Fósseis: um olhar para o passado biológico da Terra
|
|
- Tiago Philippi Barroso
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 9 o ano maio/2011 Fósseis: um olhar para o passado biológico da Terra Atividade 1 Simulação da formação de moldes e contra moldes fósseis 1 modelo fóssil 1 bloco de argila 1 lápis Solução concentrada de água e gesso Os fósseis são restos ou vestígios de seres vivos que existiram no passado e, sob condições especiais, foram preservados nas rochas. Compreendem ossos, dentes, conchas, troncos, folhas, marcas, pegadas e rastros, que passaram por diferentes processos de fossilização. Em alguns poucos casos, a preservação é total; na maioria das vezes, a estrutura é modificada, o que origina fósseis quimicamente distintos do organismo original. As alterações mais frequentes são: Recristalização: As substâncias minerais que compõem as partes duras do fóssil se organizam em um novo padrão cristalino. Preenchimento: Os espaços vazios da estrutura são preenchidos por substâncias químicas do próprio sedimento no qual o fóssil se forma. Substituição: Processo extremamente lento, no qual todo o material que compunha a estrutura é substituído por outras substâncias (especialmente sílica); sua composição química original é completamente perdida, mas a forma é preservada. Como a substituição ocorre ao nível molecular, forma-se uma réplica exata da estrutura original. Molde e contra molde: A estrutura é completamente destruída no interior da rocha que a envolve. Forma-se então um espaço vazio, chamado de molde. Outra substância pode ocupar esta cavidade e formar uma estrutura idêntica à original o contra molde. A ciência que estuda os fósseis, a paleontologia, fornece conhecimentos imprescindíveis para que se conheça a história evolutiva da vida na Terra. O capítulo 3 da unidade 1 do material de ciências do 7 o ano explica o processo de fossilização de organismos aquáticos preservados em rochas sedimentares. Na página 4, propõe também uma prática de preparação de vestígios fósseis, os moldes. O uso de argila na confecção dos vestígios permite a produção de outro tipo de fóssil, o contra molde. 1ª parte Divida o bloco em uma das partes com o auxílio de uma faca e pressione o modelo fóssil em uma delas, tomando o cuidado de colocar um lápis na lateral, para que fique mais fácil a separação das duas metades do bloco e a retirada do modelo (figura 1). Espere até que a argila endureça e, com o auxílio de uma faca (muito cuidado ao manuseá-la), separe as duas metades. Ao final, você terá dois moldes fósseis (figura 2). Figura 1 Modelo cor de chocolate Figura 2 1
2 2ª parte Solução de gesso Com os moldes de argila em mãos, prepare um contra molde, voltando as duas metades para a mesma posição e deixando o orifício formado pelo lápis voltado para cima (figura 3). Faça uma leve pressão entre as partes do bloco para que fiquem bem unidas e, em seguida, despeje no orifício a solução concentrada de água com gesso, tomando o cuidado de encher somente o espaço onde o modelo fóssil se encontrava. Deixar secar de Figura 3 um dia para o outro para não correr o risco de quebrar o contra molde. Ao final, você terá dois moldes e um contra molde fósseis (figura 4). Modelo branco Figura 4 Kit com 21 modelos de fósseis Lápis Atividade 2 Classificação dos organismos quanto à simetria Analise e classifique os fósseis do kit quanto à simetria do corpo, com base nos esquemas da figura 5. Preencha a tabela com os dados que levantar. Simetria bilateral Simetria radial Simetria pentagonal Figura 5 2
3 Simetria dos fósseis Bilateral Radial Pentagonal Assimétrica Atividade 3 Classificação cronológica dos fósseis Kit com 21 modelos de fósseis Lápis Catalogue os fósseis quanto ao período geológico na tabela a seguir, empregando as referências fornecidas no guia anexo (Guia fóssil). Monte uma tabela com as eras e os períodos geológicos, como no guia anexo. Desenhe cada fóssil, de modo a exemplificar a fauna e a flora de cada época. 3
4 GUIA FÓSSIL Amonite Acanthoscaphites Amonite Meekoceras Período triássico Mucrospirifer Período devoniano Blastoide Pentremites Período pensilvaniano Neospirifer Período permiano Neospirifer Período permiano Concha de mexilhão Venericardia Período quaternário Cone de sequoia Metasequoia Dente de dinossauro Carcharodontosaurus Garra de dinossauro Allosaurus Período jurássico Frondes de samambaia Neuropteris Período pensilvaniano Coral chifre Crantaniophyllum Período mississipiano Dente de cavalo Merychippus Época miocena Dente humano Homo sapiens Época holocena Nautiloide Orthoceras Período ordoviciano Concha do caracol Dente de tubarão Turritella Otodus Período terciário Período terciário Vieira Pecten Período terciário-quaternário Flexicalymene Período siluriano Elrathia Período cambriano Phacops Período devoniano 4
5 5 Milhões de anos atrás ERAS Pré-Cambriana Paleozoica Mesozoica Cenozoica ERAS Cenozoica Mesozoica Paleozoica Cambriano Ordoviciano Siluriano Devoniano Carbonífero Permiano Triássico Jurássico Cretáceo Terciário Quaternário PERÍODOS PANGEA GONDWANA LAURÁSIA Mar de Pantalassa
Vida no passado. Materiais folha de atividade tesoura fita crepe (ou cola bastão) GUIA DO ALUNO PÁGINA 1 DE 7 CIÊNCIAS BIOLOGIA GEOLOGIA
Vida no passado PÁGINA 1 DE 7 CIÊNCIAS BIOLOGIA GEOLOGIA Há muitos milhões de tipos de criaturas vivas hoje todos os diferentes pássaros, cobras, plantas, cogumelos, peixes, etc. Cada tipo é conhecido
Leia maisCRIAÇÃO DE FÓSSEIS. Temporários, o facto de algumas serem contemporâneas dos Dinossauros e como os fósseis são testemunhos desses factos.
