UNIMED SEGUROS PATRIMONIAIS S.A.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIMED SEGUROS PATRIMONIAIS S.A."

Transcrição

1 388 São Paulo, 125 (38) Diário Oficial Empresarial sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015 Prezados Acionistas: É com satisfação que apresentamos as Demonstrações Financeiras de 31 de dezembro de 2014 e o parecer dos auditores independentes da Unimed Seguros Patrimoniais S.A. ( Companhia ). A Companhia está em seu primeiro ano de atuação operacional e destacamos a estratégia que levou a Seguros Unimed a entrar nesse segmento. Quando em novembro de 2010 a Seguros Unimed definiu seu plano estratégico de longo prazo, uma das metas para garantir a sustentabilidade do negócio foi diversificar os riscos, que naquele momento e ainda hoje, encontram-se concentrados no segmento de saúde. Com esse objetivo, a atuação no segmento de ramos elementares (seguros de danos) voltados à proteção do patrimônio foi uma extensão natural dos nossos negócios. Procuramos um parceiro no mercado mundial que pudesse nos auxiliar no desenvolvimento de nossa proposta de valor. Em 2013 foi firmado contrato com uma seguradora argentina, um acordo de transferência de know-how em seguros de responsabilidade civil, com contornos particulares e fortemente voltados à educação e à prevenção de riscos na área médica. Os números abaixo são os primeiros passos de um grande projeto, uma vocação da Seguros Unimed, em continuar crescendo sustentavelmente. O Mercado Segurador: O ano de 2014 demonstrou um crescimento expressivo para o mercado segurador. Segundo dados da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, o segmento de seguros encerrou o exercício com um crescimento aproximado de 14,9% em relação a 2013, atingindo o montante de R$167 bilhões. Os seguros de danos geraram receita de R$ 66,5 bilhões, com crescimento de 16,2% em relação a 2013, com destaque para os segmentos de seguros patrimoniais com 10,7%, responsabilidade RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Notas Notas Ativo Circulante Passivo Circulante Disponível 37 9 Contas a pagar Caixa e bancos 37 9 Obrigações a pagar Aplicações 5a Impostos e encargos sociais a recolher Créditos das operações com seguros Impostos e contribuições e resseguros Débitos de operações com seguros Prêmios a receber e resseguros 904 Operações com resseguradoras provisões técnicas 7a 382 Corretores de seguros e resseguros 505 Títulos e créditos a receber Outros débitos operacionais 88 Títulos e créditos a receber 44 Depósitos de terceiros 36 Créditos tributários e previdenciários Provisões técnicas - seguros Outros valores e bens 8 Danos Custos de aquisição diferidos 590 Patrimônio líquido Seguros Capital social Ativo não circulante Aumento de capital (em aprovação) Realizável a longo prazo Ajustes de avaliação patrimonial (3) Aplicações 5a Prejuízos acumulados (1.386) (805) provisões técnicas 7a 53 Títulos e créditos a receber Créditos tributários e previdenciários 24 2 Imobilizado 2 Bens móveis 10a 2 Intangível 10b Outros intangíveis Total do ativo Total do passivo Aumento de Reserva de Ajuste de Lucros Capital capital (em Investimento e avaliação (prejuízos) social aprovação) capital de giro Lucros patrimonial acumulados Total Saldos em 31 de dezembro de (1.437) Aumento de capital - AGE de 22 de novembro de Títulos e valores mobiliários (3) (3) Lucro líquido do exercício Reversão de reservas de lucros (323) (17) 340 Saldos em 31 de dezembro de (3) (805) Aumento de capital conforme Portaria SUSEP nº de 31 de março de (8.000) Títulos e valores mobiliários 3 3 Lucro líquido do exercício (581) (581) Saldos em 31 de dezembro de (1.386) CONTEXTO OPERACIONAL A Unimed Seguros Patrimoniais S.A. (doravante denominada por Companhia ), é uma sociedade anônima de capital fechado, domiciliada no Brasil e situada na Alameda Ministro Rocha Azevedo, São Paulo e cadastrada no CNPJ sob o nº / , tendo como objeto social a comercialização de seguros de danos. A Companhia é controlada pela Unimed Seguradora S.A. que está integrada ao Sistema Cooperativo Unimed, que é formado pelas cooperativas médicas que atuam sob a denominação Unimed, pelas suas federações, pela confederação nacional e por empresas associadas. Em 17 de maio de 2012, a SUSEP autorizou a referida cessão da carteira de planos de previdência complementar operada na Controladora, no entanto, diante das novas estratégias operacionais de sua Controladora, a Administração decidiu por manter a carteira de planos de previdência complementar aberta na própria Controladora e solicitou uma nova autorização junto a SUSEP para transformar a Unimed Previdência Privada S.A. em uma seguradora de danos, e posteriormente alterou a razão social e seu objeto social para Unimed Seguros Patrimoniais S.A.. Para essa nova estratégia operacional, a Companhia preparou o projeto com todos os quesitos necessários para atender a Resolução CNSP nº 166/2007, obtendo a autorização SUSEP em 22 de outubro de 2013, como posterior registro na Junta Comercial do Estado de São Paulo - JUCESP em 31 de outubro de 2013 sob nº /13-7. A Companhia obteve a aprovação prévia da SUSEP, em 21 de janeiro de 2013, para a alteração do seu objeto e da sua denominação social, através do processo nº / O objeto social passou a ser de seguro de danos e a denominação social de Unimed Previdência Privada S.A. para Unimed Seguros Patrimoniais S.A.. O processo de autorização definitiva na SUSEP foi aprovado através da Portaria nº de 10 de outubro de A Companhia iniciou suas operações com emissão de sua primeira apólice em 5 de maio de Anteriormente a essa data suas atividades se resumiam à gestão dos recursos depositados em conta-corrente por sua Controladora referente ao seu capital social, receitas financeiras, despesas legais e custos administrativos. 2. ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS a) Declaração de conformidade: As demonstrações financeiras foram elaboradas conforme os dispositivos da Circular SUSEP nº 483, de 6 de janeiro de 2014, com efeitos retroativos a partir de 1º de janeiro de 2014, os pronunciamentos técnicos, as orientações e as interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e normas do Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP), doravante denominadas práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pela SUSEP. Essas demonstrações financeiras foram aprovadas pela ia em 26 de fevereiro de b) Comparabilidade: As demonstrações financeiras estão sendo apresentadas com informações comparativas de exercícios anteriores, conforme disposições do CPC nº 26 - Apresentação das demonstrações financeiras, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis e da Circular SUSEP nº 483, de 6 de janeiro de c) Continuidade: A Administração considera que a Companhia civil com 9,7% e automóveis com 9,1%. Exclusivamente no segmento de responsabilidade civil o volume total de prêmios, segundo a SUSEP, atingiu R$1,4 bilhão. Avaliando a performance regional, as regiões com maior participação no mercado de seguros são aquelas que possuem maiores níveis de crescimento, de consumo e com melhor nível de educação. Dessa forma, um dos principais desafios para o mercado segurador no curto e médio prazo reside em oferecer produtos de seguros para regiões menos assistidas, de modo a desenvolver a cultura de seguros em âmbito nacional. Os diversos segmentos tem percebido a necessidade de aumentar cada vez mais as opções de oferta dos produtos, disponibilizando seguros através de uma maior gama de canais possíveis, como: corretores, bancos, varejo e internet. Apesar das projeções de baixo crescimento do PIB para 2015, as expectativas de crescimento do Mercado Segurador são bastante otimistas. A Companhia percebe o grande potencial de crescimento do mercado de seguros em seu ramo de atuação, devido a 58 milhões de residências não possuírem seguro residencial. Cenário Econômico: Para o mercado em geral, 2014 não deixou saudades. A economia brasileira não cresceu o esperado e o PIB fechou o ano nulo (0%). No ano de 2014 os destaques foram a sucessão presidencial, a crise hídrica, aumento nas tarifas de energia, inflação que chegou perto do teto da meta econômica (fechou em 6,4%), o dólar em alta (R$2,65 em 31 de dezembro de 2014) e a deterioração das contas públicas. O nível da atividade industrial está em queda (deve fechar em -3,5%) e o mercado consumidor perdeu folego, principalmente devido ao alto nível de endividamento das famílias. Por outro lado, o mercado de trabalho permanece aquecido, apresentando menores BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO - possui recursos para dar continuidade a seus negócios no futuro. Adicionalmente, a Administração não tem o conhecimento de nenhuma incerteza material que possa gerar dúvidas significativas sobre a capacidade de iniciar suas operações. Portanto, as demonstrações financeiras foram preparadas com base nesse princípio. d) Base de mensuração: As demonstrações financeiras foram elaboradas de acordo com o custo histórico, com exceção dos seguintes itens materiais no balanço patrimonial: Ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado; Ativos financeiros disponíveis para venda mensurados pelo valor justo; Ativos financeiros mantidos até o vencimento; e Provisões técnicas, mensuradas de acordo com as determinações da SUSEP e CNSP. e) Moeda funcional e de apresentação: As demonstrações financeiras estão sendo apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia. Todas as informações financeiras apresentadas em Reais foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma. f) Utilização de estimativas e julgamento: A preparação de demonstrações financeiras exige que a Administração registre determinados valores de ativos, passivos, receitas e despesas com base em estimativa, as quais são estabelecidas a partir de julgamentos e premissas quanto a eventos futuros. Os valores reais de liquidação das operações podem divergir dessas estimativas em função da subjetividade inerente ao processo de sua determinação. Estimativas e premissas são revistas de maneira contínua. Revisões com relação a estimativas contábeis são reconhecidas no exercício em que são revisadas e em quaisquer exercícios futuros afetados. g) Segregação entre circulante e não circulante: A Companhia efetuou a segregação de itens patrimoniais em circulante quando atendem às seguintes premissas: Espera-se que seja realizado ou liquidado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido no decurso normal do ciclo operacional (12 meses) da Companhia; e Está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado. h) Normas, alterações e interpretações de normas existentes que ainda não estão em vigor e não foram adotadas antecipadamente pela Companhia. i. IFRS 9 - Instrumentos Financeiros: Em julho de 2014, o IASB emitiu a versão final da IFRS 9 - Instrumentos Financeiros, que reflete todas as fases do projeto de instrumentos financeiros e substitui a IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e todas as versões anteriores da IFRS 9. A norma introduz novas exigências sobre classificação e mensuração, perda por redução ao valor recuperável e contabilização de hedge. A IFRS 9 está em vigência para períodos anuais iniciados em 1º de janeiro de 2018 ou após essa data, não sendo permitida a aplicação antecipada. É exigida aplicação retrospectiva, não sendo obrigatória, no entanto, a apresentação de informações comparativas. A aplicação antecipada de versões anteriores da IFRS 9 (2009, 2010 e 2013), é permitida se a data de aplicação inicial for anterior a 1º de fevereiro de A adoção da IFRS 9 terá efeito sobre a classificação e mensuração dos ativos financeiros da Companhia, não causando, no entanto, nenhum impacto sobre a classificação e mensuração dos passivos financeiros da Companhia. ii. IFRS 14 - Contas Regulatórias Diferidas: A IFRS 14 é uma norma opcional que permite a uma entidade cujas atividades estão sujeitas à regulação de tarifas índices de desemprego (4,8%) e cada vez mais brasileiros estão ascendendo à classe média. A nova equipe econômica acena com medidas de austeridade para retomar as rédeas da macroeconomia nacional em A taxa Selic deverá seguir a tendência de alta (podendo chegar a 12,5%) para fins de controle da inflação, que estima-se, deverá fechar por volta dos 6,0%. Consequentemente, o crescimento do PIB deverá ser modesto, por volta de 1% e as projeções para a indústria e comércio são as mesmas. O dólar deverá se aproximar dos R$3,00. O ministro da fazenda já sinalizou que a meta do superávit será cumprida, sem manobras ficais. Entretanto, insinua que poderá haver aumento na carga tributária. Desempenho Econômico-Financeiro: Em seu primeiro ano de atuação a Companhia comercializou prêmios de R$3.3 milhões, com sinistralidade de 79,9% e despesas de comercialização de 24,7% sobre os prêmios ganhos. O montante de despesas administrativas para implementação da nova operação foi de R$2,7 milhões, impactando no resultado do exercício que gerou um prejuízo de R$0,6 milhão. Capital Social: O patrimônio líquido da Companhia alcançou R$26,6 milhões em 2014, representado por ações. Política de dividendos: Após as deduções relativas à reserva legal, é assegurado aos acionistas um dividendo mínimo de 10% do lucro líquido, conforme estabelecido no Estatuto Social. Agradecimentos: Agradecemos a todos os nossos acionistas, colaboradores, clientes e parceiros pela confiança, apoio e dedicação em especial a Superintendência de Seguros Privados - SUSEP pela renovada confiança em nós depositada. São Paulo, 26 de fevereiro de 2015 A Administração DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS (Em milhares de reais, exceto, o (prejuízo) e lucro líquido por lote mil de ações) Notas Prêmios emitidos Variação das provisões técnicas de prêmios (2.562) Prêmios ganhos 18a 689 Sinistros ocorridos 18b (550) Custo de aquisição 18c (170) Outras despesas operacionais 18d (83) Resultado com operações de resseguro 18e (185) Receitas com resseguros 8 Despesas com resseguros (193) Despesas administrativas 18f (2.710) (1.582) Despesas com tributos 18g (122) (42) Resultado financeiro 18h (=) Resultado operacional (605) 374 (=) Resultado antes dos impostos e participações (605) 374 Imposto de renda 19 (42) Contribuição social 19 (40) Impostos diferidos Quantidade de ações Lucro líquido (prejuízo) por ação (0,02) 0,01 DEMONSTRAÇÕES DE RESULTADOS ABRANGENTES Ajustes com títulos e valores mobiliários (3) Perdas não realizadas com títulos e valores mobiliários (5) Tributos diferidos sobre ganhos não realizados com títulos e valores mobiliários 2 Resultado abrangente do exercício, líquido dos impostos (581) 289 DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXA Atividades operacionais: Ajustes para: Depreciações e amortizações 250 Perda (reversão de perdas) por redução ao valor recuperável de ativos 81 Outros ajustes 3 (3) Variação nas contas patrimoniais: Ativos financeiros (7.072) Créditos das operações de seguros e resseguros (2.566) Ativos de resseguro (434) Créditos fiscais e previdenciários 92 (109) Ativo fiscal diferido (22) Custos de aquisição diferidos (590) Outros ativos Fornecedores e outras contas a pagar (731) 649 Impostos e contribuições Débitos de operações com seguros e resseguros 904 Depósitos de terceiros 36 Provisões técnicas - seguros e resseguros Caixa líquido gerado (consumido) nas atividades operacionais (6.125) Atividades de investimento: Pagamento pela compra: Intangível (1.712) (1.878) Caixa líquido (consumido) nas atividades de investimento (1.712) (1.878) Atividades de financiamento: Aumento de capital Caixa líquido gerado nas atividades de financiamento Aumento (redução) líquida de caixa e equivalentes de caixa 28 (3) Caixa e bancos no início do exercício 9 12 Caixa e bancos no final do exercício 37 9 contínuas aplicando a maior parte de suas políticas contábeis para saldos de contas regulatórias diferidas no momento da primeira adoção das IFRS. As entidades que adotam a IFRS 14 devem apresentar contas regulatórias diferidas como rubricas em separado no balanço patrimonial e apresentar movimentações nesses saldos contábeis como rubricas em separado no balanço patrimonial e outros resultados abrangentes. A norma exige divulgações sobre a natureza e os riscos associados com a regulação de tarifas da entidade e os efeitos dessa regulação sobre as demonstrações financeiras. A IFRS 14 está em vigor para os períodos anuais iniciados em 1º de janeiro de 2016 ou após essa data. Essa norma não seria aplicável, pois a Companhia elabora suas demonstrações financeiras com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil e aplicáveis às entidades supervisionadas pela SUSEP. iii. IFRS 15 - Revenue from contracts with customers: A IFRS 15, emitida em maio de 2014, estabelece um novo modelo constante de cinco passos que será aplicado às receitas originadas de contratos com clientes. Segundo a IFRS 15, as receitas são reconhecidas em valor que reflete a contraprestação à qual uma entidade espera ter direito em troca da transferência de mercadorias ou serviços a um cliente. Os princípios na IFRS 15 contemplam uma abordagem mais estruturada para mensurar e reconhecer receita. A norma da nova receita é aplicável a todas as entidades e substituirá todas as atuais exigências de reconhecimento de receita, nos termos da IFRS. Uma aplicação retrospectiva total ou

