O DANO MORAL E A IMPRENSA ESCRITA

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1 O DANO MORAL E A IMPRENSA ESCRITA Rénan Kfuri Lopes A reparação civil por dano moral atingiu foro constitucional (art. 5º incisos V e X), revigorado pelo Código Civil vigente (art.186, 187, 264, 275 e 927). Enseja a indenização (moral e material) quando matéria jornalística, não retratando a verdade, atinge o direito da honra, malferindo a imagem do ofendido. É dever do Estado proteger a dignidade e intimidade das pessoas físicas e jurídicas, manuseando a tutela constitucional e infraconstitucionais retro, com o escopo de preservar o conceito da honorabilidade que se carrega, condenando a intromissão indiscriminada e irresponsável. O acadêmico MARTINHO GARCEZ NETO ao aplaudir a colocação objetiva do dano moral como modelo indenizatório, comenta que "não se pretende, também, vender o bem moral, mas apenas fazer com que esse bem seja respeitado" (PRÁTICA DA RESPONSABILIDADE CIVIL, ed.saraiva, 4a.ed., p.50/51). CAIO MÁRIO DA SILVA PEREIRA preleciona que "o fundamento da reparabilidade pelo dano moral está em que, a par do patrimônio em sentido técnico, o indivíduo é titular de direitos integrantes de sua personalidade, não podendo conformar-se a ordem jurídica em que sejam impunimentes atingidos" (RESPONSABILIDADE CIVIL DE ACORDO COM A CONSTITUIÇÃO DE 1988, ed.forense, 2a.ed., p.61). A literatura alienígena não discrepa, nas palavras sempre seguras de SAVATIER ao definir o dano moral como "qualquer sofrimento humano que não é causado por uma perda pecuniária, e abrange todo atentado à reputação da vítima, à sua autoridade legítima, ao seu pudor, à sua segurança e tranqüilidade, ao seu amor-próprio estético, à sua integridade de sua inteligência, a suas afeições (TRAITÉ DE LA RESPONSABILITÉ CIVILE, vol.ii, n.525).

2 MAZEUD e TUNC com a autoridade que lhes reconhecem, dissertando caber ressarcimento os danos morais de natureza não patrimonial: "Em direito, essa separação impõe-se portanto. Impõe-se também ante a equidade e é uma consideração que resultaria em vão menosprezar. Pareceria chocante, em uma civilização avançada como a nossa, que fora possível, sem incorrer em nenhuma responsabilidade civil, lesionar os sentimentos mais elevados e mais nobres de nossos semelhantes, enquanto o menor atentado contra seu patrimônio origina reparação" (TRATADO TEÓRICO E PRÁTICO DA RESPONSABILIDADE, ed.buenos Aires, vol.i, t.i/435, n.306). Daí, a admissão do dano moral como forma de propiciar ao lesado uma situação positiva, por intermédio de indenização em dinheiro, capaz de amenizar, atenuar ou até mesmo afastar nele a negativa sensação de dor por ato de terceiros que venham INJUSTAMENTE a atentar contra a honra, no sentido mais amplo possível. No âmbito específico da imprensa escrita, a matéria é regulada pela vetusta Lei nº de , alterada pelo Dec. Lei nº 207/67, Dec. Lei nº 510/69, Lei nº 6.071/74, Lei nº 6.640/79 e Lei nº 7.300/85. Ressalta o art. 27, I da lex specialis que a liberdade de manifestação não constitui abuso no exercício da imprensa a opinião desfavorável da crítica, salvo quando inequívoca a intenção de injuriar ou difamar. O art. 220 no caput e 1º da Constituição Federal alberga o direito livre da informação jornalística, mas também ressalta o respeito ao art. 5º incisos V e X da Lei Maior, não olvidando a proteção à honra. Prescrevem os arts. 12 e 49 inciso I da Lei nº 5.250, a responsabilidade civil dos jornalistas que prestarem informação e divulgação com abuso no exercício da liberdade de manifestação do pensamento com dolo ou culpa, causando prejuízo a outrem. A legitimidade ativa para buscar indenização por dano moral em virtude de escrito publicado em jornais ou 2

3 periódicos é da pessoa física ou jurídica (Súmula 227 do STJ) 1. Já a legitimidade passiva tem tratamento especial. O autor da matéria, indubitavelmente, é responsável por sua atitude que porventura venha a lesar a honra de terceiros abordados em seu escrito (art. 49 caput da Lei nº 5.250/67) 2. O art. 28 do mesmo diploma considera que se o escrito publicado não identifica o autor, considera a responsabilidade do redator da seção. Se publicado no editorial, recai a responsabilidade sobre o diretor ou redator-chefe. Agora, se publicado na parte ineditorial, respondem o gerente ou o proprietário das oficinas impressoras. O Superior Tribunal Federal editou a Súmula 211 clareando a possibilidade do ajuizamento do pedido reparatório tanto contra o jornalista ou o jornal: são civilmente responsáveis pelo ressarcimento de dano, decorrente de publicação pela imprensa, tanto o autor do escrito quanto o proprietário do veículo de divulgação. Insta relevar que o jornal tem direito a ação regressiva contra o jornalista ou o responsável pela divulgação de matéria considerada pelo Poder Judiciário susceptível de indenização ao lesado (art.50 da Lei nº 5.250/67). A liberdade de imprensa sempre foi saudada como a rainha das liberdades, segundo Thomaz Jefferson, pois tem jaez conspícuo, necessário para preservar o direito de informação e expressão garantidos, dentro do regime democrático que vivemos no país. O que se deve proteger é o direito de publicar a verdade, e apenas a verdade, comprovada e documentada. A liberdade de informar não pode ser sacrificada em prol do benefício individual ou de alguma casta com poder financeiro suficiente para calar a voz da mídia. Hoje muito em voga a imprensa investigativa, na qual o jornalista se aventura como um agente de fiscalização, faz pesquisa, grava, ouve pessoas ligadas direta e indiretamente com a matéria abordada, contando muitas das vezes com o Ministério Público para dar ênfase e credibilidade à notícia. A propósito, 3