CRIAÇÃO DE FÓSSEIS Objectivo: abordar o tema da antiguidade de algumas espécies que ocorrem nos Charcos Temporários, o facto de algumas serem contemporâneas dos Dinossauros e como os fósseis são testemunhos
Leia maisA Terra tem aproximadamente 4,6 bilhões de anos; Ela surge após o Big Bang, há 15 bilhões de anos;
Evolução da Terra A Terra tem aproximadamente 4,6 bilhões de anos; Ela surge após o Big Bang, há 15 bilhões de anos; A teoria do Big Bang é elaborada por Edwin Hubble, quando este observou que as galáxias
Leia maisBem Explicado Centro de Explicações Lda. CN 7º Ano Fósseis
Bem Explicado Centro de Explicações Lda. CN 7º Ano Fósseis Nome: Data: / / 1. Completa os espaços em branco, das afirmações que se seguem, com os termos apropriados. Pensa-se que o se formou há cerca de
Leia maisPROVA DE GEOGRAFIA 3 o BIMESTRE DE 2012
PROVA DE GEOGRAFIA 3 o BIMESTRE DE 2012 PROF. FERNANDO NOME N o 1 a SÉRIE A compreensão do enunciado faz parte da questão. Não faça perguntas ao examinador. A prova deve ser feita com caneta azul ou preta.
Leia maisCada nova camada que se forma sobrepõe-se e comprime as camadas mais antigas, situadas por baixo dela
- são testemunhos dos processos geológicos que ocorreram no passado; - são habitualmente estratificadas e fossilíferas Reflectem as alterações ambientais que ocorreram na Terra Contam a história evolutiva
Leia maisUnidade 5 Reino das plantas
Sugestões de atividades Unidade 5 Reino das plantas 7 CIÊNCIAS 1 Classificação das plantas 1. Relacione cada grupo de plantas com sua respectiva descrição. briófitas Grupo de plantas que têm flores, órgão
Leia maissegundo período da Era Paleozóica teve uma duração de 65 milhões de anos, iniciando-se
1. Ordoviciano segundo período da Era Paleozóica teve uma duração de 65 milhões de anos, iniciando-se há 500 milhões de anos e terminando há cerca de 435 milhões de anos. 1.1. Origem do nome Designado
Leia maisPadrões de evolução da diversidade biológica
Padrões de evolução da diversidade biológica Quantificação da diversidade Num dado período de tempo, a diversidade de um táxon é influenciada pelas taxas de especiação e extinção D = S E Dessa forma, pode
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 24. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 24 Profº André Tomasini Brasil: estrutura Geológica e Relevo BRASIL - ESTRUTURA GEOLÓGICA Teoria da Deriva Continental (Alfred Wegener) Pangea. Teoria da Tectônica
Leia maisEscola Básica 2 Roberto Ivens. Informação da prova de equivalência à frequência da disciplina de Ciências da Natureza
SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO, CULTURA E CIÊNCIA DIRECÇÃO REGIONAL DA EDUCAÇÃO ESCOLA BÁSICA INTEGRADA ROBERTO IVENS Escola Básica 2 Roberto Ivens. Informação da prova de equivalência à frequência da
Leia maisFORMAÇÃO DO SOLO E AS CONSEQÜÊNCIAS DA EROSÃO
FORMAÇÃO DO SOLO E AS CONSEQÜÊNCIAS DA EROSÃO Lucieli Lopes Marques Supervisora: Mara Regina Dorcidônio Molina CONTEXTUALIZAÇÃO A presente proposta de trabalho tem como tema a formação e erosão do solo
Leia maisAula 09 - assíncrona Conteúdo:
Aula 09 - assíncrona Conteúdo: A vida nas Eras Geológicas 2 Habilidades: Conhecer as características cronológicas das Eras Geológicas Conhecer a evolução dos seres vivos nas Eras Geológicas 3 REVISÃO Mamíferos:
Leia maisMichael J. Benton. História da vida. Tradução de Janaína Marcoantonio. www.lpm.com.br L&PM POCKET
Michael J. Benton História da vida Tradução de Janaína Marcoantonio www.lpm.com.br L&PM POCKET 3 Su m á r i o In t r o d u ç ã o... 7 Capítulo 1 A origem da vida... 22 Capítulo 2 A origem do sexo... 40
Leia maisUnidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas
Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,
Leia maisO grau interior da Terra é medido através do grau geotérmico com média de 1ºc a cada 30-35m.