2 sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015 Diário Oficial Empresarial São Paulo, 125 (38) 389 modificada é exigida para períodos anuais que tenham início em 1º de janeiro de 2017 ou após essa data, sendo permitida adoção antecipada, em análise no Brasil. A Companhia está atualmente avaliando o impacto da IFRS 15 e planeja adotar uma nova norma sobre a efetiva data de entrada em vigor. iv. Alterações à IFRS 11 Acordos Conjuntos: Contabilização de Aquisições de Partes Societárias: As alterações à IFRS 11 exigem que um operador conjunto, que esteja contabilizando a aquisição de participação societária em uma operação conjunta na qual a atividade da operação conjunta constitua um negócio, aplique os princípios pertinentes da IFRS 3 para contabilização de combinações de negócios. As alterações também deixam claro que uma participação societária previamente mantida em uma operação conjunta não é remensurada sobre a aquisição de participação adicional na mesma operação conjunta enquanto o controle conjunto for retido. Adicionalmente, uma exclusão de escopo foi adicionada à IFRS 11 para especificar que as alterações não se aplicam quando as partes que compartilham controle conjunto, inclusive a entidade de reporte, estiverem sob controle comum da parte controladora principal. As alterações se aplicam tanto à aquisição da participação final em uma operação conjunta quanto à aquisição de quaisquer participações adicionais na mesma operação conjunta e são prospectivamente vigentes para períodos anuais iniciados em 1º de janeiro de 2016 e após essa data, não sendo permitida a adoção antecipada no Brasil. Não se espera que essas alterações tenham impacto sobre a Companhia. v. Alterações à IAS 16 e à IAS 38 - Esclarecimento de Métodos Aceitáveis de Depreciação e Amortização: As alterações esclarecem o princípio na IAS 16 e na IAS 38 que a receita reflete um modelo de benefícios econômicos gerados a partir da operação de um negócio (do qual o ativo faz parte), em vez dos benefícios econômicos consumidos por meio do uso do ativo. Como resultado, um método baseado em receita não pode ser utilizado para fins de depreciação de ativo imobilizado, podendo ser utilizado somente em circunstâncias muito limitadas para amortizar os ativos intangíveis. As alterações estão em vigor prospectivamente para amortizar os ativos intangíveis. As alterações estão vigentes prospectivamente para períodos anuais iniciados em 1º de janeiro de 2016 ou após essa data. Não é esperado que essas alterações tenham impacto para a Companhia, uma vez que a Companhia não utilizou um método baseado na receita para depreciar ativos não circulantes. vi. Alterações à IAS 27 - Método de Equivalência Patrimonial em Demonstrações Financeiras Separadas: As alterações permitirão que as entidades utilizem o método de equivalência patrimonial ao contabilizarem investimentos em controladas, joint ventures e coligadas em demonstrações financeiras separadas. As entidades que já estejam aplicando a IFRS e optem por passar a adotar o método da equivalência patrimonial em suas demonstrações financeiras separadas terão de aplicar essa mudança retrospectivamente. Entidades que elaboram demonstrações financeiras de acordo com as IFRS pela primeira vez e que optem por adotar o método de equivalência patrimonial em suas demonstrações financeiras separadas deverão aplicar esse método a partir da data de transição às IFRS. As alterações estão em vigor para períodos anuais iniciados em 1º de janeiro de 2016 ou após essa data, sendo permitida a adoção antecipada, que está em análise no Brasil. Essas alterações não terão impacto sobre as demonstrações financeiras da Companhia. vii. Normas emitidas pela SUSEP: Em 12 de janeiro de 2015, foi divulgada pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP a Circular n 508, que trata sobre alterações das normas contábeis. Os efeitos dessa Resolução são válidos a partir do exercício de A Companhia está avaliando os impactos para tomar as ações necessárias para cumprimento dos prazos estipulados pelo órgão regulador. 3. PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS As políticas contábeis utilizadas na preparação das demonstrações financeiras estão demonstradas a seguir. Essas políticas foram aplicadas consistentemente para todos os períodos apresentados. a) Disponível: O saldo de caixa e bancos inclui numerário em caixa, em banco conta movimento e valores em trânsito. b) Ativos financeiros: A Companhia classifica seus ativos financeiros nas seguintes categorias: (i) ativos financeiros mensurados pelo valor justo por meio do resultado, (ii) ativos financeiros disponíveis para venda, (iii) ativos financeiros mantidos até o vencimento e (iv) empréstimos e recebíveis. A classificação dentre as categorias é definida pela Administração no momento inicial e depende da estratégia pela qual o ativo foi adquirido. i. Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado: Um ativo financeiro é classificado pelo valor justo por meio do resultado caso seja classificado como mantido para negociação e seja designado como tal no momento do reconhecimento inicial. A Companhia gerencia tais investimentos e toma decisões de compra e venda baseadas em seus valores justos de acordo com a gestão de riscos e estratégia de investimentos. Esses ativos são medidos pelo valor justo, e mudanças no valor justo desses ativos são reconhecidas no resultado do exercício. ii. Ativos financeiros mantidos até o vencimento: São classificados nessa categoria caso a Administração tenha intenção e a capacidade de manter esses ativos financeiros até o vencimento. Os investimentos mantidos até o vencimento são registrados pelo custo amortizado deduzidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável. iii. Ativos financeiros disponíveis para venda: Ativos financeiros disponíveis para venda são ativos não derivativos que não são classificados em nenhuma das categorias anteriores. Após o reconhecimento inicial, eles são medidos pelo valor justo e as mudanças, que não sejam perdas por redução ao valor recuperável, são reconhecidas nos resultados abrangentes e registradas no patrimônio líquido pelo valor líquido dos respectivos efeitos tributários sobre o ganho não realizado. Quando um investimento é realizado, o saldo acumulado é transferido para o resultado. Os juros são reconhecidos no resultado. iv. Empréstimos e recebíveis: São ativos financeiros não derivativos com pagamentos determináveis, que não são cotados em mercados ativos. Estes ativos são deduzidos de qualquer perda por redução ao valor recuperável e compreendem substancialmente Prêmios a receber. v. Determinação do valor justo: Os títulos de renda fixa públicos tiveram seu valor justo obtido a partir das tabelas de referência divulgadas pela Associação Brasileira das Entidades do Mercado Financeiro e de Capitais - ANBIMA. Os certificados de depósitos bancários e os depósitos a prazo com garantia especial (DPGE) são registrados ao custo, acrescido dos rendimentos incorridos, que se aproximam de seu valor justo. As aplicações financeiras são custodiadas, registradas e negociadas na BM&F Bovespa, no SELIC - Sistema Especial de Liquidação e Custódia e CETIP - Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos. c) Instrumentos financeiros derivativos: Todos os instrumentos financeiros derivativos detidos pela Companhia foram designados na categoria Ativos financeiros registrados pelo valor justo por meio do resultado. Adicionalmente, a Companhia efetua uma análise dos contratos de serviços, instrumentos financeiros e contratos de seguro para avaliação da existência de derivativos embutidos. d) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (PCLD) - prêmios a receber: A Companhia reconhece uma provisão para risco de crédito de acordo com a Circular SUSEP nº 483/14. A Companhia iniciou suas operações em maio de 2014 e não possui base histórica de perda para realização de estudo. As perdas são reconhecidas para todos os contratos inadimplentes acima de 60 dias considerando as parcelas a vencer do mesmo contrato. e) Ativo imobilizado de uso próprio: O ativo imobilizado de uso próprio compreende somente a rubrica de móveis, sendo demonstrado pelo custo histórico menos a depreciação acumulada e perdas por redução ao valor recuperável, quando aplicável. O custo anteriormente registrado foi utilizado como custo atribuído na adoção das normas homologadas pelo CPC como isenção opcional permitida pelo CPC 37- Adoção inicial das normas internacionais de contabilidade, emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis para a primeira adoção. O custo do ativo imobilizado é reduzido por depreciação acumulada do ativo (exceto para terrenos, cujo ativo não é depreciado) até a data de cada fechamento. O custo histórico do ativo imobilizado compreende gastos que são diretamente atribuíveis para a aquisição dos itens capitalizáveis e para que o ativo esteja em condições de uso. A depreciação é reconhecida no resultado pelo método linear considerando a vida útil econômica estimada de cada parte de um bem do imobilizado, sendo depreciados conforme se segue: Bens móveis: 5 a 10 anos. f) Ativos intangíveis: Os custos associados à manutenção de softwares são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. Os custos de desenvolvimento que são diretamente atribuíveis ao projeto e aos testes de produtos de software identificáveis e exclusivos, controlados pela Companhia, são reconhecidos como ativos intangíveis quando é possível demonstrar a intenção e capacidade de concluir o desenvolvimento e que benefícios econômicos futuros serão gerados. Os custos diretamente atribuíveis, que são capitalizados como parte do produto de software, incluem os custos com terceiros e equipes internas alocadas no desenvolvimento de software. Outros gastos com desenvolvimento que não atendam a esses critérios são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. Os custos de desenvolvimento previamente reconhecidos como despesa não são reconhecidos como ativo em exercícios subsequentes. Os custos com desenvolvimento de softwares reconhecidos como ativos são amortizados durante sua vida útil estimada e avaliados para impairment, caso haja indicativo de perda. A Companhia reviu a vida útil estimada de seus ativos intangíveis e os prazos não sofreram alterações. Os ativos intangíveis são amortizados pela vida útil estimada, que é de aproximadamente 5 anos a partir da data em que o sistema entre em operação. g) Classificação dos contratos de seguros e de investimento: Os contratos foram classificados como contratos de seguro em função de existir aceitação de um risco significativo de outra parte, aceitando compensar o segurado no caso de um acontecimento futuro incerto específico. Os contratos de resseguro também são classificados como Contrato de seguros, pois pressupõe a transferência de um risco de seguro significativo, sendo reconhecidos nos mesmos critérios e princípios das operações de seguros e registrados contabilmente conforme determina a Circular SUSEP n 474 de 22 de agosto de Os prêmios de seguros são registrados quando da emissão das apólices ou faturas e reconhecidos no resultado conforme decorre a vigência do risco. Os custos de agenciamento são registrados quando incorridos e apropriados ao resultado de acordo com o período de vigência das apólices. h) Mensuração dos contratos de seguros: Os prêmios de seguros e as despesas de comercialização são contabilizados por ocasião da emissão das apólices, certificados ou faturas, líquidos dos custos de emissão, sendo a parcela de prêmios ganhos reconhecida no resultado, de acordo com o período decorrido de vigência do risco coberto. O prazo médio de recebimento é de 30 dias. As operações de resseguros são contabilizadas com base nos contratos firmados com as resseguradoras. As despesas e receitas oriundas desses contratos são reconhecidas simultaneamente aos prêmios de seguros correspondentes nas mesmas bases. Os ativos e passivos financeiros decorrentes desses contratos são baixados com base (i) nas prestações de contas emitidas pelos resseguradores por meio dos movimentos operacionais periódicos sujeitos à análise da Companhia e (ii) nas prestações de contas preparadas pela Companhia e que estão sujeitas à análise pelos resseguradores. As receitas de prêmios e as correspondentes despesas de comercialização, relativas aos riscos vigentes sem emissão das respectivas apólices, são reconhecidas ao resultado no início da cobertura do risco, em bases estimadas. i) Custos de aquisição diferidos: Compreendem as comissões relativas ao custo de aquisição de apólices de seguros, sendo a apropriação ao resultado realizada de acordo com o período decorrido de vigência do risco coberto. Todos os demais custos de aquisição são reconhecidos como despesa, quando incorridos. Os custos de aquisição diferidos são baixados quando da venda ou liquidação dos respectivos contratos. O prazo médio de diferimento é de 12 meses. j) Avaliação de passivos originados de contratos de seguros: i. Provisões técnicas de seguros: Em 18 de fevereiro de 2013, foi publicada a Circular SUSEP nº 462/13, que dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para constituição das provisões técnicas das sociedades seguradoras, entidades abertas de previdência complementar, sociedades de capitalização