PROJETO: A PROPAGANDA NAZISTA E A POPULAÇÃO ALEMÃ

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PROJETO: A PROPAGANDA NAZISTA E A POPULAÇÃO ALEMÃ"

Transcrição

1 Universidade Federal do Ceará Centro de Humanidades Departamento de História Disciplina: Oficina de Ensino de História Geral II Prof. Mário Martins Viana Júnior Alunos: Aline Garcia Chaves Noronha Jonh Michael de Lima PROJETO: A PROPAGANDA NAZISTA E A POPULAÇÃO ALEMÃ Outubro de 2011

2 INTRODUÇÃO A crise da Alemanha iniciada no fim da I Guerra Mundial é geralmente apontada como o principal fator para o advento do nazismo. No entanto, toda a Europa foi atingida por essa crise, que deu a oportunidade para que o fascismo ocupasse o poder. Líderes fascistas surgiram e a ultradireita, nacionalista, anti-liberal e anti-democrática, passou ao controle. 1 Porém, em nenhum outro país foi implementado um projeto como o de Hitler. A psicose de guerra teve seu ponto culminante na Alemanha derrotada. O horror nas lembranças da guerra e da derrota estimulava desejos de desforra. A miséria, o desemprego e a inflação explicam o clima de angústia, medo e revolta contra o adversário vencedor da guerra. 2 Dentro do quadro de crise, o nazismo introduziu na luta política uma arma poderosa: a propaganda. O nacionalismo revanchista estava sempre presente, mas a propaganda eleitoral nazista também não se descuidava, por exemplo, de oferecer trabalho aos desempregados e financiamento aos agricultores. As intenções moralistas de proteção à família e respeito à religião também se achavam presentes. 3 Entretanto, o nazismo oferecia, mais do que tudo, um ideal revolucionário cuja base é a comunidade racial germânica. Hitler acreditava que o principal papel do Estado era promover a higiene racial e evitar a mistura racial. A revolução prometia a criação do Homem Novo ariano contra seus corruptores: os judeus e outros. Estes seriam os bodes expiatórios que sofreriam a convergência de ódios e rancores que possibilitariam um apaziguamento da sociedade. 4 Hitler afirmou que o judaísmo não era uma questão religiosa, e sim biológica, hereditária. Historicamente, uma grande parcela do antissemitismo europeu fora gerado pelas denúncias cristãs dos judeus como os assassinos de Cristo. Tal antissemitismo religioso também homicida considerava que aqueles que se convertessem ao cristianismo não eram mais judeus. No antissemitismo pseudocientífico e biológico dos nazistas, por outro lado, tal possibilidade era excluída: uma vez judeu, sempre judeu. 5 Segundo Hannah Arendt, na Alemanha nazista, duvidar da validade do racismo e do antissemitismo, quando nada importava senão a origem racial, quando uma carreira dependia 1 HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX ( ). 2 CAPELATO, Maria Helena Rolim. O nazismo e a produção da guerra. Revista USP, São Paulo, n. 26, jun/jul/ago LENHARO, Alcir. Nazismo o triunfo da vontade. 4 CAPELATO, Maria Helena Rolim. op. cit. loc. cit. 5 GEARY, Dick. Hitler e o nazismo. São Paulo: Paz e Terra, 2010.

3 de uma fisionomia ariana e a quantidade de comida que cabia a uma pessoa dependia do número dos seus avós judeus, era como colocar em dúvida a própria existência do mundo. 6 É fundamental lembrar que o Estado nazista não tolerava nenhuma forma de oposição e que procurava não apenas reprimir e destruir todas as alternativas, mas também mobilizar a mente de todo o povo sob a liderança do Führer, mediante uma propaganda ativa. Os meios de comunicação foram tomados pelas agências do Ministério da Propaganda de Joseph Goebbels, que também organizou os comícios de massas e as celebrações públicas. 7 Como a maioria dos aspectos da ideologia nazista, a exploração do antissemitismo por Goebbels apresentava pouca novidade. Não se pode argumentar racionalmente que o antissemitismo foi resultado do Nacional-Socialismo, ou se a propaganda de Goebbels fez dos alemães antissemitas, mas a verdade é que o Terceiro Reich foi responsável por uma tentativa de genocídio de brutalidade inigualável. 8 A propaganda nazista simplesmente utilizou uma predisposição histórica do público para uma explicação antissemita de ressentimentos culturais, econômicos e políticos da Alemanha. Um dos meios mais utilizados pela propaganda nazista foi o cinema. Goebbels declarou que o cinema alemão tinha a missão de conquistar o mundo assim como as tropas nazistas. Ele acreditava no poder do cinema de influenciar o pensamento e as crenças das pessoas, e até mesmo suas ações. Isso era levado em conta, principalmente, na doutrinação política dos jovens. Os nazistas perceberam o gosto dos jovens pelos filmes e consideraram o cinema o melhor meio de atingir suas emoções o apelo para as emoções seria mais eficiente do que para a razão. No tratamento da guerra, o cinema nazista exercitou duplamente seu esforço de propaganda, tanto no sentido positivo (exaltação do heroísmo nazista) quanto no negativo (a brutalidade do inimigo). 9 Além de discutir o contexto histórico do advento do nazismo parte fundamental para uma melhor compreensão do fenômeno nazista este projeto propõe levantar discussões, para alunos do Ensino Médio, acerca da mentalidade nazista e da forma como a propaganda nesse governo conseguiu ou não incutir tal mentalidade na população alemã. Haverá uma análise dos elementos contidos nessa propaganda: quais foram criados no Terceiro Reich e quais eram aqueles inerentes à história e à cultura germânica, ou seja, os de longa duração? 6 ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo: anti-semitismo, imperialismo, totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, GEARY, Dick. op. cit. 8 WELCH, David. Propaganda and the German cinema, London, England: I.B. Tauris, LENHARO, Alcir. op. cit.