A FORMAÇÃO DA TERRA E SUA ESTRUTURA O planeta Terra se formou a cerca de 4,5 bilhões de anos, formado por vários materiais incandescentes que foram se resfriando ao longo do tempo, o material mais pesado
Leia maishttp://www.siliconesassel.com.br/borracha_silicone.htm
Página 1 de 13 Tipo Forma física Propriedades especiais Usos básicos Elastômero á base de silicone, bicomponente Líquido viscoso. Resistência ao rasgo, alto poder copiativo. Confecção de moldes Nome comercial
Leia maisESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4
ESTRUTURA GEOLÓGICA E RELEVO AULA 4 ESCALA DO TEMPO GEOLÓGICO Organiza os principais eventos ocorridos na história do planeta ERA PRÉ -CAMBRIANA DESAFIO (UEPG) ex. 1 p. 181 - A história e a evolução da
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados
Leia maisREGINA APARECIDA DE OLIVEIRA ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE MATEMÁTICA LONDRINA, SETEMBRO DE 2011.
REGINA APARECIDA DE OLIVEIRA ASSESSORIA PEDAGÓGICA DE MATEMÁTICA LONDRINA, SETEMBRO DE 2011. 2 Planejamento de aula abordando alguns conteúdos de Geometria. Sugestão para: Educação Infantil e 1º ano. Tema
Leia maisColégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO. Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra
Colégio Salesiano Dom Bosco GEOGRAFIA Prof. Daniel Fonseca 6 ANO Capítulo 7 Formas, Relevos e solos da Terra O que é relevo? O relevo terrestre pode ser definido como as formas da superfície do planeta,
Leia maisNÃO ESQUEÇA! Antes de colar as peças, sempre dê a forma que elas necessitam!! Lateral. Destaque as peças B8 e B9,
Instruções para montagem Peugeot 307 Sedan - Stock Car V8 IMPORTANTE: Para montar seu modelo, o principal é ter paciência. Se você não tem prática ou nunca montou algo parecido, seja paciente. Comece destacando
Leia maisMuseu Nacional/UFRJ Vol.1 - Paleontologia Apoio:
Atividades Complementares à exposição Museu Nacional/UFRJ Vol.1 - Paleontologia Apoio: Autora: Monalise Pinto da Cruz Orientador: Alexandre Maia do Bomfim Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia
Leia maisTanto neste nosso jogo de ler e escrever, leitor amigo, como em qualquer outro jogo, o melhor é sempre obedecer às regras.
Nível 1 5ª e 6ª séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental 2ª FASE 08 de novembro de 2008 Cole aqui a etiqueta com os dados do aluno. Parabéns pelo seu desempenho na 1ª Fase da OBMEP. É com grande satisfação
Leia maisDOS GRANDES GRUPOS DE SERES VIVOS. Prof. Rabelo
ORIGEM DAS ESPÉCIES E DOS GRANDES GRUPOS DE SERES VIVOS Prof. Rabelo ORIGEM DAS ESPÉCIES E DOS GRANDES GRUPOS DE SERES VIVOS Esqueleto fossilizado de um pequeno animal que se acredita ser um ancestral
Leia maisCiências/15 6º ano Turma:
Ciências/15 6º ano Turma: 2º trimestre Nome: Data: / / 6ºcie302r Roteiro de Estudos- Recuperação de Ciências 6 ANO 2º trimestre Atividades para a oficina de estudo: Ciências - 6º ano 2º trimestre * Organizador-
Leia maisQuímica na cozinha: www.interaulaclube.com.br
Química na cozinha: funções químicas Na Aula 43, você estudou um processo chamado fermentação, que determinados seres vivos promovem para sobreviver. Você aprendeu qual a importância da fermentação para
Leia maisEXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março) PROVA 706/7 Págs. Duração da prova: 150 minutos 2007 2.ª FASE PROVA PRÁTICA DE DESENHO A V.S.F.F.
