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1 Seminário de Transporte Ferroviário Porto 27 de Setembro de 202 A R E DE C ONV E NC IONAL - A LG UMA S R EFLEXÕES --N els o n R. O liveira Associação Portuguesa dos Amigos dos Caminhos-de-ferro

2 Rede Convencional Definição: É a rede histórica ; Em bitola ibérica (668 mm); Permitindo velocidades até 200/220 km/h; Com tráfego misto e heterogéneo.

3 caracterização da infra-estrutura ELECTRIFICAÇÃO Não electrific ado 37% Electrific ado 63% TIPOLOGIA DAS VIAS Via múltipla 24% Via única 76%

4 caracterização da infra-estrutura VELOCIDADES km/h 8% <50 km/h 8% 50-0 km/h % km/h 27% 0-20 km/h 28% CARGAS MÁXIMAS (via larga) outras 8% D4 (máxima) 82%

5 serviços OPERADORES: Passageiros CP Fertagus Mercadorias CP-Carga Takargo

6 Na Infra-estrutura: Limitações de capacidade e de carga;

7 Na Infra-estrutura: Limitações de capacidade e/ou carga ALGUNS EXEMPLOS:

8 Na Infra-estrutura: Limitações de capacidade e de carga; Limitações operacionais em nós do sistema;

9 Na Infra-estrutura: Limitações de capacidade e de carga; Limitações operacionais em nós do sistema; Falta de homogeneidade técnica;

10 Na Infra-estrutura:

11 Na Infra-estrutura: Limitações de capacidade e de carga; Limitações operacionais em nós do sistema; Falta de homogeneidade técnica; Degradação das características; Insuficientes condições em algumas estações e terminais de carga;

12 Na Infra-estrutura: Limitações de capacidade e de carga; Limitações operacionais em nós do sistema; Falta de homogeneidade técnica; Degradação das características; Insuficientes condições em algumas estações e terminais de carga; Desadequação geográfica e sistémica.

13 Desadequação geográfica e sistémica DOIS EXEMPLOS:. Algum desajuste da rede e dos serviços à actual demografia do país. 2. Configuração da rede desajustada para alguns fluxos de tráfego importantes.

14 Nos Operadores: Deficiente integração dos serviços nos nós da rede;

15 Nos Operadores: Deficiente integração dos serviços nos nós da rede; Excessiva diferença de níveis de serviço entre linhas;

16 Nos Operadores: Deficiente integração dos serviços nos nós da rede; Excessiva diferença de níveis de serviço entre linhas; Desintegração bilhética e tarifária;

17 Nos Operadores: Desintegração bilhética e tarifária - EXEMPLO trajecto distância n.º de comboio utilizados Duração da viagem Preço Santarém - Porto 262 km AP 2h4 25,00 Caldas da Rainha - Porto 256 km 3 IR+Urb+AP 3h24 28,00 Percurso menor Mais incómodo (2 transbordos) Mais demorado (50%) preço superior em 8%! Fará sentido para o passageiro e será apropriado para captar/fidelizar mercado?

18 Nos Operadores: Deficiente integração dos serviços nos nós da rede; Excessiva diferença de níveis de serviço entre linhas; Desintegração bilhética e tarifária; Rigidez e desadequação comercial;

19 Nos Operadores: Rigidez e desadequação comercial - EXEMPLO MERCADO: OFERTA DO OPERADOR: (Aveiro) (Aveiro) Coimbra Coimbra Figueira da Foz Figueira da Foz 20% 80% LINHA DO OESTE? 80% 20% LINHA DO OESTE

20 Nos Operadores: Deficiente integração dos serviços nos nós da rede; Excessiva diferença de níveis de serviço entre linhas; Desintegração bilhética e tarifária; Rigidez e desadequação comercial; Insuficientes condições em estações e terminais de carga.

21 No Sistema de transportes: Excessivo investimento na rodovia sem adequada análise de rentabilidade económica; Inexistência de planeamento integrado; Insuficiente regulação; Ausência de estratégia global nos diversos níveis de gestão.

22 Sistema de transportes: ausência de estratégia Dois exemplos:. Alta Velocidade: T ou PI deitados 2 Abandona-se AV Lisboa-Porto e opta-se pelo up-grade linha do Norte + pendulares Regressam os planos da AV: T, PI, L, até que...

