AÇÕES INSTITUCIONAIS DOS DEFENSORES PÚBLICOS NA CONSTRUÇÃO DA REDE DE DEFESA COM PRIORIDADE ABSOLUTA DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES

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1 AÇÕES INSTITUCIONAIS DOS DEFENSORES PÚBLICOS NA CONSTRUÇÃO DA REDE DE DEFESA COM PRIORIDADE ABSOLUTA DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES CATEGORIA: PRÁTICAS EXITOSAS DIEGO VALE DE MEDEIROS DEFENSOR PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO COORDENADOR GERAL DA COMISSÃO DE PROMOÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES DO CONSELHO NACIONAL DE DEFENSORES PÚBLICOS GERAIS. 1

2 2

3 AÇÕES INSTITUCIONAIS DOS DEFENSORES PÚBLICOS NA CONSTRUÇÃO DA REDE DE DEFESA COM PRIORIDADE ABSOLUTA DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES TECENDO A MANHÃ JOÃO CABRAL DE MELO NETO UM GALO SOZINHO NÃO TECE UMA MANHÃ: ELE PRECISARÁ SEMPRE DE OUTROS GALOS. DE UM QUE APANHE ESSE GRITO QUE ELE E O LANCE A OUTRO; DE UM OUTRO GALO QUE APANHE O GRITO DE UM GALO ANTES E O LANCE A OUTRO; E DE OUTROS GALOS QUE COM MUITOS OUTROS GALOS SE CRUZEM OS FIOS DE SOL DE SEUS GRITOS DE GALO, PARA QUE A MANHÃ, DESDE UMA TEIA TÊNUE, SE VÁ TECENDO, ENTRE TODOS OS GALOS. E SE ENCORPANDO EM TELA, ENTRE TODOS, SE ERGUENDO TENDA, ONDE ENTREM TODOS, SE ENTRETENDENDO PARA TODOS, NO TOLDO (A MANHÃ) QUE PLANA LIVRE DE ARMAÇÃO. A MANHÃ, TOLDO DE UM TECIDO TÃO AÉREO QUE, TECIDO, SE ELEVA POR SI: LUZ BALÃO. I.I INTRODUÇÃO/DESCRIÇÃO OBJETIVA Colima-se no trabalho em tela apresentar os resultados e conquistas institucionais da articulação em âmbito nacional/estadual/local dos Defensores Públicos vinculados à promoção e defesa dos direitos humanos das crianças e adolescente. Observa-se ainda que a necessidade de articulação, ocupação legítima de espaços políticos, criação e readaptação de ações institucionais em um universo, que por um longo período histórico não respaldava constitucionalmente o papel da Defensoria Pública como função essencial à justiça, representa compromisso e fortalecimento nas diversas áreas vinculadas aos Defensores Públicos. A iniciativa surge da necessidade de desenvolver estratégias de ações que garantam um serviço de assistência jurídica gratuita e integral prioritário à infância e juventude, enaltecendo os 3

4 princípios internacionais e nacionais de proteção aos direitos humanos das crianças e adolescente. Todavia, a alusiva missão não se faz por completo quando nos deparamos com falhas (in)voluntárias nas políticas públicas e no sistema de justiça, motivo este que enseja planejamento em intervenções/participação jurídicas e políticas dos Defensores Públicos nas diversas instâncias governamentais e não-governamentais que compõe o Sistema de Garantia dos Direitos infanto-juvenis,como bem preceitua o artigo 86 do Estatuto da Criança e Adolescente. Nesta lógica, são necessárias as devidas adaptações institucionais para que se atribua a instrumentalização e execução do princípio da prioridade absoluta às crianças e adolescentes, vinculando-se no fortalecimento na rede de DEFESA infanto-juvenil. Não obstante existir ainda vários obstáculos a superar, salutar destacar que o empoderamento de uma visão sistêmica e integral no tocante ao fortalecimento na rede de proteção e defesa infanto-juvenil colabora na integração entre os Defensores Públicos e atores sociais envolvidos. É com esta lógica que entre os anos de , os Defensores Públicos da Infância e Juventude em âmbito nacional participaram ativamente na construção/empoderamento/afirmação de espaços políticos e institucionais, assim como intervenções e inovações a que se passa a relatar. I.II REAFIRMAÇÃO DA MOBILIZAÇÃO NACIONAL DOS DEFENSORES PÚBLICOS DA INFANCIA E JUVENTUDE Presencia-se na atuação judicial e extrajudicial dos Defensores Públicos com atuação na defesa das crianças e adolescentes, diversas reflexões sobre o (des)respeito às garantias constitucionais dos direitos infanto-juvenis. A visão menorista, lamentavelmente, impera nos posicionamentos das instâncias administrativas e judiciais, culminando em violação dos direitos básicos do público em tela e na miopia institucional sobre o respeito à condição de crianças e adolescentes como sujeitos de direitos em condição peculiar de desenvolvimento. A afirmação supra norteia as diversas esferas de atuação, seja na garantia dos direitos fundamentais a serem efetivados nas políticas públicas, seja na área judicial - a fase de conhecimento das ações de apuração de ato infracional, as respectivas execuções das medidas sócio-educativas ou nas instâncias de recursos, coadunados ainda no âmbito civil, 4