Leia maisC 1. 45 minutos. Prova de Aferição de Matemática. 1.º Ciclo do Ensino Básico 8 Páginas. Matemática/2012. PA Matemática/Cad.
PROVA DE AFERIÇÃO DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO Matemática/2012 Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de janeiro A PREENCHER PELO ALUNO Rubrica do Professor Aplicador Nome completo A PREENCHER PELO AGRUPAMENTO
Leia maisProtocolo experimental
Protocolo experimental Sherlock-Holmes: na pista de invertebrados marinhos Enquadramento Teórico Do esforço de discernir ordem na incrível diversidade da vida, nasceu a sistemática. A sistemática pode
Leia maisInstrumento A. Sistema de valores do instrumento EQ5D de mensuração de qualidade de vida. Número do envelope utilizado SISTEMA DESCRITIVO - EQ-5D
Instrumento A Questionário nº Sistema de valores do instrumento EQ5D de mensuração de qualidade de vida Instituto Nacional de Cardiologia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Universidade Federal
Leia maisJonathan Kreutzfeld RELEVO BRASILEIRO E FORMAS
Jonathan Kreutzfeld RELEVO BRASILEIRO E FORMAS RELEVO BRASILEIRO FORMAS DO RELEVO BRASILEIRO Escudos cristalinos: 36% Bacias sedimentares: 64% Escudos Cristalinos - Armazenamento de jazidas minerais -
Leia mais1 Introdução. 2 Material
TUTORIAL Criação de Engrenagens em Acrílico Autor: Luís Fernando Patsko Nível: Intermediário Criação: 18/01/2006 Última versão: 18/12/2006 PdP Pesquisa e Desenvolvimento de Produtos http://www.maxwellbohr.com.br
Leia maisConstrução de aglomerados de pedra e/ou lenha
O que são, e para que servem? Os aglomerados de pedra e/ou lenha são pequenos amontoados constituídos por pedras, areia, troncos e tubos de PVC e são utilizados como abrigos para répteis, anfíbios, pequenos
Leia maisBolsistas: Karla Kamila Maia dos Santos, Edwin Castro Fernandes dos Santos e Lucas Vinicius de Lucena. Supervisor: Jonimar Pereira de Araújo
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR ANTÔNIO ALADIM DE ARAÚJO EEAA Bolsistas: Karla Kamila Maia dos Santos,
Leia maisAfiação de ferramentas
A UU L AL A Afiação de ferramentas Após algum tempo de uso, as ferramentas de corte geralmente se desgastam, apresentando trincas ou deformações na forma e nas propriedades. Devido a este desgaste, as
Leia maisATIVIDADES: 1. Apresentar numa folha de papel pardo a seguinte afirmativa: A VIDA é tão importante que todos os seres vivos possuem meios de defesa.
Lar Fabiano de Cristo Geras/Educação Moral Religiosa Faixa etária: 12 a 14 anos Unidade: DEUS Sub-Unidade: Existência de Deus História: Sabedoria da Natureza PLANO DE AULA: CONTEÚDO: A organização da vida
Leia maisAtividade 1: Para onde vão os alimentos que comemos?
Oficina 4: Corpo Humano Nesta oficina serão trabalhadas duas atividades sobre alimentação, uma sobre as articulações e outra sobre a quantidade de ar que respiramos. Atividade 1: Para onde vão os alimentos
Leia maisAGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 01/014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Projeto Educativo e Programa de Biologia e Geologia do 11ºano ENSINO SECUNDÁRIO BIOLOGIA
Leia maisCapitulo 04 PERÍODO SILURIANO. Adeline Gomes da Silva Irani dos Prazeres Silva
Capitulo 04 PERÍODO SILURIANO Adeline Gomes da Silva Irani dos Prazeres Silva Olá pessoal! Me chamo Nina. Estou vindo da escola e minha professora estava falando sobre o Siluriano! Vocês já conhecem? Não?!
Leia maisManejo reprodutivo de caprinos e ovinos
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos Professor: Aparecido Porto da Costa Disciplina: Caprinovinocultura E-mail: aparecidoport@hotmail.com Introdução Importância Produtividade do rebanho => obter sucesso
Leia maisII Concurso EDUCAR PARA LIBERTAR A Educação na Prevenção e Combate ao trabalho escravo no Estado do Piauí
II Concurso EDUCAR PARA LIBERTAR A Educação na Prevenção e Combate ao trabalho escravo no Estado do Piauí O Fórum Estadual de Erradicação e Prevenção ao Trabalho Escravo realiza em 2015 o Primeiro Concurso
Leia maisA formação moral de um povo
É um grande desafio evangelizar crianças nos dias de hoje. Somos a primeira geração que irá dizer aos pais e evangelizadores como evangelizar os pequeninos conectados. Houve um tempo em que nos colocávamos
Leia maisRecursos Humanos. Recursos Humanos -1-
Recursos Humanos -1- ÍNDICE Recursos Humanos CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO... 6 HISTÓRIA... 7 CONTEXTO... 8 CAPÍTULO 2 CONCEITO DE ORGANIZAÇÃO... 10 ERAS DA ORGANIZAÇÃO...11 ORGANIZAÇÃO COMO SISTEMAS ABERTOS...
