BAILLY, Danielle. Elements de didactique des langues. Paris: Les langues Modernes, BESSE, Henri & PORQUIER, Remy. Grammaires et didactique des
|
|
- Leila Canário Franca
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ABSTRACT: The objective of this paper is to discuss the way linguistic knowledge should be transmitted to language teachers, pointing to the necessary modifications and to the difficulties found in this process of communication. Um aspecto importante a ser abordado, na intersec~ao de dominios que envolvem 0 ensino de linguas, e como 0 conteudo lingiiistico a ser trabalhado com os professores deve ser formulado, de modo que haja aceita~ao por parte desses profissionais e repercussao em suas atividades de sala de aula. Em primeiro lugar, deve-se considerar a forma~ao de base do professor de linguas, ou seja, sua maior ou menor familiaridade com as teorias lingiiisticas, fruto dos estudos que desenvolveu no curso de licenciatura. Tambem, deve-se levar em conta 0 ambiente cultural do professor e sua disponibilidade para participar desse processo de reflexao sobre lingiiistica e ensino de linguas. Nesse ponto, e relevante 0 incentivo dado pela institui~ao e 0 espa~o para estudo que the e oferecido em sua grade honiria. Uma decisao de engajamento depende de algumas condi~oes: 0 professor precisa encontrar uma utilidade pnitica para este saber que Ihe esta sendo transmitido, motivando-se a adotar mudan~as em sua tarefa de ensinar; a utilidade dessas informa~oes deve funcionar como um arejamento para que 0 professor possa transformar a rotina de sua pratica quotidiana. Qualquer interven~ao extema sera improdutiva se nao houver, da parte do professor, vontade de melhorar a aprendizagem, o ensino, a compreensao de uma lingua e de uma cultura com que ele esta envolvido. Para alguns professores, de um lado, 0 contato com novas informa~oes, apoiadas na lingiiistica representa uma posi~ao de privilegio e de responsabilidade dentro de seu ambiente de trabalho. Por outro lado, eles tem que se sentir participantes do processo, com experiencias a partilhar. A reflexao que aqui fazemos e baseada em autores que tratam desse processo de comunica~ao (conforme referencias bibliognificas), bem como em nossos contatos com professores da Rede Publica Estadual de Sao Paulo, nos diversos momentos em que, enquanto docente da universidade publica, discutimos conteudos de lingua (materna e estrangeira) com professores do ensino fundamental e medio. Apontados os fatores intelectuais e psicologicos acima, podemos retornar a questao inicial, isto e, a forma pela qual um aspecto lingiiistico deve ser apresentado ao professor de linguas para que ele 0 compreenda e 0 julgue util para 0 ensino. Bailly (1984: 284) enfatiza a elimina~ao de quase toda formaliza~ao, num primeiro momento,
2 assim como a reformula.;:aotranscodificada dos conceitos, num meio termo entre aquilo que e formulado pelos lingiiistas e 0 saber cultivado e transmitido pelos compendios mais correntes no ensino de linguas. Para a autora, pois, urn conteudo mais formalizado podera ser passado aos professores, num segundo ou terceiro momento, caso haja perseveran~a e forte motiva~ao por parte deles. Nao se trata, portanto, de um discurso cientifico. 0 mediador entre 0 saber lingiiistico e 0 professor de linguas precisa criar uma especie de saber intermedilirio, articulado entre a teoria e a pratica e permeado de simplifica~oes, sistematiza~oes - um discurso adaptado. Vives (1988) ve essa articula~ao do mediador como uma especie de recondicionamento, com dois aspectos a serem apontados: De um lado, as modifiea~oes que sao (ou nao sad)introduzidas pelos produtos lingiiistieos a fim de torna-ios aptos a cireularem numa rede de distribui~ao didatiea, e, de outro lado, os modos de emprego que os aeompanham em fun~ao de sua utiliza~ao na sala de aula (Vives, 1988:26, tradu.;:aonossa). Nesse sentido, e recomendavel que se busque uma fundamenta.;:aolingiiistica que em seu proprio bojo ja articule a teoria e a pratica. A esse respeito, fizemos uma reflexao sobre lingiiistica e didatica de linguas (Dota, 1994 e 1999), apresentando a teoria das opera.;:oes enunciativas do lingiiista frances Antoine Culioli como uma lingiiistica implicada que leva em considera.;:aoteoria e pratica. Caso contrlirio, corre-se o risco de se inclinar para uma fundamenta.;:ao atraente mas inocua, em termos de abertura de possibilidades para 0 ensino de linguas. Na escolha das no~oes lingiiisticas que seleciona para serem transmitidas aos professores de linguas, 0 mediador nao pode perder de vista a questao da utilidade e da praticidade dos conceitos, conforme apontamos acima. Por outro lado, na ansia de praticidade por parte do publico-alvo, e preciso que se evite 0 