4 O antissemitismo, como já foi dito, não era de forma alguma uma novidade do nazismo, ou algo limitado à Alemanha. Preconceitos étnicos e antissemitas estavam longe de ser incomuns na Áustria (onde o movimento pangermânico surgiu no final do século XIX) antes da I Guerra Mundial; e era significativo que Hitler viesse da Áustria, em vez de partes mais ocidentais da Alemanha. Isto porque a raça era uma questão de muito maior importância na Europa Oriental, onde as fronteiras nacionais não coincidiam com as étnicas. Além disso, no leste europeu a presença de judeus era muito mais marcante do que na Alemanha. 10 O fato de que apenas alguns eleitores alemães tenham votado nos nazistas torna fundamental descobrir que grupos dentro da nação estiveram mais suscetíveis à propaganda nazista e aos reconhecidos talentos de Hitler como um orador e propagandista. 11 Este será mais um elemento trabalhado na elaboração do capítulo de livro didático, cujas problematizações se encontram a seguir. JUSTIFICATIVA / PROBLEMATIZAÇÃO Muitas pessoas, quando em contato com a temática do nazismo, acham que todos os horrores do Holocausto foram provocados unicamente por Hitler (talvez com alguns aliados que compartilhassem da sua opinião). Somente ele seria antissemita e capaz de organizar o extermínio de milhões de pessoas. Os soldados nazistas teriam sido obrigados a fazer todo o trabalho ordenado, e o restante da população alemã não estava consciente do que se passava. Entretanto, este projeto objetiva uma abordagem histórica do fenômeno nazista. Para isso, é necessário vê-lo não como uma obra de meia dúzia de endemoniados; é preciso alcançar a dimensão social de uma experiência originária de sérios embates e acompanhar a dimensão que o fenômeno alcança na Alemanha, onde a crise explode, ativa e torna agudos problemas que já vinham de muito antes: a tradição autoritária prussiana, o nacionalismo exacerbado e o racismo. 12 É preciso que os estudantes entendam que Hitler não é um ator solitário nessa história. Emite mensagens que só ganham sentido porque ecoam no público. O nazismo formou uma geração voltada para a morte. A violência, a luta, o sangue, a guerra são elementos constitutivos do imaginário social alimentado pela propaganda. Mas os imaginários sociais só proliferam onde encontram chão propício. Esse chão se mostrou extremamente fértil na 10 GEARY, Dick. op. cit. 11 GEARY, Dick. op. cit. loc. cit. 12 LENHARO, Alcir. op. cit.

5 conjuntura do entre-guerras, mas foi preparado ao longo da história alemã, fazendo parte de sua cultura. 13 Hitler soube explorar bem os sentimentos de humilhação, impotência e insegurança do pós-guerra. Conquistou as massas e o poder porque foi sensível aos anseios do povo. Propôs, durante a crise, um projeto de domínio do mundo pela raça ariana. Tal projeto veio a calhar num momento de enormes frustrações, mas só ganhou adeptos porque a ideia de superioridade do povo germânico fazia parte da tradição cultural alemã: uma cultura nacionalista e racista, construída ao longo dos séculos. Entretanto é preciso muita cautela para que não se pense que a propaganda nazista conseguiu convencer todos os alemães. A ideologia e a propaganda nazistas conseguiram realmente encobrir problemas econômicos e sociais isso, pelo menos, é o que os próprios nazistas reivindicavam. A ideia de que os nazistas tenham obtido sucesso nesse ponto obviamente implica uma mudança nas crenças e valores de milhões de alemães. Todavia, é aqui que começam os problemas. Como podemos saber o que os alemães estavam pensando ou sentindo entre 1933 e 1945? Nesse contexto, não se pode ignorar a natureza terrorista do Estado nazista e a vigilância e controle da população. Os alemães que ousassem criticar abertamente o regime enfrentavam a ameaça de prisão, de ser enviados para os campos de concentração ou de ser condenados à morte. Sob tais circunstâncias, é altamente enganador interpretar a relativa ausência de oposição aberta ou resistência como uma aceitação tácita ou uma concordância com os objetivos do partido e do governo no Terceiro Reich. Não havia uma conformidade de opinião dentro do Terceiro Reich e a população não sofreu uma lavagem cerebral de forma a se identificar com tudo o que fosse nazista. Em geral, a propaganda nazista era mais bem-sucedida nos locais onde pudesse tirar proveito dos preconceitos e valores tradicionais da sociedade de classe média alemã, de questões como nacionalismo, antissemitismo e valores familiares. A classificação de atitudes, na Alemanha nazista, como de resistência, de um lado, e de consentimento, de outro, não capta a variedade de opiniões que iam da aclamação favorável, passando pela concordância e pela indiferença, chegando à discordância, à oposição e à resistência aberta. Onde a maioria das pessoas se encontrava nesse espectro está longe de ser claro, dada a natureza repressiva do regime CAPELATO, Maria Helena Rolim. op. cit. 14 GEARY, Dick. op. cit.

