Clipping Legis. Publicação de legislação e jurisprudência fiscal. Nº 183 Conteúdo - Atos publicados em Junho de 2015 Divulgação em Julho/2015

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1 Clipping Legis Mediação - Autocomposição de conflitos no âmbito da administração pública - Controvérsia jurídica relativa a tributos - Lei nº /2015 Publicação de legislação e jurisprudência fiscal Alterações na legislação federal (conversão da MP nº 668/2015) - Lei nº /2015 Nº 183 Conteúdo - Atos publicados em Junho de 2015 Divulgação em Julho/2015 esocial - Cronograma de implantação - Resolução do Comitê Diretivo do esocial nº 1/2015

2 Índice

3 1 Mediação - Autocomposição de conflitos no âmbito da administração pública - Controvérsia jurídica relativa a tributos - Lei nº /2015 Em 29 de junho de 2015, foi publicada a Lei nº para dispor sobre a mediação entre particulares como meio de solução de controvérsias e sobre a autocomposição de conflitos no âmbito da administração pública, que segue, resumidamente: Considera-se mediação, segundo a lei, a atividade técnica exercida por terceiro imparcial sem poder decisório, que, escolhido ou aceito pelas partes, as auxilia e estimula a identificar ou desenvolver soluções consensuais para a controvérsia. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão criar câmaras de prevenção e resolução administrativa de conflitos, no âmbito dos respectivos órgãos da Advocacia Pública, onde houver, com 1 2 competência para, entre outras, avaliar a admissibilidade dos pedidos de resolução de conflitos, por meio de composição, no caso de controvérsia entre particular e pessoa jurídica de direito público e prevenir e a resolução de conflitos que envolvam equilíbrio econômico-financeiro de contratos celebrados pela administração com particulares. Nos casos em que a controvérsia jurídica seja relativa a tributos administrados pela RFB ou a créditos inscritos em dívida ativa da União: i) não se aplicam as disposições acerca dos pedidos de resolução de conflitos, por meio de composição, no caso de controvérsia entre particular e pessoa jurídica de direito público, e da celebração de termo de ajustamento de conduta; ii) as empresas públicas, sociedades de economia mista e suas subsidiárias que explorem atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços em regime de concorrência não poderão submeter seus litígios com órgãos ou entidades da administração pública federal à Advocacia- Geral da União (AGU), para fins de composição extrajudicial do conflito; iii) quando forem partes os órgãos ou entidades de direito público que integram a administração pública federal: a) a submissão do conflito à composição extrajudicial pela AGU implica renúncia do direito de recorrer ao Conselho Administrativo de Recursos Fiscais; e b) a redução ou o cancelamento do crédito dependerá de manifestação conjunta do Advogado-Geral da União e do Ministro de Estado da Fazenda. A instauração de procedimento administrativo para a resolução consensual de conflito no âmbito da administração pública suspende a prescrição. Esta Lei entra em vigor após decorridos 180 dias de sua publicação oficial. 3

4 Alterações na legislação federal (conversão da MP nº 668/2015) - Lei nº /2015 Em 22 de junho de 2015, foi publicada, no DOU-Extra, a Lei nº , em conversão à MP nº 668/2015, para alterar a legislação federal. Algumas das alterações vão adiante expostas resumidamente: A) PIS/COFINS-Importação A presente lei alterou a Lei nº /2004 no que, resumidamente, segue: Alíquotas I - Regra geral (vigência ): a) Importação de bens: i) 2,1% (antes: 1,65%) para o PIS/PASEP-Importação; e ii) 9,65% (antes: 7,6%) para a COFINS-Importação. b) Importação de serviços: i) 1,65% para o PIS/PASEP-Importação; e ii) 7,6% para a COFINS-Importação. II- Produtos farmacêutico classificados nas posições indicadas na Lei nº /2004 (vigência ): a) 2,76% (antes: 2,1%) para o PIS/PASEP-Importação; b) 13,03% (antes: 9,9%) para a COFINS-Importação. III - Produtos de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal classificados nas posições indicadas na Lei nº /2004 (vigência ): a) 3,52% (antes: 2,2%) para o PIS/ PASEP-Importação; e b) 16,48% (antes: 10,3%) para a COFINS-Importação. IV - Máquinas e veículos classificados nas posições indicadas na Lei nº /2004 (vigência ): a) 2,62% (antes: 2%) para o PIS/ PASEP-Importação; e b) 12,57% (antes: 9,6%) para a COFINS-Importação. V - Pneus novos e câmeras de ar classificados nas posições indicadas na Lei nº /2004 (vigência ): a) 2,6% (antes: 2%) para o PIS/ PASEP-Importação; e b) 12,35% (antes: 9,5%) para a COFINS-Importação. 4

