Relatório do IX Encontro Nacional da 3ª CCR
|
|
- José Igrejas Azeredo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório do IX Encontro Nacional da 3ª CCR O IX Encontro Nacional da 3ª Câmara, que ocorreu no período de 01 a 03 de outubro de 2008, foi planejado visando estimular o intercâmbio entre membros do Ministério Público oficiantes em todo o território nacional nas matérias de atribuição da 3ª Câmara. No Encontro Nacional realizado em 2008 o tema principal foi O Interesse Público e a Propriedade Industrial. Outro tema abordado foi: A Credibilidade da prova nas infrações contra o Mercado de Capitais. Compuseram a mesa de abertura do IX Encontro Nacional da 3ª CCR, o Procurador Geral da República, Dr. Antônio Fernando de Souza, os Subprocuradores-gerais da República e membros titulares da 3ª CCR, Dr. João Francisco Sobrinho e Dr. Paulo de Tarso Braz Lucas, o Diretor-geral da Escola Superior do MPU, Dr. Rodrigo Janot, o Ministro do Superior Tribunal de Justiça, Dr. Luiz Fux, além do Subprocurador-geral e Coordenador da 3ª CCR, Dr. Aurélio Virgílio Veiga Rios. O Procurador Geral da República, Dr. Antônio Fernando de Souza, abriu o encontro destacando a importância das Câmaras de Coordenação e Revisão, na medida em que estas promovem a troca de informações, de experiências e de conhecimentos, que serão utilizados tanto no trabalho de coordenação quanto no aprimoramento desse trabalho. O Procurador-Geral destacou a atuação da 3ª CCR diante dos temas complexos, priorizado a solução extrajudicial dos conflitos. Essa solução tem se revelado muito mais proveitosa e efetiva do que a busca da tutela jurisdicional. As questões são complexas. Por isso, se não fossem o diálogo, a explicação dos peritos e a discussão entre técnicos, o processo de solução seria muito mais demorado, concluiu. Dr. Antonio Fernando destacou, ainda, que a 3ª CCR enfrenta temas de extrema dificuldade, seja na vida dos consumidores, seja na própria ordem econômica. Exemplificou a atuação da 3ª na solução dos conflitos envolvendo as tarifas telefônicas, tarifas de energia, as licitações de pedágio e a fixação das tarifas bancárias. Por último, ressaltou a importância do Encontro na troca de informações, além da presença dos integrantes dos órgãos presentes, como do Procurador-Geral da Comissão de Valores Mobiliários, Dr. Alexandre Pinheiro e do Ministro do Superior Tribunal de Justiça, Dr. Luiz Fux. Em seguida, foram convidados a comporem a mesa, o Procurador-Geral da Comissão de Valores Mobiliários, Dr. Alexandre Pinheiro e o Procurador da República, Dr. Antônio Cabral que trataram do tema A Credibilidade da prova nas infrações contra o Mercado de Capitais. Dando continuidade ao evento, os Grupos de Trabalho - GT da 3ª CCR de fizeram uma breve apresentação dos trabalhos realizados pelos grupos ao longo do ano de 2008, assim como as metas propostas para O primeiro GT a se apresentar foi o GT Mercado de Capitais. Em seguida, o GT Plano de Saúde expôs as atividades desenvolvidas pelo grupo em 2008.
2 Do GT Plano de Saúde Composição: Coordenador: Fernando de Almeida Martins (PR/MG); Maria Iraneide O. Facchini (PRR 3ª Região); Alexandre Amaral Gavronski (PR/SP); Fabiano de Moraes (PRM/Caxias do Sul/RS). Objetivos do Grupo: Atuar diretamente junto à ANS e ao CFM para tentar viabilizar de forma nacional, uniforme e extrajudicial (por intermédio de TAC e Recomendações) a correção de infrações de responsabilidade desses órgãos; Elaborar um Manual Referencial de atuação do Ministério Público Federal em questões relativas a planos de saúde; Rever critérios de reajustamento de contratos e analisar a existência de cláusulas abusivas em contratos novos; Examinar questões relativas à migração e adaptação dos planos antigos para novos; Detectar problemas tais como a falta de cobertura prevista em lei ou a existência de obstáculos indevidos para utilização da cobertura; Examinar questões relativas à ordem econômica no setor de saúde suplementar, tais como cláusulas de unimilitância (ou de exclusividade), domínio de mercado e outras; Acompanhar a forma de implementação da CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos) pelos Conselhos Federal e Regionais de Medicina; Acompanhar regulamentação da portabilidade de carência; Combater planos que funcionam sem autorização da ANS, bem como os falsos planos coletivos, além de acompanhar regulamentação dos planos coletivos. Atividades desenvolvidas no ano de 2008: O GT realizou reuniões periódicas com a Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS para tratar da regulamentação dos planos de saúde a partir de 1998, já que os planos