6 Isso não significa que o Terceiro Reich baseava-se exclusivamente na repressão. Uma variedade de políticas encontrava a aprovação de grandes segmentos da sociedade alemã. Porém qualquer reconstrução sobre o que os homens e mulheres comuns da Alemanha pensavam a respeito de seus governantes nazistas não é fácil e o silêncio não deve ser interpretado simplesmente como aceitação. A relação entre o governo e o povo alemão precisa ser analisada a partir do ponto de vista de grupos específicos igrejas, exército, mulheres, jovens etc, e demanda um exame cuidadoso. 15 Os nazistas prometiam coisas diferentes para pessoas diferentes; algumas vezes, coisas que eram incompatíveis, principalmente em relação à política econômica. Como era possível? Existiam vários fatores que contribuíam para isso. Um era o fato de que o principal elemento da campanha eleitoral à época eram os encontros políticos locais: não havia a cobertura nacional instantânea pela mídia, como atualmente. A televisão não existia. O rádio era controlado pelo governo e a minoria da população possuía um. A maioria dos jornais era local ou ligado a organizações políticas específicas. Outra razão era a facilidade com que os diversos grupos de partidários nazistas podiam se unir em torno dos temas principais, mas genéricos, da propaganda do NSDAP: nacionalismo e hostilidade ao socialismo, assim como a moral tradicional e os valores familiares. Contudo, é importante perceber que o impacto dessa propaganda não foi somente o resultado da habilidade de Goebbels na exploração de símbolos e comícios ou no inegável talento de Hitler como orador. Também era conseqüência de um profissionalismo eleitoral que fazia com que a mensagem nazista alcançasse partes da Alemanha onde os outros partidos não chegavam. Os nazistas também dedicavam muito mais tempo e esforço a manobras eleitorais do que qualquer outro partido GEARY, Dick. op. cit. 16 GEARY, Dick. op. cit. loc. cit.

7 METODOLOGIA O capítulo de livro didático resultante deste projeto será iniciado com explanações acerca da conjugação de fatores históricos políticos, econômicos e socioculturais que proporcionaram a tomada de poder pelos nazistas e a implantação de seu regime totalitarista. Observando sempre o caráter didático que o capítulo deve possuir, será abordada a importância das massas para o desenvolvimento do regime nazista e o fato que o regime soube muito bem utilizar-se da situação de crise na qual se encontrava a Alemanha no pós- Primeira Guerra Mundial. É essencial analisar como se procedeu a relação entre líder e massas, como eram construídos os cenários para a fala do orador-chefe, que era idolatrado como uma divindade pelas massas, e como a cena pública se impõe sobre as demais, onde os signos da propaganda penetram em toda parte, chegando até a estarem presentes na vida privada da população. Como iremos trabalhar com muitos símbolos, explicaremos como eram utilizados os mesmos nas propagandas. Um exemplo é o símbolo da águia sobre o globo terrestre, construído em 1939, que representava o projeto nazista de domínio mundial. A águia, animal sagaz, que do alto paira sobre tudo e todos, simboliza a superioridade alemã sobre o mundo. Estas e outras imagens, como a da cruz gamada (que sugere a ideia de movimento, ação) ou da SS (que representa a serpente furtiva, rápida, com capacidade de dissimulação, para melhor realizar a destruição do inimigo), foram mobilizadas intensamente pela propaganda que visava conquistar as consciências e prepará-las para a guerra e a morte. 17 A análise política não é uma prioridade deste projeto nem do material didático. Por isso, um dos focos será a explicação das abordagens simbólicas do regime nazista, abordando como era estruturada a propaganda do regime, qual era o público alvo e quais eram os conteúdos mais significativos e mais repetitivos; também haverá uma reflexão sobre o modo como eram transmitidas as inúmeras mentiras e todo o conteúdo ideológico do regime que estava sempre presente nas propagandas. Assim sendo, iremos trabalhar na explicação detalhada do conteúdo das propagandas, onde estavam inseridos, por exemplo, os ideais do antissemitismo, nacionalismo e a crença na superioridade da raça ariana sobre as demais raças, consideradas impuras e inferiores. Serão descritos e apresentados símbolos de como o regime estava criando uma geração voltada para 17 CAPELATO, Maria Helena. op. cit.

8 a morte e como o regime valorizava a força física e a disciplina, criando uma educação para a guerra. No capítulo também vamos explicar como o nazismo se apropriou das questões da natureza, trabalhadas por Darwin o nazismo preparou muito bem a questão da sobrevivência do mais forte. Para os nazistas, a raça ariana era a mais forte e que por serem mais fortes por natureza deveriam conquistar todas as outras raças tidas como inferiores. No capítulo também utilizaremos trechos do Mein Kampf, escrito durante o período em que Hitler estava na prisão e livro base da ideologia do regime nazista. Tais trechos se referem ao nacionalismo, racismo, antissemitismo e à propaganda, inclusive o modo como esta deve ser produzida e transmitida. No final do capítulo vamos sugerir alguns filmes que falam sobre o nazismo, como o O triunfo da vontade, de 1936, ou seja, foi rodado em pleno regime e foi utilizado como propaganda do nazismo. Além de fazer um breve comentário sobre o filme, também vamos descrever algumas cenas que mostram a utilização de símbolos que são característicos do regime nazista. Outros dois filmes seriam o Aprendizado para a morte e A face do Führer, dois filmes da Disney que foram produzidos durante a guerra, em 1944 e em 1943, respectivamente. O A face do Führer apresenta muita propaganda dos Estados Unidos em relação à Alemanha, com características que vamos citar no capítulo. Também iremos mostrar mais detalhes dos filmes, principalmente do Aprendizado para Morte, que mostra como eram treinadas as crianças, posteriores soldados da Alemanha, para a futura morte na guerra e por amor aos ideais nazistas. (A face do Führer) (Aprendizado para a morte) No capítulo também iremos elaborar um glossário para explicar alguns termos, que ao, nosso ver, necessitam de explicação, como por exemplo: antissemitismo, nacionalismo, ariano e outros termos que precisarem de maiores explanações.