5 principalmente no tocante às ações de destituição de poder familiar e os procedimentos verificatórios. Esta leitura assume preocupação nacional dos Defensores Públicos da Infância e Juventude, forçando-nos cada vez mais a pautar com seriedade, união e imprescindível respaldo institucional o cenário nefasto que se alastra de norte ao sul do Brasil. Os casos práticos, as posturas arbitrárias dos agentes administrativos e políticos, a necessária reavaliação da conduta do Defensor Público e a busca incansável pela proteção integral às crianças e aos adolescentes justificam por si só o objetivo em comum de integração, construção de defesa estratégica, elaboração de teses/enunciados institucionais e abertura de espaços horizontais e multidisplinares de discussão. II.I DESCRIÇÃO METODOLÓGICA e RECURSOS ENVOLVIDOS Por tais considerações/indignações constatadas no exercício da função do Defensor Público, coadunado com a visão holística inerente aos que atuam na infância e juventude é que se buscou pautar as necessidades institucionais interna e externamente e fortalecimento na rede de DEFESA. Em abril de 2008, através de intensa mobilização, a categoria DEFENSOR PÚBLICO passou a fazer parte da Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e Juventude - ABMP. O reconhecimento da necessidade de integração da DEFESA no sistema de justiça infanto-juvenil culminou na urgente mudança de paradigma, vinculado à doutrina da situação irregular ainda divulgado e praticado pelo já revogado código de menores. Pelo notório avanço, pugnou-se na realização da REUNIAO NACIONAL DE DEFENSORES PÚBLICOS DA INFANCIA E JUVENTUDE no VII Congresso Nacional de Defensores Públicos, Cuiabá/MT. Preliminarmente, era preciso se levantar dados sobre a atuação dos Defensores Públicos da Infância e Juventude. Possuir o mínimo de indicadores possíveis para traçar metas sustentáveis ensejou a elaboração/aplicação de um diagnóstico com as 14 Defensorias Públicas Estaduais presentes na alusiva reunião. Os dados contribuíram para a construção de um planejamento, monitoramento e avaliação de ações estratégicas. Vejamos: 5

6 sim não 2 0 disciplina autõnoma órgao ou núcleo específico divisão específica de atuação sim não 2 prioridade de atuação na infancia existencia de cursos da infância teses específicas 0 6

7 articulação atendimento existencia de com órgaos docom prioridadequipe técnica SGD sim não apoio na justiçadefensores emagenda politica restaurativa todas U. Internação de atuação sim não Em análise, destacam-se como pontos necessários de convergência de esforços: a) Existência de equipe técnica de apoio aos Defensores Públicos da Infância. b) Apoio na elaboração de teses institucionais na área da infância e juventude. c) Estímulo na implantação de projetos da Justiça Restaurativa. d) Existência de agenda política de atuação na infância e juventude. e) Incluir a disciplina Direito da Criança e Adolescente no concurso de ingresso de Defensores Públicos, enquadrando-a como matéria autônoma e com o mesmo prestígio de pesos. f) A unificação dos núcleos da criança e adolescente para que sejam assumidas integradamente as atuações na área de proteção e sócio-educativa. g) Fortalecimento dos núcleos infância e juventude através de compromissos firmados pelos Defensores Públicos Gerais, Conselho Nacional de Defensores Públicos Gerais e Conselhos Superiores das Defensorias Públicas. h) Garantir a presença dos Defensores em todos os locais que existam Unidades de Internação 7

