PROCEDIMENTOS PARA VIGILÂNCIA DE DOENÇAS NERVOSAS EM RUMINANTES A CAMPO (RAIVA E ENCEFALOPATIAS ESPONGIFORMES TRANSMISSÍVEIS- EET)

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1 PROCEDIMENTOS PARA VIGILÂNCIA DE DOENÇAS NERVOSAS EM RUMINANTES A CAMPO (RAIVA E ENCEFALOPATIAS ESPONGIFORMES TRANSMISSÍVEIS- EET) Portaria Mapa nº 516, de Instrução Normativa SDA nº 18, de REFERÊNCIAS Instrução Normativa Mapa nº05, de 1º Portaria SDA nº 168, de Manual de Procedimentos para o Diagnóstico das Doenças do Sistema Nervoso Central de Bovinos Mapa, 2002 Manual Técnico de Controle da Raiva dos Herbívoros Mapa, 2009 INFORMAÇÕES GERAIS 1. A colheita do material encefálico deverá possibilitar o exame para o diagnóstico da raiva, das EET* e de outras enfermidades do sistema nervoso central de ruminantes (diagnóstico diferencial). 2. *População-alvo de vigilância das EET: - Bovídeos > 24 meses e pequenos ruminantes > 12 meses de idade, nas seguintes situações: a) com sinais clínicos de distúrbios neurológicos ou alterações comportamentais ou depauperantes, de evolução subaguda e duração superior a quinze dias; b) em decúbito e que não se locomovem sem auxílio, sem causa determinada; c) com resultado negativo ao teste de diagnóstico laboratorial de raiva; d) encontrados mortos, sem causa determinada. - Bovídeos importados de país de risco para EEB 3. O profissional responsável pela colheita de amostras deverá estar com adequada titulação de anticorpos para raiva, contar com suficiente equipamento e material para a colheita, além de estar devidamente treinado. INVESTIGAÇÃO DA SUSPEITA DE DOENÇA NERVOSA, COLHEITA E ENVIO DE AMOSTRAS AO LABORATÓRIO 1. Todas as notificações de suspeita ou ocorrência de doença nervosa em ruminantes devem ser atendidas. Durante a investigação, o veterinário deverá observar os aspectos clínicos e epidemiológicos da ocorrência, para fundamentar a suspeita e os procedimentos a serem adotados. E, sempre que possível, devem ser colhidas amostras para o diagnóstico laboratorial. 2. Para que a amostra possa ser submetida ao diagnóstico laboratorial, é imprescindível o veterinário observar rigorosamente os procedimentos descritos no Manual Técnico de Controle da Raiva dos Herbívoros e no Manual de Procedimentos para o Diagnóstico das Doenças do Sistema Nervoso Central (SNC), ambos publicados pelo Mapa. Ao manipular o animal suspeito, utilizar os equipamentos de proteção individual (EPI). 3. Quando há suspeita de raiva, sempre que possível aguardar a morte natural do animal, informando ao proprietário sobre a necessidade de isolamento e cuidados no manuseio com esse animal. Caso seja necessária a eutanásia, informar no formulário de envio ao laboratório o tempo entre o início dos sinais da doença e a morte do animal. 4. Para o diagnóstico da raiva e diferenciais, a amostra será submetida ao teste biológico, por isso deve ser enviada refrigerada ou congelada (nesse último caso, quando o período para chegada ao laboratório for maior que 24 horas). Quando se tratar de ruminantes adultos (incluídos nas categorias citadas no item 2.a. também deverá ser enviada amostra para o teste histológico, conservada em formol a 10%. 5. Não misturar tecidos de animais diferentes no mesmo frasco, mesmo em suspeita da mesma doença, e os tecidos de cada animal devem ser identificados claramente. 6. Acondicionar as amostras em frasco inquebrável e não deformável (plástico resistente), identificando-os conforme as amostras neles contidas. O frasco deverá estar hermeticamente fechado, para evitar vazamentos e exposição de pessoas. No caso da amostra conservada em formol, o vasilhame deve ser completamente preenchido pelo fixador, de modo a excluir o ar de seu interior amortecendo, assim, os efeitos do movimento. Deve-se observar o procedimento de biossegurança vigente, atendendo às normas específicas da transportadora para o envio de cargas com risco biológico. 6. Os detalhes sobre partes anatômicas, acondicionamento e envio de amostras estão descritas no anexo I. A amostra deve ser enviada ao laboratório acompanhada do Formulário de Requisição de Exames para Síndrome Neurológica (anexo II), sendo um formulário por animal. 1