mais antigos estão sendo tratados judicialmente na esfera estadual. Foram realizadas três reuniões com a Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS no ano de A primeira reunião, realizada em março, teve por objeto a discussão dos seguintes temas: 1) Programa de Promoção e Prevenção de Doenças; 2) Problemas ligados aos falsos contratos coletivos e pequenos contratos coletivos; 3) Troca de informações de saúde; 4) Novo rol procedimentos e eventos em saúde. A discussão e análise da nova regulamentação, pela ANS, do rol de procedimentos e eventos de saúde foi o tema da segunda reunião do GT em Em abril de 2008, entrou em vigor o novo rol de procedimentos, que incluiu mais de 100 procedimentos, diretrizes de utilização e novos profissionais, como por exemplo:
3 psicólogos, nutricionistas, fonoaudiólogos, etc. Foram incluídas, também, novas tecnologias: hemodiálise, fenotipagem de HIV. Além disso, as nomenclaturas foram adequadas à da tabela CBHPM (Classificação Brasileira Hierarquizada dos Procedimentos Médicos). A intervenção do GT se dá no sentido de acompanhar o efetivo acesso por parte dos usuários aos novos procedimentos. Na terceira reunião do GT com a ANS, os seguintes temas foram tratados: 1) Programa de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças; 2) Novo Rol de Procedimentos. O GT comemorou a publicação da Resolução Normativa nº 175 da ANS, que acrescenta uma condição para concessão de autorização de funcionamento às operadoras de planos de assistência à saúde com registro provisório e às pessoas jurídicas de direito privado que pretenderem atuar no mercado de saúde suplementar. Com essa resolução, as operadoras organizadas sob a forma de sociedade cooperativa passam a ser obrigadas a inserir em seu ato constitutivo a seguinte cláusula: "Nenhum dispositivo deste Estatuto deverá ser interpretado no sentido de impedir os profissionais cooperados de se credenciarem ou referenciarem a outras operadoras de planos de saúde ou seguradoras especializadas em saúde, que atuam regularmente no mercado de saúde suplementar, bem como deverá ser considerado nulo de pleno direito qualquer dispositivo estatutário que possua cláusula de exclusividade ou de restrição à atividade profissional." Tal entendimento tem sido amplamente confirmado pelo Poder Judiciário, destacando-se recente decisão do Superior Tribunal de Justiça no Recurso Especial nº /SC, que decidiu pela ilegalidade da cláusula na medida em que a exclusividade cerceia o acesso aos médicos profissionais vinculados à cooperativa. Principais metas Para o próximo ano, o GT tem como meta: a) planos coletivos e falsos coletivos; b) defesa da concorrência: abuso de domínio de mercado; c) rol de procedimentos: periodicidade de alteração; d) promoção à saúde; Apresentação GT Energia Atividades em andamento: 1) juros sobre capital próprio; 2) risco Brasil; 3) CCC - Acórdão TCU AC 556/2005 e AC 923/2008; 4) perdas de energia;
4 5) abuso do poder econômico (compras de coligadas); 6) controle extração de petróleo; 7) reforços e ampliação de redes; 8) energia fornecida para Argentina; 9) tarifa social (baixa renda); 10) Resolução ANEEL nº 456 Metas para 2009 GT Energia 1) solução extrajudicial dos conflitos; 2) manter e ampliar integração do GT junto aos órgãos reguladores; 3) perdas de energia ( técnica, não técnica, inadimplência); 4) baixa renda; 5) base de remuneração; 6) licenciamento de grandes empreendimentos estudos ambientais. Metas para GT Transporte 1) acompanhar e exigir o cumprimento do cronograma das licitações do transporte público interestadual de passageiros; 2) cobrar e acompanhar revisão tarifária do transporte de passageiros pela ANTT; 3) acompanhar a 3ª rodada de licitações das concessões das rodovias federais pedágio; 4) cumprimento do Estatuto do Idoso; 5) transporte aéreo. Metas para 2009 GT Mercados de Capitais 1) contencioso administrativo da CVM e Bacen; 2) propriedade industrial aproximação com o INPI; 3) licenciamento compulsório caso concreto em Santa Catarina empresa Agren; 4) aproximação com a ANVISA, visando preservar o interesse público nas ações judiciais que contestam as decisões tomadas pelo INPI, em especial aquelas relacionadas com o pipeline e pedidos de extensões de patentes. Metas para 2009 GT Serviços Bancários 1) PAR Programa de Arrendamento Residencial: cobrança de altas taxas de