4 ultimamente, o Parquet muito se preocupa em dividir os holofotes da imprensa investigativa. Em virtude da morosidade da justiça, como bem disse o Professor Joaquim Falcão, o brasileiro deposita hoje na imprensa a esperança que não se concretiza no Judiciário. Quando a imprensa denuncia a violência do policial, a fraude contra o consumidor, a corrupção do governador, a ganância do empreiteiro e a mordomia do político, lava a alma do brasileiro. Preenche um sentimento de justiça que temos no coração. Vai ao encontro de um Brasil mais ético, porque mais justo. Realiza, o que o Judiciário adia. A denúncia impressa é a sentença que não foi dada, perdida no labirinto do processo. A manchete do jornal é o acórdão, esquecido na gaveta do Desembargador. Na falta da punição jurídica, o brasileiro também se contenta com o escândalo jornalístico. Divulgar, além de informar, passou a ser punir também. Mas, se por um lado, podemos estar contentes por termos encontrado essa saída honrosa, por outro ponto devemos nos preocupar. Ser o que não se é, é errado. A imprensa não é justiça. Esta relação é um remendo. Um desvio institucional. Jornal não é fórum. Repórter não é juiz. Nem editor é Desembargador. E quando, por acaso, acreditam ser, transformam a dignidade da informação da autoridade que não tem. Não raramente, hoje, alguns jornais ao divulgarem a denúncia alheia, acusam sem apurar. Processam sem ouvir. Colocam o réu, sem defesa, na prisão da opinião pública. Enfim, condenam sem julgar. Na ânsia da denúncia, que vende e dá prestígio, são imprudentes. É cada dia maior o número de brasileiros vítimas de assaltos e de erros de imprensa também. Bom mesmo, seria se o Judiciário funcionasse a contento, e a imprensa, livre, fosse tão contundente quanto prudente ao veicular denúncias alheias (Informativo COAD nº 28, 2004). De certo que qualquer mecanismo de controle sobre a imprensa seria injusto. Todavia o que se nota é um distanciamento entre a ética do jornalista e a liberdade de imprensa. A pressa em noticiar, pautas apertadas, despreparo dos profissionais para enfrentar temas polêmicos distanciando do contraditório, além de que os interesses políticos e financeiros das chefias editoriais, estão traduzindo perante o Poder Judiciário um número expressivo de ações de indenização por dano moral contra 4

5 os jornalistas e empresas do ramo, que não raramente são condenados por divulgarem notícias inverídicas, atentando contra a moral e dignidade dos ofendidos. E a mais perigosa das ofensas através da imprensa é aquela que se faz de forma oblíqua, reticente, disfarçada, ferindo mais fundo, porque suscita comentários, interpretações maliciosas e polêmicas. Revelam com isso, uma superlativa aptidão para macular a pureza da deontologia do jornalismo, com sacrifício, em conseqüência, do bem jurídico que por cuja sobrevivência lutam os próprios jornalistas: a liberdade de imprensa Recentemente a Revista ISTO É (edição de agosto/2.004), publicou que a Revista VEJA na edição de novembro/1.993, propositadamente, alterou a realidade de fatos envolvendo o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Dr. Ibsen Pinheiro, na célebre CPI do Orçamento, noticiando inverdades sobre movimentações bancárias em sua conta-corrente. O parlamentar teria movimentado dólares e na reportagem constou dólares. O jornalista Luís Costa Pinto, autor da matéria, então funcionário da VEJA, constatou o erro e comunicou ao editor. Mas como a revista já tinha sido impressa e cedendo às pressões de políticos, manteve uma farsa, impossível de ser revertida, mesmo demonstrado posteriormente através de perícia contábil o equívoco da notícia. Esse um exemplo de mau jornalismo. O Governo Federal apresentou uma proposta de lei que cria o Conselho Federal e Jornalismo, com o propósito de tirar o controle do governo sobre a administração da profissão (hoje o jornalista faz seu registro profissional no Ministério do Trabalho), entregando-o a um órgão independente, formado pelos próprios jornalistas e presidido por uma diretoria eleita democraticamente. Como se fosse a OAB ou o Conselho Federal de Medicina, órgãos representativos de suas respectivas classes, que têm competência para apreciar e julgar o procedimento ético dos profissionais a elas vinculados. Surpreendentemente, alguns jornalistas se voltaram contra a criação desse órgão, sob a tarja batida e surrada de ser contra a liberdade de imprensa. 5

6 Assim, o jornalismo escrito há de primar, sempre, destemido, em noticiar a verdade e preservar o contraditório. Publicar o que entender necessário no exercício pleno da máxima liberdade de informar. Mas que seja feito com responsabilidade, respeitando a honra e dignidade dos cidadãos. Sub censura. Rénan Kfuri Lopes, adv. AGOSTO DE Súmula 227: A pessoa jurídica pode sofrer dano moral. 2 Ora, se a ação é proposta contra o próprio autor do escrito, ninguém melhor do que ele poderá infirmar o alegado pelo autor; ninguém mais do que ele envidará esforços para defender-se das acusações que lhe são assacadas (RSTJ 125:314). 6

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