TRANSVIADOS: DESLOCAMENTOS EM SAÚDE NA PERSPECTIVA DA ARTE

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1 TRANSVIADOS: DESLOCAMENTOS EM SAÚDE NA PERSPECTIVA DA ARTE Claudia Penalvo Guilherme Gomes Ferreira Sandro Ouriques Cardoso Aline Aiko Yoshida Galvão Resumo: Projeto executado pela ONG SOMOS, que possibilitou a união entre arte e cuidados em saúde através da construção dialógica com diferentes atores/atrizes e instituições, visando a prevenção de IST/HIV/AIDS entre jovens gays e bissexuais em Porto Alegre/RS. Embasados na autonomia dos jovens, oficinas foram oferecidas para promover discussões e, posterior escrita de roteiro, produção e execução de filme; e escrita e produção de livro relatando sobre a execução do referido projeto. Palavras-chave: sexualidades, saúde, juventudes Introdução Falar de prevenção aos jovens na contemporaneidade se apresenta como um dos principais desafios para as políticas públicas brasileiras de prevenção ao HIV/aids. Mas é possível fazer um trabalho com dispositivos como arte e cultura para promover cuidados em saúde junto a jovens? E quanto à juventude de lésbicas, gays, bissexuais, Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da FURG. claudiapenalvo@somos.org.br Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da PUCRS. guih@live.it Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UFRGS. sandro.ka@somos.org.br Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da PUCRS. aline_aiko@yahoo.com.br

2 travestis e transexuais (LGBT), como ficam as políticas públicas quando requisitadas a se debruçar sobre as juventudes no que pesa suas sexualidades? Sexualidade(s) e juventude(s) As sexualidades juvenis, quando relacionadas às políticas públicas de saúde brasileiras e, sobretudo às ações que envolvem a prevenção ao HIV/aids, raramente são pensadas fora do campo da irresponsabilidade e da incapacidade de gerenciamento. Se já não é por acaso que a sexualidade é uma das arenas mais largamente perscrutadas pelos discursos, análises, saberes e injunções (FOUCAULT, 1988), a sexualidade juvenil é especialmente controlada sob o discurso da inconstância dos sujeitos, que em princípio ainda não possuem capacidade de pensarem sobre os seus corpos e práticas sexuais. A constituição, o contexto e o processo pelo qual os jovens produzem seus corpos, gêneros e desejos, devem, portanto, ganhar privilégio em ações de governo ao pensarem a sexualidade fora do campo normalizador. Nesse sentido é que o Projeto Transviados, realizado de 2011 a 2012 pela ONG SOMOS Comunicação, Saúde e Sexualidade, financiado pela Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul, procurou intervir na realidade social de jovens LGBT de modo que a ideia de culpabilização fosse questionado, tendo como objetivo desmistificar o uso do preservativo como uma responsabilidade individual e compulsória. A proposta, enquanto projeto social, foi de contribuir com ferramentas para o fortalecimento e agenciamento dos jovens sobre seus corpos e seus direitos, discutindo o uso dos métodos de prevenção e redução de danos como fatores de responsabilidade coletiva ao mesmo tempo em que apresentava o preservativo como algo de valor para o cuidado com a saúde. O enfoque educativo se revelou inovador a partir da discussão sobre o tema da prevenção utilizando linguagens artísticas como eixos delineadores das atividades propostas neste projeto, quer dizer, desde o princípio a intenção era trabalhar a prevenção através de ações de cultura. Em contraponto a um viés biologizante e passivo que predomina nos discursos sobre saúde, compreendeu-se que a utilização das linguagens do teatro, da dança e do cinema na construção metodológica das atividades constituir-se-ia em uma abordagem inovadora, dinâmica e eficiente. A realização de

3 atividades organizadas em formato de oficinas técnicas e temáticas, intercalando discussões de direitos humanos e saúde tendo como referência as experiências dos participantes e suscitando debate e reflexão, se traduz em uma atitude construtivista (AYRES, et. al., 2003), com vistas à emancipação humana e à produção de conhecimento. Esses desafios e tensionamentos provocados pelo projeto possuem relação com a experiência em projetos sociais da ONG, que atua de forma interdisciplinar no campo dos Direitos Sexuais e Direitos Reprodutivos, com foco numa cultura de respeito às sexualidades através da educação da sociedade e da afirmação dos Direitos Humanos. Assim, não há espaço para práticas moralistas e controladoras, pois se entende que as ações de cunho sócioeducativo, e, principalmente quando dizem respeito ao corpo e ao cuidado dele, só fazem sentido quando falam a língua dos sujeitos envolvidos. Portanto, as abordagens dos projetos de prevenção ao HIV/aids entre jovens LGBT desenvolvidos pela entidade consideram a perspectiva do jovem, em que são protagonistas junto a seus pares e em diálogo com seu contexto, ou seja, em sua relação com o mundo. A escolha por trabalhar com uma metodologia que possibilite a discussão por meio de linguagens artísticas, intercaladas por espaços de debate com temáticas mais técnicas, desenvolve-se por opção de se trabalhar com a vida. Assim, a temática da prevenção se coloca em meio a questões sobre gestualidades e corporeidades que a dança e o teatro proporcionam, tanto quanto nas narrativas trazidas pelo cinema, onde é possível ver-se e identificar-se em outras histórias, em vivências ficcionais. Dirigidas a jovens LGBT, com idades entre 14 e 29 anos, as Oficinas Culturais de Cinema, Dança e Teatro, tinham o objetivo de incentivar o protagonismo destes participantes através de ações de promoção da saúde e cidadania aliadas às expressões artísticas. Objetivava, igualmente, oportunizar, através das experiências com diferentes linguagens artísticas, a criação de espaços de socialização, de vivência e de troca, compreendendo a arte como meio potente de reflexão sobre a forma de se perceber em relação às identidades, bem como perceber-se em suas formas de relação com o mundo. Oferecidas de forma gratuita, cada oficina totalizou 18 horas de duração, divididas em seis encontros por área, ocorrendo sempre aos sábados à tarde, das 15h às 18h, período