5 VI - Autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei nº /2002 (com a exceção prevista na lei) (vigência ): a) 2,62% (antes: 2,3%) para o PIS/PASEP-Importação; e b) 12,57% (antes: 10,8%) para a COFINS-Importação. A partir de , as alíquotas supracitadas serão de: a) 3,12% para o PIS/PASEP-Importação; e b) 14,37% para a COFINS-Importação. VII - Papel imune quando destinado à impressão de periódicos (vigência ): a) 0,8% para o PIS/PASEP-Importação; e b) 3,2% para a COFINS-Importação. Na versão da MP nº 668/15, as alíquotas eram, respectivamente, 0,95% e 3,81%. VIII - Álcool, inclusive para fins carburantes (vigência ): a) 2,1% para o PIS/PASEP-Importação; e b) 9,65% para a COFINS-Importação. Anteriormente, as alíquotas eram fixadas por unidade de volume do produto. Créditos (vigência ) O valor da COFINS-Importação pago em decorrência do adicional de alíquota de 1%, na hipótese de importação dos bens classificados na TIPI, relacionados no Anexo I da Lei nº /2011, não gera direito ao desconto do crédito. O crédito das contribuições supracitadas será apurado, mediante a aplicação dessas alíquotas sobre o valor que serviu de base de cálculo das referidas contribuições, nas hipóteses e forma que especifica, acrescido do valor do IPI vinculado à importação, quando integrante do custo de aquisição. B) PIS/COFINS- Crédito presumido Referida lei altera as Leis nº /2004 e nº /2004, nos termos que, resumidamente, seguem: Crédito presumido - Produto de origem animal e vegetal (vigência ) A nova lei altera o montante do crédito presumido de PIS/COFINS a que fazem jus as pessoas jurídicas, inclusive cooperativas, que produzam mercadorias de origem animal ou vegetal, classificadas nos capítulos indicados na Lei nº /2004, destinadas à alimentação humana ou animal. 5

6 Nas condições previstas na lei, a pessoa jurídica poderá utilizar o saldo de créditos presumidos PIS/COFINS apurados em relação a custos, despesas e encargos vinculados à produção e à comercialização de leite, acumulado na forma da lei ora tratada, para compensação com outros tributos federais ou ressarcimento em dinheiro. A lei prevê datas para a formulação de tais pedidos. A compensação/ressarcimento do saldo do crédito presumido acumulado em cada trimestre somente se aplica à pessoa jurídica regularmente habilitada, provisória ou definitivamente, perante o Poder Executivo, obedecidas às condições previstas na nova lei. As regras de suspensão de PIS/COFINS previstas na Lei nº /2004 para algumas situações de venda não se aplicam no caso de recebimento, por cooperativa, de leite in natura de cooperado. C) IPI, PIS e COFINS - Bebidas A presente lei também alterou as regras de incidência do IPI, do PIS e da COFINS nas operações com as bebidas nela especificadas. D) Retenção na fonte da CSLL, da COFINS e do PIS (vigência a partir de ) A retenção na fonte da CSLL, da COFINS e do PIS sobre os pagamentos dos serviços listados no art. 30 da Lei nº /2003 fica dispensada, quando o valor da retenção for igual ou inferior a R$ 10,00 (antes: pagamento de valor igual ou inferior a R$ 5.000,00), exceto na hipótese de DARF eletrônico efetuado por meio do SIAFI. Os valores retidos no mês (antes: quinzena) deverão ser recolhidos ao Tesouro Nacional, pelo órgão público que efetuar a retenção, ou, de forma centralizada, pelo estabelecimento matriz da pessoa jurídica, até o último dia útil do segundo decêndio do mês subsequente àquele mês (antes: da quinzena subsequente àquela quinzena) em que tiver ocorrido o pagamento à pessoa jurídica fornecedora dos bens ou prestadora do serviço. E) Revogações (vigência a partir de ) - Multas Entre outras revogações, a presente lei revoga os parágrafos 15 e 16 do art. 74 da Lei nº 9.430/1996 que dispõem, respectivamente, sobre a multa isolada de 50% sobre o valor do crédito objeto de pedido de ressarcimento indeferido ou indevido e sobre a multa de 100%, na hipótese de ressarcimento obtido com falsidade no pedido apresentado pelo sujeito passivo. 6