Leia maisAvaliação da Aprendizagem no Ensino Superior Prof. Dr. Dirceu da Silva
Avaliação da Aprendizagem no Ensino Superior Prof. Dr. Dirceu da Silva 18 de agosto de 2008 Objetivos deste encontro: 1. Levantar alguns problemas sobre a avaliação da aprendizagem; 2. Refletir sobre o
Leia maisEstrutura Eletrônica e Ligação Aula 2. QO-427 Prof. J. Augusto
Estrutura Eletrônica e Ligação Aula 2 QO-427 Prof. J. Augusto Química Orgânica Orgânica até meados de 1800 referia-se a compostos de fontes com vida ( fontes minerais eram inorgânicos ) Wöhler em 1828
Leia maisMatemática. Prova a de Aferição de. 1.º Ciclo do Ensino Básico. A preencher pelo aluno (não escrevas o teu nome): idade sexo: F M.
A preencher pelo aluno (não escrevas o teu nome): idade sexo: F M A preencher pelo GAVE: n.º convencional da escola 2003 Prova a de Aferição de Matemática 1.º Ciclo do Ensino Básico A B C D E F Observações
Leia maisÍndice. Passo a passo para uma higiene bucal completa
Índice Introdução...03 Primeiramente enxague...04 Procure a escova certa...05 Pasta de dentes...06 Escove da maneira correta...07 Passe fio dental...08 Nunca esqueça da língua...09 Cuidado no uso de enxaguatórios
Leia maisBiologia Professor Vianna 2ª série / 1º trimestre
Biologia Professor Vianna 2ª série / 1º trimestre MÓDULO 2 PORIFERA E CNIDARIA 1 - Em relação ao plano corporal dos animais, observamos que algumas espécies são assimétricas, enquanto outras apresentam
Leia maisSeqüência de Desenvolvimento
Seqüência de Desenvolvimento Motor, Padrões Fundamentais de Movimento e TGMD-2 2Test Seqüência de Desenvolvimento Motor q (GALLAHUE & OZMUN, 1998) Seqüência de Desenvolvimento Motor (TANI, MANOEL, KOKUBUM
Leia maisPROPOSTAS DE TRABALHO PARA OS ALUNOS A PARTIR DE JOGOS 2º ANO. Adriana da Silva Santi Coordenação Pedagógica de Matemática
PROPOSTAS DE TRABALHO PARA OS ALUNOS A PARTIR DE JOGOS 2º ANO Adriana da Silva Santi Coordenação Pedagógica de Matemática Piraquara Abril/214 1 JOGOS E PROPOSTAS DE TRABALHO PARA OS ALUNOS JOGO DOS 6 PALITOS
Leia maisRevisão de Matemática para o ENEM
Revisão de para o ENEM 1. (Enem 2013) As projeções para a produção de arroz no período de 2012 2021, em uma determinada região produtora, apontam para uma perspectiva de crescimento constante da produção
Leia maisBIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS REINO ANIMAL - INVERTEBRADOS
UFRGS REINO ANIMAL - INVERTEBRADOS 1. (Ufrgs 2015) Com base nas características dos moluscos, assinale com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo. ( ) Os moluscos apresentam simetria radial.
Leia maisZ6 Resumo das informações mais importantes
Z6 Resumo das informações mais importantes Z6 Resumo das informações mais importantes J Este manual breve não substitui o Manual de instruções Z6. Primeiro, leia e respeite as instruções de segurança e
Leia maisQUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA?