9 OBJETIVO GERAL Elaborar um capítulo de livro didático direcionado a alunos do Ensino Médio e que apresente as diversas características da propaganda nazista e sua complexa relação com a população alemã, evitando uma abordagem tipicamente política do nazismo e possibilitando aos estudantes uma compreensão da mentalidade do Nacional-Socialismo. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Analisar o contexto histórico que contribuiu para a tomada do poder pelos nazistas; Compreender a importância das massas no regime nazista, evitando a ideia de que Hitler agiu sozinho; Discutir as formas e o conteúdo da propaganda nazista; Perceber, na propaganda nazista, o que era novo e o que já fazia parte da mentalidade dos alemães; Compreender que não se pode generalizar os alemães, pois havia diversas opiniões acerca do regime, muito mais do que só rejeição ou apoio; Mostrar que o silêncio não deve ser interpretado simplesmente como aceitação.

10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo: anti-semitismo, imperialismo, totalitarismo. São Paulo: Companhia das Letras, BAUMAN, Zygmunt. Modernidade e holocausto. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., CAPELATO, Maria Helena Rolim. O nazismo e a produção da guerra. Revista USP, São Paulo, n. 26, jun/jul/ago CARDOSO, Ciro Flamarion. Uma introdução à história. São Paulo: Brasiliense, GEARY, Dick. Hitler e o nazismo. São Paulo: Paz e Terra, HOBSBAWM, Eric. Era dos extremos: o breve século XX ( ). São Paulo: Companhia das Letras, LENHARO, Alcir. Nazismo o triunfo da vontade. São Paulo: Ática, NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, REICH, Wilhelm. Psicologia de massa do fascismo. Porto: Escorpião, WELCH, David. Propaganda and the German cinema, London, England: I.B. Tauris, 2001.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo.

Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa

Leia mais

Regimes Autoritários/ Totalitários EUROPA NO ENTREGUERRAS PROF. SARA

Regimes Autoritários/ Totalitários EUROPA NO ENTREGUERRAS PROF. SARA Regimes Autoritários/ Totalitários EUROPA NO ENTREGUERRAS PROF. SARA O que mais diferencia o totalitarismo de outras formas de ditadura é que o Estado totalitário invade a privacidade das pessoas, controlando-as

Leia mais

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA

JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA JUSTIFICATIVA DA INICIATIVA A relevância do projeto: O negro em destaque: As representações do negro na literatura brasileira se dá a partir das análises e percepções realizadas pelo coletivo cultural,

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas

Leia mais

Preconceitos: Xenofobia, racismo, chauvinismo

Preconceitos: Xenofobia, racismo, chauvinismo Preconceitos: Xenofobia, racismo, chauvinismo Tânia Fernandes 01-07-2011 Tânia Fernandes Página 1 INTRODUÇÃO Hoje em dia cada vez mais existe preconceito entre a humanidade, olhamos de lado para pessoas

Leia mais

Preconceito juízo pré-concebido atitude discriminatória

Preconceito juízo pré-concebido atitude discriminatória PRECONCEITO RACIAL O QUE É PRECONCEITO? Preconceito é um juízo pré-concebido, que se manifesta numa atitude discriminatória, perante pessoas, crenças, sentimentos e tendências de comportamento. O preconceito

Leia mais

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES

www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES www.entrenacoes.com.br UMA IGREJA FORTE, SE FAZ COM MINISTÉRIOS FORTES A RESPONSABILIDADE É PESSOAL A CEEN é uma igreja que tem a responsabilidade de informar e ensinar os valores e princípios de Deus,

Leia mais

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA

DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA DITADURA, EDUCAÇÃO E DISCIPLINA: REFLEXÕES SOBRE O LIVRO DIDÁTICO DE EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA Rafael Nóbrega Araújo, graduando em História (UEPB) e-mail: rafaelnobreg@hotmail.com Patrícia Cristina Aragão,

Leia mais

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo

Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Estratégias adotadas pelas empresas para motivar seus funcionários e suas conseqüências no ambiente produtivo Camila Lopes Ferreir a (UTFPR) camila@pg.cefetpr.br Dr. Luiz Alberto Pilatti (UTFPR) lapilatti@pg.cefetpr.br

Leia mais

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA

OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br

A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo

Leia mais

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO

PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO PRAZER NA LEITURA: UMA QUESTÃO DE APRESENTAÇÃO / DESPERTANDO O PRAZER NA LEITURA EM JOVENS DO ENSINO MÉDIO. AÇÕES DO PIBID/CAPES-UFG (SUBPROJETO: LETRAS - PORTUGUÊS) NO COLÉGIO ESTADUAL WALDEMAR MUNDIM

Leia mais

248 249 250 251 252 253 Anexo B Textos dos alunos sobre a relação mídia sociedade 254 255 A importância da mídia para sociedade Por Aline da Silva Santos Antigamente, não tinha muitos meios de comunicação.