enfoque unico e exclusivo na pratica, desarticulada de uma teoria que possa the servir de embasamento. Observamos que, na premencia do tempo e tentando fugir do estereotipo de que mediadores ligados as universidades sao "muito teoricos" e nao conhecem a realidade da rede publica de ensino fundamental e medio, podemos, enquanto intermediarios, cair numa mera justaposi.;:ao de atividades que em nada vao desenvolver a capacidade metalingiiistica daqueles envolvidos com 0 ensino de linguas. Na comunica.;:aodo saber lingiiistico, e preciso ficar claro que 0 conhecimento e 0 dominio das regras gramaticais de uma lingua nao sao suficientes para assegurar urn desempenho real da produ.;:aoe do reconhecimento de textos. Para Widdowson (1991), deve-se relacionar a utiliza.;:ao da forma (gramatical) e 0 uso (comunicativo), num contexto especifico. As considera.;:oessobre os conceitos lingiiisticos e sobre a lingua em si, conseqiientemente, devem ser mostradas como uma maneira de ligar a forma a seu valor. Alem do mais, Combettes (1988:64) observa que: pareee neeessario nao se limitar, dentro das novas abordagens textuais e enunciativas, aos trabalhos que dao eonta da estrutura e funcionamento do texto, mas de tirar proveito, tamhem, das pesquisas sobre os proeessos textuais, dominio essencial- mais importante que 0 preeedente - para aqueles que se preoeupam eom a didatiea de linguas (tradu.;:aonossa).
3 Nesse sentido, a apresenta~ao de categorias mais amplas, como por exemplo a deixis, englobando as marcas de pessoa, lugar e tempo, pode converter-se em urn caminho favonivel para a reflexao sobre os processos constitutivos do enunciado e, dessa forma, para a viabilidade de exercicios que trabalhem com aspectos lingiiisticos em situa~ao de utiliza~ao, visando aos empregos e usos efetivos da lingua. Cabe ao mediador fazer urn discurso sobre 0 idioma em questao, com uma dimensao metalingiiistica que aborde as formas diversas em situa~ao de uso. Com essa pnitica, 0 mediador entre 0 saber lingiiistico e 0 professor de linguas pode oferecer it lingiiistica urn terreno de investiga~ao para as pesquisas em lingiiistica, uma vez que 0 progresso na compreensao do discurso da sala de aula e urn progresso na teoria lingiiistica. Cicurel (1988:20) enfatiza que "na constitui~ao de uma teoria da linguagem, em sentido amplo, a c1assee urn lugar privilegiado de estudo, porque ela e a expressao das normas, cren~as e valores de urna comunidade" (tradu~ao nossa). Nesse processo de retorno it lingiiistica, com subsidios dados por aqueles que estao em contato com 0 ensino da lingua, e possivel nao so transmitir, mas compor urn saber de duas maos - da teoria a pratica e vice-versa -, capaz de dar conta do processo de comunica~ao, da produ~ao dos enunciados e de embasamentos para a produ~ao de materiais pedagogicos. Vale observar que nao e facil para 0 mediador, a partir de certo grau de complexidade da formaliza~ao lingiiistica, reconstituir a totalidade da teoria e articula-ia com a pnitica. E preciso que se fa~a urn balan~o entre 0 repertorio e as expectativas do publico-alvo - os professores de linguas - e 0 nivel de simplifica~ao dos aspectos lingiiisticos a serem discutidos, de forma a nao reduzir 0 alcance dos conceitos apresentados. Segundo Vives (1988:28), deve-se evitar que a transmissao parcial dos elementos de uma teoria, destacados do conjunto conceitual do qual eles se originaram, percam, em parte, senao na totalidade, 0 sentido que tinham anteriormente. Uma vez que os estudos lingiiisticos iniciam-se com 0 lingiiista e, nesse processo cuja fmalidade e 0 ensino, vao desembocar no aluno, deve-se ter consciencia das perdas que podem ocorrer no percurso da comunica~ao, envolvendo, ainda, 0 mediador e 0 professor de linguas. Cabe, em ultima analise, ao mediador, escolher, consciente e voluntariamente, a partir do saber lingiiistico incorporado em seu conhecimento, aquilo que deva ser transmitido aos responsaveis pela pnitica em sala de aula. Urn ponto importante a ser considerado e a propria postura do mediador que nao pode se colocar numa posi~ao de superioridade, como 0 detentor do saber, pronto para oferecer urn "treinamento" aos professores que trabalham com 0 ensino de linguas. o mediador precisa incorporar, nas discussoes desse encontro, a experiencia que os professores possuem e recuperar suas proprias dificuldades, ao transmitirem os aspectos lingiiisticos de forma efetivamente comunicativa. A partir desses dados, ele podera estabelecer elos com estudos da lingiiistica e apresentli-ios de forma que vao ao encontro das inquieta~oes e necessidades dos envolvidos. E necessario que se construa urn clima de intera~ao entre mediador e professores participantes, entre a lingiiistica e a pratica pedagogica.