e resseguradores locais. As provisões técnicas são constituídas e calculadas em consonância com as determinações e os critérios estabelecidos pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNSP) e pela Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), assim resumidas: A provisão de prêmios não ganhos (PPNG), é constituída pela parcela do prêmio de seguro correspondente ao período de risco não decorrido, sendo calculada pro rata die. O cálculo é individual por apólice/ certificado ou endosso dos contratos vigentes na data base de constituição. A provisão de prêmios não ganhos dos riscos vigentes mas não emitidos (PPNG-RVNE), representa o ajuste da PPNG dada à existência de riscos assumidos pela Companhia cuja apólice ainda não foi operacionalmente emitida. É calculada com base em metodologia própria que considera o intervalo entre a data de início de vigência do risco e a data de emissão das apólices, em bases retrospectivas, no período de 12 meses; A Provisão de Sinistros a Liquidar (PSL), é constituída por estimativa de pagamentos prováveis brutos de resseguros e líquidos de recuperação de cosseguro cedido, com base nas notificações e avisos de sinistros recebidos até a data de encerramento das demonstrações financeiras, e atualizada monetariamente nos termos da legislação vigente;e A provisão para sinistros ocorridos mas não avisados (IBNR), é calculada conforme Circular SUSEP n 485 de 6 de janeiro de k) Teste de adequação dos passivos - TAP: Nos termos do CPC 11 - Contratos de Seguros emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis, complementado pela Circular SUSEP nº 457/12, as sociedades seguradoras devem a cada data de balanço elaborar o teste de adequação dos passivos (TAP) para todos os contratos em curso na data de execução do teste, com o objetivo de avaliar na database das demonstrações financeiras, as obrigações decorrentes dos contratos e certificados dos planos de seguro e previdência. Este teste levou em consideração o fluxo de caixa futuro estimado bruto de resseguro, contemplando os pagamentos de sinistros futuros, de sinistros já ocorridos e ainda não pagos ou a ocorrer, contribuições e prêmios futuros que não estejam contidos na PPNG, despesas administrativas relacionadas a riscos cujas vigências tenham se iniciado até a data-base do teste, despesas alocáveis e não alocáveis relacionadas a sinistros e benefícios e despesas de comercialização. Para o teste, é adotada uma metodologia que considera a melhor estimativa de todos os fluxos de caixa futuros, incluindo as despesas incrementais e acessórias de liquidação de sinistros, utilizandose premissas atuais, sendo os contratos agrupados em uma base de riscos similares. l) Reconhecimento de receita: i. Reconhecimento de prêmio emitido de contratos de seguro - as receitas de prêmio dos contratos de seguro são reconhecidas proporcionalmente, e ao longo do período de cobertura do risco das respectivas apólices. ii. Receita de juros - as receitas de juros de instrumentos financeiros (incluindo as receitas de juros de instrumentos avaliados ao valor justo por meio do resultado), são reconhecidas no resultado do exercício, segundo o método do custo amortizado e pela taxa efetiva de retorno. Quando um ativo financeiro é reduzido, como resultado de perda por impairment, a Companhia reduz o valor contábil do ativo ao seu valor recuperável, correspondente ao valor estimado dos fluxos de caixa futuro, descontado pela taxa efetiva de juros e continua reconhecendo juros sobre estes ativos financeiros como receita de juros no resultado do exercício. m) Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro líquido: A provisão para imposto de renda do exercício corrente e diferido foi calculada à alíquota de 15%, acrescida do adicional de 10%, sobre o lucro tributável anual que excede R$240 no exercício e a contribuição social sobre o lucro é calculada à alíquota de 15% sobre o lucro tributável. A despesa com imposto de renda e contribuição social compreende os impostos de renda correntes e diferidos. O imposto corrente e o imposto diferido são reconhecidos no resultado a menos que estejam relacionados a itens diretamente reconhecidos no patrimônio líquido ou em outros resultados abrangentes. O imposto corrente é o imposto a pagar ou a receber esperado sobre o lucro ou prejuízo tributável do exercício, as taxas de impostos decretadas ou substantivamente decretadas na data de apresentação das demonstrações financeiras e qualquer ajuste aos impostos a pagar com relação aos períodos anteriores. n) Lucro líquido (prejuízo) por ação: O lucro (prejuízo) por ação é calculado dividindo-se o lucro (prejuízo) pelo número de ações ordinárias em poder dos acionistas no fechamento dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e GERENCIAMENTO DE RISCO A Companhia iniciou em 5 de maio de 2014 a emissão de apólices no ramo de riscos de responsabilidade civil e encontra-se em fase pré-operacional para os demais ramos, sendo que a estrutura de gerenciamento de risco é corporativa e realizada de forma conjunta com sua Controladora, composta por princípios, políticas, responsabilidades, procedimentos e ações. Ela abrange os riscos de subscrição, mercado, liquidez, operacional e de crédito. Para fazer frente aos eventos de risco, essa estrutura é compatível com a natureza e complexidade dos produtos, serviços, processos e sistemas da Companhia. a) Risco de subscrição: O risco de subscrição é gerenciado por meio de políticas de aceitação, dos processos de gestão de riscos dos contratos de seguros e das definições de premissas e acompanhamento das provisões técnicas. A teoria da probabilidade é aplicada para a precificação e constituição de provisões, sendo que o principal risco é que a frequência e severidade de sinistros/benefícios seja maior do que o estimado. i. Riscos de oscilação da provisão de sinistros: Além dos critérios definidos em legislação, as metodologias aplicadas para a constituição das provisões nas operações de seguros são, na sua grande maioria, baseadas em métodos usualmente adotados pela comunidade atuarial internacional, adaptadas para refletirem a realidade da Companhia. ii. Desenvolvimento de sinistros: O desenvolvimento de sinistros tem como objetivo ilustrar o risco de seguro inerente, comparando os sinistros pagos com as suas respectivas provisões. No exercício de 2014 e 2013 não ocorreram pagamentos de sinistros. Gerenciamento de riscos por linhas de negócio: O monitoramento da carteira de contratos de seguros permite o acompanhamento e a adequação das tarifas praticadas, bem como avaliar a eventual necessidade de alterações nos produtos. Os riscos nos seguros patrimoniais incluem, entre outros: Risco de baixa persistência; e Risco de despesas de administração não suportadas pelo produto. Os riscos apresentados são gerenciados como segue: O risco de não persistência é gerenciado através de monitoramento frequente e da implementação de diretrizes específicas para melhorar a retenção das apólices que possam prescrever; e O risco de um elevado nível de despesas é gerenciado pelo monitoramento frequente das despesas. b) Risco de mercado: Possibilidade de perda ocasionada por um movimento adverso nos valores dos ativos e passivos, causada por mudanças nas taxas de câmbio, de juros e em outros indicadores, individualmente ou em conjunto e se subdivide da seguinte maneira: Risco de oscilação de preços: Possibilidade de perda no valor da carteira em função de mudanças adversas nos preços, taxas de juros, taxas de câmbio, índices e derivativos. i. Gerenciamento do risco de mercado: As seguintes técnicas são utilizadas para controlar e mitigar o risco de mercado: Utilização de um conjunto de métricas mais adequado para cada carteira, fundo ou portfólio. Para acompanhamento do risco de mercado seguimos o modelo de VaR (Value-at-Risk);e A política de aplicações financeiras tem como objetivo limitar o risco associado à manutenção de exposições em renda fixa (risco não sistemático), requisitos de diversificação e outras práticas de gestão de risco são adotadas, como exemplo: limite máximo de exposição relativa em títulos privados e diversificação por faixa de risco de crédito. ii. Risco de taxa de juros: O risco de taxa de juros é a perda resultante de mudanças da taxa de juros, inclusive mudanças no aspecto das curvas de rendimentos. As exposições da Companhia ao risco da taxa de juros incluem, entre outras, o risco de taxa de juros provenientes de reservas para contratos de seguros e obrigações para contratos de investimentos (títulos da dívida, títulos privados e outras modalidades constantes na carteira de investimentos). iii. Resultados do teste de sensibilidade: Para os ativos financeiros classificados na categoria Ativos mantidos até o vencimento, as oscilações de taxas de juros no mercado não têm qualquer efeito sobre o valor contábil dos títulos, uma vez que estes são corrigidos unicamente pelos juros pactuados. No caso dos ativos financeiros classificados na categoria Ativos disponíveis para venda, o impacto na oscilação das taxas de juros de mercado está diretamente relacionado à duração dos títulos. Com base nessas premissas, o teste de sensibilidade apresenta, para os títulos préfixados, classificados na categoria Ativos disponíveis para venda, qual seria o impacto contábil e financeiro imediato caso as curvas de juros usadas na precificação desses títulos apresentassem uma oscilação de 1 (um) ponto percentual para mais ou para menos (de acordo com a duração de cada papel). O teste de sensibilidade oferece uma medida, portanto, do risco de mercado atrelado aos ativos financeiros Disponíveis para venda e justo por meio do resultado integrantes da carteira de investimentos da Companhia. No caso dos títulos atrelados a juros pós-fixados (CDI e SELIC), o teste de sensibilidade considerou qual seria o impacto contábil, em um horizonte de 12 meses, decorrente do aumento ou redução de um ponto percentual na taxa de juros projetada para este horizonte de tempo. Dessa forma, para os ativos pós-fixados, considerou-se o impacto que variações nas taxas de juros correntes teriam na rentabilidade da carteira ao longo dos próximos 12 meses. Por fim, para a parcela da carteira investida em renda variável, considerou-se qual seria o impacto imediato de uma oscilação de dez pontos percentuais, para mais ou para menos, no preço das ações integrantes da carteira da Companhia. Ativos Taxa de Juros Ações Classe de ativo Alocação +1% 1% +10% 10% Títulos Pós Fixados Avaliados a Justo (40) Titulos Pré Fixados Até o Vencimento Impacto no Patrimônio Líquido 40 (40) Impacto Líquido de Impostos PL 16 (16) Limitações da análise de sensibilidade: O quadro acima demonstra o efeito de uma mudança em uma premissa importante enquanto as outras premissas permanecem inalteradas. Na realidade, existe uma correlação entre as premissas e outros fatores. Deve-se também observar que essas sensibilidades não são lineares. Impactos maiores ou menores não devem ser interpolados ou extrapolados a partir desses resultados. Adicionalmente, a posição financeira poderá variar na ocasião em que qualquer movimentação no mercado ocorra. Outras limitações nas análises de sensibilidade acima incluem o uso de movimentações hipotéticas no mercado para demonstrar o risco potencial que somente representa a visão da Administração de possíveis mudanças no mercado no futuro próximo, que não podem ser previstas com qualquer certeza, além de considerar como premissa que todas as taxas de juros se movimentam de forma idêntica. Os demais ativos financeiros não classificados como aplicações, não foram considerados no teste de sensibilidade apresentado em virtude da sua natureza e de terem realização em curto prazo. c) Risco de liquidez: i. Gerenciamento do risco de liquidez: O risco de liquidez consiste na possibilidade da ocorrência de perdas decorrentes da inexistência de recursos suficientes para o cumprimento, nas datas previstas, dos compromissos assumidos. Para mitigar este risco, frequentemente são realizados estudos do fluxo de caixa, tendo como finalidade estabelecer o controle de possíveis descasamentos entre os ativos negociáveis e passivos exigíveis (prazos de recebimento e liquidação de direitos e obrigações, bem como da liquidez dos instrumentos financeiros utilizados na gestão das posições financeiras). Adicionalmente, é mantida uma Carteira de Liquidez, com uma parcela das aplicações financeiras alocadas em ativos de liquidez imediata e com vencimentos de 1 a 30 dias, com o objetivo de manter a liquidez em níveis mínimos necessários de maneira a honrar os seus compromissos de curto prazo. Aplicações financeiras Liquidez (*) R$ (mil) % Carteira R$ (mil) % Carteira Imediata Acima de 361 dias Total , ,00 (*) A Companhia define liquidez como sendo a data da realização do resgate da aplicação sem carência e sem cobrança de IOF. Considera-se acima de 361 dias as aplicações que a carência para resgate é acima de 1 ano. d) Casamento dos ativos e passivos: A Gestão de Ativos e Passivos é efetuada utilizando a metodologia ALM (Assets and Liabilities Management). Esta metodologia consiste num processo contínuo de formulação, implementação, monitoramento e revisão das estratégias de gestão de ativos e passivos com o objetivo de atingir determinado retorno com determinado nível de risco.