2 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ANEXO I Colheita, acondicionamento e envio de amostras para o diagnóstico de doença nervosa em ruminantes A) Para o diagnóstico da raiva (e testes biológicos diferenciais) REFRIGERAÇÃO (2 A 8º C): a amostra deve chegar ao laboratório em até 24 horas Conservação após a colheita, ou CONGELAMENTO (-20ºC) se esse período exceder 24 horas. Fragmentos do cérebro com hipocampo, Partes cerebelo, córtex e medula (observar as Anatômicas¹ partes circunscritas na fig. 01) Em duplo ou triplo saco plástico resistente e vedado ou em frasco plástico resistente, de Acondicionaboca larga e fechamento hermético, Mento revestido por saco plástico vedado. Identificar a embalagem. Em caixa isotérmica vedada e identificada, contendo gelo reciclável acondicionado por Transporte saco plástico resistente e vedado (para evitar extravasar, em caso de derretimento) Partes anatômicas para o diagnóstico da raiva em herbívoros Figura 01 (fotos: Dra Taismara Simas Laboratório de Saúde Animal LSA/IMA) ¹ Não é recomendável o envio da cabeça inteira, devido ao risco de difusão do material infectante e à dificuldade em preservação do tecido, conforme o tempo de transporte, podendo inviabilizar o processamento laboratorial. xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx B) PARA o diagnóstico das EET (e diferencial pela histopatologia): Para ruminantes adultos (bovinos > 24 meses e pequenos ruminantes > 12 meses de idade) Conservação Partes anatômicas³ Acondicionamento Transporte Em ²FORMOL 10% Partes anatômicas para teste EET por processamento histopatológico Figura 02 Tronco encefálico íntegro (do óbex aos colículos), fragmentos de cérebro, cerebelo e o segmento da dura-máter no assoalho da cavidade craniana, contendo a hipófise, a rede admirável e os gânglios trigeminais (observar as partes circunscritas na fig. 02). Em frasco plástico resistente, de boca larga e fechamento hermético (não usar tampa de rosca), completamente preenchido por formol a 10 % e vedado. Identificar a embalagem. Em caixa isotérmica vedada e identificada, acondicionar o frasco de maneira que não se movimente ou tombe dentro da caixa. ² Um litro de formol 10% = 100 ml de formalina comercial (é o formaldeído a 35-40%) ml de água de torneira. (fotos: Dra Taismara Simas Laboratório de Saúde Animal LSA/IMA) ³ Não enviar o Sistema Nervoso Central - SNC inteiro, para evitar que o frasco fique com quantidade insuficiente de fixador. 2

3 OUTRAS OBSERVAÇÕES: - A colheita das amostras deve ser realizada por Médico Veterinário ou por profissional habilitado por ele, que tenha recebido treinamento adequado e que esteja imunizado contra raiva e com titulação adequada. Porém, a responsabilidade pela colheita e pelo envio do material deve sempre ser exclusiva do Médico Veterinário (oficial ou autônomo). - Acondicionar a amostra em frasco plástico inquebrável, hermeticamente fechado, identificando a amostra, revestido por saco plástico resistente e vedado. Para preservar a rastreabilidade, utilizar um frasco de acondicionamento de amostras por animal. - Utilizar o Formulário Único de