltar que o princípio de promoção e defesa dos direitos de crianças e adolescentes inclui também o atendimento socioeducativo, pois os jovens envolvidos na prática de ato infracional também devem ter seus direitos garantidos, não podem ser excluídos da sociedade, mas sim, devem ser levados ao seu desenvolvimento pessoal e social para que possam viver de forma digna na sociedade. Nessa perspectiva, da garantia e defesa dos direitos dos adolescentes em conflito com a lei, a Prefeitura Municipal de Pedro Avelino, através da Secretaria Municipal de Assistência Social, em articulação com o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente e das Secretarias de Educação e Cultura, Saúde, Esporte e Lazer e o Conselho Tutelar apresentam o Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo em concordância com o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo - SINASE, que é fruto de uma construção coletiva que enfrentou o desafio de envolver vários segmentos da comunidade Pedroavelinense, além de vários debates sobre o Sistema de Garantia de Direitos. Ivone Teodoro da Trindade GESTOR MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

7 IDENTIFICAÇÃO Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo Vigência: 2015 a 2024 Período de Elaboração: 2015 Prefeitura Municipal: Município: Pedro Avelino/RN Porte Populacional: Pequeno Porte I População: 7171 Nível de Gestão: Básica Nome do (a) Prefeito (a): Sérgio Eduardo Bezerra Teodoro Mandato do (a) Prefeito (a): Início 01/01/2013 Término 31/12/2016 Endereço da Prefeitura: Praça Pedro Alves Bezerra, 266 CEP: Telefone: (84) Fax: (84) Órgão responsável pela Gestão do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo Nome do Órgão Gestor: Secretaria Municipal de Assistência Social N da Lei de Criação do Órgão: 504 Data de Criação: 20/10/1997 Responsável: Ivone Teodoro da Trindade Ato de Nomeação do(a) Gestor(a): Portaria nº 018/2013 Data da nomeação: 02/01/2013

8 Endereço: Rua Epitácio Pessoa, 271 Bairro: Centro CEP: Telefone: (84) Fax: (84) Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) Criado pela Lei Municipal n 517, de 16 de agosto de 1999, com 12 membros, considerados titulares e suplentes, sendo 06 representantes governamentais e 06 da sociedade civil nomeados pela Portaria 118 de 19 de fevereiro de Nome do Presidente: Jailson Felix Bezerra Endereço do Conselho: Rua Ernesto Costa, 10 Bairro: Centro CEP: conselhocmdca.pa@gmail.com Telefone: (84) Conselho Tutelar Nome do Presidente: Francisco Josivan da Silva Endereço do Conselho: Rua Ernesto Costa, 10 Bairro: Centro CEP: ctpedroavelino@gmail.com

9 1 - INTRODUÇÃO O Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo de Pedro Avelino foi desenvolvido conforme as indicações do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo SINASE e do Plano Estadual de Atendimento Socioeducativo, visa envolver a sociedade civil, o poder público e poder judiciário no processo de socioeducação dos adolescentes autores de ato infracional, delegando responsabilidades, trançando objetivos e metas. As ações que serão implementadas nesse Plano destinam-se a promover a melhoria, a otimização dos recursos disponíveis, a consolidação de uma rede articulada e integrada de atendimento ao adolescente, como também a implementação de ações sociais eficazes de prevenção da violência. Nessa direção, o Plano Municipal foi construído com a participação de diferentes atores, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA), Conselho Tutelar, Secretaria de Assistência Social, Secretaria de Saúde, Secretaria de Educação e Cultura e Secretaria de Esporte e Lazer. Vale ressaltar que, o Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo de Pedro Avelino se concretizará pela ação articulada dos sistemas, órgãos e organizações estaduais e municipais responsáveis pela garantia de direitos dos adolescentes no município de Pedro Avelino, reconhecendo-se a incompletude e a complementaridade entre eles e o asseguramento de um atendimento que promova o desenvolvimento pessoal e social dos adolescentes. 9