Leia mais

Conversando com a Família Práticas Narrativas

Conversando com a Família Práticas Narrativas Conversando com a Família Práticas Narrativas Projeto Reciclando Mentes Conversando sobre o trauma A abordagem narrativa no trabalho com trauma Considerações importantes no trabalho com trauma A terapia

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) 1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos

Leia mais

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA

LIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes

Leia mais

Identificação do projeto

Identificação do projeto Seção 1 Identificação do projeto ESTUDO BÍBLICO Respondendo a uma necessidade Leia Neemias 1 Neemias era um judeu exilado em uma terra alheia. Alguns dos judeus haviam regressado para Judá depois que os

Leia mais

O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO

O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO 5.11.05 O TIGRE E A DEMOCRACIA: O CONTRATO SOCIAL HISTÓRICO Luiz Carlos Bresser-Pereira Primeira versão, 5.11.2005; segunda, 27.2.2008. No século dezessete, Hobbes fundou uma nova teoria do Estado que

Leia mais

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3;

Gráfico 1 Jovens matriculados no ProJovem Urbano - Edição 2012. Fatia 3; COMO ESTUDAR SE NÃO TENHO COM QUEM DEIXAR MEUS FILHOS? UM ESTUDO SOBRE AS SALAS DE ACOLHIMENTO DO PROJOVEM URBANO Rosilaine Gonçalves da Fonseca Ferreira UNIRIO Direcionado ao atendimento de parcela significativa

Leia mais

Elaboração de Projetos

Elaboração de Projetos Elaboração de Projetos 2 1. ProjetoS John Dewey (1859-1952) FERRARI, Márcio. John Dewey: o pensador que pôs a prática em foco. Nova Escola, São Paulo, jul. 2008. Edição especial grandes pensadores. Disponível

Leia mais

ABIA 25 Anos. 30 anos de AIDS: a história social de uma epidemia e a resposta brasileira. Rio de Janeiro, 8-9 de Agosto de 2012.

ABIA 25 Anos. 30 anos de AIDS: a história social de uma epidemia e a resposta brasileira. Rio de Janeiro, 8-9 de Agosto de 2012. ABIA 25 Anos 30 anos de AIDS: a história social de uma epidemia e a resposta brasileira Rio de Janeiro, 8-9 de Agosto de 2012 Roda de Conversa O Legado do Betinho: Solidariedade, Direitos Humanos e HIV

Leia mais

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental

Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática

Leia mais

DISCURSOS SOBRE A POLÍTICA POR MEIO DE GÊNEROS VARIADOS

DISCURSOS SOBRE A POLÍTICA POR MEIO DE GÊNEROS VARIADOS CAMPUS BAGÉ CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PIBID LETRAS DISCURSOS SOBRE A POLÍTICA POR MEIO DE GÊNEROS VARIADOS Bolsista: Flávia Azambuja Alves Coordenadora: Professora Drª Fabiana Giovani Supervisora:

Leia mais

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância

O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância O USO DE TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO: A UTILIZAÇÃO DO CINEMA COMO FONTE HISTÓRICA Leandro Batista de Araujo* RESUMO: Atualmente constata-se a importância e necessidade do uso de tecnologias no trabalho escolar

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

Resultado da Avaliação das Disciplinas

Resultado da Avaliação das Disciplinas Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:

Leia mais

Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17

Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Lição 1 - Apresentando o Evangelho Texto Bíblico Romanos 1.16,17 Paulo escreveu uma carta à Igreja de Roma, mas não foi ele o instrumento que Deus usou para fazer acontecer uma Agência do Reino de Deus

Leia mais

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado

Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades. Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado Gestão de impactos sociais nos empreendimentos Riscos e oportunidades Por Sérgio Avelar, Fábio Risério, Viviane Freitas e Cristiano Machado A oferta da Promon Intelligens considera o desenvolvimento de

Leia mais

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS

PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes

Leia mais

PARECER DOS RECURSOS

PARECER DOS RECURSOS Associação Catarinense das Fundações Educacionais ACAFE Concurso Público de Ingresso no Magistério Público Estadual EDITAL Nº 21/2012/SED PARECER DOS RECURSOS CARGO: Professor de Ensino Religioso 12) Em

Leia mais

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3.

HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL. Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. HORTA ESCOLAR RECURSO PARA SE DISCUTIR A EDUCAÇÃO AMBIENTAL Lizyane Lima Borges 1 Pedro Henrique de Freitas 2 Regisnei A. de Oliveira Silva 3. 1 Universidade Federal de Goiás-Jataí/ lizyanelima31@hotmail.com

Leia mais

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço

A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço A HISTÓRIA DA MATEMÁTICA As Fronteiras do Espaço Resumo O interesse do Homem pelo espaço em que vive é coisa muito antiga. Ao longo de muitos séculos, o Homem vem tentando conhecer e representar as diferentes

Leia mais

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.

UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE

A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE A QUESTÃO ÉTNICO-RACIAL NA ESCOLA: REFLEXÕES A PARTIR DA LEITURA DOCENTE Kallenya Kelly Borborema do Nascimento 1 Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) E-mail: kallenyakelly2@hotmail.com Patrícia Cristina

Leia mais

A origem dos filósofos e suas filosofias

A origem dos filósofos e suas filosofias A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão

Leia mais

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil

PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil PARA ONDE VAMOS? Uma reflexão sobre o destino das Ongs na Região Sul do Brasil Introdução Mauri J.V. Cruz O objetivo deste texto é contribuir num processo de reflexão sobre o papel das ONGs na região sul

Leia mais

Assunto: Estudo das várias leis que estavam em operação no tempo de Cristo. 1) Lei Romana = Lei que os cidadãos obedeciam

Assunto: Estudo das várias leis que estavam em operação no tempo de Cristo. 1) Lei Romana = Lei que os cidadãos obedeciam Lição 1 Leis no tempo de Cristo Assunto: Estudo das várias leis que estavam em operação no tempo de Cristo 1) Lei Romana = Lei que os cidadãos obedeciam 2) Lei Civil do A.T. = Tinha a ver com os costumes

Leia mais

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns

Redação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do

Leia mais

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO

VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO VIOLÊNCIA NO ESPAÇO ESCOLAR: UMA ANÁLISE A PARTIR DA ESCOLA CAMPO Franscimere Cordeiro de Souza franscimere@gmail.com Nayara Katiucia de Lima Domingues Dias nanalima1923@hotmail.com Maria Geralda de Almeida

Leia mais

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica

RESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva

Leia mais

O uso de jogos no ensino da Matemática

O uso de jogos no ensino da Matemática 607 O uso de jogos no ensino da Matemática Cyntia Luane Silva Godoy 1 Marlene Menegazzi 2 RESUMO Neste trabalho irei abordar a importância do uso de jogos no ensino da Matemática como um recurso didático

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011

LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL [SLIDE 1] CAPA [SLIDE 2] UM ASSUNTO ATUAL APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 Os conceitos de liberdade de consciência e de expressão têm recebido

Leia mais

JANGADA IESC ATENA CURSOS

JANGADA IESC ATENA CURSOS JANGADA IESC ATENA CURSOS MÁRCIA INÊS DE OLIVEIRA DA SILVA SURDEZ PROJETO DE PESQUISA Passo Fundo 2015 TEMA: Surdez DELIMITAÇÃO DO TEMA: O Tema delimita-se a inclusão de crianças surdas nas escolas de

Leia mais

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil

Apresentação. Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil Apresentação Cultura, Poder e Decisão na Empresa Familiar no Brasil 2 No Brasil, no final da década de 1990, as questões colocadas pela globalização, tais como o desemprego, a falta de qualificação de

Leia mais

A CRISE DE 1929. Linha de montagem Ford T

A CRISE DE 1929. Linha de montagem Ford T O MUNDO ENTRE GUERRAS: A CRISE DO LIBERALISMO RECAPTULANDO -Com o fim da Primeira Guerra Mundial a Alemanha derrotada no conflito, sofreu sérias punições no Tratado de Versalhes que acabou retalhando o

Leia mais

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista

Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera

Leia mais

Elaboração e aplicação de questionários

Elaboração e aplicação de questionários Universidade Federal da Paraíba Departamento de Estatística Curso de Bacharelado em Estatística Elaboração e aplicação de questionários Prof. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística

Leia mais

NOVOS CAMINHOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

NOVOS CAMINHOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Geciane da Silva Oliveira Gislaynne Maria Ribeiro da Silva Janielisson dos Santos Silva José Damião Lima da Silva José Denis Gomes da Cruz Maiara Bernardino da Silva NOVOS CAMINHOS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

Leia mais

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA.

ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. ENSINO E APRENDIZAGEM DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS, COM A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DIDÁTICOS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. Josilene Maria de Almeida 1 ; Rosângela Miranda de Lima 2 ; Maria Sônia Lopes da Silva; Maria Anunciada

Leia mais

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO PRODUTO FINAL ASSOCIADA A DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Universidade Federal de Itajubá Título da dissertação: OS MANUAIS DOS PROFESSORES DOS LIVROS DIDÁTICOS

Leia mais

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+

FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+ I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+

Leia mais

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado.

Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Atividades lúdicas na educação o Caminho de tijolos amarelos do aprendizado. Vania D'Angelo Dohme (Mackenzie) 1. Considerações iniciais Johan Huizinga foi um importante historiador alemão, que viveu entre

Leia mais

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO

UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS RESUMO 1 UTILIZANDO BLOG PARA DIVULGAÇÃO DO PROJETO MAPEAMENTO DE PLANTAS MEDICINAIS Adriana Oliveira Bernardes 1 RESUMO Atualmente os blogs vêm sendo utilizadas no processo de ensino aprendizagem dos alunos

Leia mais

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA.

DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. DANÇA NO CONTEXTO ESCOLAR: QUANDO A RELIGIOSIDADE ATRAVESSA A PRÁTICA. Amanda Pathiely Serrânia Faria UFG/FEFD 1 Orientador e Coautor: Prof. Dr. Alexandre Ferreira UFG/FEFD 2 Graduanda do curso de Licenciatura

Leia mais

METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS

METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS METODOLOGIA PARA DESENVOLVIMENTO DE ESTUDOS DE CASOS 1 O Método do Caso e o Ensino em Administração O uso do Método do Caso nas escolas de administração no Brasil é relativamente recente, embora não haja

Leia mais

Um currículo de alto nível

Um currículo de alto nível Não existe uma única versão de um currículo que possa ser comprado pronto e usado eficazmente em qualquer escola do mundo. Um currículo verdadeiramente deverá estar enraizado em seu próprio contexto, e