23 No Sistema de transportes: ausência de estratégia Dois exemplos: Alta Velocidade:? Adapt. de doc. RAVE

24 No Sistema de transportes: ausência de estratégia Dois exemplos: 2. Gestão de topo: Período de ESPANHA: 5 presidentes da RENFE FRANÇA: 6 presidentes da SNCF ALEMANHA: 4 presidentes da DB ITÁLIA: 4 directores-gerais da FS PORTUGAL: 8 Presidentes da CP (2,5 anos em média), 2 Ministros da tutela dos Transportes (,6 anos em média!), 6 reestruturações do Ministério...

25 RESULTADO Obras adiadas/suspensas Degradação do serviço Má integração entre modos Indução para a utilização da rodovia

26 RESULTADO ,0 6000, , Evolução do tráfego de passageiros (fonte INE) ,0 Passageiros [milhares] 3000,0 Passageiros-km [milhões] , ,0 0 0,0

27 ALG UMAS R E FLE X Õ E S O que é preciso fazer? Planeamento estratégico integrado e estável.

28 PREVISÕES MACROECONÓMICAS ALG UMAS R E FLE X Õ E S TECIDO SOCIAL TECIDO INDUSTRIAL ESTUDOS DE MOBILIDADE PLANO NACIONAL RODOVIÁRIO PLANO NACIONAL FERROVIÁRIO ESTRATÉGIA DE LONGO PRAZO PLANO NACIONAL MARÍTIMO-PORTUÁRIO PLANO NACIONAL AEROPORTUÁRIO PLANO NACIONAL LOGÍSTICO... PLANOS REGIONAIS DE DESENVOLVIMENTO PLANOS DE ORFENAMENTO DO TERRITÓRIO PLANO NACIONAL DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (TRANSPORTES)

29 ALG UMAS R E FLE X Õ E S O que é preciso fazer? Planeamento estratégico integrado e estável. Nova rede?

30 ALG UMAS R E FLE X Õ E S Rede nova versus Rede convencional?

31 A rede convencional além do efeito AV Resposta a necessidades de mobilidade: Suburbana Regional Inter-Regional Longo curso Mercadorias MANTÉM-SE A UTILIDADE DA REDE!

32 ALG UMAS R E FLE X Õ E S Evolução do tráfego na Alemanha Na França o tráfego regional aumentou 60% nos últimos 0 anos. [Bill. pass.-km] 35 6, 8,3 30 Other 25 32,2 8,6,7,8,3 0,4 2,8 3,3 2,6 20 IC/EC 5 Em 2030 espera-se que o volume actual seja multiplicado por quatro! 5,5 5,6 7,5 2,6 0,8 ICE 7, Fonte: Deutsche Bahn AG AV não diminui a procura da rede convencional PELO CONTRÁRIO!

33 ALG UMAS R E FLE X Õ E S Rede nova versus Rede convencional? São complementares, nunca alternativas! Os investimenos não são inúteis. Mas, será possível uma nova rede nos próximos 0/20 anos?

34 ALG UMAS R E FLE X Õ E S O que é preciso fazer? Planeamento estratégico integrado e estável. Nova rede? Reajuste da rede convencional?

35 Reajus te da rede convencional Encerramento de linhas deficitárias? Redução da rede? 6000 EVOLUÇÃO DA EXTENSÃO DA REDE km Via Larga 3603 Via Estreita Evolução da extensão da rede, volume de passageiros e ratio operacional (Fonte: Dados estatísticos Banco Mundial) Total "Operating Ratio" com indemnizações compensatórias Criação REFER "Operating Ratio" sem indemnizações compensatórias Extensão total [km] Passageiros-km [milhões] Máxima (50) Actual (202) NENHUM INDICADOR DEMONSTRA A BONDADE DESTA ESTRATÉGIA!

36 Reajus te da rede convencional Readaptação da rede às actuais necessidades demográficas e logísticas do país.?? Mas será possível construir linhas novas nos próximos 0/5 anos????

37 ALG UMAS R E FLE X Õ E S O que é preciso fazer? Planeamento estratégico integrado e estável. Nova rede? Reajuste da rede convencional? Agir com pragmatismo, retirando o melhor partido dos meios actuais, mas não condicionando o futuro.

38 ALG UMAS R E FLE X Õ E S Agir com pragmatismo: Eliminar constrangimentos pontuais da infra-estrutura. Homogeneizar as características da infra-estrutura. Prever a possibilidade da migração de bitola nas intervenções. Integração de horários e serviços. Utilização da máxima cobertura territorial da rede como uma maisvalia. Integração e complementaridade entre modos. Utilizar as plenas potencialidades do transporte ferroviário! A REDE CONVENCIONAL É A QUE TEMOS!

39 OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO! Associação Portuguesa dos Amigos dos Caminhos-de-ferro

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