4 anteriormente identificado como momento apropriado ao lazer e a busca de outras formações, tendo em vista a rotina de trabalho e estudo habitual a que grande parte desta população se via inserida. Entre os oficineiros, os encontros contaram com um grupo de artistas profissionais reconhecidos em suas áreas de atuação: o ator Heinz Limaverde 1, os cineastas Márcio Reolon e Filipe Matzembacher 2 e o bailarino Nilton Jr. 3 Em seus conteúdos, as oficinas artísticas desenvolviam aspectos poéticos e técnicos das suas temáticas, articuladas a questões ligadas às identidades e à promoção da saúde. A Oficina de Teatro teve como foco a criação de personagens, improvisação e linguagem cênica, com referências na identidade cultural LGBT, no âmbito dos gêneros do drama, da caricatura e do humor. Ao final foi realizada uma performance teatral, resultante dos conhecimentos adquiridos durante a oficina, apresentada no espaço de ensaio. Como um curso rápido e introdutório, o Laboratório de Cinema apresentou noções básicas de roteiro, direção, produção, fotografia, arte, montagem e som no cinema, além de uma passagem histórica pelo universo LGBT no audiovisual. Ao final, os oficinandos desenvolveram um trabalho prático, resultante dos conhecimentos adquiridos durante a oficina, expressando através desse, seu ponto de vista como jovem e artista. Por fim, o Laboratório de Dança explorou através da Dança Contemporânea, elementos da Cultura LGBT e do Universo Pop, em linguagens coreográficas que utilizaram o corpo como recurso performático. Abordando temas como gênero, 1 Ator de teatro e cinema, com destaque para os espetáculos: O Pagador de Promessas, Sonho de uma Noite de Verão, O Gordo e o Magro vão para o Céu e O Hipnotizador de Jacarés, entre outros, sendo premiado como Melhor Ator pelo Prêmio Açorianos de Teatro (2006) e Prêmio Brasken/POA em Cena (2006). 2 Diretores e roteiristas de Cinema, realizadores das obras Depois da Pele (2010), Por Uma Noite Apenas (2009) e Diálogo de Ballet (2012), entre outras. Participantes e vencedores de diversos festivais e mostras de cinema como V Mostra de Cinema Brasileiro na Áustria, (2009), Cine Esquema Novo (2009), V Mostra de Cinema de Ouro Preto (2010) e 38º Festival de Cinema de Gramado (2010), entre outras. 3 Nilton Jr.: Bailarino e ator, desenvolve pesquisas de dança e interpretação corporal como performer, e é intérprete da dragqueen Cassandra Calabouço. Recebeu o Prêmio Açorianos de Dança Melhor Bailarino (2010), pelo espetáculo Abobrinhas Recheadas.