8 Nesta oportunidade, elaborou-se uma série de deliberações a serem pautadas, dentre elas: - Criação da Comissão da Criança e Adolescente no CONDEGE e ANADEP. - Construção de agenda nacional de articulação e discussão de pautas de mobilização. - Fortalecimento dos Defensores Públicos na Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e Juventude - Fortalecimento da rede de justiça e Defensorias Públicas da América Latina. Incorporados de entusiasmo, desenvolveu-se instrumentos para viabilização da agenda política de 2009, que se ratificou na Reunião dos Defensores Públicos da Infância no Encontro Nordestino de Defensores Públicos, Fortaleza/CE. A criação da Comissão da Promoção e Defesa dos Direitos das Crianças e Adolescentes no Conselho Nacional de Defensores Públicos Gerais, março de 2009, reafirmou a certeza da necessária ocupação de espaços politicamente estratégicos institucionalmente, considerando a meta de assumir a devida prioridade absoluta em favor dos direitos das crianças e adolescente nas decisões políticas e administrativas da Defensoria Pública. A presente Comissão configura-se como um colegiado formado por Defensores Públicos com atuação nesta área, tendo como principio constitucional da prioridade absoluta previsto no artigo 227 e como objetivos trocar conhecimentos e experiências, o aprimoramento funcional, o fortalecimento da atuação institucional, a proposição de projetos e o fomento de políticas públicas, viabilizando o fortalecimento do sistema de garantias dos direitos humanos da criança e do adolescente. Assumindo ainda o viés do empoderamento e desenvolvimento de estratégias de gestão institucional envolvendo os coordenadores dos Núcleos Especializados da Infância e Juventude das Defensorias Públicas, fora instituído no Rio de Janeiro em abril de 2009, o Fórum Nacional de Defensores Públicos Coordenadores de Defesa das Crianças e dos Adolescentes, mais um relevante espaço de fortalecimento do planejamento e execução de ações integradas nacionalmente. Buscando a necessária integração das Defensorias Públicas no Sistema de Garantia dos Direitos da Criança e Adolescente, em especial no tocante a construção da REDE DE DEFESA envolvendo os diversos atores sociais, desenvolveu-se no ano de 2008 a Rede Nacional de Defesa das Crianças e Adolescente RENADE. A presente iniciativa suscitada pelo ILANUD e em parceria com a Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República 8

9 reafirma a incontestável aplicação da metodologia de construção de redes interdisciplinares e interdependentes de promoção e defesa dos direitos humanos, ampliando o conceito de DEFESA TÉCNICA e suscitando compromisso dos órgãos governamentais e nãogovernamentais (centros de defesa) em temáticas comuns. Salutar destacar a relevante construção e colaboração dos Defensores Públicos na dinâmica da ocupação de espaços legítimos de democracia participativa, em especial nos Conselhos Estaduais dos Direitos das Crianças e Adolescentes e nas respectivas Conferências, ratificando o compromisso da Defensoria Pública na construção/monitoramente/avaliação de políticas públicas direcionadas para a infância e juventude. Somado às louváveis iniciativas de cunho nacional/regional, pautou-se em parceria com a ABMP, a integração dos Defensores Públicos da América Latina com as iniciativas pioneiras de mobilização do Sistema de Justiça, de tal forma que em dezembro do presente ano será convergido esforços através do Bloque de Defensores Públicos Oficiales del Mercosur (BLODEPM) e la Asociación Interamericana de Defensorías Públicas de América Latina y el Caribe (AIDEF) para a participação na Asociación Internacional MERCOSUR de Jueces de la Infancia y Jueventud. III.I BENEFÍCIOS INSTITUCIONAIS ALCANÇADOS a) Fortalecimento da REDE DE DEFESA NACIONAL DOS DEFENSORES PÚBLICOS DA INFÂNCIA E JUVENTUDE b) construção de espaços politicamente estratégicos para garantir a prioridade absoluta nas ações institucionais das Defensorias Públicas: I- Comissão da criança e adolescente do CONDEGE e da ANADEP II- Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e Juventude 9

10 III- Mobilização dos Defensores Públicos com el Bloque de Defensores Públicos Oficiales del Mercosur (BLODEPM), la Asociación Interamericana de Defensorías Públicas de América Latina y el Caribe (AIDEF) e Asociación Internacional MERCOSUR de Jueces de la Infancia y Jueventud. IV- Fórum Nacional de Defensores Públicos Coordenadores de Defesa das Crianças e dos Adolescentes; V- Rede Nacional de Defesa das Crianças e Adolescente RENADE c) Presenciam-se na realidade estadual iniciativas necessárias de reconhecimento, dentre elas: maior intervenção na política de proteção e medidas sócio-educativas; campanhas educativas; realização de encontros de formação temáticos; intervenções coletivas judicial e extrajudicialmente; elaboração de teses/enunciados específicos na área da infância e juventude; publicações na área da infância, inclusive com produção doutrinária escritas por Defensores Públicos; requerimentos perante o Conselho Superior da Defensoria Pública para a instrumentalização do princípio constitucional da prioridade absoluta das Crianças e Adolescentes. d) Construção de Agenda Política Integrada 10

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