3 390 São Paulo, 125 (38) Diário Oficial Empresarial sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015 Sem Vencidos A vencer em A vencer entre vencimento até 1 ano até 1 ano 1 e 5 anos Total Caixa e bancos Ativos financeiros a valor justo por meio do resultado Operações Compromissadas Quotas de fundos de investimento abertos Ativos financeiros mantidos até o vencimento Títulos de renda fixa públicos Crédito das operações com seguros e resseguros (*) provisões técnicas Créditos tributários e previdenciários Outros valores e bens 8 8 Custos de aquisição diferidos Total dos ativos financeiros Provisões técnicas (**) Passivos financeiros Obrigações a pagar Impostos e encargos sociais a recolher Impostos e contribuições Depósito de terceiros Débitos de operações com seguros e resseguros Total dos passivos financeiros (*) bruto da provisão para perdas sobre créditos. (**) A segregação nas faixas de vencimento referem-se a provisão de sinistros a liquidar(psl) calculadas com base na data efetiva de aviso. e) Concentração de riscos: A carteira está pulverizada por diversos estados da federação, além da diversificação de produtos e clientes conforme apresentado abaixo: 2014 Distribuição de Prêmio Emitido - Por Região Geográfica - Bruto de Resseguro Ramo Centro Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Total geral R.C. Administradores e diretores 32 1% % 164 5% % R. C. Profissional 146 4% 80 2% 29 1% % 147 5% % Total 178 5% 80 2% 29 1% % % % 2014 Distribuição de Prêmio Emitido - Por Região Geográfica - Líquido de Resseguro Ramo Centro Oeste Nordeste Norte Sudeste Sul Total geral R.C. Administradores e diretores % % R. C. Profissional 146 6% 80 3% 29 1% % 147 6% % Total 149 6% 80 3% 29 1% % 154 6% % f) Principais ramos de atuação Índice de Prêmio ganho sinistralidade - % comissionamento - % Ramo de atuação R.C. Administradores e diretores D&O 169 5,9% 18,8% R. C. Profissional ,0% 26,6% ,9% 24,7% 5. APLICAÇÕES a) Resumo da classificação dos ativos financeiros Vencimentos Ativos Total Sem Até 1 De 1 ano venci- Níveis ano a 5 anos mento Contábil custo atualizado 2014 % 2013 % Títulos justo por meio do resultado % 676 3% Quotas de Fundos de Renda Fixa % Operações Compromissadas % 676 3% Disponível para venda % Letras Financeiras do Tesouro (LFT) % Letras Tesouro Nacional (LTN) % Mantidos até o vencimento % % Letras Tesouro Nacional (LTN) % % Total % % b) Hierarquia do valor justo: Os valores de referência foram definidos como se segue: Nível 1: títulos com cotação em mercado ativo; Nível 2: títulos não cotados nos mercados abrangidos no Nível 1, mas que cuja precificação é direta ou indiretamente observável; e Nível 3: títulos que não possuem seu custo determinado com base em um mercado observável. Durante os exercícios findos em 31 de dezembro de 2014 e 2013, não houve reclassificações entre as categorias dos referidos ativos financeiros, incluindo os ativos financeiros classificados na categoria Mantidos até o vencimento, bem como não houve reclassificações entre níveis hierárquicos dos ativos financeiros. c) Taxa de Juros Contratada: 2014 Taxa de Juros Custos mais Títulos Classe Contratada rendimentos Quotas e fundos de investimentos exclusivos Operações compromissadas Títulos Privados Renda Fixa 101,71% CDI Letras Tesouro Nacional (LTN) Títulos Públicos pré-fixado PRE 10,62% Total d) Classificação dos títulos por liquidez Liquidez % Carteira % Carteira Imediata % % Acima de 361 dias % % Total % % e) Rating das aplicações Rating % % Soberano % % AAA % AA % 98 A 578 3% Total em Risco % % Sem Classificação(*) 423 2% Total % % (*) Inclui ações, fundos abertos e contas a pagar dos fundos próprios. f) Movimentação das aplicações financeiras Saldo no início do exercício Aplicação Resgate (18.767) (8.254) IR/IOF (6) Resultado financeiro MTM (5) Saldo no final do exercício g) Comparativo do valor contábil e valor de mercado dos títulos mantidos até o vencimento Ativos Total Perda não contábil mercado realizada Títulos mantidos até o vencimento Letras Tesouro Nacional (LTN) (418) Total (418) Para aqueles que foram considerados como mantidos até o vencimento, consideramos que a Companhia tem efetiva intenção e condição de mantê-los para resgate na data de vencimento. h) Desempenho da carteira de aplicações financeiras: A Administração mensura o desempenho sobre o valor justo de suas aplicações através da Taxa Interna de Retorno (TIR) no período, utilizando como parâmetro a variação do CDI. Em 31 de dezembro de 2014, o desempenho acumulado no ano da carteira da Companhia atingiu 10,93% (4,83% em 2013). i) Cobertura das provisões técnicas: Os seguintes ativos financeiros estavam vinculados em garantia das provisões técnicas: Provisões técnicas % do capital mínimo requerido (vide nota 16e) ( ) Custos de aquisição diferidos (36) ( ) Operações com resseguradoras (45) ( ) Direitos creditórios (1.571) Total a ser coberto Títulos de renda fixa - Públicos Total de ativos em garantia Suficiência de cobertura CRÉDITO DAS OPERAÇÕES COM SEGUROS E RESSEGUROS a) Prêmios a receber Riscos Riscos Provisão para Total Ramo vigentes emitidos Juros a apropriar vigentes não emitidos riscos sobre créditos R.C. D&O R. C. Profissional (28) 337 (81) Total (28) 474 (81) b) Prêmios a receber por idade: A vencer: De 1 a 30 dias 864 De 31 a 120 dias 795 De 121 a 365 dias 787 Vencidos: De 1 a 30 dias 70 De 31 a 120 dias 50 Total Provisão para riscos sobre créditos (81) Prêmios a receber líquido c) Movimentação de prêmios a receber Prêmios pendentes no início do exercício Prêmios emitidos líquidos Recebimentos (898) IOF 207 Juros sobre parcelamentos 6 RVNE 474 Provisão para riscos sobre créditos (81) Prêmios pendentes no final do exercício ATIVOS DE RESSEGURO E RETROCESSÃO - PROVISÕES TÉCNICAS a) provisões técnicas Ramo Prêmio de resseguro diferido - PPNG Prêmio de resseguro diferido - RVNE IBNR PDR Total R. C. D&O R. C. Profissional Circulante e não circulante b) Movimentação dos ativos de resseguro e retrocessão - provisões técnicas Constituição Reversão Saldo em 2014 Prêmio de resseguro diferido - PPNG 550 (173) 377 Prêmio de resseguro diferido - RVNE IBNR 7 7 PDR 1 1 Circulante e não circulante 608 (173) 435 c) Discriminação dos resseguradores ( ) Comissão sobre prêmio cedido Prêmio Prêmio Agência Categoria Resseguradores cedido líquido classificadora Avaliação Local Munich RE do Brasil Resseguradora S.A. 154 (50) 104 Moody s A3 Local Austral Resseguradora S.A. 151 (18) 133 A.M.Best B ++ Local IRB Brasil Resseguros S.A. 222 (31) 191 A.M.Best A - Local Terra Brasis Resseguros S.A. 32 (5) 27 A.M.Best B ++ Admitida Scor Reinsurance Company 103 (8) 95 A.M.Best A Total 662 (112) CRÉDITOS TRIBUTÁRIOS E PREVIDENCIÁRIOS Ativo circulante: Impostos e contribuições a compensar: Crédito tributário IRPJ e CSLL a compensar 242 Antecipação de IRPJ e CSLL Total Ativo não circulante: Ajustes temporais de IRPJ diferido: Provisão de risco de liquidação de crédito 12 Ajuste a valor de mercado Ajustes temporais de CSLL diferida: Provisão de risco de liquidação de crédito 12 Ajuste a valor de mercado Total CUSTOS DE AQUISIÇÃO DIFERIDOS Ramo Constituição Amortização 2014 R.C. D&O 105 (32) 73 R.C. Profissional 655 (138) (170) IMOBILIZADO a) Imobilizado Movimentação 2014 Aquisições Outros/ transferências Saldo em 2014 Custo de aquisição líquido Taxas anuais de depreciação (%) Móveis, máquinas e utensílios % Imobilizações em curso (1.318) (1.318) b) Intangível Movimentação 2014 Despesas de amortização Outros/ transferências Taxas anuais de amortização (%) Saldo Aquisi- Saldo Custo de Amortização em 2013 ções em 2014 aquisição acumulada líquido Software (250) (250) % (250) (250) OBRIGAÇÕES A PAGAR Fornecedores Outras obrigações a pagar 1 Total IMPOSTOS E ENCARGOS SOCIAIS A RECOLHER Imposto de renda retido na fonte 4 Imposto sobre operações financeiras 150 Outros impostos e encargos sociais 8 1 Total IMPOSTOS E CONTRIBUIÇÕES Provisão IRPJ 42 Provisão CSLL 40 COFINS 10 PIS 3 Total OPERAÇÕES COM RESSEGURADORAS Resseguradora local 209 Resseguradora admitida 32 Prêmio de resseguro - RVNE 70 Passivos de operações com resseguradoras PROVISÕES TÉCNICAS - SEGUROS a) Provisões técnicas Provisão para Provisão de Provisão para prêmios não ganhos - PPNG sinistros a liquidar administrativo - PSL Provisão de sinistros ocorridos e não avisados - IBNR despesas relacionadas - PDR Ramos R.C. D&O R.C. Profissional Total