QUÍMICA POR QUE ESTUDAR QUÍMICA? A Química contribui para a melhora da qualidade de vida das pessoas, se souber usá-la corretamente. Nosso futuro depende de como vamos usar o conhecimento Químico. A química
Leia maisProjeto Matemática 5º ano 4ª série. Objetivos
Projeto Matemática 5º ano 4ª série Objetivos - Despertar o pensamento, propiciando a troca de experiências e de conhecimentos. - Fazer com que o aluno saiba debater idéias, levantar hipóteses, elaborar
Leia maisDESENHO TÉCNICO. Aula 07. Cortes em Desenho Técnico
FACULDADE DE TECNOLOGIA SHUNJI NISHIMURA POMPÉIA - SP DESENHO TÉCNICO Aula 07 Cortes em Desenho Técnico Prof. Me. Dario de Almeida Jané REPRESENTAÇÃO EM CORTE A representação em corte consiste em imaginar
Leia maisMÉTODO EXECUTIVO ME 33
Objetivo: FOLHA 1 de 8 O objetivo do MÉTODO EXECUTIVO ME 33 é detalhar o Processo Membrana Acrílica Estruturada Impermeável (MAI), de modo a propiciar o treinamento da mão de obra e por conseqüência garantir
Leia maisTRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO
TRATAMENTO DE ESGOTO SANITÁRIO Professor: André Luiz Montanheiro Rocha Disciplina: Gestão de Recursos Naturais 2ª COLÉGIO ESTADUAL PAULO LEMINSKI Com as mesmas seriedade e responsabilidade com que trata
Leia maisUTILIZANDO RECURSOS E ATIVIDADES NO MOODLE
UTILIZANDO RECURSOS E ATIVIDADES NO MOODLE Luanna Azevedo Cruz Polyana Ribas Bernardes 2015 2015 1. INTRODUÇÃO Para utilizar as funcionalidades acesse o Moodle: http://moodle.ead.ufvjm.edu.br/ e clique
Leia maisDOSSIER SOBRE A PROCESSIONÁRIA. O que é a Processionária? Lagarta do Pinheiro (Lagartas Processionárias)
DOSSIER SOBRE A PROCESSIONÁRIA O que é a Processionária? Lagarta do Pinheiro (Lagartas Processionárias) A lagarta do pinheiro, vulgarmente apelidada de lagarta Processionária - com o nome científico de
Leia maisAssociação Viver a Ciência Av. da República, nº 34, 1º Lisboa rgaspar@viveraciencia.org
iência Viva, Portugal 12345678 Raquel Gaspar ssociação Viver a iência v. da República, nº 34, 1º Lisboa rgaspar@viveraciencia.org Menina do Mar O RNGUEJO 1. Observar e experimentar 2. Oficina de expressão
Leia maisFOME E EPIDEMIA NA ÁFRICA. Col. Santa Clara Prof. Marcos
FOME E EPIDEMIA NA ÁFRICA Col. Santa Clara Prof. Marcos EPIDEMIA E PANDEMIA EPIDEMIA [ epi = sobre + demia = doença]: é a ocorrência simultânea de um grande número de casos da mesma doença, em um determinado
Leia maisE S P E C I F I C A Ç Õ E S T É C N I C A S
SUBGRUPO: 180100 PAVIMENTAÇÃO DE PASSEIOS FOLHA: SUMÁRIO 1. PASSEIO EM PEDRA PORTUGUESA...1 1.1 OBJETIVO E DEFINIÇÕES...1 1.2 MATERIAIS...1 1.3 EQUIPAMENTOS...1 1.4 EXECUÇÃO...1 1.5 CONTROLE...2 2. PASSEIO
Leia maisFicha Técnica de Produto Argamassa Biomassa Código: AB001
1. Descrição: A é mais uma argamassa inovadora, de alta tecnologia e desempenho, que apresenta vantagens econômicas e sustentáveis para o assentamento de blocos em sistemas de vedação vertical. O principal
Leia mais2. Nesse sistema, ocorre uma relação de protocooperação entre algas e bactérias.
PROVA DE BIOLOGIA QUESTÃO 01 Entre os vários sistemas de tratamento de esgoto, o mais econômico são as lagoas de oxidação. Essas lagoas são reservatórios especiais de esgoto, que propiciam às bactérias
Leia maisMIXER INOX. Manual de Instruções
MIXER INOX Manual de Instruções INTRODUÇÃO Parabéns pela escolha de mais um produto de nossa linha. Para garantir o melhor desempenho de seu produto, o usuário deve ler atentamente as instruções a seguir.