10 2 - MARCO SITUACIONAL O Município de Pedro Avelino está localizado na microrregião de angicos, distante 154 Km de Natal, capital do Estado. Possui uma extensão territorial de 952,7 Km². De acordo com dados do IBGE (CENSO/2010), a população do município é de habitantes, dos quais são jovens. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) é de 0,583 em 2010 contra 0,469 em Pode-se afirmar que esse índice vem tendo um aumento considerável com o passar dos anos, indicando crescimento municipal nos indicadores de educação, longevidade e renda, conforme dados do Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil (2000). Segundo informações do IBGE (2010), Pedro Avelino apresenta um índice de pobreza muito alto; 57,15% ganham até 1 salário mínimo, 19,78% ganham até 2 salários mínimos e apenas 7,86% ganham mais de 2 salários mínimos. Enquanto 5,21% não possuem qualquer rendimento. Conforme dados do Censo Demográfico 2010, no município, a taxa de extrema pobreza da população era de 51,4%. No Censo Demográfico de 2000 o percentual de moradores com 60 anos ou mais com renda per capita de até ¼ do salário mínimo era de 0,4%, percentual esse que aumentou para 4,0% no Censo de De acordo com dados do Sagi, o mercado de trabalho formal do município apresentou em quatro anos saldos positivo na geração de novas ocupações entre 2004 e O número de vagas criadas neste período foi de 00. No último ano as admissões registraram 32 contratações contra 28 demissões. Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o mercado de trabalho formal em 2010 totalizava 480 postos, 16,8% a mais em relação a O desempenho do município ficou abaixo da média verificada para o Estado, que cresceu 36,6% no mesmo período. Administração Pública foi o setor com maior volume de empregos formais, com 381 postos de trabalho, seguido pelo setor de Indústria de Transformação com 31 postos em Somados, estes dois setores representavam 85,8% do total dos empregos formais do município. Os setores que mais aumentaram a participação entre 2004 e 2010 na estrutura do emprego formal do município foram Construção Civil (de 1,22% em 2004 para 5,63% em 2010) e Administração Pública (de 75,91% para 79,38%). A que mais perdeu participação foi Indústria de Transformação de 11,19% para 6,46%. O município apresenta 10

11 uma perspectiva de emprego baixa, fato que acarreta sérios problemas sociais, devido ao alto índice de desemprego. O Município de Pedro Avelino tem uma realidade socioeconômica que retrata as várias faces da questão social existentes em nosso país, como a falta de emprego, êxodo rural, falta de lazer, pessoas em condições de vulnerabilidade social, alto índice de alcoolismo, aumento do número de outras dependências químicas, gravidez na adolescência, também podemos perceber a presença de outros problemas sociais, tais como: baixo índice de escolaridade e mão de obra não qualificada, o que dificulta a inserção no mercado de trabalho; além de ocorrer negligencia com crianças e idosos, desestruturação familiar, violência contra crianças, adolescentes e mulheres. Essa realidade coloca para o Sistema Único de Assistência Social, principalmente em relação aos serviços de Proteção Social Básica, demandas como a formação de grupos de convivência e fortalecimento de vínculos, bem como a oferta de cursos profissionalizantes, que atualmente podem ser realizados através do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego PRONATEC. De acordo com dados informados pelo Ministério Público e pesquisa realizada em alguns órgãos e instituições (hospital municipal, Secretaria de Saúde, CRAS, Conselho Tutelar), no período de janeiro de 2013 a dezembro de 2014, 03 adolescentes cumpriram medida socioeducativa em meio aberto. A população jovem de Pedro Avelino conta com os serviços de diversas políticas públicas existentes no município, onde podemos destacar: Na área da Assistência Social O Município de Pedro Avelino, de acordo com a NOB/SUA, está no nível de Proteção Social Básica. A Política Nacional de Assistência Social (Resolução n 145, de 15 de outubro de 2004 do Conselho Nacional de Assistência Social CNAS), estabelece que o objetivo da Proteção Social Básica é Prevenir situações de risco, desenvolvendo potencialidades e aquisições, e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários. A rede socioassistencial de Pedro Avelino é composta por um conjunto integrado de serviços, executados pela Secretaria Municipal de Assistência Social que compõem de 11

12 maneira integrada e articulada a rede de serviços de assistência social do município, contando com 01 CRAS Centro de Referência de Assistência Social, onde são executados os diversos programas e serviços da assistência social. O público alvo é a população que vive em situação de vulnerabilidade social decorrente de pobreza, privação (ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviços públicos, dentre outros) e, ou fragilidade de vínculos afetivos relacionados e fortalecimento social (discriminação etárias, étnicas, de gênero ou por deficiências dentre outras). De acordo com as diretrizes da Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais (Resolução n 109 de 11/12/2009), a Secretaria de assistência Social procedeu à reorganização da rede, atendendo a proteção social básica através dos programas, serviços e benefícios. No município de Pedro Avelino o Serviço de Proteção Social à Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa em Meio Aberto (Liberdade Assistida e Prestação de Serviços à Comunidade) é realizada pela equipe interdisciplinar do Centro de Referência de Assistência Social CRAS. O Plano de Atendimento Socioeducativo destina-se a uma população que pode ser caracterizada pela baixa escolaridade, baixa renda, dificuldade de inserção no mercado em funções e ocupações que não estejam relacionadas à agricultura e a agropecuária, alto número de idosos, dificuldade de acesso aos serviços públicos gratuitos, seja pelo desconhecimento dos direitos e dos serviços, ou pelo fato da oferta desses serviços ser pequena em relação à demanda. Essa população também tem difícil acesso a opções de lazer, e apresentam uma baixa autoestima. Um problema sério que vem se agravando cada vez mais é o uso de drogas na adolescência. Há um crescimento evidente tanto nos casos de dependência quanto no tráfico, já que as cidades do interior são vistas pelos traficantes como locais de fácil acesso de trabalho, pois a polícia local não dispõe de estrutura, tanto humana como material, para que possa coibir a ação dos mesmos. Em relação a essa situação, podemos ressaltar que a assistência encontra certa dificuldade tanto no que diz respeito à prevenção, como principalmente ao atendimento ao usuário de drogas, via Sistema Único de Saúde, ou até mesmo, via Sistema de Assistência Social, pois o município não disponibiliza atendimento público para a realização de 12