4 sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015 Diário Oficial Empresarial São Paulo, 125 (38) 391 b) Movimentação das provisões técnicas Provisão para prêmios não ganhos - PPNG Provisão de sinistros a liquidar administrativo - PSL Provisão de sinistros ocorridos e não avisados - IBNR Provisão para despesas relacionadas - PDR Total Saldos no início do exercício Constituição Reversão (689) (689) Avisos Saldos no final do exercício TESTE DE ADEQUAÇÃO DOS PASSIVOS - TAP Na Companhia, as provisões de prêmios e sinistros apresentaram boa margem de suficiência para cobrir todas as despesas de sinistros futuros e despesas relacionadas à gestão e à comercialização das apólices. A Companhia iniciou sua comercialização em maio de 2014, sendo suas provisões de prêmios e sinistros constituídas conforme a legislação vigente. Sendo uma operação recente, não dispomos de base para cálculo de sinistros e despesas futuras. Consideramos que as provisões constituídas de acordo com os percentuais da SUSEP, conforme Circular SUSEP n 485/14, serão suficientes para cumprimento das obrigações futuras. 17. PATRIMÔNIO LÍQUIDO a) Capital social: O capital social totalmente integralizado e subscrito no valor de R$ (R$ em 2013), é composto por ações ordinárias nominativas sem valor nominal. Em 31 de março de 2014 foi aprovada através da Portaria SUSEP o aumento do capital social no valor de R$ b) Reserva legal: É constituída ao final do exercício social por valor correspondente a 5% do lucro líquido, não podendo exceder a 20% do capital social. c) Reserva estatutária (investimento e capital de giro): É constituída por até 100% do lucro líquido remanescente, após as deduções legais, ao final de cada exercício social, tendo por finalidade assegurar investimentos em ativos permanentes e reforço do capital de giro podendo, também, absorver prejuízos. Essa reserva, em conjunto com a reserva legal, não poderá exceder o valor do capital social. A Assembleia Geral poderá a qualquer tempo, ou quando atingido o limite estabelecido, deliberar sobre sua destinação para aumento do capital social ou distribuição de dividendos. d) Dividendos: É assegurado aos acionistas um dividendo mínimo de 10% do lucro líquido anual, quando da ocorrência deste resultado. e) Patrimônio líquido ajustado e margem de solvência/ capital mínimo requerido: O gerenciamento de capital procura otimizar a relação risco versus retorno de modo a minimizar perdas, por meio de estratégias de negócios bem definidas, em busca de maior eficiência na composição dos fatores que impactam na Margem de Solvência e/ou Capital Mínimo Requerido. A seguir detalhamos o cálculo do patrimônio líquido ajustado e margem de solvência da Companhia em 31 de dezembro de 2014 e 2013: Patrimônio líquido Deduções: Ativo intangível (3.337) Patrimônio líquido ajustado (PLA) Capital mínimo requerido (CMR) Capital base Capital adicional: Capital risco de subscrição Capital risco de crédito Capital risco operacional 13 Suficiência de capital Suficiência de capital (%) 35% 74% O capital mínimo requerido (CMR) foi calculado de acordo com as orientações da Resolução CNSP nº 228 de 6 de dezembro de 2010 e alterações posteriores. 18. DETALHAMENTO DAS CONTAS DE RESULTADO a) Prêmios ganhos Prêmios emitidos Prêmios cancelados (19) Prêmios RVNE 474 Variação da PPNG (2.562) Total 689 b) Sinistros retidos Sinistros avisados administrativos (11) Variação da provisão de IBNR (521) Variação das despesas relacionadas-pdr (18) Total (550) c) Despesas de comercialização Comissões sobre prêmios emitidos (616) Comissão de agenciamento (31) Outros custos de aquisição (113) Variação de comissões diferidas 473 Variação das despesas de agenciamento diferidas 26 Variação de outros custos de aquisição diferidos 91 Total (170) d) Outras receitas e despesas operacionais Provisão para riscos de créditos (81) Outras receitas (despesas) com operações de seguros (2) Total (83) e) Resultado com resseguro Receitas com resseguros 8 Variação da provisão de IBNR 7 Variação das despesas relacionadas do IBNR 1 Despesas com resseguros 193 Prêmios de resseguro cedido (550) Prêmios de resseguro RVNE (70) Variação da despesa de resseguro diferido 427 Total (185) f) Despesas administrativas Serviços de terceiros (2.221) (1.426) Localização e funcionamento (374) (93) Despesas com publicidade e propaganda (25) Despesas com publicações (51) (39) Despesas com donativos e contribuições (36) (20) Outras (3) (4) Total (2.710) (1.582) g) Despesas com tributos Impostos federais (2) COFINS (21) PIS (3) Taxa de fiscalização (96) (42) Total (122) (42) h) Resultado financeiro Receitas com títulos privados justo Disponíveis para venda 3 29 Receitas com títulos públicos Disponíveis para venda Mantidos até o vencimento Receitas com fundos de investimentos 7 37 justo 7 37 Outras receitas financeiras Total receitas financeiras Outras despesas financeiras (1) (7) Total despesas financeiras (1) (7) Resultado financeiro IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL Imposto de Renda Contribuição Social Lucro/(Prejuízo) antes dos impostos e após participações sobre o resultado (605) 374 (605) 374 Adições: Provisão para risco de créditos Outras Exclusões: Provisão para risco de créditos (1) (1) Base de cálculo do imposto de renda e contribuição social (523) 378 (523) 378 Compensação base negativa exercícios anteriores (113) (113) Base de cálculo após compensação (523) 265 (523) 265 Imposto de renda e Contribuição social a alíquota básica 15% (40) (40) Adicional 10% (2) Tributos correntes (42) (40) Constituição (reversão) de créditos tributários sobre diferenças temporárias Resultado imposto de renda e contribuição social 12 (42) 12 (40) A Companhia possui saldo de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social no montante de R$1.072 em 31 de dezembro de 2014 (R$226 em 2013), as quais não possuem prazo prescricional e sua compensação está limitada a 30% dos lucros anuais tributáveis. A Companhia não constituiu créditos tributários provenientes de prejuízos fiscais em virtude de se encontrar na fase inicial de suas operações. 20. OUTRAS INFORMAÇÕES a) Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, a Companhia não possuía processos judiciais em andamento. b) Em 31 de dezembro de 2014 e 2013, a Companhia não possui instrumentos financeiros derivativos. c) Lei /14. A Administração efetuou uma avaliação das disposições contidas na Lei nº , de 13 de maio de 2014 (antiga MP 627/13 ). Embora a Lei nº /14 entre em vigor a partir de 1º de janeiro de 2015, há a possibilidade de opção (de forma irretratável) pela sua aplicação a partir de 1º de janeiro de A Administração não efetuou a opção pela adoção antecipada. De acordo com as análises da Administração, não foram identificados impactos relevantes nas demonstrações financeiras para o exercício findo em 31 de dezembro de 2014 decorrentes da Lei nº / EVENTOS SUBSEQUENTES Em 25 de setembro de 2014, o Conselho Nacional de Seguros Privados-CNSP, deliberou a Resolução nº 316, que dispõe sobre as novas regras para apuração do capital mínimo requerido. A norma introduz o capital baseado no risco de mercado. A Companhia efetuou projeções preliminares para apuração do risco de mercado e o montante apurado foi de R$542. Rafael Moliterno Neto Presidente Adelson Severino Chagas DIRETORIA Alexandre Augusto Ruschi Filho Mauri Aparecido Raphaelli Helton Freitas ATUÁRIA Lara Cristina da Silva Facchini - Atuária - MIBA CONTADOR Vinicius Negrini de Oliveira - CRC: 1SP242483/O-8 Aos Administradores, Conselheiros e Acionistas da Unimed Seguros Patrimoniais S.A.. São Paulo - SP. Examinamos as demonstrações financeiras da Unimed Seguros Patrimoniais S.A. ( Seguradora ), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2014 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da Administração sobre as demonstrações financeiras: A Administração da Seguradora é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, assim como pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e das divulgações apresentadas nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras da Seguradora para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da Seguradora. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela Administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião. Opinião: Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Unimed Seguros Patrimoniais S.A. em 31 de dezembro de 2014, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às entidades supervisionadas pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP. ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S. CRC-2SP015199/O-6 Eduardo Wellichen São Paulo, 25 de fevereiro de 2015 RELATÓRIO DOS ATUÁRIOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Administradores, Conselheiros e Acionistas da Unimed Seguros Patrimoniais S.A.. São Paulo - SP. Examinamos as provisões técnicas e os ativos de resseguro registrados nas demonstrações financeiras bem como os demonstrativos do capital mínimo, dos valores redutores da necessidade de cobertura das provisões técnicas, da solvência e dos limites de retenção da Unimed Seguros Patrimoniais S.A., em 31 de dezembro de 2014, elaborados sob a responsabilidade de sua Administração, em conformidade com os princípios atuariais divulgados pelo Instituto Brasileiro de Atuária - IBA e com as normas da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e do Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP. Responsabilidade da Administração: A Administração da Unimed Seguros Patrimoniais S.A. é responsável pelas provisões técnicas, pelos ativos de resseguro registrados nas demonstrações financeiras e pelos demonstrativos do capital mínimo, dos valores redutores da necessidade de cobertura das provisões técnicas, da solvência e dos limites de retenção elaborados de acordo com os princípios atuariais divulgados pelo Instituto Brasileiro de Atuária - IBA e com as normas da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e do Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP, bem como pelas funcionalidades dos controles internos que ela determinou serem necessários para permitir a sua elaboração livre de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos atuários auditores independentes: Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião estritamente sobre as provisões RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Contador CRC-1SP184050/O-6 Leandro Galkyz Uzzi de Oliveira Contador CRC-1SP232769/O-1 técnicas e os ativos de resseguro registrados nas demonstrações financeiras e os demonstrativos do capital mínimo, dos valores redutores da necessidade de cobertura das provisões técnicas, da solvência e dos limites de retenção com base em nossos procedimentos de auditoria atuarial, conduzidos de acordo com os princípios atuariais gerais emitidos pelo Instituto Brasileiro de Atuária - IBA e também com base em nosso conhecimento e experiência acumulados sobre práticas atuariais adequadas. Esses princípios atuariais requerem que a auditoria atuarial seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as provisões técnicas, os ativos de resseguro registrados nas demonstrações financeiras e os demonstrativos do capital mínimo, dos valores redutores da necessidade de cobertura das provisões técnicas, da solvência e dos limites de retenção estão livres de distorção relevante. Em particular quanto ao aspecto de solvência da entidade, nossa responsabilidade de expressar opinião refere-se estritamente à adequação da constituição das provisões técnicas e de seus ativos redutores de cobertura financeira relacionados, segundo normativos e princípios supracitados, e ao atendimento pela entidade auditada dos requerimentos de capital base e capital de risco conforme limites mínimos estipulados pelas normas vigentes da Superintendência de Seguros Privados - SUSEP e do Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP e não se refere à qualidade e à valoração da cobertura financeira tanto das provisões técnicas, líquidas de ativos redutores, como dos requisitos regulatórios de capital. Uma auditoria atuarial continua