Leia mais

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA

INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA INTERPRETANDO A GEOMETRIA DE RODAS DE UM CARRO: UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA Marcos Leomar Calson Mestrando em Educação em Ciências e Matemática, PUCRS Helena Noronha Cury Doutora em Educação

Leia mais

TIPOS DE RELACIONAMENTOS

TIPOS DE RELACIONAMENTOS 68 Décima-Segunda Lição CONSTRUINDO RELACIONAMENTOS DE QUALIDADE Quando falamos de relacionamentos, certamente estamos falando da inter-relação de duas ou mais pessoas. Há muitas possibilidades de relacionamentos,

Leia mais

Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português

Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Estratégia de escuta psicanalítica aos imigrantes e refugiados: uma oficina de português Christian Haritçalde Miriam Debieux Rosa Sandra Letícia Berta Cristiane Izumi Bruno Maya Lindilene Shimabukuro O

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos:

O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: 3 Metodologia O presente capítulo descreve a metodologia utilizada pela pesquisa e aborda os seguintes pontos: A questão da pesquisa O tipo da pesquisa e metodologia utilizada A coleta dos dados e tratamento

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA

UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA UTILIZANDO O BARCO POP POP COMO UM EXPERIMENTO PROBLEMATIZADOR PARA O ENSINO DE FÍSICA José Rodolfo Neves da Silva joserodolfoneves@yahoo.com Lidiana dos Santos Lidiana_santos18@hotmail.com Renally Gonçalves

Leia mais

CHAIR DRYDEN: Continuemos, vamos passar ao último tema do dia. Ainda temos 30 minutos.

CHAIR DRYDEN: Continuemos, vamos passar ao último tema do dia. Ainda temos 30 minutos. LOS ANGELES Grupo de Trabalho do GAC de processo da transição da custódia das funções da (IANA) e o fortalecimento da responsabilidade e a governança da (ICANN) Sábado, 11 de outubro de 2014 17:30 às 18:00

Leia mais

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de

Recomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui

Leia mais

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS

PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E SUAS ATUAÇÕES PEDAGÓGICAS PIAIA, Thaís; RICHTER, Luciana Iniciação Científica - Curso de Ciências Biológicas financiado pelo Programa PEIPSM/UFSM Universidade Federal de Santa

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE EDUCAÇÃO E LINGUAGEM HISTÓRIA PARA INICIO DE ESCOLARIÇÃO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE EDUCAÇÃO E LINGUAGEM HISTÓRIA PARA INICIO DE ESCOLARIÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE EDUCAÇÃO E LINGUAGEM CURSO DE PEDAGOGIA HISTÓRIA PARA INICIO DE ESCOLARIÇÃO PLANO DE ENSINO: CULTURA AFRO-BRASILEIRA Do

Leia mais

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA

BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA 1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar

Leia mais

A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA

A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA A GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO EM MUDANÇA Que dimensões sociológicas existem numa passeio ao supermercado? A variedade de produtos importados que costumamos ver nos supermercados depende de laços econômicos

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 67 Discurso na cerimónia de outorga

Leia mais

Um mercado de oportunidades

Um mercado de oportunidades Um mercado de oportunidades Como grandes, pequenas e médias empresas se comunicam? Quem são os principais interlocutores e como procurá-los? Como desenvolver uma grande campanha e inovar a imagem de uma

Leia mais

OFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA

OFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA ISSN 2316-7785 OFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA Aline Alves URI- Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus de alinealves_mat@hotmail.com

Leia mais

12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA

12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA 12 DE JUNHO, DIA DE COMBATE A EXPLORAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL: RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PIBID DE GEOGRAFIA Resumo O presente trabalho tem como objetivo relatar uma experiência desenvolvida no Programa

Leia mais

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino

O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com

Leia mais

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS

JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS JOGOS ELETRÔNICOS CONTRIBUINDO NO ENSINO APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NAS SÉRIES INICIAIS Educação Matemática na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental (EMEIAIEF) GT 09 RESUMO

Leia mais

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas

Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição

Leia mais

O Marketing e suas áreas...

O Marketing e suas áreas... O Marketing e suas áreas... Business-To-Business (B2B) refere-se a mkt de produtos e serviços p/ organização, De Consumo produtos e serviços p/ uso pessoal ou doméstico, De Relacionamento conceito recente

Leia mais

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação

MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Introdução Mídias na educação MÍDIAS NA EDUCAÇÃO Michele Gomes Felisberto; Micheli de Oliveira; Simone Pereira; Vagner Lean dos Reis Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha Introdução O mundo em que vivemos

Leia mais

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA

O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL: UM ESTUDO DE METODOLOGIAS FACILITADORAS PARA O PROCESSO DE ENSINO DE QUÍMICA Bruna Tayane da Silva Lima; Eduardo Gomes Onofre 2 1 Universidade Estadual

Leia mais

PREFÁCIO DA SÉRIE. estar centrado na Bíblia; glorificar a Cristo; ter aplicação relevante; ser lido com facilidade.