13 desintoxicação e acompanhamento médico em sistema de internação. Os casos mais graves são encaminhados para o Centro de Atenção Psicossocial CAPS de João Câmara, devido o mesmo fazer parte da abrangência do município. O município de Pedro Avelino está no nível de Proteção Social Básica atendendo os adolescentes através de Programas, Projetos e Serviços que tem como objetivo desenvolver as relações interpessoais, potencialidades, habilidades, proporcionar experiências lúdicas, esportivas, estimulando o protagonismo e autonomia dos mesmos. Os Programas são desenvolvidos na Secretaria Municipal de Assistência Social e referenciados ao CRAS Centro de Referência da Assistência Social, onde podemos destacar o Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família PAIF que consiste no trabalho social com famílias, de caráter continuado, com a finalidade de fortalecer a função protetiva das famílias, prevenir a ruptura dos seus vínculos, promover seu acesso e usufruto de direitos e contribuir na melhoria de sua qualidade de vida. Prevê o desenvolvimento de potencialidades e aquisições das famílias e o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, por meio de ações de caráter preventivo, protetivo e proativo. O trabalho social do PAIF utiliza-se também de ações nas áreas culturais para o cumprimento de seus objetivos, de modo a ampliar o universo informacional e proporcionar novas vivências às famílias usuárias do serviço. Outro importante Programa ofertado no CRAS é o Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, que é realizado em grupos, organizado a partir de percursos, de modo a garantir aquisições progressivas aos seus usuários, de acordo com o seu ciclo de vida, a fim de completar o trabalho social com famílias e prevenir a ocorrência de situações de risco social. Forma de intervenção social planejada que cria situações desafiadoras, estimula e orienta os usuários na construção e reconstrução de suas histórias e vivências individuais e coletivas, na família e no território. Organiza-se de modo a ampliar trocas culturais e de vivencias, desenvolver o sentimento de pertença e de identidade, fortalecer vínculos familiares e incentiva a socialização e a convivência comunitária. Possui caráter preventivo e proativo, pautado na defesa e afirmação dos direitos e no desenvolvimento de capacidades e potencialidades, com vistas ao alcance de alternativas emancipatórias para o enfrentamento da vulnerabilidade social. Este serviço é destinado às crianças, adolescentes, idosos, mulheres, pessoas com deficiência e famílias em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privação, ausência de renda ou renda precária ou nulo acesso aos serviços públicos, 13

14 dentre outros e, ou fragilização de vínculos afetivos, relacionados e de pertencimento social, discriminação etárias, étnicas, de gênero ou por deficiência, dentre outras, prioritariamente os beneficiários do Programa Bolsa Família, do Benefício de Prestação Continuada BPC e BPC na escola. As situações prioritárias para acesso ao SCFV são: Pessoas em situação de isolamento, trabalho infantil doméstico; vivência de violência e, ou negligência; fora da escola ou com defasagem escolar superior a 2 anos; em situação de acolhimento; em cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto; egressos de medidas socioeducativas, situação de abuso ou exploração sexual; com medida de proteção do ECA; crianças e adolescentes em situação de rua e vulnerabilidade que diz respeito às pessoas com deficiência. O serviço é oferecido a quatro públicos diferenciados, com metodologias especificas, conforme preconização pela tipificação nacional de serviços socioassistenciais, sendo eles: Crianças até 6 anos; Crianças e Adolescentes de 6 a 15 anos; Adolescentes e Jovens de 15 a 17 anos e para idosos. No que se refere a crianças e adolescentes são desenvolvidas atividades distribuídas da seguinte maneira: Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Crianças e Adolescentes de 6 a 15 anos: Tem por foco a constituição de espaço de convivência, formação para a participação e cidadania, desenvolvimento do protagonismo e da autonomia das crianças e adolescentes, a partir dos interesses, demandas e potencialidades dessa faixa etária. As intervenções devem ser pautadas em experiências lúdicas, culturais e esportivas como formas de expressão, interação, aprendizagem, sociabilidade e proteção social. Inclui crianças e adolescentes com deficiência, retirados do trabalho infantil ou submetidos a outras violações, cujas atividades contribuem para resignificar vivências de isolamento e de violação de direitos, bem como proporcionar experiências favorecedoras do desenvolvimento de sociabilidades e na prevenção de situações de risco social. Serviço para adolescentes e jovens de 15 a 17 anos: Tem por foco o fortalecimento da convivência familiar e comunitária e contribui para o retorno ou permanência dos adolescentes e jovens na escola, por meio do desenvolvimento de atividades que estimulam a convivência social, a participação cidadã e uma formação geral para o mundo do trabalho. 14