5 392 São Paulo, 125 (38) Diário Oficial Empresarial sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015 RELATÓRIO DOS ATUÁRIOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores das provisões técnicas e dos ativos de resseguro registrados nas demonstrações financeiras e dos demonstrativos do capital mínimo, dos valores redutores da necessidade de cobertura das provisões técnicas, da solvência e dos limites de retenção. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do atuário, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante independentemente se causada por fraude ou erro. Nessas avaliações de risco, o atuário considera os controles internos relevantes para o cálculo e elaboração das provisões técnicas e dos ativos de resseguro registrados nas demonstrações financeiras e dos demonstrativos do capital mínimo, dos valores redutores da necessidade de cobertura das provisões técnicas, da solvência e dos limites de retenção da entidade auditada para planejar procedimentos de auditoria atuarial que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a efetividade desses controles internos da entidade auditada. Demonstrativo dos Sujeitos à Auditoria Atuarial em 31/12/2014 Provisões Técnicas - Seguros - Danos Provisão de Prêmios Não Ganhos Provisão de Sinistros a Liquidar 11 Provisão de Sinistros Ocorridos e Não Avisados 521 Provisão de Despesas Relacionadas 18 Total de Provisões Técnicas - Seguros - Danos Redutores da Cobertura Financeira de Provisões Técnicas Direitos Creditórios Custos de Aquisição Diferidos Redutores de PPNG 36 Ativos de Resseguro Redutores de PPNG 37 Ativos de Resseguro Redutores de IBNR 7 Ativos de Resseguro Redutores de PDR 1 Total de Redutores de Cobertura Financeira de Provisões Técnicas Patrimônio Líquido Ajustado e Capital Mínimo Requerido Patrimônio Líquido Ajustado - PLA* (a) Capital Base (b) Capital de Risco - Subscrição (c) Capital de Risco - Crédito (d) 252 Capital de Risco - Operacional (e) 13 Redução por Correlação dos Riscos (f) (119) Capital de Risco (g) = (c)+(d)+(e)+(f) Capital Mínimo Requerido (h) = Maior entre (b) e (g) Suficiência do PLA (a) - (h) *Apenas os acréscimos e deduções normativos em relação ao Patrimônio Líquido foram auditados e não o próprio Patrimônio Líquido, dado que o Patrimônio Líquido é uma conta que resulta de todas as posições ativas e passivas da entidade, inclusive aquelas além da abrangência de nossa auditoria atuarial. Opinião: Em nossa opinião, as provisões técnicas e os ativos de resseguro registrados nas demonstrações financeiras e os demonstrativos do capital mínimo, dos valores redutores da necessidade de cobertura das provisões técnicas, da solvência e dos limites de retenção da Unimed Seguros Patrimoniais S.A. em 31 de dezembro de 2014 foram elaborados, em todos os aspectos relevantes, de acordo com as normas e orientações emitidas pela Superintendência de Seguros Privados - SUSEP, pelo Conselho Nacional de Seguros Privados - CNSP e pelo Instituto Brasileiro de Atuária - IBA. Finalmente, manifestamos que consideramos adequada e suficiente a qualidade dos dados fornecidos pela Unimed Seguros Patrimoniais S.A. que serviram de base para a elaboração de nossa auditoria atuarial independente. São Paulo, 25 de fevereiro de Ricardo Pacheco - MIBA EY Serviços Atuariais SS - CNPJ / CIBA São Paulo, 118 (50) Diário Oficial Empresarial Balanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2007 e 2006 (em milhares de Reais) Ativo Passivo CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e Bancos Fornecedores Aplicações Financeiras Impostos e Contribuições Clientes Adiantamento de Clientes Estoques Contas a Pagar Impostos a Recuperar Provisão para Férias Outros Créditos Provisão para Licença-prêmio Despesas Antecipadas Provisão para Contingências Provisão para Imposto de Renda Provisão para Contribuição Social Provisão para Dividendos Propostos REALIZÁVEL A LONGO PRAZO Impostos Diferidos Depósitos Judiciais e Cauções Créditos Diversos PATRIMÔNIO LÍQUIDO PERMANENTE Capital Social Investimentos Reserva de Lucros Imobilizado Lucros Acumulados TOTAL DO ATIVO TOTAL DO PASSIVO Lucro Líquido Demonstração do Resultado dos Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 (Em milhares de Reais, exceto o lucro líquido por ação do capital social integralizado - em Reais) Receita Bruta De produtos vendidos e dos serviços prestados Impostos e deduções sobre vendas (14.151) (14.737) Receita Líquida Custo dos produtos vendidos e dos serviços prestados (75.480) (79.495) Lucro Bruto (Receitas) Despesas Operacionais Honorários da ia e dos Conselhos de Administração e Fiscal Gerais e administrativas Financeiras - líquido (1.510) (547) Outras despesas operacionais Lucro Operacional Resultado não operacional - líquido (14) (221) Lucro Antes do Imposto de Renda, da Contribuição Social e da Reversão dos Juros Sobre o Capital Próprio Imposto de Renda (14.849) (5.473) Contribuição Social (5.325) (2.026) Lucro Antes da Reversão dos Juros sobre o Capital Próprio Reversão dos Juros sobre o Capital Próprio (NOTA 9d) Lucro Líquido do Exercício Lucro Líquido por Ação do Capital Social Integralizado - R$ 0,227 0,145 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos dos Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 (Em milhares de Reais) ORIGENS Lucro Líquido do exercício Lucro Líquido Ajustado - Exercícios Anteriores Depreciação Baixas do imobilizado Lucro Líquido ajustado Diminuição do Realizável a Longo Prazo Total das origens APLICAÇÕES Diminuição do Exigível a Longo Prazo 0 7 Aquisições do Imobilizado Juros sobre o Capital Próprio Dividendos Propostos Ajuste com provisão em Investimentos Total das aplicações Aumento/(Redução) do Capital Circulante Líquido REPRESENTADO POR: Ativo Circulante No início do exercício No fim do exercício Passivo Circulante No início do exercício No fim do exercício (3.878) (8.859) io Líquido dos Exercícios Findos em 31 de Dezembro de 2007 e 2006 os ulados Total Produtividade por Empregado Faturamento Certificação Digital Receita Bruta Horas Extras IMPRENSA OFICIAL DO ESTADO S.A. - IMESP CNPJ / São Paulo, Este balanço foi publicado originalmente no Diário Ofi Diário Oficial Empresarial sábado, 29 de março de 200 Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - SABESP CNPJ/MF nº / Companhia Aberta SECRETARIA DE SANEAMENTO E ENERGIA...continuação da página anterior umento do índice de coleta para 84% da população urbana da RMSP; umento do índice de tratamento para 70% do total de esgoto coletado na RMSP; Ampliação da capacidade de tratamento dos esgotos em 5,5 m³/s; Redução da carga poluidora no manancial da Billings; Programa Onda Limpa - m atendimento por coleta de esgotos e para 100% o tratamento dos esgotos coletados. Dentre os despoluição dos rios e canais; recuperação da balneabilidade das praias; incremento do turismo; aumento da renda; e geração de empregos. Operação Natureza: Programa Córrego Limpo - Programas de Inovação Tecnológica Tecnologia da Informação - Audiências de Inovação - operacionais e técnicos de saneamento, permitindo redução de custos e melhor prestação de Comunicação e responsabilidade. Responsabilidade Social Alimentado por uma rede de colaboradores representando todas as diretorias, o sistema São Paulo. metas e ações de melhoria. Indicadores Operacionais Plano de Investimentos Pa Investimentos (R$ milhões) Total Investimentos Realizados Obs Investimento por Região (R$ milhões) Região Água Esgoto Total Sistemas Regionais Total 416,0 505,1 921,1 Ligações de Água e Esgoto Executadas e População Beneficiada Sistemas RMSP Regionais Total 1 108,4 65,3 173,7 População atendida Esgoto 1 86,5 65,0 151,5 População atendida Região Metropolitana de São Paulo - RMSP sistemas de produção interligados pelo sistema adutor metropolitano, além de sistemas isolados. Em inte Sistemas Regionais demais municípios são atendidos por sistemas isolados. Para Programas e Projetos Estruturantes Parceria Público Privada (PPP) Alto Tietê - Programa Permanente de Redução de Perdas - Transparência na gestão financeira das empresas e democratização das informações Tudo o que você quiser saber sobre os balanços das empresas, você encontra gratuitamente no site.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.

Eólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores

Leia mais

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes

FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC. Relatório dos auditores independentes FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS FACPC Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2015 e 2014 FPRJ/ORN/TMS 0753/16 FUNDAÇÃO DE APOIO AO COMITÊ

Leia mais

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes

Fundação Amazonas Sustentável Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2008 e parecer dos auditores independentes 2 Balanços patrimoniais em 31 de dezembro de 2008 Em milhares de reais Ativo Passivo e patrimônio social Circulante

Leia mais

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36

IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 IFRS TESTE DE RECUPERABILIDADE CPC 01 / IAS 36 1 Visão geral O CPC 01 é a norma que trata do impairment de ativos ou, em outras palavras, da redução ao valor recuperável de ativos. Impairment ocorre quando

Leia mais

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A.

TRX Securitizadora de Créditos Imobiliários S.A. Balanços patrimoniais em 31 de dezembro (Em Reais) (reclassificado) (reclassificado) Ativo Nota 2012 2011 Passivo Nota 2012 2011 Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 4 61.664 207.743 Fornecedores

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012

NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 NOTAS EXPLICATIVAS DA ADMINISTRAÇÃO ÀS DEMONSTRAÇÕES 1. BREVE HISTÓRICO DO CLUBE CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 O Esporte Clube Vitória, fundado na cidade do Salvador, onde tem foro e sede,

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS ORIENTAÇÃO OCPC 01 (R1) Entidades de Incorporação Imobiliária Índice Objetivo e alcance 1 Formação do custo do imóvel, objeto da incorporação imobiliária 2-9 Despesa

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE 2013 (Valores expressos em R$ mil) COOPERATIVA CENTRAL DE CRÉDITO URBANO - CECRED CNPJ: 05.463.212/0001-29 Rua Frei Estanislau Schaette, 1201 - B. Água Verde - Blumenau/SC NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO EXERCICIO DE

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO. BALANÇOS PATRIMONIAIS Levantados em 30 de Junho de 2014 e de Dezembro de 2013 (Em Milhares de Reais - R$)

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO. BALANÇOS PATRIMONIAIS Levantados em 30 de Junho de 2014 e de Dezembro de 2013 (Em Milhares de Reais - R$) SENHORES ACIONISTAS De acordo com as disposições legais e estatutárias, apresentamos as Demonstrações Financeiras relativas ao semestre encerrado em 30 de junho de 2014 da Mitsui Sumitomo Seguros S.A.,

Leia mais

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16

BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013. Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E DE 2013 Página 1 de 16 BETAPART PARTICIPAÇÕES S.A. Demonstrações Contábeis Em 31 de Dezembro de 2014 e de 2013 Conteúdo Relatório

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 CONTEÚDO

Leia mais

2012 (reapresentado) Passivo Nota 2013

2012 (reapresentado) Passivo Nota 2013 Seguros Gerais S.A. CNPJ 61.074.175/0001-38 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras da Seguros Gerais S.A., relativas ao exercício

Leia mais

IAS 38 Ativos Intangíveis

IAS 38 Ativos Intangíveis 2011 Sumário Técnico IAS 38 Ativos Intangíveis emitido até 1 Janeiro 2011. Inclui os IFRSs com data de vigência a paritr de 1º de janeiro de 2011, porém não inclui os IFRSs que serão substituídos. Este

Leia mais

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL

IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL IBRACON NPC nº 25 - CONTABILIZAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA E DA CONSTRIBUIÇÃO SOCIAL PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS APLICÁVEIS 1. Este pronunciamento tem por objetivo normatizar o tratamento contábil do imposto de

Leia mais

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23

COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO ALIANÇA COOPERNITRO C.N.P.J. n.º 52.935.442/0001-23 ATIVO BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 (Em Milhares de Reais) CIRCULANTE 2.239 2.629 DISPONIBILIDADES

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes

Leia mais

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007

Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos

Leia mais

Outros créditos (Nota 8.4) 368 420 Provisões técnicas - seguros (Nota 18) 728.719 671.251

Outros créditos (Nota 8.4) 368 420 Provisões técnicas - seguros (Nota 18) 728.719 671.251 Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. o relatório da administração e as demonstrações financeiras relativas aos exercícios findos em 31 de dezembro e, acompanhadas do relatório dos auditores

Leia mais

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014

Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas em 31 de dezembro de 2014 Serviço Funerário Bom Pastor Ltda ME Demonstrações contábeis findas Demonstrações financeiras em IFRS e baseadas nos Pronunciamentos Técnicos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC em

Leia mais

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89

00009-4 PANATLANTICA SA 92.693.019/0001-89 NOTA 01 - CONTEXTO OPERACIONAL A Companhia, com sede em Gravataí (RS) e unidade industrial em Glorinha (RS), tem por objeto a industrialização, comércio, importação, exportação e beneficiamento de aços

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 534, DE 29 DE JANEIRO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria

Sumário. 1 Introdução. Demonstrações Contábeis Decifradas. Aprendendo Teoria Sumário 1 Introdução... 1 2 Instrumentos Financeiros e Conceitos Correlatos... 2 3 Classificação e Avaliação de Instrumentos Financeiros... 4 4 Exemplos s Financeiros Disponíveis para Venda... 7 4.1 Exemplo

Leia mais

Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. - ECOSUL

Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. - ECOSUL Empresa Concessionária de Rodovias do Sul S.A. - ECOSUL Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações

Leia mais

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes

Instituto Odeon - Filial Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório de revisão dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de e relatório de revisão dos auditores independentes Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Aos Administradores

Leia mais

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Empresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes

Leia mais

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes

Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2007 e de 2006 e parecer dos auditores independentes Bungeprev Fundo Múltiplo de Previdência Privada Demonstrações e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores, Participantes e Patrocinadores Bungeprev Fundo

Leia mais

UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223

UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223 UPOFA UNIÃO PREVIDENCIAL CNPJ. Nº 76.678.101/0001-88 Sede: Rua Emiliano Perneta, 10 9º andar Curitiba/PR Fone (41) 3224-6734 Fax (41) 3223-4223 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Cumprindo determinações legais

Leia mais

PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A)

PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A) PÉROLA FUNDO DE INVESTIMENTO EM DIREITOS CREDITÓRIOS (CNPJ nº 19.388.423/0001-59) (ADMINISTRADO PELA SOCOPA SOCIEDADE CORRETORA PAULISTA S/A) DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE AGOSTO DE 2014 PÉROLA FUNDO

Leia mais

Deliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08)

Deliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08) Deliberação CVM nº 561 (DOU de 22/12/08) Aprova a Orientação OCPC - 01 do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que trata de Entidades de Incorporação Imobiliária. A PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

Leia mais

Instrumentos Financeiros

Instrumentos Financeiros Contabilidade Avançada Instrumentos Financeiros Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 32/39 e IFRS7 (IFRS 9 em desenvolvimento) No CPC: CPC 38/39/40 e OCPC 03 Essência dos Instrumentos

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.)

Fundo de Investimento Imobiliário Hospital da Criança (Administrado pelo Banco Ourinvest S.A.) Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2008 2007 Passivo e patrimônio líquido 2008 2007 Circulante Circulante Bancos 3 15 Rendimentos a distribuir 412 366 Aplicações financeiras de renda fixa 28 8

Leia mais

Vida Seguradora S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - JUNHO DE 2014

Vida Seguradora S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - JUNHO DE 2014 Senhores Acionistas, Vida Seguradora S.A. RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO - JUNHO DE 2014 Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras Intermediárias da Vida Seguradora S.A., relativas ao

Leia mais

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM

Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações Financeiras Associação Brasileira de Metalurgia, Materiais e Mineração - ABM Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes... 1 Demonstrações financeiras auditadas

Leia mais

MONGERAL AEGON SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A.

MONGERAL AEGON SEGUROS E PREVIDÊNCIA S.A. A Administração da MONGERAL AEGON Seguros e Previdência S/A tem a satisfação de apresentar aos seus clientes, parceiros comerciais e acionistas as Demonstrações Financeiras referentes ao exercício findo

Leia mais

Demonstrações Financeiras Brasmotor S.A. 31 de dezembro de 2010 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Brasmotor S.A. 31 de dezembro de 2010 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras Brasmotor S.A. 31 de dezembro de 2010 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações

Leia mais

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE

MELHORES PRÁTICAS DA OCDE MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura

Leia mais

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2012 e relatório dos auditores independentes Demonstração do resultado Exercício/período findo em 31 de dezembro Receita líquida (Nota 14) 13.913 Custo

Leia mais

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes

Deloitte Touche Tohmatsu Auditores Independentes Safra Petrobras - Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de (Administrado pelo Banco Safra de Investimento S.A.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 30 de Junho de 2007 e ao Período

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 462, DE 31 DE JANEIRO DE 2013. Dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para a constituição das provisões técnicas das sociedades seguradoras,

Leia mais

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro

6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro TÍTULO : PLANO CONTÁBIL DAS INSTITUIÇÕES DO SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL - COSIF 1 6. Pronunciamento Técnico CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 1. Aplicação 1- As instituições

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas em IFRS 31 de dezembro de 2014

Demonstrações Contábeis Consolidadas em IFRS 31 de dezembro de 2014 Demonstrações Contábeis Consolidadas em IFRS 31 de dezembro de 2014 2 RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Acionistas e Administradores do Banco Daycoval S.A. São Paulo - SP Examinamos as demonstrações

Leia mais

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A.

Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Dommo Empreendimentos Imobiliários S.A. Relatório de revisão dos auditores independentes sobre as Informações Trimestrais (ITRs) trimestre findo em 30 de junho de 2015 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Dommo Empreendimentos

Leia mais

ANEXO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2)

ANEXO COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 02 (R2) COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Deliberação CVM nº 640, de 7 de outubro de 2010 (Pág. 57) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 02(R2) do Comitê de Pronunciamentos Contábeis - CPC sobre efeitos das mudanças

Leia mais

Fundamentos Decifrados de Contabilidade

Fundamentos Decifrados de Contabilidade 1 Resultado... 1 1.1 Receitas... 1 1.2 Despesas... 3 1.3 Ajustes... 6 2 Os conceitos de capital e de manutenção do capital... 7 1 Resultado O resultado é a medida mais utilizada para aferir a performance

Leia mais

Fundação Denise Lester

Fundação Denise Lester Relatório e Contas 2010 Fundação Denise Lester Fundação Denise Lester 1/14 Balanço ACTIVO Notas Exercício findo a 31/12/2010 Exercício findo a 31/12/2009 Activo não corrente Activos fixos tangíveis 2.291.289,31

Leia mais

Banco Volkswagen S.A. Demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes

Banco Volkswagen S.A. Demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2013 e relatório dos auditores independentes Relatório dos auditores independentes Aos administradores Banco Volkswagen S.A. Examinamos as demonstrações

Leia mais

FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.)

FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.) FGP FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS CNPJ: 07.676.825/0001-70 (Administrado pelo Banco do Brasil S.A.) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE AGOSTO DE 2006 (Em milhares de

Leia mais

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO

ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio

Leia mais

Aliança do Brasil Seguros S.A. CNPJ 01.378.407/0001-10

Aliança do Brasil Seguros S.A. CNPJ 01.378.407/0001-10 sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015 Diário Oficial Empresarial São Paulo, 125 (38) 373 Aliança do Brasil Seguros S.A. CNPJ 01.378.407/0001-10 Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO Olá, pessoal! Hoje trago uma aula sobre a Demonstração do Valor Adicionado DVA, que foi recentemente tornada obrigatória para as companhias abertas pela Lei 11.638/07, que incluiu o inciso V ao art. 176

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2013 - CEMEPE INVESTIMENTOS SA Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2

ITR - Informações Trimestrais - 30/06/2015 - DOMMO EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS S.A Versão : 1. Composição do Capital 1. Balanço Patrimonial Ativo 2 Índice Dados da Empresa Composição do Capital 1 DFs Individuais Balanço Patrimonial Ativo 2 Balanço Patrimonial Passivo 3 Demonstração do Resultado 4 Demonstração do Resultado Abrangente 5 Demonstração

Leia mais

Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2013 e 2012

Demonstrações Financeiras 31 de Dezembro de 2013 e 2012 Demonstrações Financeiras com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras Índice Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras... 1 Demonstrações financeiras

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração Relatório da Administração Prezados Acionistas, É com satisfação que apresentamos as Demonstrações Financeiras Intermediárias de 30 de junho de 2014 da Unimed Seguros Patrimoniais S.A. O Mercado Segurador

Leia mais

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011.