Requisição de Exames para Síndrome Neurológica, sendo um formulário por animal, que deve ser afixado na tampa da caixa isotérmica e protegido por saco plástico. - No exterior da caixa isotérmica afixar o símbolo de risco biológico e uma etiqueta com os dizeres: URGENTE - MATERIAL BIOLÓGICO (fig. 03). - O laboratório deverá ser previamente informado do envio e horário de previsto para a chegada da amostra, evitando-se o envio próximo ou durante o final de semana e feriados, sem prévia ciência do laboratório. Caixa isotérmica, com informação de risco biológico, quando do envio de amostras para o diagnóstico a raiva Figura 03 OBSERVAR RIGOROSAMENTE OS PROCEDIMENTOS, PARA NÃO COLOCAR EM RISCO AS PESSOAS (DIRETA OU INDIRETAMENTE) QUE ENTREM EM CONTATO COM O MATERIAL SUSPEITO, ASSIM COMO PERMITIR O PROCESSAMENTO LABORATORIAL DA AMOSTRA. PERIGO RISCO BIOLÓGICO Esta figura deve ser afixada na caixa isotérmica, conforme ilustrado na figura 03. 3

4 ANEXO II Formulário Único de Requisição de Exames para Síndrome Neurológica (versão atualizada dezembro/2009) Nº / (UF) A 1 Responsável pela colheita da amostra: 2 Registro Profissional nº 3 Responsável pelo envio: Registro Profissional nº Endereço: Telefone: ( ) Município/UF: Fax: ( ) E mail: B Proprietário: 2 Propriedade: 3 Coordenadas: Município/UF: 4 Localização: Telefone: ( ) E mail: Fax: ( ) C 1 Espécie: Bovídea (para bovino importado citar o país de origem: ) Eqüídea Ovina Caprina Suína Canina Felina MH MNH Animais Silvestres (citar a espécie: ) 2 Local de origem da amostra (para ruminante): Estabelecimento de criação Hospital veterinário Feiras/aglomeração de animais Outro (especificar: ) 3 Identificação do animal: Idade: meses Raça: Sexo: M F 4 Método para estipular idade (para ruminante): Registro genealógico ou na fazenda Cronologia dentária Outro (especificar: ) 5 O animal ingeriu ração em alguma fase da vida? Não Sim Quando: Havia outras espécies afetadas? Não Sim Quais? 6 Número de animais: no rebanho ( ) doentes ( ) mortos ( ) 7 Raiva Clostridiose Cinomose Leptospirose O animal morto já foi vacinado para: Botulismo Outras Quando? D 1 Origem da notificação: Proprietário Terceiro Vigilância Data da Notificação: / / 2 Data da 1º visita: / / Data provável do início da doença: / / 3 Tipos de sinais clínicos apresentados (assinalar): Morte súbita Movimento de pedalagem Paralisia flácida dos membros posteriores Depressão Convulsões Paralisia flácida dos membros anteriores Ataxia Dismetria Alteração comportamental Paralisia, mas alerta Tremores Fotofobia/aerofobia Sialorréia Priapismo Nistagmo Midriase Agressividade Cegueira Tenesmo Opistótono Tetania Incoordenação Apetite anômalo Espasmos musculares Duração dos sinais clínicos (desde o início até a morte/sacrifício): horas Sacrificado: Sim Não Havia animais que se recuperaram dos sinais clínicos? Sim Não Que percentual? % Houve contato direto de pessoas com animais suspeitos? Sim Não E 1 Tipo de amostra encaminhada: Encéfalo Medula Vísceras/Outras Quais? Dia e hora provável da morte: / / às : Dia e hora da colheita da(s) amostra(s) : / / às : Tempo entre a colheita e a fixação do material: hora(s) Material enviado em: F Observações Local/Data:, / / Assinatura e carimbo 4