4 Sabe-se, tambem, que professores do ensino fundamental e medio, principalmente da rede publica, ministram urn grande nlimero de aulas, tendo pouco tempo para prepara~ao destas. Isto explica, em parte, sua ansia por atividades pniticas dentro dos pr6prios cursos a eles oferecidos, uma vez que nao lhes sobra muito tempo para a reformula~ao de seu material didatico. A reflexao lingoistica, portanto, precisa ser apresentada de forma a incitar e motivar esses professores a buscarem alternativas em sua pnitica pedag6gica, mesmo que isto va requerer urna boa parte de seu tempo fora da sala de aula. Para tanto, essa reflexao nao pode vir desvineulada dos problemas encontrados em aulas de linguas e, por outro lado, nas palavras de Culioli et ai. (apud Besse & Porquier, 1984:45), ''nio se pode colocar 0 problema dos observaveis sem se oferecer uma teoria da observa~ao". A obra de Besse & Porquier e relevante no contexto da comunica~ao do saber lingoistico, uma vez que propoe uma articula~ao metodo16gica entre as teorias e as pniticas gramaticais em aula de lingua. Urn outro aspecto que tambem interfere na comunica~ao do saber lingiiistico e o fato de os professores da rede publica serem "convocados" para participar de tais encontros. Essa decisao faz com que alguns ja cheguem aos cursos com urna certa resistencia em rela~ao aquilo que vai ser proposto, 0 que dificulta, grandemente, a aceita~ao das pondera~oes feitas e a disposi~ao para contribuir com sua valiosa experiencia. Procuramos analisar, neste trabalho, aspectos relativos a comunica~ao do saber lingoisticoa professores envolvidos com 0 ensino de linguas. Chamamos a aten~ao para dois pontos: 1) a reformula~ao dos conceitos lingoisticos, de forma a se apresentarem acessiveis ao repert6rio do publico-alvo e a articularem questoes te6ricas e pniticas; 2) tratamos, tambem, das dificuldades de ordem pessoal e institucional que se apresentam ao mediador e aos professores e que podem interferir na rela~ao que se estabelece entre eles. Para que esse processo de comunica~ao se realize a contento, e importante que o mediador domine muito bem os conceitos lingoisticos em que vai se fundamentar e que conhe~a, tambem, a realidade do professor de linguas em sala de aula, tanto no que diz respeito ao idioma propriamente dito, quanto em rela~ao as suas condi~oes de trabalho dentro da(s) escola(s). Entendemos que se trata de uma tarefa desafiadora, principalmente para 0 mediador, que precisa motivar profissionais sobrecarregados por suas jomadas de trabalho a refletirem sobre teorias lingoisticas com que estao pouco familiarizados e a que raramente tern acesso e, a partir delas, contribuir com mudan~as na pnitica pedag6gica. RESUMO: 0 objetivo deste trabalho e discutir a forma como 0 saber lingiiistico deve ser transmitido aos professores de linguas, apontando as modifica~oes necessarias e as dificuldades que se colocam nesse processo de comunica~ao.