PREFÁCIO DA SÉRIE. estar centrado na Bíblia; glorificar a Cristo; ter aplicação relevante; ser lido com facilidade. PREFÁCIO DA SÉRIE Cada volume da série A Palavra de Deus para Você o transporta ao âmago de um livro da Bíblia e aplica as verdades nele contidas ao seu coração. Os objetivos principais de cada título

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CURSO PRÉ-VESTIBULAR UECEVEST PROPOSTAS DE REDAÇÃO IV MARÇO 2016 PROFESSORAS ELABORADORAS: LORENA MARIA E LÚCIA HELENA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CURSO PRÉ-VESTIBULAR UECEVEST PROPOSTAS DE REDAÇÃO IV MARÇO 2016 PROFESSORAS ELABORADORAS: LORENA MARIA E LÚCIA HELENA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ CURSO PRÉ-VESTIBULAR UECEVEST PROPOSTAS DE REDAÇÃO IV MARÇO 2016 PROFESSORAS ELABORADORAS: LORENA MARIA E LÚCIA HELENA PROPOSTA 01 A partir da leitura dos textos motivadores

Leia mais

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho

Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho Futuro Profissional um incentivo à inserção de jovens no mercado de trabalho SOUSA, Pedro H. 1 Palavras-chave: Mercado de Trabalho, Formação Acadêmica, Empreendedorismo. Introdução: O mercado de trabalho

Leia mais

Como utilizar a internet para aumentar vendas no mundo real

Como utilizar a internet para aumentar vendas no mundo real Como utilizar a internet para aumentar vendas no mundo real [Conheça o poder da internet] www.93digital.xyz 93 digital 93 digital Como utilizar a internet para aumentar vendas no mundo real Como utilizar

Leia mais

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores

II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores FORMANDO CIDADÃOS PELA SUSTENTABILIDADE - PROJETO ECOJACQUES Andreza Menezes Nunes, Cinara

Leia mais

Problema central: Dificuldade em trazer professores estrangeiros para a UNESP

Problema central: Dificuldade em trazer professores estrangeiros para a UNESP Universidade Estadual Paulista - UNESP Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Diagnóstico: Situação da Docência do Curso de Relações Internacionais (FCHS/UNESP) Equipe 5 - Ensino (Docência) Tiago Franca

Leia mais

Walter Benjamin e o papel do cinema na sociedade

Walter Benjamin e o papel do cinema na sociedade Walter Benjamin e o papel do cinema na sociedade Em sua obra A Obra de arte na era da sua reprodutibilidade técnica (1936), Walter Benjamin (1892-1940) analisa as novas técnicas da reprodução da arte abordando

Leia mais

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3

Realizado de 25 a 31 de julho de 2010. Porto Alegre - RS, 2010. ISBN 978-85-99907-02-3 Metodologias de Aprendizagem: humanidades na sala de aula Paola Gomes Pereira Bolsista de Iniciação Científica Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) paola.pereira@ufrgs.br Antonio Carlos Castrogiovanni

Leia mais

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE

COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE www.agenciaatos.com.br COMO FUNCIONA NOSSA CONSULTORIA DE MARKETING DIGITAL ESPECIALIZADA EM VENDAS ONLINE APLICAÇÃO DA CONSULTORIA EM VENDAS ONLINE É assim que os resultados são gerados. No entanto, é

Leia mais

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO ESTATÍSTICA BÁSICA NO CURSO DE TÉCNICO INTEGRADO DE SEGURANÇA DO TRABALHO Fabíola Nascimento dos Santos Paes Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco fabiola.paes@gmail.com Dorghisllany

Leia mais

Anjos e carrascos CONCEITOS A EXPLORAR. M atemática COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER. H istória. Identidade social e diversidade. Ideologia.

Anjos e carrascos CONCEITOS A EXPLORAR. M atemática COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER. H istória. Identidade social e diversidade. Ideologia. CONCEITOS A EXPLORAR H istória Identidade social e diversidade Ideologia. Permanências e mudanças históricas. Relações políticas, sociais e de poder. Religião e religiosidade. Semelhanças e diferenças

Leia mais

A DIVERSIDADE CULTURAL A PARTIR DO FILME URGA UMA PAIXÃO NO FIM DO MUNDO : UMA (RE)LEITURA DE ATITUDES, VALORES E CULTURA

A DIVERSIDADE CULTURAL A PARTIR DO FILME URGA UMA PAIXÃO NO FIM DO MUNDO : UMA (RE)LEITURA DE ATITUDES, VALORES E CULTURA A DIVERSIDADE CULTURAL A PARTIR DO FILME URGA UMA PAIXÃO NO FIM DO MUNDO : UMA (RE)LEITURA DE ATITUDES, VALORES E CULTURA 1 Maria Lindaci Gomes de Souza Universidade Estadual da Paraíba lindaci26@hotmail.com

Leia mais

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO.

QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. RESUMO QUANTO VALE O MEU DINHEIRO? EDUCAÇÃO MATEMÁTICA PARA O CONSUMO. Francinilda Raquel Cardoso Silva (1); José Jorge Casimiro dos Santos (2) Faculdade São Francisco da Paraíba raquelmk06@gmail.com ¹

Leia mais

o Maria Hermínia Cabral o Sérgio Guimarães o Pedro Krupenski

o Maria Hermínia Cabral o Sérgio Guimarães o Pedro Krupenski II Oficina de Trabalho Código de Conduta: Processos e Metodologias 24 de Setembro 2015 Conclusões da Sessão da manhã Com o apoio dos Parceiros do Mecanismo de Apoio à Elaboração de Projetos de Cooperação,

Leia mais

A Ética no discurso da Comunicação Pública

A Ética no discurso da Comunicação Pública A Ética no discurso da Comunicação Pública Carla Cristiane Leite Ribeiro 1 Resumo Este artigo trata do conceito de comunicação pública, que atualmente esta em construção, das áreas em que a Comunicação

Leia mais