15 No Município de Pedro Avelino às instâncias que compõem o Sistema de Garantia dos Direitos de Crianças e Adolescentes são: Conselho Tutelar; Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente; Conselho Municipal de Assistência Social; Outros Conselhos de Políticas Setoriais, como Saúde e Educação; Secretaria de Assistência Social; Secretaria de Educação e Cultura; Secretaria de Saúde; Núcleo de Cidadania dos Adolescentes. Na área da Saúde A assistência de saúde está organizada para prestar aos adolescentes um atendimento dentro dos princípios da atenção integral e humanizada, traduzindo-se nas estratégias de ações continuadas, multidisciplinares e integradas dirigidas a essa clientela. As ações integradas na adolescência fazem parte do Sistema de Serviços de Saúde, que busca acompanhar continuamente o cidadão que entra no Sistema Único de Saúde pela Unidade de Básica de Saúde ou pela Estratégia Saúde da Família - ESF e vão preencher o vazio existente nos cuidados com os jovens. Nessa perspectiva, a Secretaria de Saúde do município através das equipes da ESF e do NASF, realizam várias ações, que são: atendimentos da Atenção Básica, bem como, atuação no Programa Saúde na Escola, realizando palestras educativas (educação permanente) em todas as faixas etárias, distribuição de panfletos e preservativos, orientação sobre planejamento familiar e DST s, orientação nutricional, atividades físicas, entre outras. Na área da Educação: No que diz respeito à educação, no município de Pedro Avelino existem 12 escolas públicas, sendo: 10 escolas municipais e 02 estaduais. Conforme dados do último Censo Demográfico em 2010, a taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais era de 25,8%. Na área urbana, a taxa era de 23,7% e na zona rural era de 28,8%. Entre adolescentes de 10 a 14 anos, a taxa de analfabetismo era de 10,2%. A taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais no município é maior que a taxa do Estado. 15

16 De acordo com dados fornecidos pela Secretaria de Educação o município de Pedro Avelino tem em seu quadro efetivo 88 professores, onde: 37 professores com nível médio; 24 professores graduados e 27 professores pós-graduados. As tabelas abaixo mostram dados do Diagnóstico da Situação de Crianças e Adolescentes do Município de Pedro Avelino/RN, realizado pela equipe de assistentes sociais do CRAS em julho de 2014, com dados referentes ao ano de 2013, fornecidos pelos diretores das escolas, detalhando número de alunos matriculados, total de aprovados e reprovados, número de evasões e transferências, além da quantidade de alunos já repetentes no ano de 2013, nas escolas municipais e estaduais. Gráfico Fonte: Secretaria Municipal de educação de Pedro Avelino Gráfico 2. 16

17 Fonte: Escolas Estaduais pertecente ao Municpio de Pedro Avelino Matriculados Reprovados Transferidos Os resultados coletados mostram dados relacionados aos principais problemas enfrentados pela educação, como: evasão escolar, distorção idade-série, reprovação; onde aliados a esses problemas, também podem ser destacados como fatores que interferem em um melhor desenvolvimento educacional: ausência da família, inadequação da infraestrutura das escolas; currículo escolar e forma de avaliação, que é a quantitativa. A formação dos profissionais também deve ser percebida como um fator relevante em relação ao desenvolvimento escolar, apesar de ter havido um avanço no número de cursos realizados pelos profissionais da área. Tomando como base a situação apresentada pela educação no município, a Secretaria de Educação tem investido mais na formação dos professores do 1º ao 3º ano do ensino fundamental através do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa PNAIC; como também aderiu ao Programa Mais Educação, estratégia do Ministério da Educação para induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular na perspectiva da Educação Integral. A educação no município de Pedro Avelino passou por uma reformulação em 2015 através da elaboração do Plano Municipal de Educação (PME) que tem como tema: Educação de Qualidade: Compromisso de Todos, objetivando o compromisso com a qualidade e a democratização do ensino 17