7 Jogos Olímpicos de 2016 e Paraolímpicos de Medidas tributárias - Regulamentação - Decreto Federal nº 8.463/2015 Em 8 de junho de 2015, foi publicado o Decreto Federal nº para regulamentar as medidas tributárias referentes à realização, no Brasil, dos Jogos Olímpicos de 2016 e dos Jogos Paraolímpicos de 2016 (Lei nº /2013) e, ainda, para alterar o Decreto Federal nº 7.578/2011, que regulamenta as medidas tributárias referentes à realização, no Brasil, da Copa das Confederações FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA 2014 (Lei nº /2010). Preços de transferência - Métodos PCI e PECEX - Alterações - IN RFB nº 1.568/2015 Em 8 de junho de 2015, foi publicada a Instrução Normativa RFB nº para alterar a IN RFB nº 1.312/2012 que dispõe sobre os preços a serem praticados nas operações de compra e de venda de bens, serviços ou direitos efetuadas por pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no Brasil, com pessoa física ou jurídica residente ou domiciliada no exterior, consideradas vinculadas. Dispõe a nova IN que podem ser consideradas como variáveis nos ajustes do valor da commodity, especificados na IN ora alterada, entre outras, tanto para o Método do Preço sob Cotação na Importação (PCI), aplicado na hipótese de importação de commodities, quanto para o Método do Preço sob Cotação na Exportação (PECEX), aplicado na hipótese de exportação de commodities sujeitas à cotação em bolsas de mercadorias e futuros internacionalmente reconhecidas, os custos de intermediação nas operações de compra e venda praticadas pelas pessoas jurídicas não vinculadas, assim entendidos os custos de intermediação cobrados pelas bolsas de mercadorias e futuros internacionalmente reconhecidas. Foram revogados os dispositivos da IN ora alterada, referentes ao PCI e ao PECEX, os quais dispunham que, nos ajustes dos custos de intermediação, o preço do produto vendido a uma pessoa jurídica que suporte o ônus dos referidos dispêndios, para ser comparado com o de outra que não suporte o mesmo ônus, seria escoimado do montante despendido, por unidade do produto, relativamente a referido dispêndio. 7

8 IRRF - Permuta de ativos mobiliários - Ganho de capital - Parecer PGFN/ CAT nº 1.722/2013 Em 1º de junho de 2015, foi publicado o Despacho do Ministro da Fazenda para aprovar o Parecer PGFN/CAT nº 1.722/2013, que versa sobre a tributação do ganho de capital existente em operação de permuta de ativos mobiliários e para dispor sobre a abrangência do Parecer PGFN/PGA nº 970/1991, que trata das consequências tributárias da permuta de participação acionária por Títulos da Dívida Agrária (TDAs). O parecer foi formulado em decorrência de uma consulta interna provocada pela RFB, em virtude de discussão judicial motivada pela operação de permuta de ativos mobiliários realizada por meio de Oferta Pública de Ações (OPA) para cancelamento de Registro de Companhia Aberta. A principal questão objeto da consulta é sobre a possibilidade ou não de tributar pelo IR a diferença positiva (o ganho de capital) existente entre o custo de aquisição e o valor dos bens mobiliários permutados no momento em que é feita tal operação, independentemente da existência de torna (assim denominado eventual pagamento adicional em moeda). Resumidamente, o parecer conclui que: i) o entendimento consubstanciado no antes citado Parecer PGFN/ PGA nº 970/1991 restringe-se ao âmbito do Programa Nacional de Desestatização, não podendo ser estendido a situações outras, que não aquelas especificamente tratadas no referido opinativo: a) é possível tributar pelo IR a diferença positiva, via ganho de capital, existente entre o custo de aquisição e o valor dos bens mobiliários permutados no momento em que é feita tal operação, independentemente da existência de torna; b) é correto o entendimento de que a permuta, por encontrar-se no conceito de alienação, via de regra, é tributada, não tendo as desonerações previstas na legislação o condão de serem aplicadas para situações diversas daquelas especificamente ali disciplinadas; c) a determinação de que a apuração do ganho de capital recairá apenas sobre a torna aplica-se exclusivamente às permutas de ativos imobiliários. 8