5 BAILLY, Danielle. Elements de didactique des langues. Paris: Les langues Modernes, BESSE, Henri & PORQUIER, Remy. Grammaires et didactique des langues. Paris: Hatier, CICUREL, Francine. Didactique des langues et linguistique: propos sur une circularite. Etudes de Linguistique Appliquee, Paris, n. 72, p , COMBETTES, Bernard. Linguistique et enseignement du fran~ais langue maternelle: tendances nouvelles. Etudes de Linguistique Appliquee, Paris, n. 72, p , DOT A, Maria Inez Mateus. Das esttategias de leitura as opera{:oes enunciativas: a modalidade. Tese de Doutorado, Faculdade de Filosofia, Ciencias e LetraslUNESP, Araraquara, Linguistica e didlitica de linguas. Esstudos LingUisticos XXVIII, Sli.o Paulo, n. 28,p ,1999. VIvEs, Robert. Quand la didactique fait ses emplettes chez les linguistes. Etudes de Linguistique Appliquee, Paris, n. 72, p , WIDDOWSON, H. G. 0 ensino de linguas para a comunica{:iio. Trad. de Jose Carlos P. de Almeida Filho. Campinas: Pontes, 1991.
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisOLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010.
Resenha OLIVEIRA, Luciano Amaral. Coisas que todo professor de português precisa saber: a teoria na prática. São Paulo: 184 Parábola Editorial, 2010. Leticia Macedo Kaeser * leletrasufjf@gmail.com * Aluna
Leia maisProjeto Pedagógico Institucional PPI FESPSP FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI
FUNDAÇÃO ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE SÃO PAULO PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PPI Grupo Acadêmico Pedagógico - Agosto 2010 O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) expressa os fundamentos filosóficos,
Leia maisPROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave
Leia maisPALAVRAS-CHAVE (Concepções de Ciência, Professores de Química, Educação Integrada)
CONCEPÇÕES SOBRE CIÊNCIA DOS PROFESSORES DE QUÍMICA DO ENSINO MÉDIO DO IFG CAMPUS GOIÂNIA: IMPLICAÇÕES PARA A FORMAÇÃO INTEGRADA. Layla Karoline Tito ALVES, Instituto de Química,layla.quimica@gmail.com.
Leia maisINTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
Tema debatido na série Integração de tecnologias, linguagens e representações, apresentado no programa Salto para o Futuro/TV Escola, de 2 a 6 de maio de 2005 (Programa 1) INTEGRAÇÃO DE MÍDIAS E A RECONSTRUÇÃO
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS
ESCOLA, LEITURA E A INTERPRETAÇÃO TEXTUAL- PIBID: LETRAS - PORTUGUÊS RESUMO Juliana Candido QUEROZ (Bolsista) 1 ; Natália SILVA (Bolsista) 2, Leila BRUNO (Supervisora) 3 ; Sinval Martins S. FILHO (Coordenador)
Leia maisDisciplina: Alfabetização
Título do artigo: As intervenções didáticas no processo de alfabetização inicial Disciplina: Alfabetização Selecionador: Beatriz Gouveia 1 Categoria: Professor 1 Coordenadora de projetos do Instituto Avisa
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE
A IMPORTÂNCIA DAS DISCIPLINAS DE MATEMÁTICA E FÍSICA NO ENEM: PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DO CURSO PRÉ- UNIVERSITÁRIO DA UFPB LITORAL NORTE ALMEIDA 1, Leonardo Rodrigues de SOUSA 2, Raniere Lima Menezes de PEREIRA
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisCurso de Especialização em Saúde da Família
MÓDULO: FAMILIARIZAÇÃO TECNOLÓGICA COM EAD UNIDADE 03 DOCÊNCIA E TUTORIA NA EAD Prof. Msc Rômulo Martins 2.1 Introdução A Educação a Distância, por meio dos inúmeros recursos didáticos e tecnológicos,
Leia maisPIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA
PIBID: DESCOBRINDO METODOLOGIAS DE ENSINO E RECURSOS DIDÁTICOS QUE PODEM FACILITAR O ENSINO DA MATEMÁTICA Naiane Novaes Nogueira 1 Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia UESB n_n_nai@hotmail.com José
Leia maisIII SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais
III SEMINÁRIO EM PROL DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA Desafios Educacionais TEXTOS ESCRITOS POR ALUNOS SURDOS: AS MARCAS DA INTERLÍNGUA MARTINS, Tânia Aparecida 1 PINHEIRO, Valdenir de Souza 2 NOME DO GT: Educação
Leia maisDESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *
DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,
Leia maisGuia prático do alfabetizador
