Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. W22 Motofreio Motor Elétrico Trifásico
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- Baltazar Franca Clementino
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1 Motores Automação Eneria Transmissão & Distribuição Tintas W22 Motofreio Motor Elétrico Trifásico --
2 Eficiência e confiabilidade para a indústria Fundada em 1961, a WEG é uma das maiores fabricantes de motores elétricos do mundo. Presente em mais de 100 países, conta com mais de 25 mil colaboradores e produz mais de 12 milhões de motores anualmente. Com uma ampla ama de motores a WEG destaca-se, também, em aplicações dedicadas. Focada sempre na necessidade do cliente oferece soluções para os mais diversos tipos de aplicação. Os motores WEG oferecem alta eficiência, baixos custos operacionais, vida útil prolonada e principalmente, seurança! 2 W22 Motofreio
3 Índice visual Principais componentes do motor 1 Vedação 8 Ventilador 2 Tampa 9 Ponte retificadora 3 Rolamento 10 Placa de bornes 4 Eixo 11 Caixa de liação 5 Rotor 12 Carcaça 6 Olhal de içamento 13 Estator 7 Tampa defletora 14 Chaveta Principais componentes do freio 1 Parafusos de fixação 6 Anel de Retenção 2 Alavanca de destravamento 7 Cubo (hub) 3 Estator do freio (eletroimã) 8 Chaveta 4 Disco de frenaem 9 Vedação 5 Selo do freio 10 Tampa traseira W22 Motofreio 3
4 W22 Motofreio: nova plataforma, novo freio, ótimo desempenho! Para que uma empresa tenha produtividade e melhor performance é preciso contar com equipamentos de confiança e que trabalhem em sintonia com o que lhe foi proposto. Essa é a essência do W22 Motofreio, promover sineria no processo de produção e aumentar a ailidade. Com novo sistema de frenaem, alto torque e durabilidade o W22 Motofreio é ideal para equipamentos onde são exiidas paradas rápidas por questão de seurança, posicionamento preciso e economia de tempo. O novo motofreio sure com novidades no sistema de frenaem e na plataforma, que passa a contar com as mesmas características inovadoras que fazem da linha W22 um sucesso: Estrutura de carcaça que reduz a dispersão do ar e melhora a dissipação térmica Caixa de liação com maior volume interno e facilidade de manuseio Pés maciços que facilitam o alinhamento e a instalação do motor Carcaça com alta resistência mecânica e baixos níveis de vibração 4 W22 Motofreio
5 Características Padrão Potência nominal: 0,16 a 100 cv Número de Polos: 2 a 8 Carcaças: 63 a 250S/M Frequência: 60 Hz Rendimento: IR2 ou IR3 Premium Tensão: 220/380 V (carcaças 63 a 200L) 220/380/440 V (carcaças 225S/M e 250S/M) Tensão de alimentação do freio: V Freio normalmente fechado Cateoria: N Fator de serviço: 1,15 Classe de isolamento: F (DT 80K) Grau de proteção: IP55 (carcaças 63 a 132M/L) IPW55 (carcaças 160M a 250S/M) Forma construtiva: B3D Método de refrieração: TFVE (Totalmente Fechado com Ventilação Externa) - IC411 Material da carcaça e caixas de liação: Ferro fundido FC-200 Material do ventilador: Plástico (carcaças 63 a 132M/L) Alumínio (carcaças 160M a 250S/M) Material do eixo: AISI 1040/45 Rolamentos de esferas Vedação mancal dianteiro: V rin (carcaças 63 a 200L) WSeal (carcaças 225S/M e 250S/M) Vedação do mancal traseiro: retentor sem mola Plano de pintura: 207A (carcaças 63 a 132M/L) e 203A (a partir da carcaça 160M), classificados com cateoria de corrosividade C2, conforme ISO 12944:2 Opcionais Forma construtiva: B35, B5, V1, V3, V6, etc. Grau de Proteção: IP56, IP65, IP66 Vedação do mancal dianteiro: W3 Seal, labirinto taconite, INPRO/SEAL Nível de vibração: Grau B Proteção térmica do enrolamento: termostato e termistor Resistência de aquecimento Prensa cabos Chapéu para montaem vertical Pintura interna tropicalizada Encoder (a partir da carcaça 90S) Parafusos em aço inoxidável Método de refrieração: TFVF Classe de isolamento: H Apto para operar com inversor de frequência* Destravamento manual do freio (até a carcaça 200L)** Microswitch para monitoramento do entreferro ou de abertura do freio (a partir da carcaça 100L) Tensão de alimentação do freio: V V Caixa de liação adicional para as carcaças 160M a 250S/M * Para motores aptos a operação com inversor de frequência, a WEG recomenda o uso de proteção térmica no enrolamento. * * Disponível somente para motores com rau de proteção IP55 W22 Motofreio 5