Leia maisCaracterísticas do Sistema
Características do Sistema O emprego de lajes nervuradas nas estruturas de concreto armado ganhou grande impulso nos últimos anos graças às modernas técnicas construtivas e ao desenvolvimento dos programas
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisA PESQUISA DE PLASMÓDIO
Capítulo 3 A PESQUISA DE PLASMÓDIO PELA MICROSCOPIA A pesquisa de plasmódio pela microscopia pode ser feita tanto na gota espessa de sangue como em esfregaço delgado. Dependendo do objetivo do trabalho,
Leia maisC O NJUNTIVO D I C E T
C NJUNTIVO TECIDO ORIGEM EMBRIONÁRIA Mesoderma OBS.: Os tecidos conjuntivos da cabeça se originam das células das cristas neurais (neuroectoderma). CARACTERISTICAS MORFOLÓGICAS Formado por inúmeros tipos
Leia maisELABORAÇÃO DOS RELATÓRIOS
ELABORAÇÃO DOS RELATÓRIOS A elaboração dos relatórios é parte integrante das atividades desenvolvidas nas aulas práticas. Constitui um dos parâmetros utilizados como avaliação da disciplina e para tanto,
Leia maisReunião com Pais 2014. 6º ano
Reunião com Pais 2014 A função das escolas é fazer com que o aluno saia da sua zona de conforto e se aventure num mundo desconhecido, vivendo experiências pessoais, sociais e culturais que de outro modo
Leia maisPerfil Municipal - Florianópolis (SC)
Caracterização do Território Área: 436,5 km² Densidade Demográfica: 760,1 hab/km² Altitude da Sede: 3 m Ano de Instalação: 1.726 Distância à Capital: 0,0 km Microrregião: Florianópolis Mesorregião: Grande
Leia maisISMAR DE SOUZA CARVALHO Editor PALEONTOLOGIA CONCEITOS MÉTODOS. 3a edição VOLUME 1 EDITORA INTERCIÊNCIA
ISMAR DE SOUZA CARVALHO Editor CONCEITOS MÉTODOS PALEONTOLOGIA 3a edição VOLUME 1 EDITORA INTERCIÊNCIA Sumário Apresentação... Prefácio... Prefácio da 2 a Edição... Prefácio da 1 a Edição... VII IX XI
Leia maisESCLARECIMENTOS PRESTADOS AO ABRIGO DO ARTIGO 50.º DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS E DO ARTIGO 5.º DO PROGRAMA DE CONCURSO, APROVADOS PELO CONSELHO
ESCLARECIMENTOS PRESTADOS AO ABRIGO DO ARTIGO 50.º DO CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS E DO ARTIGO 5.º DO PROGRAMA DE CONCURSO, APROVADOS PELO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA APFF, S.A., EM 2 DE SETEMBRO DE
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DRª LAURA AYRES ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE GEOLOGIA.
ANO LETIVO 2014/2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DRª LAURA AYRES ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE GEOLOGIA Módulos 1, 2, e 3 12º ANO DURAÇÃO DA PROVA: 135
Leia maisGEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL INTEMPERISMO: PROCESSOS QUE MOLDAM A SUPERFÍCIE
GEOLOGIA PARA ENGENHARIA CIVIL INTEMPERISMO: PROCESSOS QUE MOLDAM A SUPERFÍCIE Prof. Dr. Daniel Caetano 2012-1 Objetivos Compreender a superfície da crosta como um componente dinâmico Conhecer os tipos
Leia maisREGULAMENTO DO VESTIBULAR SOCIAL 1/ 2014
REGULAMENTO DO VESTIBULAR SOCIAL 1/ 2014 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art.1º A Faculdade Nacional de Educação e Ensino Superior do Paraná FANEESP sediado no município de Araucária/PR, a Av. das Araucárias,
Leia maisUnidade 3 Função Logarítmica. Definição de logaritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica
Unidade 3 Função Logarítmica Definição de aritmos de um número Propriedades operatórias Mudança de base Logaritmos decimais Função Logarítmica Definição de Logaritmo de um número Suponha que certo medicamento,
Leia maisTodos os direitos reservados
Todos os direitos reservados E necessária à autorização previa antes de reproduzir ou publicar parte ou esta obra na integra. Enquanto os autores fizeram os melhores esforços para preparar este livro,
Leia maisAS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.
ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 1º/2º Bimestre 2015 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Roberta/Marco Data: / /2015 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara Biologia Resultado
Leia maisSugestões de avaliação. Geografia 6 o ano Unidade 2
Sugestões de avaliação Geografia 6 o ano Unidade 2 5 Unidade 2 Nome: Data: 1. Preencha o quadro com as principais características do planeta Terra. Localização no Sistema Solar Formato Elementos presentes
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
SUPERINTENDÊNCIA DE ACOMPANHAMENTO DOS PROGRAMAS INSTITUCIONAIS NÚCLEO DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA GERÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 2ª AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL 2012 CIÊNCIAS
Leia maisTipos de Poços. escavação..
