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1 MINIST SECRE"I Esplanada dos Ministérios, Bloc - Fo RIO DO TRABALHO E EMPREGO RIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO F, Anexo, Ala B, 1" andar, sala CEP: Brasilia/DF e: (61) /6632/6162/ Fax: (61) CEPROD WEB NOTA TÉC N ICA N. 70/2013/DMSC/SIT Número do Processo (no Documento de Referência Interessado: Inspeção do aprendizagem). TE): N/C. Mem orando/srte/ba/seint n. 001/2013. rabalho (fiscalização dos contratos de Aprendizagem. Estabilidade da empregada aprendiz gestante. Súmula 244. lnaplicabilidade. Caráter especial do contrato de aprendizagem, que tem por objeto a formação profissional do aprendiz, de modo que não se pode obrigar o empregador a firmar o que seria, na verdade, um novo contrato com regime jurídico diverso da aprendizagem e com objeto diverso (trabalho produtivo ao invés de formação profissional). 1 Considerações Iniciai s Por intermédio do Memora Seção de Inspeção do Trabalho Inspeção do Trabalho solicitand impactos da nova redação da aprendizagem. Esclarece que o te empresas e instituições formadoras do/srte/ba/seint n. 001/2013, o Chefe da a SRTE/BA dirige-se ao Senhor Secretário de posicionamento desta SIT no tocante aos súmula 244 do TST sobre os contratos de ma tem sido objeto de dúvidas constantes de Com vistas a subsidiar re seguintes considerações. posta à SEINT/SRTE/BA, cumpre tecer as

2 2 MINIS I - RIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRE ÁRIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, Blo. F, Anexo, A la 13, l'' andar, sala CEP: Brasília/DF sitra)inglpy,br - F e: (61) /6632/6162/ Fax: (61) Análise. A questão aqui consist a aprendizagem se estenda par que a empregada aprendi. aprendizagem. A questão tem partir do entendimento inseri Superior do Trabalho segundo provisória (da confirmação da quando admitida mediante con em saber se é ou não possível que o contrato de além do prazo inicialmente fixado na hipótese de torne-se gestante no curso do contrato de adquirido maior relevância e gerado controvérsia a o na nova redação da Súmula 244 do Tribunal qual a empregada gestante faria jus à estabilidade gravidez até o quinto mês após o parto) mesmo ato por prazo determinado: Em linhas gerais, o que empregadas gestantes contrat premissa que nos parece fun execução se pretende c substancialmente o mesmo direito à estabilidade, isto confirmação da gravidez (ter isso significa que as funçõ (ainda que se lhe garanta o di a contraprestação paga pel aspectos da disciplina jurídic a SUM-244 e ESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA (redação do item III :Iterada na sessão do Tribunal Pleno realizada em Res. 185/2012 DEJT divulgado em 25, 26 e (.-.) III - A empr gada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no rt. 10, inciso II, alínea "b", do Ato das Disposições Constitucio ais Transitórias, mesmo na hipótese de admissão mediante c ntrato por tempo determinado. se pode observar é que a proteção outorgada às : das por prazo determinado deve partir de uma amental, qual seja, a de que o contrato cuja ntinuar por força da estabilidade seja ontrato em execução quando da aquisição do é, o mesmo contrato de quando houve a o inicial da estabilidade). Em termos práticos, s atribuídas à empregada sejam as mesmas eito a modificá-las por questões de saúde), que empregador também, e assim os demais -formal do contrato. Nesse sentido, é razoáve concluir que a contratação por prazo determinado dentro da qual se pretende prot ger a gestante é aquela própria dos contratos nos

3 3 MINIS ÉREO DO TRABALHO E EMPREGO SECR TARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, BI 'o F, Anexo, Ala B, 1" andar, sala CEP: Brasilia/DF sit(rjrpte,goy_.bis ne: (61) /6632/6162/ Fax: (61) quais o trabalhador possa co a mesma remuneração, esta menos substancialmente se r por força da estabilidade. tinuar a desenvolver as mesmas tarefas e a perceber do sob a égide da mesma disciplina jurídica (ou pelo elhante) durante o período de extensão do contrato Tal situação não ocorre na aprendizagem. Embora possamos classificar a aprendizagem como contrato por prazo determinado no sentido de que dele deve constar um prazo e para ele existe um lapso de duração máximo estabelecido legalmente (2 anos, conforme 3 do art. 428 da CLT 1 ), é fato que essa limitação temporal se dá considerando, não a proteção do trabalhador ou do empregador, mas em virtude de um aspecto objetivo que é a duração razoável de um programa de aprendizagem. Aliás, ao comentar a natureza jurídica do contrato de aprendizagem, embora usualmente se venha a classhcá-lo (por motivos evidentes) como um contrato de trabalho por prazo determinaco, predomina a ideia de que se trata de um contrato sul generis. Ilustrativamente, Alice Monteiro de Barros assinala que para o empregador, "no contrato de prendizagem, a principal obrigação (...) é propiciar a formação profissional (obriga o de fazer), seguida da obrigação de pagar salário (obrigação de dar)" 2. Note-se que, nos dem prazo determinado são limitad ele não permaneça num em esse vínculo se torne mai artificialmente as hipóteses permanentes da sua força de t is casos do ordenamento jurídico, os contratos por s no tempo com vistas a garantir ao trabalhador que ego por muito tempo sem ter expectativas de que seguro, impedindo o empregador de utilizar e contrato por prazo para suprir necessidades abalho. Nesse sentido, as dura ões legais dos contratos por prazo determinado são estipuladas justamente ara I impedir que o empregador permaneça com o trabalhador lhe prestando serviços por tempo superior ao que a lei Art. 428 (...) 3 2 O contrato de aprendizagem não )oderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, exceto quando se tratar de aprendiz portador de deficiênci 3. (Redação dada pela Lei ne de 2008) 2 BARROS, Alice Monteiro. Curso de Direro do Trabalho. São Paulo: LTR, 2007, p. 558.