6 Otimizações do sistema de frenaem Novo freio Elemento de fricção do novo freio promove menos desaste e torna a frenaem mais seura Seue plataforma de modelos de freios de referência mundial (intercambiável) Garante frenaens rápidas e precisas Sistema com menos partes móveis que reduz a necessidade de paradas para manutenção Alavanca de destravamento manual (opcional) Possibilidade de deixar o eixo do motor livre em situações de emerência ou quando for necessário Torques padronizados Os torques são dimensionados por carcaça para proporcionar menores tempos de frenaem Microswitch (opcional) Retificador Sensor para monitoramento da abertura (I/O) ou desaste do freio Informa quando o freio deve ser trocado, eliminando a necessidade de monitoramento manual Pode operar com variações de tensão de até 10% Construção robusta e compacta que o permite ficar alocado na caixa de liação principal do motor 6 W22 Motofreio
7 Características erais Ideal para aplicações onde paradas instantâneas, precisas e seuras, controle de posicionamento e economia de eneria são necessários. O W22 Motofreio satisfaz as necessidades de aplicações como elevadores de cara, talhas, uilhotinas, equipamentos de usinaem, teares, máquinas de embalaem, transportadores, máquinas de lavar e enarrafar, dobradeiras entre outras. Como funciona um freio? Para arantir paradas rápidas e precisas o sistema do W22 Motofreio ae da seuinte forma: ao desliar o motor da rede, é interrompida também a corrente da bobina do freio, que deixa de atuar. Com isso, as molas de pressão empurram a armadura na direção do motor fazendo com que o disco de frenaem seja comprimido entre a armadura e a tampa traseira, freando o motor. Armadura Bobina do freio A alimentação por corrente contínua proporciona maior rapidez e confiabilidade na operação do freio. A alimentação da ponte retificadora por corrente alternada (ver Fiura 2) pode ser obtida de fonte independente ou dos terminais do motor, desde que o motor não seja alimentado por inversor de frequência. Esta alimentação poderá ser nas tensões de 220/230/240V, 380/400/415V ou 440/460/480V, de acordo com as características do conjunto ponte retificadora/bobina do freio. A bobina do freio pode funcionar continuamente dentro de ± 10% da tensão nominal. Disco de frenaem Tampa traseira Air ap (S L ) Fiura 1 - Representação dos componentes do freio. Molas de pressão Ponte retificadora Em uma nova partida, o sistema simultaneamente lia o motor e eneriza a bobina do freio. A armadura é atraída contra a carcaça da bobina do freio vencendo a pressão das molas e deixando o disco de frenaem livre, que se desloca axialmente, ficando afastado das superfícies de atrito. Assim, o disco é liberado cessando a ação de frenaem e deixando o motor partir livremente. Alimentação da bobina do eletroimã A alimentação da bobina do freio é feita por corrente contínua, que pode ser fornecida diretamente por uma fonte de tensão contínua ou por uma ponte retificadora, que transforma a corrente alternada em contínua e filtra os picos indesejáveis de tensão permitindo um rápido desliamento da corrente elétrica. Fiura 2 - Detalhe da ponte retificadora dentro da caixa de liação. Se a alimentação da bobina do freio for realizada por corrente contínua, esta deve ser conectada diretamente aos terminais do freio. W22 Motofreio 7