5 Instrução sobre o preenchimento dos principais pontos que poderiam gerar dúvidas no Formulário Único de Requisição de Exames para Síndrome Neurológica Pode-se preencher no mesmo Formulário Único de Requisição de Exames o encaminhamento de várias amostras do mesmo animal. No verso do formulário de requisição de exames, constar os detalhamentos: - O número do formulário deverá ser preenchido pelo laboratório e seguir uma ordem seqüencial crescente por ano. A - Identificação do remetente da amostra: 1. Nome completo (sem abreviações) do responsável pela coleta da amostra. 2. Especificar o número do registro profissional do remetente da amostra, no caso de médico veterinário privado citar o nº do conselho de classe, e o nº da matrícula e nome da instituição, no caso de médico veterinário oficial. O responsável pelo preenchimento do formulário, colheita e envio da amostra deverá ser um profissional devidamente habilitado para trabalhar com materiais de risco biológico. 3. Nome completo do responsável pelo envio da amostra, quando for diferente do responsável pela coleta. B - Localização da propriedade: 1. Nome completo (sem abreviações) do proprietário do animal suspeito. 2. Nome completo da propriedade ou estabelecimento onde foi coletada a amostra. 3. Sempre que possível, deve-se registrar as coordenadas da propriedade, utilizando a latitude e a longitude (sistema geodésico) no formato hddd mm ss.s, ou seja, até três algarismos para grau, dois para minutos, dois para segundos e um para décimo de segundo. É importante atentar para o sinal da coordenada, positivo para os hemisférios norte e oriental e negativo para os hemisférios sul e ocidental (onde se localiza a maior parte do território brasileiro). 4. Localização que facilite o acesso à propriedade citada. C - Descrição do animal suspeito e do rebanho em que se encontrava: 1. Marcar a espécie animal referente à amostra encaminhada, devendo especificar pelo menos o nome vulgar, caso seja oriunda de animal silvestre. MH (Morcegos Hematófagos), MNH (Morcegos não-hematófagos). No caso de bovino importado, citar o país de origem. 2. Marcar ou especificar o local de origem de captação da amostra, no caso de animais ruminantes. 3. Registrar o nome ou número do animal suspeito, bem como a sua idade, sexo e raça. 4. Marcar ou especificar o método utilizado para estimar a idade do ruminante. 5. Preencher a amostra quando procedente de ruminantes (bovinos, ovinos e caprinos). Esse ponto se refere a eventuais fontes de ingestão de proteínas, como: concentrado, ração e suprimento mineral protéico. 6. Informar o rebanho existente na propriedade suspeita, quantos animais manifestavam sintomatologia clínica semelhante e quantos morreram com isso. Caso a amostra encaminhada seja procedente de animais de companhia ou de animais silvestres, deve-se desconsiderar essa informação. 7. Marcar os quadrículos necessários que demonstrem a vacinação do animal, bem como citar outras que não estejam contempladas neste item. D - Ações na propriedade suspeita e os sinais clínicos apresentados. 1. Marcar apenas um quadrículo, baseado na fonte notificante, citando inclusive a data da notificação. 2. Citar a data da primeira visita na propriedade gerada devido ao item 1 e que possibilitou, mediante investigação epidemiológica, sugerir uma data provável do início do foco. 3. Marcar os quadrículos que se fizerem necessários para caracterizar os sinais clínicos apresentados pelo animal suspeito. E - Informações sobre a coleta, acondicionamento e conservação da amostra 1. Pode ser marcado mais de um quadrículo, desde que essas amostras pertençam ao mesmo animal. Devem-se especificar as amostras encaminhadas, sempre quando o quadrículo vísceras/outros for marcado. F Observações. Esse espaço é reservado para qualquer outra informação considerada pertinente pelo responsável pelo envio da amostra, inclusive informando agressões a pessoas, caso tenham ocorrido. No caso de bovino importado, registrar o código de identificação individual no Sisbov nesse campo. 5

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