Guia prático do alfabetizador Maristela Marques de Almeida Silva Graduanda Normal Superior UNIPAC E-mail: sms@ufsj.edu.br Fone: (32)3371-8331 Data de recepção: 17/11/2009 Data de aprovação:16/12/2009 Resenha
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA
O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual
Leia maisEMENTAS DAS DISCIPLINAS OFERECIDAS NO CURSO DE PEDAGOGIA Catálogo 2012
EP107 Introdução à Pedagogia Organização do Trabalho Pedagógico Ementa: O objetivo das ciências da educação. O problema da unidade, especificidade e autonomia das ciências da educação. A educação como
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maisOS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE
OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,
Leia maisA HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO MEDIADOR DIDÁTICO CONCEITUAL NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA DOS ANOS INICIAIS
1 A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA COMO MEDIADOR DIDÁTICO CONCEITUAL NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA DOS ANOS INICIAIS Lúcia Helena Bezerra Ferreira Universidade Federal do Piauí luchbf@gmail.com RESUMO
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisPedagogia Estácio FAMAP
Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO COMO PRINCÍPIO EDUCATIVO NA FORMAÇÃO DE Universidade Estadual De Maringá gasparin01@brturbo.com.br INTRODUÇÃO Ao pensarmos em nosso trabalho profissional, muitas vezes,
Leia maisCoesão e Coerência no Texto Jurídico: Reflexões para uma Comunicação mais eficiente
Coesão e Coerência no Texto Jurídico: Reflexões para uma Comunicação mais eficiente Maria Clara Silveira Silva RESUMO: Estas reflexões são uma tentativa de mostrar àqueles que fazem o curso de direito
Leia maisAGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS
AGENDA ESCOLAR: UMA PROPOSTA DE ENSINO/ APRENDIZAGEM DE INGLÊS POR MEIO DOS GÊNEROS DISCURSIVOS Adailton Almeida Barros - adailton.almeida.barros@gmail.com (UNESPAR/FECILCAM) PIBID Subprojeto/Língua Inglesa
Leia maisUSO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA
USO DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PRESENCIAL E A DISTÂNCIA Daricson Caldas de Araújo (IFPE) daricsoncaldas@gmail.com RESUMO Este artigo de revisão de literatura
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS
FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS
1 O COORDENADOR PEDAGÓGICO E AS REUNIÕES PEDAGÓGICAS POSSIBILIDADES E CAMINHOS AMANDA GONCALVES DOS SANTOS INTRODUÇÃO A idéia que muitos têm do coordenador pedagógico é aquela ainda imbricada em valores
Leia maisO mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras
O mundo lá fora oficinas de sensibilização para línguas estrangeiras Ligia Paula Couto (Universidade Estadual de Ponta Grossa) Introdução Este artigo relatará a experiência de um grupo de alunos e professores
Leia maisGênero: Temas Transversais e o Ensino de História
Gênero: Temas Transversais e o Ensino de História Thayane Lopes Oliveira 1 Resumo: O tema Relações de gênero compõe o bloco de Orientação Sexual dos temas transversais apresentados nos parâmetros curriculares
Leia maisMostra de Projetos 2011. Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado
Mostra de Projetos 2011 Como ensinar os porquês dos conceitos básicos da Matemática, visando a melhora do processo ensino e aprendizado Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisPLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos
Universidade Federal da Bahia Faculdade de Educação Dep. de Educação II DIDÁTICA PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM: conceituação, processo e estruturantes didáticos Profa: Amaleide
Leia maisO ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO
O ORIENTADOR FRENTE À INCLUSÃO DA PESSOA COM DEFICIENCIA NA ESCOLA REGULAR DE ENSINO Flávia Fernanda Vasconcelos Alves Faculdades Integradas de Patos FIP flaviavasconcelos.edu@hotmail.com INTRODUÇÃO Observa-se
Leia maisEventos independentes
Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos
Leia maisInvestigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental
Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática
Leia maisPROFESSOR PEDAGOGO. ( ) Pedagogia Histórico-Crítica. ( ) Pedagogia Tecnicista. ( ) Pedagogia Tradicional. ( ) Pedagogia Nova.