18 Na área de Esporte: A realização de atividades esportivas e de lazer, como parte do processo socioeducativo, é também um importante instrumento de construção de cidadania e espaço privilegiado para o desenvolvimento de crianças e adolescentes. A Secretaria de Esporte e Lazer do Município de Pedro Avelino desenvolve o Projeto Escolinha Nova Geração, escola de futebol que atende 80 crianças e adolescentes com idade entre 8 e 17 anos. Os alunos treinam 04 dias na semana e participam de campeonatos de futebol que ocorrem durante todo ano na cidade e em cidades vizinhas. Esse trabalho apresenta grande importância para as crianças e os jovens, pois oferece inúmeras atividades destinadas a preencher construtivamente o seu tempo livre, contribuindo assim para a sua formação, além de afastá-los das ruas. Também favorece a socialização e a formação de valores e habilidades das crianças e dos jovens. Na área da Cultura: O acesso à cultura é fundamental para o desenvolvimento do indivíduo. Por isso, quanto mais políticas públicas para que os crianças e jovens tenham acesso a arte, a música e as demais manifestações artísticas, maior é o resultado positivo dessas ações. Nessa perspectiva, as Secretaria de Educação e Cultura e a de Assistência Social de Pedro Avelino desenvolvem com os jovens diversas atividades culturais, amostras, apresentações de danças e peças teatrais, feiras culturais e artesanais, valorizando a cultura local. Quanto a Qualificação Profissional: Para garantir que as oportunidades de qualificação profissional alcancem os usuários da Assistência Social, proporcionando o acesso da população em situação de vulnerabilidade e risco social aos cursos profissionalizantes, o Ministério do Desenvolvimento Social elaborou o Programa Nacional de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho ACESSUAS TRABALHO, em parceria com as Secretarias Municipais e o Distrito Federal, que respondem pela operacionalização do Programa, de forma descentralizada e, com o apoio das Secretarias Estaduais de Assistência Social, aos seus respectivos municípios; para o acesso a cursos de formação e qualificação profissional, ações de inclusão produtiva e serviços de intermediação 18

19 de mão de obra. Para tanto, é necessário o conhecimento do território, identificação do perfil do usuário e o mapeamento das ofertas e oportunidades para inserção no mundo do trabalho, inclui também, ações de articulação com outras políticas públicas para superação das vulnerabilidades sociais. Foram contemplados com o programa, os municípios que realizaram capacitação, através do O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego - PRONATEC, para um público alvo a partir de 200 pessoas. No município de Pedro Avelino, o programa teve início no mês de março de O Programa tem como objetivo promover a integração dos usuários da Assistência Social no mundo do trabalho, a partir da mobilização e encaminhamento para cursos e ações, de qualificação profissional. O público de suas ações são populações da zona urbana e rural em situação de vulnerabilidade e risco social, com idade mínima a partir de 16 anos, com prioridade para usuários de serviços, projetos, programas de transferência de renda e benefícios socioassistenciais, com atenção especial a: Famílias e indivíduos com perfil do Plano Brasil Sem Miséria; Jovens egressos do Serviço de Convivência para jovens; Pessoas com deficiência, beneficiários do BPC; Pessoas inscritas no CadÚnico; Egressos do Sistema Socioeducativo; Famílias com presença de Situação de Trabalho Infantil; População em Situação de rua; Famílias com crianças em situação de acolhimento provisório; Adolescentes e jovens egressos do serviço de acolhimento; Indivíduos e famílias moradoras em território de risco em decorrência do tráfico de drogas; Indivíduos egressos do sistema penal; Beneficiários do Programa Bolsa Família; Pessoas retiradas do trabalho escravo; Mulheres vítimas de violência; Deficientes (especialmente beneficiário do BPC) O ACESSUAS TRABALHO é um programa de Assistência Social que não tem a responsabilidade de executar diretamente ações e cursos de capacitação e qualificação profissional, apenas deve promover o acesso da população em situação de vulnerabilidade social aos cursos já existentes no território. 19

20 A articulação dos cursos é feita entre Ministérios (Educação, Trabalho, Desenvolvimento Social, Saúde), Sistema Nacional de Aprendizagem Profissional (Sistema S ), Institutos Federais, Estados. No Rio Grande do Norte, o Programa também conta com a parceria do SINE e o apoio da SETHAS Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência. 3 PRINCÍPIOS E DIRETRIZES Princípios 1- As ações preventivas devem envolver todas as áreas administrativas: Assistência, Saúde, Educação, Cultura, Trabalho, Esporte e Lazer através da ampliação e a integração de programas e projetos. 20

21 2- Os programas socioeducativos devem garantir o acesso do adolescente às oportunidades de superação de sua condição de exclusão e a todos os recursos e serviços disponíveis aos cidadãos de pleno direito. 3- A família, a sociedade e o Estado devem ter a responsabilidade compartilhada de comprometessem em oferecer atendimento adequado ao adolescente buscando a efetivação dos seus direitos. 4- Articulação entre os diversos serviços oferecidos nas áreas de Educação e Cultura, Esporte e Lazer, Assistência Social, Saúde e os Órgãos de Proteção Social à Criança e ao Adolescente visando melhorias na qualidade de vida dos adolescentes. 5- Garantia de acesso a todas as políticas, ações, projetos e programas disponíveis que favoreçam o desenvolvimento dos adolescentes e atendam aos seus interesses e habilidades. Diretrizes 1- Buscar o cumprimento do Plano de Atendimento Socioeducativo através da realização de ações agendadas periodicamente com todos os profissionais dos diversos setores envolvidos no plano. 2- Realizar reuniões periódicas para avaliação das ações desenvolvidas no plano, buscando o acompanhamento de sua execução. 3- Manter a atualização das informações do SIPIA Sistema de Informação para Infância e Adolescência. 4- Poder público estadual e municipal e o CMDCA deverão proporcionar capacitação e atualização continuada para os operadores do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo e para as equipes de entidades de atendimento e de órgãos responsáveis pela execução de políticas de saúde, educação, segurança e outras destinadas ao adolescente 21