9 Poder Judiciário Informativo de Jurisprudência do STJ nº Destaques STJ - Incidência de IRPJ e CSLL sobre os valores de repetição do indébito tributário Incide IRPJ apurado pelo regime de lucro real ou presumido e CSLL sobre os valores referentes à restituição ou à compensação de indébito tributário se, em períodos anteriores, tiverem sido computados como despesas dedutíveis do lucro real e da base de cálculo da CSLL. De fato, o art. 53 da Lei 9.430/1996 dispõe que os valores recuperados, correspondentes a custos e despesas, inclusive com perdas no recebimento de créditos, deverão ser adicionados ao lucro presumido ou arbitrado para determinação do imposto de renda, salvo se o contribuinte comprovar não os ter deduzido em período anterior no qual tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro real ou que se refiram a período no qual tenha se submetido ao regime de tributação com base no lucro presumido ou arbitrado. Tendo em vista o referido dispositivo, o art. 1º do Ato Declaratório Interpretativo da Secretaria da Receita Federal 25/2003 assim disciplinou: Os valores restituídos a título de tributo pago indevidamente serão tributados pelo Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas (IRPJ) e pela Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), se, em períodos anteriores, tiverem sido computados como despesas dedutíveis do lucro real e da base de cálculo da CSLL. A interpretação literal do art. 1º do ADI SRF 25/2003 poderia levar à conclusão de que os valores recuperados, correspondentes a despesas deduzidas anteriormente da receita do contribuinte, somente poderiam ser adicionados ao lucro presumido ou arbitrado, mas não ao lucro real. Todavia, como a regra de adições e exclusões, para a definição da base de cálculo do IRPJ, é típica do regime de apuração pelo lucro real, infere-se que o espírito do legislador foi tão somente positivar a possibilidade de adicionar, mesmo na sistemática do lucro presumido ou do lucro arbitrado, os valores ressarcidos ao contribuinte. Acrescente-se que a quantia eventualmente recuperada de despesas, tributárias ou não, que em dado exercício foram excluídas da base de cálculo do IRPJ e da CSLL, configura acréscimo patrimonial, de modo que o valor restituído deve ser adicionado à referida base no período de apuração em que ele se tornar disponível. Logo, independentemente da previsão contida no art. 53 da Lei 9.430/1996, que apenas explicita que o raciocínio é válido para os casos de tributação pelo lucro presumido ou arbitrado, é da própria hipótese de incidência do imposto de renda (arts. 43, II, e 44, do CTN) que decorre a exigência do tributo. O mesmo raciocínio se aplica ao fato de o art. 53 da Lei 9.430/1996 não constar do rol do art. 28 da mesma lei como passível de aplicação à apuração da base de cálculo e ao pagamento da CSLL, haja vista a existência de outras normas da legislação vigente que possibilitam a incidência da exação. 9

10 Agregue-se, dentro da ótica de que para fins de incidência tributária a regra é que o acessório segue a sorte do principal, que a Primeira Seção do STJ pacificou entendimento, em acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC, no sentido de que os juros incidentes na repetição do indébito tributário, inobstante a constatação de se tratarem de juros moratórios, se encontram dentro da base de cálculo do IRPJ e da CSLL, dada a sua natureza de lucros cessantes, compondo o lucro operacional da empresa a teor art. 17, do Decreto-lei n /77, em cuja redação se espelhou o art. 373, do Decreto n /99 RIR/99, assim como o art. 9º, 2º, do Decreto-Lei nº 1.381/74 e art. 161, IV do RIR/99, estes últimos explícitos quanto à tributação dos juros de mora em relação às empresas individuais (REsp SC, Primeira Seção, DJe 31/5/2013). Nesse contexto, firmada a orientação de que os juros incidentes na repetição do indébito tributário se incluem na base de cálculo do IRPJ e da CSLL, dessume-se que a verba principal não foge à tributação. REsp CE, Rel. Min. Humberto Martins, julgado em 12/5/2015, DJe 19/5/ ª Turma. Informativo de Jurisprudência nº 562. STJ - Transferência de débitos tributários de um regime de parcelamento para outro É ilegal o art. 1º da Portaria Conjunta SRF/PGFN 900/2002, o qual veda a transferência dos débitos inscritos no REFIS (Lei 9.964/2000) para o programa de parcelamento previsto na Medida Provisória 38/2002. Embora a Lei 9.964/2000, que instituiu o REFIS, expressamente disponha que a opção pelo programa de parcelamento exclui qualquer outra forma de parcelamento de débitos relativos aos tributos federais com vencimento até 29/2/2000, não se impede a transferência dos débitos para novo programa de parcelamento mais vantajoso. Em verdade, o que o art. 3º, 1º, da Lei 9.964/2000 proíbe é que o beneficiário obtenha, nas mesmas condições estabelecidas no REFIS, novo parcelamento da dívida consolidada. Tanto é que a jurisprudência pacífica do STJ permite a transferência dos débitos inscritos no REFIS para o PAES. Assinalese que o parcelamento instituído pela MP 38/2002 concedeu aos seus optantes vantagens não concedidas àqueles do REFIS, tais como, exclusão de multas e juros moratórios até 31/1/1999. Desse modo, não se tratando de adesão a um novo parcelamento nas mesmas condições estabelecidas pelo REFIS, a vedação contida no art. 1º da Portaria Conjunta SRF/PGFN 900/2002 é ilegal, porquanto extrapola os limites de regulamentação, pois cria vedação não prevista na MP 38/2002 e na Lei 9.964/2000. REsp SP, Rel. Min. Humberto Martins, julgado em 19/5/2015, DJe 26/5/ ª Turma. Informativo de Jurisprudência nº