PROFESSOR PEDAGOGO 41 - Identifique como V (verdadeira) ou F (falsa) as afirmativas abaixo, que tratam da atuação do professor pedagogo. ( ) Os professores pedagogos devem orientar, acompanhar e avaliar
Leia maisCrenças, emoções e competências de professores de LE em EaD
Crenças, emoções e competências de professores de LE em EaD Patrícia Roberta de Almeida Castro MACHADO (FL-UFG) patricia_cultura@hotmail.com Lucielena Mendonça de LIMA orientadora (FL-UFG) lucielenalima@gmail.com
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
Nome da Instituição: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais/ NÚCLEO DE APOIO À INCLUSÃO DO ALUNO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Responsável pelo preenchimento das informações: HELIANE
Leia maisPROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB.
PROFISSÃO PROFESSOR DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO SOBRE O PERFIL DOS ALUNOS DO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA UEPB MONTEIRO PB. Cícero Félix da Silva Universidade Estadual da Paraíba Campus Monteiro cicero.bv_2007@hotmail.com
Leia maiscompreensão ampla do texto, o que se faz necessário para o desenvolvimento das habilidades para as quais essa prática apresentou poder explicativo.
9 Conclusão Neste estudo, eu me propus a investigar os efeitos de práticas de Língua Portuguesa no aprendizado de leitura e como esses efeitos se diferenciam conforme o ano de escolaridade dos alunos e
Leia maisLICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS
LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos
Leia maisCONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA RESUMO
XXII Semana de Educação da Universidade Estadual do Ceará 31 de agosto a 04 de setembro de 2015 CONSTRUÇÃO DE QUADRINHOS ATRELADOS A EPISÓDIOS HISTÓRICOS PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA Laura Andrade Santiago
Leia maisEsta é uma história sobre 4 (quatro) pessoas: TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM.
Faculdade de Enfermagem - Departamento de Enfermagem Básica Disciplina: Administração em Enfermagem I Docente: Bernadete Marinho Bara De Martin Gama Assunto: Métodos de Trabalho em Enfermagem. Objetivos:
Leia maisAVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1
AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO-CURRICULAR, ORGANIZAÇÃO ESCOLAR E DOS PLANOS DE ENSINO 1 A avaliação da escola é um processo pelo qual os especialistas (diretor, coordenador pedagógico) e os professores
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR
REFLEXÕES SOBRE A PRODUÇÃO DE SIGNIFICADO NA MATEMÁTICA ESCOLAR Patrícia Lima da Silva¹ Brunna Sordi Stock² RESUMO No segundo semestre do ano de 2009, em uma das disciplinas obrigatórias do currículo de
Leia mais1.3. Planejamento: concepções
1.3. Planejamento: concepções Marcelo Soares Pereira da Silva - UFU O planejamento não deve ser tomado apenas como mais um procedimento administrativo de natureza burocrática, decorrente de alguma exigência
Leia mais> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes
> Folha Dirigida, 18/08/2011 Rio de Janeiro RJ Enem começa a mudar as escolas Thiago Lopes Criado em 1998, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), inicialmente, tinha como objetivo avaliar o desempenho
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA
O ENSINO DE LÍNGUA INGLESA A PARTIR DO GÊNERO TEXTUAL PROPAGANDA Anilda Costa Alves Jamile Alves da Silva Leônidas José da Silva Jr Universidade Estadual da Paraíba anildauepb@gmail.com milygta10@hotmail.com
Leia maisO ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA
O ESTÁGIO SUPERVISIONADO COMO ESPAÇO DE CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE DE LICENCIANDOS EM MATEMÁTICA Marília Lidiane Chaves da Costa Universidade Estadual da Paraíba marilialidiane@gmail.com Introdução
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisA INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet. Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a
A INTERATIVIDADE EM AMBIENTES WEB Dando um toque humano a cursos pela Internet Por Carolina Cavalcanti * Os avanços tecnológicos de nosso mundo globalizado estão mudando a maneira que nossa sociedade está
Leia maisCLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO?