22 4 PÚBLICO ALVO O Plano de Atendimento Socioeducativo de Pedro Avelino destina-se a adolescentes de 12 a 18 anos autores de ato infracional residentes no município, excepcionalmente até os 21 anos, como também suas respectivas famílias. Além de toda a comunidade infanto juvenil que será trabalhada de forma preventiva. 5 OBJETIVOS 5.1 Objetivo Geral 22

23 Consolidar o atendimento socioeducativo no Município de Pedro Avelino, tendo como parâmetros o ECA Estatuto da Criança e do Adolescente, o SINASE Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo e o Sistema Estadual de Atendimento Socioeducativo, na perspectiva de proporcionar meios que viabilizem o cumprimento de um atendimento socioeducativo de qualidade, garantindo os direitos e deveres dos jovens e de suas famílias. 5.2 Objetivos Específicos Promover ações de prevenção às drogas licitas e ilícitas através dos serviços, projetos e programas articulados com as políticas setoriais; Implantar o SIPIA Sistema de Informação para Infância e Adolescência; Estabelecer parcerias com o Legislativo e Executivo municipal, no sentido de criar uma política de oportunidades que proporcionem aos jovens educação, cultura e inserção no mercado de trabalho; Garantir a manutenção e a melhoria da qualidade dos serviços oferecidos pele rede de atendimento socioeducativo do município; Orientar as famílias no sentido de reconhecerem a importância de sua participação na socialização dos jovens; Proporcionar conhecimentos de qualificação aos profissionais que trabalham na execução das medidas socioeducativas em meio aberto, conforme o que é estabelecido no SINASE Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo; Garantir nas dotações orçamentárias recursos para a execução das ações previstas no Plano de Atendimento Socioeducativo; Fomentar ações e programas direcionados ao atendimento socioeducativo nos diversos setores da administração do município. 23

24 6 AÇÕES INTERSETORIAIS DE ATENDIMENTO E METAS 6.1. EIXO 1 GESTÃO DO SISTEMA MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO OBJETIVO: Garantir a organização, funcionamento, implementação, monitoramento e avaliação da execução do SINASE. AÇÃO EXTRATÉGICA META PRAZO PARCEIROS Nomear a Comissão das Politicas Setoriais para implantação e acompanhamento do Plano Socioeducativo Formalizar a nomeação em 100% PODER EXECUTIVO; SMAS; CMDCA Implantar e adequar o Plano Municipal Socioeducativo com a respectiva previsão orçamentária no Plano Executar 100% do plano de acordo com o orçamento do município PODER EXECUTIVO; SMAS; COMISSÃO DE MSE Plurianual vigente e subsequente 24

25 Elaborar diagnóstico sobre a realidade do adolescente em cumprimento de medida socioeducativa Diagnósticos realizados e divulgados a cada 3 (três) anos PODER EXECUTIVO; SMAS; CMDCA; CONSELHO TUTELAR DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Implantar e implementar o SIPIA SINASE a versão nacional, para a sistematização de dados da realidade do adolescente autor de atos infracionais Efetivar 100% da implantação do sistema Inserir e alimentar 100% dos dados da realidade dos adolescentes envolvidos em atos infracionais, sempre que necessário PODER EXECUTIVO; SMAS; CMDCA; CONSELHO TUTELAR DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE; CRAS; MP; COMISSÃO DE MSE 25

26 6.2. EIXO 2 QUALIFICAÇÃO DO ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO OBJETIVO: Adequar e atualizar os Recursos Humanos (Equipe Técnica) e aperfeiçoar metodologias de atendimento usando a qualificação do trabalho, para garantir a melhor qualidade do atendimento em meio aberto. AÇÃO EXTRATÉGICA META PRAZO PARCEIROS Promover oficinas, cursos, mesas redondas, fórum, que contemplem toda a rede de atendimento para conhecimento geral da Política de Atendimento Socioeducativa. Viabilizar a participação dos Promover ou viabilizar pelo menos 02 (duas) capacitações anuais aos profissionais envolvidos, dentro ou fora do município Ação Contínua PODER EXECUTIVO; SMAS; CMDCA; CONSELHO TUTELAR DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE; CRAS; MP; SDH; CEDCA; SETHAS; COMISSÃO DE MSE; SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO; CONANDA; SEJU/DEASE profissionais em cursos, minicursos, congressos, seminários, palestras, conferências, além de visitas a serviços de referência. 26