4 4 MINIS SECR I si)lanada dos Ministérios, B I i1(dintç.00v.t?r - ERIO DO TRABALHO E EMPREGO ARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO -o F, Anexo, Ala B, I" andar, sala CEP: Brasília/DF one: (61) /6632/6162/ Fax: (61) considerou razoável, seja para uma experiência, seja para uma obra ou serviço, substituição de utro trabalhador, serviços extraordinários, etc. Nesses casos, o empregado que violar o período máximo tem como "penalidade", a transmutação do contrat por prazo determinado em contrato por prazo indeterminado (que é a regra no Direito Brasileiro). Ainda que se possa identificar a possibilidade de atribuir efeito idêntico para a aprendizagem, o fato é que não seria possível estender artificialme te o programa de aprendizagem que visa à formação profissional do aprendiz, is o é, o trabalho prestado por uma empregada aprendiz além da duraçã i de seu contrato seria então regido por outra disciplina jurídica (a dos c (a prestação de trabalho co evidente que entender que a um direito da empregada apr deveria com ela firmar um n tal obrigação dos dispositivo ntratos de trabalho em geral) e teria outro objeto caráter eminentemente produtivo). Com isso, fica stabilidade decorrente da condição de gestante seria ndiz acarretaria na constatação de que o empregador vo contrato, não nos parecendo possível depreender que asseguram a estabilidade citada. No caso da aprendiz encerramento das atividad indiferente para tanto se, no aprendiz estava ou não ges tradicionais, não se pode se prorrogação daquele vínculo critério objetivo-temporal, q previamente fixado para as a em, o termo final do contrato indica basicamente o s previstas no programa de aprendizagem. É omento em que o contrato se encerra, a empregada ante. Diferente dos contratos de prazo determinado uer presumir que a condição de gestante frustrou a de aprendizagem, cujo encerramento se dá por um I seja, o simples adimplemento de um termo final ividades teóricas e práticas que integram o programa. Mais que isso, do pont de alteração do entendimen da Súmula 244 do TST, é p contratações a termo (por envolvendo situações fátic Trata-se, portanto, de algo contratos precários. Por out uma obrigação legal, para parecendo-nos desproporcio de vista das expectativas razoáveis, com a mudança das cortes trabalhistas consubstanciada no item III ssível afirmar que o empregador estará, ao optar por prazo determinado), plenamente ciente dos riscos geradoras de estabilidade para as empregadas. que poderá até desestimular a utilização de tais lado, o cumprimento da quota de aprendizagem é a qual é indiferente a vontade do empregador, al que seja obrigado a suportar o risco e o ônus de,

5 5 MINIS RIO DO TRABALHO E EMPREGO SECR ARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO Esplanada dos Ministérios, BI o F, Anexo, Ala B, 1" andar, sala CEP: Brasília/DF sit(rionte.gov.br - mne: (61) /6632/6162/ Fax: (61) eventualmente, ter de firma um novo contrato, com disciplina jurídica e objeto diversos, com a aprendiz ges.nte. Dentro desse context desde a confirmação da gra empregada aprendiz quando pelo decurso do prazo de sua À consideração super' r., entende-se aqui que a estabilidade da gestante idez até o quinto mês após o parto não se aplica à contrato de aprendizagem for regularmente extinto duração previamente estipulado (art. 433 da CLT)., 15 de março de Dam e Mato Sampaio Chagas ditor-fi al do Trabalho Bra Aprovosent ília, 15 de março de ota Técnica. Encaminhe-se ao DEFIT. Lui 'Felipe Brandão de Mello Secre rio de Inspeção do Trabalho

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