CLASSE ESPECIAL: UMA ALTERNATIVA OU UM ESPAÇO REAL DE INCLUSÃO? Autor(a): Fernando Antonio Pereira Leite Coautor(es): Fernanda Guarany Mendonça Leite Email: fernando.leite1@gmail.com Este trabalho está
Leia maisNA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias outubro/2007 página 1 NA POSTURA DO PROFESSOR, O SUCESSO DA APRENDIZAGEM Marina Muniz Nunes: É inegável que determinadas ações e posturas do professor, tal como
Leia maisO CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA
O CIBERESPAÇO NO ENSINO E GEOGRAFIA: A PROBLEMÁTICA DO USO/DESUSO DO GOOGLE EARTH EM ESCOLAS PÚBLICAS DE DIAMANTINA Bernadeth Rocha de Araujo bernarocha2006@yahoo.com.br Bacharel em Humanidades e Licencianda
Leia maisREFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA
REFLEXÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE JOGOS CARTOGRÁFICOS COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO DE GEOGRAFIA Tais Pires de Oliveira Universidade Estadual de Maringá Departamento de Geografia tais_piresoliveira@hotmail.com
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisDIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA
27 a 30 de Agosto de 2014. DIFICULDADES ENFRENTADAS POR PROFESSORES E ALUNOS DA EJA NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA Resumo: MACHADO, Diana dos Santos 1 Ifes - Campus Cachoeiro de Itapemirim
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO
1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES NO CONTEXTO TECNOLÓGICO: DESAFIOS VINCULADOS À SOCIEDADE DA INFORMAÇÃO Márcia Corrêa Sotolani 1 Glaucineide Silva de Souza 2 EIXO TEMÁTICO: Formação Inicial e Continuada
Leia maisPROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
IX CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS Girona, 9-12 de septiembre de 2013 COMUNICACIÓN PROBLEMATIZANDO ATIVIDADES EXPERIMENTAIS NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES/AS
Leia maisSUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA
SUA ESCOLA, NOSSA ESCOLA PROGRAMA SÍNTESE: NOVAS TECNOLOGIAS EM SALA DE AULA Resumo: O programa traz uma síntese das questões desenvolvidas por programas anteriores que refletem sobre o uso de tecnologias
Leia maisDIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID
DIFICULDADES DE LEITURA E ESCRITA: REFLEXÕES A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DO PIBID BARROS, Raquel Pirangi. SANTOS, Ana Maria Felipe. SOUZA, Edilene Marinho de. MATA, Luana da Mata.. VALE, Elisabete Carlos do.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA Diretoria de Políticas de Formação, Materiais Didáticos e Tecnologias para a Educação Básica Coordenação Geral de Materiais Didáticos PARA NÃO ESQUECER:
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisOS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
1 OS CANAIS DE PARTICIPAÇÃO NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DO ENSINO PÚBLICO PÓS LDB 9394/96: COLEGIADO ESCOLAR E PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO Leordina Ferreira Tristão Pedagogia UFU littledinap@yahoo.com.br Co
Leia maisComo mediador o educador da primeira infância tem nas suas ações o motivador de sua conduta, para tanto ele deve:
18. O papel do profissional na ação educativa da creche Segundo o RCNEI (1998), o profissional da educação infantil trabalha questões de naturezas diversas, abrangendo desde cuidados básicos essenciais
Leia maisJOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS
JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO
Leia maisATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1
ATUAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS/ LÍNGUA PORTUGUESA NO IES 1 FILIETAZ, Marta R. Proença, martafilietaz@hotmail.com Face à emergência da obrigatoriedade legal da presença do intérprete
Leia maisAPRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA
APRENDER A LER PROBLEMAS EM MATEMÁTICA Maria Ignez de Souza Vieira Diniz ignez@mathema.com.br Cristiane Akemi Ishihara crisakemi@mathema.com.br Cristiane Henriques Rodrigues Chica crischica@mathema.com.br
Leia maisO uso de jogos no ensino da Matemática
607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisUMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO
UMA PROPOSTA DE DRAMATIZAÇÃO PARA ABORDAGEM DOS RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO ENSINO MÉDIO SOUZA, Caio Henrique Bueno de 1 RODRIGUES, Davi 2 SANTOS, Edna Silva 3 PIRES, Fábio José 4 OLIVEIRA, Jully Gabriela
Leia maisPRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
PRÓ-MATATEMÁTICA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Regina Luzia Corio de Buriasco * UEL reginaburiasco@sercomtel.com.br Magna Natália Marin Pires* UEL magna@onda.com.br Márcia Cristina de Costa Trindade Cyrino*
Leia maisALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO NUMA ESCOLA DO CAMPO
eliane.enaile@hotmail.com Introdução Nos últimos anos, as reflexões realizadas sobre a alfabetização têm mostrado que a aquisição da escrita é um processo complexo e multifacetado. Nesse processo, considera
Leia maisSequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas
Sequências Didáticas para o ensino de Língua Portuguesa: objetos de aprendizagem na criação de tirinhas Manoela Afonso UNESP - Campus Bauru-SP manoela_afonso@hotmail.com Comunicação Oral Pesquisa Concluída
Leia maisO E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS. Palavras-chave: texto, e-mail, linguagem, oralidade, escrita.