27 6.3. EIXO 3 PARTICIPAÇÃO E/OU PROTAGONISMO DO ADOLESCENTE OBJETIVO: Criar espaços para mobilizar os adolescentes e promover sua participação na elaboração e fiscalização de políticas públicas para crianças e adolescentes. AÇÃO EXTRATÉGICA META PRAZO PARCEIROS Garantir a efetiva Adolescentes e suas famílias Ação Contínua SMAS participação dos adolescentes na execução, participando do controle social da política CRAS avaliação e aprimoramento socioeducativa das medidas socioeducativas Promover o acesso dos Garantia da participação dos Ação Contínua SMAS adolescentes em cumprimento de MSE na formulação das políticas adolescentes em MSE nas Conferências dos Direitos de Crianças e Adolescentes CRAS CMDCA públicas 27

28 6.4. EIXO 4 ARTICULAÇÃO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS POLÍTICA DE SAÚDE OBJETIVO: Articulação das politicas de saúde e socioeducativa, garantindo o acesso dos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas à rede pública do SUS e garantir a Atenção Integral à Saúde do Adolescente em Cumprimento de MSE. AÇÃO EXTRATÉGICA META PRAZO PARCEIROS Garantir acesso aos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas na política pública de saúde dentro da faixa etária relativa nos programas de saúde existentes. Inserir os adolescentes nos programas e projetos relacionados à sua necessidade. Articulações educativas junto aos adolescentes e familiares em relação à sexualidade e gravidez na adolescência, participação da família na vida dos filhos e palestras educativas sobre dependência química. Viabilizar o atendimento desses adolescentes no tratamento de saúde bucal SECRETARIA DE SAÚDE; CRAS 28

29 Atuação dos Agentes de Prevenção e tratamento Continuado SECRETARIA DE SAÚDE; CRAS Saúde, através da visita terapêutico das drogas lícitas domiciliar, na observação de e ilícitas, envolvendo os jovens que necessitem de jovens e suas famílias. encaminhamento para orientação e/ou atendimento terapêutico das drogas lícitas e ilícitas. 29

30 POLÍTICA DE EDUCAÇÃO E CULTURA OBJETIVO: Articular as políticas de educação e socioeducativa objetivando o acesso, permanência e acompanhamento escolar aos adolescentes em cumprimento de PSC e LA. AÇÃO EXTRATÉGICA META PRAZO PARCEIROS Garantir a efetividade do direito a Educação aos adolescentes em cumprimento de PSC e LA Desenvolver capacitações continuadas e oficinas sobre as técnicas de mediação de conflito, sensibilização e conhecimento sobre o SINASE Todos os adolescentes SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA; SMAS; CMDCA Abranger 100% das escolas Ação Continua SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA; SMAS; MP; PJ; COMISSÃO DE MSE Reinserção dos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa ao ambiente escolar Todos os adolescentes Ação Continuada SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA; SMAS; COMISSÃO DE MSE 30

31 Divulgar e promover o acesso livre de adolescentes de medidas socioeducativas em eventos culturais com temas relacionados à socioeducação Disponibilizar 2 (dois) eventos anuais Ação Continuada SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA; SMAS; COMISSÃO DE MSE Desenvolver parcerias com o CRAS e demais instituições que executam medidas socioeducativas a fim de propiciar apresentações artísticas temáticas. Atingir 100% da demanda Ação Continuada SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA; SMAS; COMISSÃO DE MSE Promoção de ações de prevenção às drogas e à violência através do PROERD Abranger 100% das escolas e instituições que desenvolvem trabalhos com crianças e adolescentes Ação Continuada SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA; SMAS; COMISSÃO DE MSE; POLÍCIA MILITAR POLÍTICA DE ESPORTE E LAZER OBJETIVO: Articular as políticas de esporte, lazer a politica socioeducativa para contemplar os adolescentes que cumprem medidas socioeducativas. 31

32 AÇÃO EXTRATÉGICA META PRAZO PARCEIROS Disponibilizar opções de atividades de esporte e lazer, inclusive com a realização de campeonatos e oficinas esportivas Propiciar o acesso dos adolescentes a atividades esportivas e de lazer Desenvolver em conjunto com os órgãos competentes projetos que possam atender os adolescentes em cumprimento de MSE Manter e aperfeiçoar os programas existentes Todos os adolescentes SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER; SMAS; COMISSÃO DE MSE Todos os adolescentes Ação Continua SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER; SMAS; COMISSÃO DE MSE 100% dos órgãos Ação Continua SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER; SMAS; COMISSÃO DE MSE 100% do esporte e lazer Ação Continua SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER; SMAS; COMISSÃO DE MSE POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL OBJETIVO: Garantir o acesso aos serviços e programas de responsabilidade da Política de Assistência Social, para adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas, extensivo as suas famílias. 32