11 Trabalhistas e Previdência Social esocial - Cronograma de implantação - Resolução do Comitê Diretivo do esocial nº 1/2015 Foi publicada, em 25 de junho de 2015, a Resolução do Comitê Diretivo do esocial nº 1, do Ministério da Fazenda, para dispor sobre o cronograma de implantação do Sistema de Escrituração Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas (esocial) que segue, resumidamente: A transmissão dos eventos do empregador com faturamento no ano de 2014 acima de R$ 78 milhões deverá ocorrer: a) a partir da competência setembro de 2016: obrigatoriedade de prestação de informações por meio do esocial, exceto as relacionadas no item b ; b) a partir da competência janeiro de 2017: obrigatoriedade da prestação de informação referente à tabela de ambientes de trabalho, comunicação de acidente de trabalho, monitoramento da saúde do trabalhador e condições ambientais do trabalho. A transmissão dos eventos para os demais obrigados ao esocial deverá ocorrer: a) a partir da competência janeiro de 2017: obrigatoriedade de prestação de informações por meio do esocial, exceto as relacionadas no item b ; b) a partir da competência julho de 2017: obrigatoriedade da prestação de informação referente à tabela de ambientes de trabalho, comunicação de acidente de trabalho, monitoramento da saúde do trabalhador e condições ambientais do trabalho. 11

12 Expediente Clipping Legis é uma publicação PwC de cunho meramente informativo e não contempla toda a legislação e a jurisprudência divulgada no mês. A utilização das informações aqui contidas deve estar sempre acompanhada da orientação dos consultores tributários da empresa. A consulta do material legislativo e judiciário aqui reportados requer a verificação de eventuais alterações posteriores neles introduzidas. Os atos tratados nesta publicação estão apresentados de forma resumida. As informações descritas nesta publicação sobre alguns julgamentos do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça são resumos, não oficiais, efetuados a partir do conteúdo dos boletins informativos e das ementas dos acórdãos disponíveis nos sites desses Tribunais, na Internet. O conteúdo desta publicação não representa uma interpretação da jurisprudência e sua utilização pressupõe a análise do inteiro teor dos acórdãos feita por consultores legais. Todos os direitos autorais reservados à PwC. Permitida a reprodução desde que seja citada a fonte. As fotos são parte do banco de imagens da PwC. PwC Brasil youtube.com/pwcbrasil PwC 2015 PricewaterhouseCoopers Contadores Públicos Ltda. Todos os direitos reservados. Neste documento, PwC refere-se à PricewaterhouseCoopers Contadores Públicos Ltda., a qual é uma firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, sendo que cada firma membro constitui-se em uma pessoa jurídica totalmente separada e independente. O termo PwC refere-se à rede (network) de firmas membro da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL) ou, conforme o contexto determina, a cada uma das firmas membro participantes da rede da PwC. Cada firma membro da rede constitui uma pessoa jurídica separada e independente e que não atua como agente da PwCIL nem de qualquer outra firma membro. A PwCIL não presta serviços a clientes. A PwCIL não é responsável ou se obriga pelos atos ou omissões de qualquer de suas firmas membro, tampouco controla o julgamento profissional das referidas firmas ou pode obrigá-las de qualquer forma. Nenhuma firma membro é responsável pelos atos ou omissões de outra firma membro, nem controla o julgamento profissional de outra firma membro ou da PwCIL, nem pode obrigá-las de qualquer forma.

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