5 construção de sentidos entre o que se vê e o que se ouve, Arte Transformista e Cultura Queer, a oficina desenvolveu como atividade de conclusão uma performance, resultante dos conhecimentos elaborados durante a formação. Ao todo, as oficinas tiveram a participação de mais de 50 jovens, sendo que vários participantes passaram por todas as capacitações, permitindo que as formações se complementassem, tendo em vista a criação do objeto cultural final, o filme Ontem 4. Produzido inteiramente pelos jovens participantes das oficinas, o filme de curtametragem foi elaborado em todas as etapas técnicas de realização de uma obra cinematográfica, desde o surgimento de uma ideia, passando pela sistematização de um roteiro, até os aspectos mais específicos de uma produção desta natureza, como Fotografia, Atuação, Direção e Arte. O filme, compreendido como um dos produtos finais do projeto Transviados, juntamente com a publicação Transviados: deslocamentos em Saúde na perspectiva da Arte, traz reflexões acerca do conceito de liberdade de escolhas e de modos de viver a vida. As obras são compreendidas como produtos culturais que proporcionaram a reflexão, o diálogo e a produção de conhecimento articulados ao pensamento da promoção da saúde em sua totalidade, o que inclui a prevenção das IST, HIV/AIDS. Para finalizar as ações do projeto foi escrito, produzido, divulgado e distribuído um livro em conjunto com o curta. No livro temos os escritos dos dois jovens monitor/a, dos/as oficineiros/as e dos/as jovens participantes do projeto referido, assim como, o roteiro do curta e um texto refletindo sobre arte e doença. Também são apresentadas fotos de momentos das oficinas e do making of, pois se entende que uma ação financiada por dinheiro público merece ser multiplicada em outros espaços sociais a partir da distribuição do livro em pauta e é uma forma da perpetuação de um exemplo de ação de prevenção, de cuidados em saúde junto a jovens para a sociedade. Por que optamos por trabalhar com a vida: algumas conclusões desse processo No campo da prevenção ao HIV/aids, é comum termos em mente discursos que falem sobre os aspectos negativos da doença, de como devemos nos proteger de um mal 4 O filme pode ser assistido através do link:

6 abstrato, no qual, por meio do sentimento do medo, pretendemos também proteger os outros. Tornamos, portanto, o tema distante dos sujeitos, principalmente quando falamos de morte ao discursar sobre HIV, o que, para os jovens que estão vivendo e procurando por vida, pode fazer ainda menos sentido. É preciso lembrar que os discursos que falam sobre a prevenção devem falar de vida, de projetos de vida. Além disso, outra questão diz respeito ao sujeito não fazer suas escolhas isoladamente. Isso quer dizer que embora haja uma ideia social de que a responsabilidade do cuidado com o corpo é da própria pessoa, não podemos esquecer os contextos que cercam os sujeitos em suas relações e que os subjetivam para o uso do preservativo, seja quando dizem que seus corpos não têm valor, seja quando monitoram esses corpos para um modo de vida abstrato. Isso acontece em várias instituições sociais, dos meios de comunicação, do trabalho, da arte e da língua, como diz Chauí (1980) ao determinar que essas instituições ideológicas são capazes de fixar, por meio de representações do real, os modos de sociabilidade das pessoas. Outra questão é de que se nos colocamos a favor de práticas de educação em saúde na qual todas as pessoas interessadas têm o direito de participar, é dever incluir as meninas lésbicas, bissexuais e heterossexuais nos espaços de discussão de prevenção, pois são as responsáveis pela presença dos meninos gays e bissexuais, que não participariam se não tivessem suas amigas junto. Além disso, um projeto de educação em saúde voltado para jovens, pode e deve ser feito junto com os jovens e para os jovens, assumindo um formato horizontal, participativo e inclusivo, atendendo às necessidades subjetivas dessa população como o trato da linguagem correta e comunicação não discriminatória. Assim, a opção pelo viés cultural atende a esses preceitos e é uma alternativa reconhecida como ideal para a manutenção de vínculos, adesão, participação e multiplicação de conhecimento. Este projeto possui em seu âmago o caráter de protagonismo, abarcando em todas as temáticas discutidas o conceito emancipatório de direitos humanos (PAIVA, 2009). Nesses aspectos, o direito à vida, à igualdade e à dignidade foram explicitamente

7 debatidos, e, principalmente, o direito à informação indissociável ao poder de decisão sobre seus corpos, suas saúdes e para o exercício pleno da cidadania. Porque pessoas reais às vezes não usam preservativo, seja em decorrência de um esquecimento, da autoafirmação, da sensação gostosa de não usar, do uso de drogas, etc. E as pessoas que também tem o direito de decidir, e que precisam ter os instrumentos necessários para cuidar de seus corpos e para questionar até mesmo o não uso do preservativo. Em vez de dizer que o melhor é viver com a camisinha sem saber, para cada um, o que lhe faz sentido é preciso problematizar essa questão. Referências AYRES, José Ricardo de Carvalho Mesquita et. al. O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: novas perspectivas e desafios. In: CZERESNIA, Dina (Org.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendência. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, BRASIL. Boletim epidemiológico - AIDS e DST, Ano VII, n. 1. Brasília: Ministério da Saúde - Secretaria de Vigilância em Saúde/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, CHAUÍ, Marilena. O que é ideologia. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, p. (Coleção Primeiros Passos). FOUCAULT, Michel. História da sexualidade I: a vontade de saber. Trad. Maria Thereza da Costa Albuquerque e J. A. Guilhon Albuquerque. Rio de Janeiro: Edições Graal, p. NETTO, José Paulo. Desigualdade, pobreza e Serviço Social. Revista Em Paula, Rio de Janeiro, n. 19, 2007, p PAIVA, Vera. Prevenção posithiva? A abordagem psicossocial, emancipação e vulnerabilidade. In: RAXACH, Juan Carlos et al. (Org.). Prevenção posithiva : estado da arte. Rio de Janeiro: ABIA, 2009.

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