33 AÇÃO EXTRATÉGICA META PRAZO PARCEIROS Articulação da Política de Assistência Social com o CRAS para garantir efetivação dos direitos dos adolescentes que cumprem MSE, com enfoque na família, visando o desenvolvimento e o fortalecimento dos vínculos familiares. 100% dos adolescentes e famílias acessando os serviços da Política de Assistência Social SMAS CRAS CMDCA Garantir a prioridade do atendimento aos adolescentes no acompanhamento do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) 100% dos adolescentes Ação Continua SMAS CRAS CMDCA Inclusão dos adolescentes e de suas famílias em programas sociais com transferência de renda, que estejam nos critérios econômicos estabelecidos 100% dos adolescentes que estiverem dentro do perfil estabelecido SMAS CRAS CMDCA 33

34 Capacitar as equipes da assistência social e socioeducativas, como também os Conselheiros Tutelares na temática das medidas socioeducativas Promoção de encontros e reuniões com as famílias dos adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa 100% das equipes Ação Continua SMAS CRAS 100% das famílias Ação Continua SMAS CRAS Elaboração do PIA comtemplando o respeito às diversidades sexual, étnico-racial e religiosa Todo o atendimento socioeducativo SMAS CRAS CMDCA Garantir a participação da família e do 100% dos adolescentes e Ação Continua SMAS/ CRAS/ CMDCA adolescente na construção do PIA famílias FORMAÇÃO PROFISSIONAL E TRABALHO OBJETIVO: Articular as políticas de formação profissional, trabalho e socioeducativa possibilitando a inserção e participação dos adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas na vida social e no mundo do trabalho. AÇÃO EXTRATÉGICA META PRAZO PARCEIROS 34

35 Garantir aos adolescentes em MSE e suas famílias oportunidades de acesso aos cursos profissionalizantes do PRONATEC 100% dos adolescentes e famílias acessando SMAS CRAS SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA Integrar e compatibilizar ações Promoção da Política de Ação Continua SMAS do Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo com o SINASE e demais Trabalho Emprego e Renda nos municípios considerando avocação CRAS CMDCA planos nacionais e estaduais econômica dos mesmos e da correlacionados a crianças e região priorizando os adolescentes socioeducandos jovens e o núcleo familiar 35

36 7 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO O Plano Municipal de Atendimento Socioeducativo de Pedro Avelino será monitorado e avaliado pelas equipes técnicas da Secretaria de Assistência Social e do Centro de Referência de Assistência Social - CRAS, como também pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Assistência Social e demais instâncias de controle social. Sua avaliação e aperfeiçoamento se darão no decorrer do desenvolvimento das atividades, com objetivo de registrar alterações necessárias e aprimorar suas ações. Como se trata de um instrumento de planejamento, se adequará conforme as condições que se estabelecem em nível das oportunidades da assistência social, de acordo com o que for preconizado pelo SINASE Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo. Cada ação aqui descrita terá previsto seu sistema de monitoramento e avaliação, de forma qualitativa e quantitativa, cujo resultado deverá embasar anualmente a atualização do Plano. O acompanhamento e avaliação das metas e ações previstas neste documento serão realizados por meio de coleta de dados e relatórios feitos semestralmente, objetivando a avalição dos resultados e o desenvolvimento gradual e evolutivo das ações em relação aos objetivos propostos, possibilitando a repactuação das metas não atingidas para o ano seguinte. 36

37 8 FINANCIAMENTO As ações contidas no Plano de Atendimento Socioeducativo de Pedro Avelino correspondem aos recursos públicos destinados as políticas setoriais contidas no orçamento do município assegurado no Plano Plurianual - PPA, com base nas normas estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e na Lei Orçamentária Anual - LOA. 37

38 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, Senado Federal, Centro Gráfico, Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei n /90. Brasília: Senado Federal, Política Nacional de Assistência Social. PNAS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Brasília, Presidência da República. Secretaria de Direitos Humanos (SDH). Plano Nacional de Atendimento Socioeducativo: Diretrizes e eixos operativos para o SINASE. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, CONSELHO NACIONAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CONANDA. Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo SINASE. Brasília. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA IBGE. Censo Demográfico Rio de Janeiro: IBGE, PLANO MUNICIPAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO DE ITAPEVI/SP. Itapevi: janeiro de PLANO ESTADUAL DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO DO RIO GRANDE DO NORTE. Natal,

39 PARECER DO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE CMDCA O Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente CMDCA de Pedro Avelino-RN, instituído através da Lei n 517 de 16 de agosto de 1999, em conformidade com a reunião extraordinária realizada em 30 de junho de 2015, APROVOU o PLANO DE ATENDIMENTO SOCIOEDUCATIVO através da Resolução n 02/2015 de 30 de junho de Pedro Avelino, 30 de junho de Jailson Felix Bezerra Presidente do CMDCA 39

40 ANEXOS 40

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