8 Tipos de frenaem possíveis O W22 Motofreio admite dois sistemas de frenaem: normal ou rápida. Frenaem normal A alimentação da ponte retificadora da bobina do freio pode ser realizada diretamente a partir dos terminais do motor, sem interrupção, conforme Fiura 3. N L1 L2 L3 PR - Ponte Retificadora M 3 ~ Fiura 3 - Esquema de liação para frenaem normal. Frenaem rápida Para frenaem rápida, a ponte retificadora deve ser alimentada conforme mostra o esquema de liação indicado na Fiura 4. N L1 L2 L3 PR - Ponte Retificadora ~ ~ Potência e resistência do estator do freio Carcaça Tamanho do freio / /250 Tensão do freio [V] Tabela 2 - Potência e resistência do estator do freio. Potência elétrica [W] Resistência [ohm] 180 1, , , , , , , , , Acessórios opcionais Para arantir ainda mais seurança e comodidade na aplicação, os motores W22 Motofreio podem ser fornecidos com aluns diferenciais: Alavanca de destravamento manual Permite que o eixo do motor possa ser liberado em casos de emerência ou falta de eneria. Pode ser fornecida para motores até a carcaça 200L. M 3 ~ Fiura 4 - Esquema de liação para frenaem rápida. Ajuste do entreferro Para arantir o bom funcionamento do freio é importante que seja feita a verificação e o ajuste do entreferro (espaço entre a armadura do freio e a carcaça), conforme valores indicados na Tabela 1. Carcaça Tamanho do freio e / Tabela 1 - Valores para ajuste do entreferro Entreferro ( ) [mm] Fiura 5 - Detalhe da alavanca de destravamento manual. Nota: Em condições normais de operação do motor a alavanca não pode estar acionada. Microswitch A partir da carcaça 100L os motores podem ser fornecidos com sensor de monitoramento de abertura (I/O) ou desaste do freio. Monitoramento de abertura: arante que o motor não partirá se o freio estiver atuado (evita partidas do motor com o eixo travado); Monitoramento de desaste: indica o momento certo para fazer o ajuste ou a troca da lona do freio. 8 W22 Motofreio
9 Como escolher um W22 Motofreio O W22 Motofreio é um motor para aplicações bastante específicas e que demandam alta seurança e precisão. Dessa forma é de extrema importância que aluns critérios sejam levados em consideração no momento da escolha desse equipamento. Dados básicos para fazer a melhor escolha: Determinar o motor e o freio: o primeiro passo consiste em definir em qual ambiente o equipamento será empreado, de modo a selecionar o motor com as melhores características eletromecânicas para a aplicação. Deve-se verificar também o tipo de freio, informando qual será a tensão de alimentação e o torque de frenaem necessário. Definir a temperatura ambiente: de acordo com a temperatura ambiente que o motor irá operar, pode-se determinar o sistema de resfriamento mínimo ideal para a operação do freio, conforme Tabela 3. Temperatura ambiente Sistema de resfriamento mínimo do motor Até 40 C Sem ventilação / W-Easy Maintenance 41 C a 50 C Auto ventilado / Air Over 51 C a 60 C Ventilação forçada 61 C a 70 C Ventilação forçada + limitação da cara + limitação do número de frenaens/hora Tabela 3 - Definição do sistema de resfriamento por meio da temperatura ambiente do motor. Para outras confiurações de sistema de resfriamento consulte a WEG. Especificar o rau de proteção: os invólucros dos equipamentos elétricos, conforme as características do local em que são instalados e de sua acessibilidade, devem oferecer um determinado rau de proteção. Assim, por exemplo, um equipamento a ser instalado num local sujeito a jatos d áua, deve possuir um invólucro capaz de suportar tais jatos, sob determinados valores de pressão e ânulo de incidência, sem que haja penetração de áua. A Tabela 4 indica o sistema de resfriamento mínimo necessário para arantir o rau de proteção. Grau de proteção IP55 IP56/IP65/IP66 Sistema de resfriamento mínimo do motor Sem ventilação / Air Over (com tampa defletora) Auto ventilado Com ou sem alavanca de destravamento Auto ventilado com tampa de proteção do freio Sem alavanca de destravamento W-Easy Maintenance Com ou sem alavanca de destravamento Tabela 4 - Relação do rau de proteção e do sistema de resfriamento mínimo do motor. Para outras confiurações, consulte a WEG. Definir