INSTITUIÇÃO COMUNITÁRIA DE CRÉDITO DE LONDRINA CASA DO EMPREENDEDOR NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2.011. 1 CONTEXTO OPERACIONAL A Instituição Comunitária de Crédito de Londrina Casa do Empreendedor, em operação desde 18/11/1997, é uma

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.S.as o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras da SUHAI Seguros S.A. relativas ao semestre findo em, apuradas

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO BASE DE 2011 ASSOCIAÇÃO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DOS EMPREGADOS DA COPASA COPASS SAÚDE

Leia mais

Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004

Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004 Porto Seguro Anuncia Lucro Líquido de R$ 44,2 milhões no 4T04 Crescimento de 22% dos Prêmios Auferidos em 2004 São Paulo, 25 de fevereiro de 2005 - A Porto Seguro S.A. (Bovespa: PSSA3) anuncia hoje seus

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER ESTRUTURADO BOLSA EUROPEIA 3 MULTIMERCADO 11.714.787/0001-70 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15. Combinação de Negócios

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15. Combinação de Negócios COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS PRONUNCIAMENTO TÉCNICO CPC 15 Combinação de Negócios Correlação às Normas Internacionais de Contabilidade IFRS 3 Índice OBJETIVO 1 ALCANCE 2 IDENTIFICAÇÃO DE COMBINAÇÃO

Leia mais

ALLIANZ SEGUROS S.A. CNPJ nº 61.573.796/0001-66

ALLIANZ SEGUROS S.A. CNPJ nº 61.573.796/0001-66 sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015 Diário Oficial Empresarial São Paulo, 125 (38) 337 Senhores Acionistas, Apresentamos as demonstrações financeiras individuais da Allianz Seguros S.A. relativas aos

Leia mais

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013

Relatório dos auditores independentes. Demonstrações contábeis Em 31 de dezembro de 2014 e 2013 Relatório dos auditores independentes Demonstrações contábeis MAA/MFD/YTV 2547/15 Demonstrações contábeis Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações contábeis Balanços patrimoniais

Leia mais

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira

Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Demonstrativo da Composição e Diversificação da Carteira Mês/Ano: 31 de março de 2016 Nome do Fundo: Alfa I - Fundo Mútuo de CNPJ: 03.919.892/0001-17 Administrador: Banco Alfa de Investimento S.A. CNPJ:

Leia mais

Mensagem da Administradora

Mensagem da Administradora Mensagem da Administradora Prezados Cotistas: Submetemos à apreciação de V.S.as. a demonstração da composição e diversificação das aplicações da CSN Invest Fundo de Investimento em Ações, em 31 de dezembro

Leia mais

Demonstrações Financeiras Intermediárias Austral Seguradora S.A.

Demonstrações Financeiras Intermediárias Austral Seguradora S.A. Demonstrações Financeiras Intermediárias Austral Seguradora S.A. Em com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Intermediárias Demonstrações financeiras intermediárias

Leia mais

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS

ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS ASPECTOS GERAIS NA ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DAS EMPRESAS Resolução CFC nº 1.418/2012 ITG 1000. CONVÊNIO CRCGO / SCESGO NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE MODELO CONTÁBIL PARA MICROEMPRESA

Leia mais

Companhia de Seguros Aliança do Brasil RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO JUNHO DE 2013

Companhia de Seguros Aliança do Brasil RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO JUNHO DE 2013 RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO JUNHO DE 2013 Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras da Companhia de Seguros Aliança do Brasil, relativas ao semestre findo em 30

Leia mais

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011

ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO (Em reais) Nota Nota ATIVO Explicativa PASSIVO Explicativa CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes de caixa 4 3.363.799

Leia mais

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras

Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras EletrosSaúde Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras Em 31 de dezembro de 2011 e de 2010 Em milhares de reais 1 Contexto Operacional A Fundação Eletrobrás de Seguridade Social ELETROS é uma entidade

Leia mais

Vida Seguradora S.A. CNPJ 02.238.239/0001-20

Vida Seguradora S.A. CNPJ 02.238.239/0001-20 sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014 Diário Oficial Empresarial São Paulo, 124 (41) 283 Vida Seguradora S.A. CNPJ 02.238.239/0001-20 Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações

Leia mais

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42

ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,

Leia mais

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.)

Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário (Administrado pelo Banco Fator S.A.) Fator Veritá Fundo de Investimento Imobiliário Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes CNPJ 11.664.201/0001-00 Deloitte

Leia mais

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis

RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Aos Diretores e Mantenedores da FUNDAÇÃO PRÓ RIM JOINVILLE SC Examinamos as demonstrações financeiras da Fundação Pró Rim, que compreendem

Leia mais

Demonstrações Financeiras

Demonstrações Financeiras Demonstrações Financeiras MAPFRE Vera Cruz Seguradora S.A. e relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras Senhores Acionistas, MAPFRE VERA CRUZ SEGURADORA S.A. RELATÓRIO DA

Leia mais

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.)

Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Ecoporto Holding S.A. (Anteriormente Denominada Ecoporto Holding Ltda.) Demonstrações Financeiras Referentes ao Exercício Findo em 31 de Dezembro de 2011 e Relatório dos Auditores Independentes sobre as

Leia mais

Demonstrações financeiras intermediárias em 30 de junho de 2015

Demonstrações financeiras intermediárias em 30 de junho de 2015 Demonstrações financeiras intermediárias em KPDS 134230 Conteúdo Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras intermediárias 3 Balanços patrimoniais 5 Demonstrações dos resultados

Leia mais

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras

31 de março de 2015 e 2014 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as demonstrações financeiras Demonstrações Financeiras Banrisul Multi Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório

Leia mais

DELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008

DELIBERAÇÃO CVM Nº 547, DE 13 DE AGOSTO DE 2008 TEXTO INTEGRAL DA, COM AS ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELA DELIBERAÇÃO CVM Nº 624, DE 28 DE JANEIRO DE 2010 (DOCUMENTO DE REVISÃO CPC Nº 01) Aprova o Pronunciamento Técnico CPC 03 do Comitê de Pronunciamentos

Leia mais

Nota Técnica Atuarial de Carteira

Nota Técnica Atuarial de Carteira Nota Técnica Atuarial de Carteira Circular SUSEP 362/2008 Resolução CNSP 163/2007 Quadros Estatísticos 270, 271 e 272 Carlos Augusto Pinto César da Rocha Neves Eduardo Fraga Lima de Melo São Paulo 29 de

Leia mais

PORTO SEGURO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A.

PORTO SEGURO VIDA E PREVIDÊNCIA S.A. terça-feira, 26 de fevereiro de 2013 Diário Oficial Empresarial São Paulo, 123 (36) 105 Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. o relatório da administração e as demonstrações financeiras

Leia mais

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF

1 - CÓDIGO CVM 2 - DENOMINAÇÃO SOCIAL 3 - CNPJ 01999-2 TOTVS S/A 53.113.791/0001-22 3 - CEP 4 - MUNICÍPIO 5 - UF ITR - INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS Data-Base - 3/6/21 EMPRESA COMERCIAL, INDUSTRIAL E OUTRAS Reapresentação Espontânea O REGISTRO NA CVM NÃO IMPLICA QUALQUER APRECIAÇÃO SOBRE A COMPANHIA, SENDO OS SEUS ADMINISTRADORES

Leia mais

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011

Abril Educação S.A. Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 Informações Pro Forma em 31 de dezembro de 2011 RESULTADOS PRO FORMA NÃO AUDITADOS CONSOLIDADOS DA ABRIL EDUCAÇÃO As informações financeiras consolidadas pro forma não auditadas para 31 de dezembro de

Leia mais

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO ABS

RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO ABS RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO ABS Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as Demonstrações Financeiras da Aliança do Brasil Seguros S.A., anteriormente denominada Santa Catarina Vida e Previdência

Leia mais

Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo CNPJ: 16.844.885/0001-45

Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo CNPJ: 16.844.885/0001-45 Demonstrações Financeiras Banrisul Foco IRF - M Fundo de Investimento Renda Fixa Longo Prazo (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S.A. - CNPJ: 92.702.067/0001-96) e 2014 com Relatório

Leia mais

Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental. 31 de dezembro de 2012 e 2011 com Relatório dos Auditores Independentes

Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental. 31 de dezembro de 2012 e 2011 com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações Financeiras Centro de Apoio Sócio Ambiental com Relatório dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras 31 de dezembro de 2012 Índice Relatório dos auditores independentes sobre as

Leia mais

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42

HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 HSBC Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento Curto Prazo Over II - CNPJ nº 08.915.208/0001-42 (Administrado pelo HSBC Bank Brasil S.A. - Banco Múltiplo CNPJ nº 01.701.201/0001-89) Demonstrações

Leia mais

Itaú Seguros S.A. Sumário Caderno Empresarial 2

Itaú Seguros S.A. Sumário Caderno Empresarial 2 Apresentamos o Relatório da Administração e as Demonstrações Financeiras da Itaú Seguros S.A. (Itaú Seguros) relativos ao ano de 2012, os quais seguem as normas estabelecidas pela Superintendência de Seguros

Leia mais

Banco Fator S.A. Demonstrações Financeiras Consolidadas em IFRS

Banco Fator S.A. Demonstrações Financeiras Consolidadas em IFRS Banco Fator S.A. Demonstrações Financeiras Consolidadas em IFRS 31 de dezembro 2013 e 2012 BANCO FATOR S.A. BALANÇOS PATRIMONIAIS CONSOLIDADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2013 E DE 2012 (Valores expressos em

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas

BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) Notas ATIVO 2014 2013 Explicativas CIRCULANTE 11.363 8.987 Disponibilidades 30 37 Relações Interfinanceiras / Aplicações R.F. 4 8.069 6.136 Operações de Crédito

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos

Leia mais

VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A.

VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A. VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 31 DE DEZEMBRO DE 2014 E 2013 VITAL ENGENHARIA AMBIENTAL S.A. Demonstrações Contábeis 31 de Dezembro de 2014 e 2013 Conteúdo Relatório dos Auditores

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

RELATÓRIO FINANCEIRO

RELATÓRIO FINANCEIRO RELATÓRIO FINANCEIRO 2013 Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Judô 31 de dezembro de 2013 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA

Leia mais

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE

CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE CONDIÇÕES GERAIS DO PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE I INFORMAÇÕES INICIAIS SOCIEDADE DE CAPITALIZAÇÃO: BRADESCO CAPITALIZAÇÃO S/A CNPJ: 33.010.851/0001-74 PÉ QUENTE BRADESCO MELHOR IDADE PLANO PM 60/60

Leia mais

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO CPC Nº. 2. Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e Glossário de Termos

COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO CPC Nº. 2. Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e Glossário de Termos COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS REVISÃO CPC Nº. 2 Pronunciamento Técnico PME Contabilidade para Pequenas e Médias Empresas e Glossário de Termos 1. Fica alterada a alínea (b), do item 1.3, como segue:

Leia mais

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos

Boletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO

Leia mais

Generali Brasil Seguros S.A. 30 de junho de 2013 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as. Demonstrações Financeiras Intermediárias

Generali Brasil Seguros S.A. 30 de junho de 2013 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as. Demonstrações Financeiras Intermediárias Demonstrações Financeiras Intermediárias Generali Brasil Seguros S.A. com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Intermediárias Demonstrações financeiras intermediárias

Leia mais