O que é um poço Tubular Chamamos de poço toda perfuração através da qual obtemos água de um aqüífero e há muitas formas de classificá-los. Usaremos aqui uma classificação baseada em sua profundidade e
Leia maisAula 07 Processos de Acabamento Gráfico
Aula 07 Univesidade Tuiuti do Paraná Curso de Design Gráfico 4º período Materiais e Processos I Definição: Também conhecida como fase de pós-impressão (pospress), essa fase de finalização dos processos
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO Período Nº semanas Nº de aulas Previstas 1º 13 37 2º 10 32 3º 9 27 TOTAL 96 Domínios Subdomínios
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos) ECOBRIL LIMPA CARPETES E TAPETES
Página 1 de 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Códigos internos: 13018 (Frasco) / 13019 Refil - (12/500 ml) Aplicação: Limpa Carpetes e Tapetes. Empresa: BOMBRIL S/A TELEFONE DE
Leia maisCiclos Biogeoquímicos. Prof. Maximiliano Segala Prof. Antônio Ruas Saneamento Básico e Saúde Pública
Ciclos Biogeoquímicos Prof. Maximiliano Segala Prof. Antônio Ruas Saneamento Básico e Saúde Pública Introdução Energia solar proporciona condições para síntese de matéria orgânica pelos seres autótrofos
Leia maisFósseis de Tibagi e Campos Gerais. Dr. Elvio P. Bosetti Departamento de Geociências
Fósseis de Tibagi e Campos Gerais Dr. Elvio P. Bosetti Departamento de Geociências Grego: Palaios = Antigo Ontos = Ser Logos = Estudo A Paleontologia é a ciência que reúne os conhecimentos oriundos da
Leia maisREGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE ÁREAS PÚBLICAS. Cartilha de orientação sobre o Programa de Regularização Urbanística e Fundiária
REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE ÁREAS PÚBLICAS Cartilha de orientação sobre o Programa de Regularização Urbanística e Fundiária APRESENTAÇÃO Esta Cartilha foi desenvolvida como suporte ao trabalho da Prefeitura
Leia maisCotagem de elementos
Cotagem de elementos Introdução Na aula anterior você estudou algumas regras para cotagem e aprendeu como indicar as cotas básicas da peça. Mas, só com essas cotas, não é possível produzir peças que tenham
Leia maisCURSO BÁSICO DE CRIAÇÃO DE SITES MÓDULO 2 AULA 3
ADICIONANDO UM PRODUTO CURSO BÁSICO DE CRIAÇÃO DE SITES Para que sua loja funcione você tem de ter algum produto para vender, ou algum serviço para prestar. Como sua loja está na Internet as pessoas não
Leia maisMEI 2015 DECLARAÇÃO DE RENDA 17 DICAS PARA VOCÊ NÃO TER DOR DE CABEÇA COM A SUA DECLARAÇÃO DE RENDA
DECLARAÇÃO DE RENDA MEI 2015 17 DICAS PARA VOCÊ NÃO TER DOR DE CABEÇA COM A SUA DECLARAÇÃO DE RENDA Por Alexandre João da Silveira Consultor Contador credenciado do SEBRAE-SC Fique atento no passo a passo
Leia maisREGULAMENTO DO 44º SALÃO DE ARTE CONTEMPORÂNEA LUIZ SACILOTTO
REGULAMENTO DO 44º SALÃO DE ARTE CONTEMPORÂNEA LUIZ SACILOTTO O Secretário de Cultura e Turismo no uso de suas atribuições legais e considerando as disposições da Lei Municipal nº 5.901/82 e posteriores
Leia maisOs gráficos estão na vida
Os gráficos estão na vida A UUL AL A Nas Aulas 8, 9 e 28 deste curso você já se familiarizou com o estudo de gráficos. A Aula 8 introduziu essa importante ferramenta da Matemática. A Aula 9 foi dedicada
Leia maisNa verdade apenas a multicelularidade e o desenvolvimento embrionário são características que distinguem o reino animal dos demais reinos
1 2 Na verdade apenas a multicelularidade e o desenvolvimento embrionário são características que distinguem o reino animal dos demais reinos heterótrofos do domínio Eukaria. Tais características estavam
Leia maisAkropole Catequista. Todos os Ficheiros no Akropole Catequista trabalham com uma simples barra de edição, com 4 botões:
Akropole Catequista O Akropole Catequista em três tempos... Este texto é um pequeno manual de introdução ao Akropole Catequista. Umas das características deste programa é o facto deste não necessitar de
Leia maisConceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário. Kiosthenes Moreira Pinheiro Renato de Oliveira Fernandes
Conceitos básicos de um sistema de esgotamento sanitário Kiosthenes Moreira Pinheiro Renato de Oliveira Fernandes 2/38 Esgotamento Sanitário no País PNSB 2008 Apenas quatro em cada dez domicílios brasileiros
Leia maisPerfil Municipal - Natal (RN)
Caracterização do Território Área: 169,9 km² Densidade Demográfica: 4.175,5 hab/km² Altitude da Sede: 30 m Ano de Instalação: 1.599 Distância à Capital: 0,0 km Microrregião: Natal Mesorregião: Leste Potiguar
Leia mais