o torque de frenaem. A linha W22 Motofreio oferece até dois valores de torque por carcaça: Torque nominal: torque padrão fornecido; Torque opcional: usado em aplicações de elevação de cara, ou onde, por causa do elevado torque da cara e/ou da inércia do sistema, é necessário o uso de maiores torques de frenaem. Torques de frenaem disponíveis (Mk). O torque do freio deve ser iual ou maior que o torque nominal do motor. A Tabela 5 apresenta as principais características dos freios usando como base a rotação de 100 rpm. Carcaça Tabela 5 - Características do freio de acordo com tamanho e torque em 100 rpm. Torque máximo de frenaem x rotação no momento da frenaem: após selecionado o motor observar que existe uma redução do torque de frenaem em rotações maiores que 100 rpm, conforme mostra a Tabela 6. Carcaça Torque a 100 rpm [Nm] Torque nominal Tamanho do freio Torque à 100 rpm [Nm] Torque opcional Máxima rotação de trabalho [rpm] Máxima eneria dissipada Q e [J] Tempo de resposta do freio t 12 [s] ,200 3, ,000 7, ,200 12, ,600 24, ,000 30, ,200 36, ,300 60, ,600 80, , , , , Redução aproximada do torque devido a frenaem em rotação diferente de 100 rpm [Nm] 900 rpm 1200 rpm 1800 rpm 3600 rpm , , , Não pode ser usado Tabela 6 - Torque máximo na rotação de frenaem. W22 Motofreio 9
10 Fator de seurança (k): Para aplicações normais a WEG recomenda o uso de um fator de seurança k de 1,5 a 2 vezes o valor do torque. Para aplicações especiais como elevação, recomenda-se utilizar um fator de seurança k de 2 a 3 vezes o torque nominal. Verificar a tensão de alimentação do freio: o W22 Motofreio pode ser fornecido com pontes retificadoras do tipo completa, meia onda ou especial, conforme mostra a Tabela 7. Tensão nominal V RMS [Vca] Tamanho do freio Tabela 7 - Tipos de pontes retificadoras. Tensão da bobina do freio [Vcc] Cálculos para aplicações especiais Cálculo do torque requerido para aplicação em elevação de cara. Para aplicações verticais o valor do torque de frenaem deve ser obtido através do cálculo de torque requerido (M req ), que é dado pela expressão abaixo: M req = k * J L * Δno + M L 9.55 * t 3 - t 12 2 Forma de onda Completa ao Meia onda / Especial = Completa/ 380/ / Meia Onda Onde: M req : torque requerido [Nm]; k : fator de seurança que deve ser acrescentado devido as incertezas dos valores da rotação na frenaem, do torque máximo, da inércia máxima da cara, entre outras variáveis. J L : inércia total referida ao eixo do rotor = inércia da cara + inércia do sistema + inércia do motor [km 2 ]; Δno: rotação [rpm]; t 3 : tempo de frenaem requerido [s]; t 12 : tempo de resposta do freio [s]. Cálculo do torque requerido para aplicação em movimento de translação de ponte. Para aplicações horizontais o valor do torque de frenaem também deve ser obtido através do cálculo de torque requerido (M req ), que é dado pela seuinte expressão: M req = k * J L * Δno Correção do torque devido a rotação no momento da frenaem (MR): em casos de paradas de emerência (na rotação de trabalho) ou em motores sem inversor de frequência, considera-se que a rotação de frenaem é a rotação nominal do motor. Dessa maneira, deve-se fazer a correção do valor de torque de frenaem conforme indicado na Tabela 8. Tamanho Correção do Torque na rotação (rpm) [%] do Freio , Tabela 8 - Correção de torque. Para frenaens com inversor de frequência, é necessário conhecer a rotação em que será realizada a frenaem, e caso necessário, corriir o torque do freio. M R = M req * 100 correção (%) Por fim, deve-se verificar se o momento requerido corriido é iual ou menor ao torque do freio selecionado. Se for maior será necessário aumentar o torque do freio. M K M R Verificar da dissipação térmica do freio: depois de selecionado o freio, é necessário verificar se a dissipação térmica irá atender ao reime de partidas da aplicação. A dissipação térmica pode ser encontrada através da seuinte equação: Q = J L * Δno 2 * M K M K - M L Onde: Q: calor dissipado [J]; M K : torque do freio [Nm]; M L : torque de cara [Nm]. Com o resultado encontrado, deve-se situar o valor de Q no eixo das ordenadas e o número de partidas por hora no eixo das abscissas e verificar se o ponto encontrado está abaixo da curva do freio selecionado. Se estiver abaixo da curva indica que o freio está termicamente apto para frear a cara. Caso contrário, deve-se aumentar o tamanho do freio para melhorar a dissipação térmica. 9,55 * t 3 - t W22 Motofreio