Revista Eletrônica Novo Enfoque, ano 2013, v. 17, n. 17, p. 191 195 O E-TEXTO E A CRIAÇÃO DE NOVAS MODALIDADES EXPRESSIVAS MARQUES, Fernanda Vieira ANDRADE, Antonio Carlos Siqueira de Palavras-chave: texto,
Leia maisAS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM
AS NOVAS DIRETRIZES PARA O ENSINO MÉDIO E SUA RELAÇÃO COM O CURRÍCULO E COM O ENEM MARÇO/ABRIL/2012 Considerações sobre as Novas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio Resolução CNE/CEB
Leia maisA FORMAÇÃO DE SUJEITOS CRÍTICOS NO ENSINO SUPERIOR: UM POSSÍVEL CAMINHO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL. Marijara de Lima Monaliza Alves Lopes
A FORMAÇÃO DE SUJEITOS CRÍTICOS NO ENSINO SUPERIOR: UM POSSÍVEL CAMINHO PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL Marijara de Lima Monaliza Alves Lopes FACULDADE ALFREDO NASSER INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO III PESQUISAR
Leia maisO PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ RESUMO
O PSICÓLOGO (A) E A INSTITUIÇÃO ESCOLAR ¹ CORRÊA, D. M. W²; SILVEIRA, J. F²; ABAID, J. L. W³ 1 Trabalho de Pesquisa_UNIFRA 2 Psicóloga, graduada no Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria,
Leia maisComposição dos PCN 1ª a 4ª
Composição dos PCN 1ª a 4ª Compõem os Parâmetros os seguintes módulos: Volume 1 - Introdução - A elaboração dos Parâmetros curriculares Nacionais constituem o primeiro nível de concretização curricular.
Leia maisÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59. Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br. Apresentação
ÁLBUM DE FOTOGRAFIA: A PRÁTICA DO LETRAMENTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 59 Elaine Leal Fernandes elfleal@ig.com.br Graduada em pedagogia e fonoaudiologia, Pós-graduada em linguagem, Professora da Creche-Escola
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisResenha de livro. Por Camila Munerato 1 Camila Rodrigues dos Santos 2 Eunice Pereira Cardoso 3
Resenha de livro Por Camila Munerato 1 Camila Rodrigues dos Santos 2 Eunice Pereira Cardoso 3 A presente resenha do livro de Moretto, (2007) em sua 2 edição tem o intuito de mostrar que a avaliação é um
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisRESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO
RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas
Leia maisDois eventos são disjuntos ou mutuamente exclusivos quando não tem elementos em comum. Isto é, A B = Φ
Probabilidade Vimos anteriormente como caracterizar uma massa de dados, como o objetivo de organizar e resumir informações. Agora, apresentamos a teoria matemática que dá base teórica para o desenvolvimento
Leia maisPalavras-chave: Educação Matemática; Avaliação; Formação de professores; Pró- Matemática.
PRÓ-MATEMÁTICA 2012: UM EPISÓDIO DE AVALIAÇÃO Edilaine Regina dos Santos 1 Universidade Estadual de Londrina edilaine.santos@yahoo.com.br Rodrigo Camarinho de Oliveira 2 Universidade Estadual de Londrina
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES E ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA EXPERIÊNCIA EM GRUPO MONIKE CRISTINA SILVA BERTUCCI Universidade Federal de São Carlos mobertucci@yahoo.com.br RESUMO Este artigo relata uma
Leia maisMestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA
Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a
Leia maisTÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
TÍTULO: ALUNOS DE MEDICINA CAPACITAM AGENTES COMUNITÁRIOS NO OBAS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: MEDICINA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO AUTOR(ES): THAIS
Leia maisA mobilização de conhecimentos matemáticos no ensino de Física
Cintia Ap. Bento dos Santos Universidade Cruzeiro do Sul Brasil cintiabento@ig.com.br Edda Curi Universidade Cruzeiro do Sul Brasil edda.curi@cruzeirodosul.edu.br Resumo Este artigo apresenta um recorte
Leia mais