11 Tamanho do freio Q perm in [J] Frequência de operação S h [h -1 ] Fiura 6 Curva de dissipação de calor (Q) por partidas por hora. Alimentação do freio. quando a alimentação da bobina do freio é realizada através do uso de uma ponte retificadora, seus terminas de entrada devem ser alimentados com tensão alternada. As relações entre a tensão do motor, o tipo de ponte retificadora e a alimentação da bobina do freio devem ser conforme tabela 9. Tensão de Tensão de alimentação alimentação do da ponte motor (conexão) retificadora [VAC] do freio [VAC] 220/230/240 (T) 220/230/240 Tipo de frenaem Lenta Normal Terminal 1 (**) Alimentação da ponte retificadora através das conexões elétricas de motor (IEC-NBR / NEMA) Motor de 3 cabos Terminal 2 (**) Motor de 6 cabos Motor de 9 cabos Motor de 12 cabos W1 / T3 W1 / T3 W1 / T3 W1 / T3 380/400/415 (Y) ND W2 / T6 ND W4 / T12 380/400/415 (T) 380/400/415 W1 / T3 W1 / T3 W1 / T3 W1 / T3 440/460 (Y) ND Fiura 3 Fiura 4 U1 / T1 ND ND ND ND 440/460 (T) 440/460 W1 / T3 W1 / T3 W1 / T3 W1 / T3 525/550/575 (Y) ND ND ND ND ND 525/550/575 (T) 525/550/575 W1 / T3 W1 / T3 W1 / T3 W1 / T3 Tabela 9 - Alimentação da ponte retificadora através dos terminais do motor. T = Liação triânulo Y = Liação estrela ND = Não disponível * A alimentação da ponte retificadora pode ser feita diretamente dos cabos do motor ou independente, conforme opção do cliente. ** Identificação dos terminais conforme motor de velocidade única. Nota: além das opções anteriores, também está disponível o freio eletromanético com bobina alimentada com tensão contínua de 24Vcc. Neste caso, apenas o freio está incluso (não é fornecida ponte retificadora) e a alimentação da bobina do freio deverá ser com fonte independente. W22 Motofreio 11
12 Dados elétricos W22 Motofreio IR1 Tempo máximo Nível 220 V Momento Potência Conjuado com Conjuado Conjuado com rotor médio de de Massa Fator % de Cara Carcaça Nominal Rotor de Partida Máximo bloqueado (s) pressão de Rendimento Fator de Potência Inércia J (k) RPM Nominal (kfm) Bloqueado Cp/Cn Cmáx/Cn sonora Serviço kw HP (km2) Quente Frio In (A) Ip/In db(a) II polos Hih-Output Desin IV polos Hih-Output Desin VI polos Hih-Output Desin S S VIII polos S L Hih-Output Desin S S L Para obter os valores da corrente nominal (In) em outras tensões, utilizar os seuintes fatores de multiplicação: 380 V - 0,577; 440 V - 0,5. 12 W22 Motofreio
13 Tempo máximo Nível 220 V Momento Potência Conjuado com Conjuado Conjuado com rotor médio de de Massa Fator % de Cara Carcaça Nominal Rotor de Partida Máximo bloqueado (s) pressão de Rendimento Fator de Potência Inércia J (k) RPM (kfm) Bloqueado Cp/Cn Cmáx/Cn sonora Serviço kw HP (km2) Quente Frio Ip/In db(a) X polos S S L L M S M M M L M L L L S/M S/M S/M S/M Nominal In (A) XII polos M L M L L L S/M S/M S/M S/M Hih-Output Desin S/M Para obter os valores da corrente nominal (In) em outras tensões, utilizar os seuintes fatores de multiplicação: 380 V - 0,577; 440 V - 0,5. W22 Motofreio 13
14 Dados elétricos W22 Motofreio IR2 Tempo máximo Nível 220 V Momento Potência Conjuado com Conjuado Conjuado com rotor médio de de Massa Fator % de Cara Carcaça Nominal Rotor de Partida Máximo bloqueado (s) pressão de Rendimento Fator de Potência Inércia J (k) RPM Nominal (kfm) Bloqueado Cp/Cn Cmáx/Cn sonora Serviço kw HP (km2) Quente Frio In (A) Ip/In db(a) II polos S L L M M S M M M M L Hih-Output Desin S S L L M S M S M M S M L L L M Para obter os valores da corrente nominal (In) em outras tensões, utilizar os seuintes fatores de multiplicação: 380 V - 0,577; 440 V - 0,5. 14 W22 Motofreio
15 Tempo máximo Nível 220 V Momento Potência Conjuado com Conjuado Conjuado com rotor médio de de Massa Fator % de Cara Carcaça Nominal Rotor de Partida Máximo bloqueado (s) pressão de Rendimento Fator de Potência Inércia J (k) RPM (kfm) Bloqueado Cp/Cn Cmáx/Cn sonora Serviço kw HP (km2) Quente Frio Ip/In db(a) IV polos S L L L M M S M M/L M L M M L S/M S/M S/M Hih-Output Desin L S L S L L M M M S M S M L M M L M L L M * 71/ frames 180L are available 12.1 only in 6.4 Ex d executions L S/M L S/M S/M S/M Para obter os valores da corrente nominal (In) em outras tensões, utilizar os seuintes fatores de multiplicação: 380 V - 0,577; 440 V - 0,5. Nominal In (A) W22 Motofreio 15
16 Dados elétricos W22 Motofreio IR2 Tempo máximo Nível 220 V Momento Potência Conjuado com Conjuado Conjuado com rotor médio de de Massa Fator % de Cara Carcaça Nominal Rotor de Partida Máximo bloqueado (s) pressão de Rendimento Fator de Potência Inércia J (k) RPM (kfm) Bloqueado Cp/Cn Cmáx/Cn sonora Serviço kw HP (km2) Quente Frio Ip/In db(a) VI polos S S L L M S S M M/L M M L L L L S/M S/M S/M Hih-Output Desin S S L L L M M S M M M L M L L L M L M M S/M M S/M S/M S/M Para obter os valores da corrente nominal (In) em outras tensões, utilizar os seuintes fatores de multiplicação: 380 V - 0,577; 440 V - 0,5. Nominal In (A) 16 W22 Motofreio
17 Tempo máximo Nível 220 V Momento Potência Conjuado com Conjuado Conjuado com rotor médio de de Massa Fator % de Cara Carcaça Nominal Rotor de Partida Máximo bloqueado (s) pressão de Rendimento Fator de Potência Inércia J (k) RPM (kfm) Bloqueado Cp/Cn Cmáx/Cn sonora Serviço kw HP (km2) Quente Frio Ip/In db(a) VIII polos S L L L M S M M/L M M L M L L L S/M S/M S/M S/M Hih-Output Desin L L M S M M L L L M L M L M S/M S/M Para obter os valores da corrente nominal (In) em outras tensões, utilizar os seuintes fatores de multiplicação: 380 V - 0,577; 440 V - 0,5. Nominal In (A) W22 Motofreio 17
18 Dados elétricos W22 Motofreio IR3 Premium Tempo máximo Nível 220 V Momento Potência Conjuado com Conjuado Conjuado com rotor médio de de Massa Fator % de Cara Carcaça Nominal Rotor de Partida Máximo bloqueado (s) pressão de Rendimento Fator de Potência Inércia J (k) RPM (kfm) Bloqueado Cp/Cn Cmáx/Cn sonora Serviço kw HP (km2) Quente Frio Ip/In db(a) II polos S L L L M M S M M M M L Hih-Output Desin S M S S M M L L L M Para obter os valores da corrente nominal (In) em outras tensões, utilizar os seuintes fatores de multiplicação: 380 V - 0,577; 440 V - 0,5. Nominal In (A) 18 W22 Motofreio
19 Tempo máximo Nível 220 V Momento Potência Conjuado com Conjuado Conjuado com rotor médio de de Massa Fator % de Cara Carcaça Nominal Rotor de Partida Máximo bloqueado (s) pressão de Rendimento Fator de Potência Inércia J (k) RPM (kfm) Bloqueado Cp/Cn Cmáx/Cn sonora Serviço kw HP (km2) Quente Frio Ip/In db(a) IV polos L L L L M M S S M M/L M L M M L S/M S/M S/M Hih-Output Desin S M M M M L M L M L M L L S/M S/M S/M Para obter os valores da corrente nominal (In) em outras tensões, utilizar os seuintes fatores de multiplicação: 380 V - 0,577; 440 V - 0,5. Nominal In (A) W22 Motofreio 19
20 Dados elétricos W22 Motofreio IR3 Premium Tempo máximo Nível 220 V Momento Potência Conjuado com Conjuado Conjuado com rotor médio de de Massa Fator % de Cara Carcaça Nominal Rotor de Partida Máximo bloqueado (s) pressão de Rendimento Fator de Potência Inércia J (k) RPM (kfm) Bloqueado Cp/Cn Cmáx/Cn sonora Serviço kw HP (km2) Quente Frio Ip/In db(a) VI polos S L L M S S S M M/L M M M L L L S/M S/M S/M Hih-Output Desin L M M M M L M L L L L L M M M S/M Para obter os valores da corrente nominal (In) em outras tensões, utilizar os seuintes fatores de multiplicação: 380 V - 0,577; 440 V - 0,5. Nominal In (A) 20 W22 Motofreio
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