5 condomínio e as falhas de construção em imóveis financiados e arrendados pela Caixa. GT vai encaminhar à Escola Superior do Ministério Público da União um projeto de curso sobre o PAR a ser realizado no ano que vem em parceria com a CEF. O curso vai ajudar os membros do MPF a compreenderem a complexidade e especificidade dos problemas de cada região; 2) Tarifas bancárias: o GT focará a ilegalidade da cobrança da taxa de comissão de permanência concomitantemente com a cobrança de multa e juros de mora, pois, segundo entendimento do Superior Tribunal de Justiça, só haverá cobrança da comissão de permanência se não for cumulativa com juros remuneratórios, moratórios, correção monetária e multa contratual; 3) Taxa de cadastro; 4) Portabilidade das contas bancárias; 5) Seguro para o Sistema de Habitação. Sugestões dos membros: 1) seguro predial; 2) mercado de seguros resseguro; 3) sigilo bancário; 4) segurança eletrônica dos dados 5) operação de câmbio 6) Estatuto do Idoso prioridade no atendimento. Metas para 2009 GT Telefonia 1) alterações do PGR e PGO; 2) serviço de comunicação multimídia: internet e serviço comutado; 3) convergência digital; 4) acesso à banda larga 5) portabilidade numérica; 6) separação funcional: telefonia fixa e SCM (dados e banda larga); 7) assinatura básica; 8) monopólio da telefonia fixa. GT Transgênicos Relacionamento com a ANVISA toxicidade dos alimentos Propostas de metas para a 3ª CCR em 2009
6 1) formação do Curso Negociação de Conflitos junto a Escola Superior do Ministério Público Federal. O Dr. Alexandre ficou responsável pela elaboração do projeto de curso que será apresentado à Escola; 2) proposta de elaboração de indicadores que pudessem medir a efetividade do trabalho desenvolvido pelos GT's e membros que atuam na defesa do consumidor e ordem econômica; 3) criar rotina para cobrança do cumprimento de TAC/Recomendações celebrados com o Ministério Público Federal; 4) proposta de divulgação de pareceres, ações propostas, jurisprudência no site da Câmara, de forma que membros tenham conhecimento dos trabalhos desenvolvidos e posição do Ministério Público Federal com relação a determinado assunto; 5) promover meios que tornem a informação pública, de forma que a sociedade civil possa participar e fiscalizar o trabalho desenvolvido pelos membros que atuam na área da defesa do consumidor e ordem econômica; 6) O Dr. Lafayete propôs a criação do GT Defesa da Concorrência. A idéia é consolidar a lei nº 8.884, criar o Sistema da Concorrência com atuação preventiva. Os participantes ficaram de analisar a proposta e enviar sugestões à Câmara; 7) O Dr. Márcio Barra Lima sugeriu a criação do GT Resseguros com atuação junto ao Instituto de Resseguro do Brasil IRB, além de focar a questão do DPVAT seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores em via terrestre. 8) todos os presentes assumiram o compromisso de enviar à 3ª CCR sugestões de cursos e propostas de atuação para os GT's em Painel II: O Interesse Público e a Propriedade Industrial Fátima Nancy Andrighi Ministra do STJ Paula Forgioni Professora de Direito da USP e a FGV Mauro Maia: Procurador Geral do INPI
RELATÓRIO. Participantes
RELATÓRIO Da audiência pública para discutir o cenário do fornecimento de órteses e próteses no Brasil, realizada, no dia 7 de julho de 2009, conjuntamente pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e pela
Leia maisAgência Nacional de Saúde Suplementar
AS Saúde Suplementar e a inclusão de novos procedimentos no Rol da ANS XXXIV CONGRESSO DA SBHCI 21 Junho de 2012 Agência Nacional de Saúde Suplementar É a agência reguladora do Governo Federal, vinculada
Leia maisPROCURADOR-GERAL DO TCU LUCAS ROCHA FURTADO
O TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO E O CONTROLE DAS AGÊNCIAS REGULADORAS PROCURADOR-GERAL DO TCU LUCAS ROCHA FURTADO Palestra proferida no I Fórum Brasileiro sobre as Agências Reguladoras, Brasília, 05 de abril
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE
JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas
Leia maisAgência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil
Agência Nacional de Saúde Suplementar A agência reguladora dos planos de saúde do Brasil 2 Agenda Regulatória Eixo 1 Modelo de Financiamento do Setor; Eixo 2 Garantia de Qualidade e Acesso Assistencial;
Leia maisREFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário
3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisSISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO
SISTEMA BRASILEIRO DE PAGAMENTOS E O COMÉRCIO EMENTA O presente estudo objetiva apresentar o cenário para o comércio referente aos meios de pagamento utilizados no Brasil a fim de identificar o impacto
Leia maisControle Externo do TCU nos Custos dos serviços de telefonia fixa
Controle Externo do TCU nos Custos dos serviços de telefonia fixa Audiência Pública para tratar dos elevados custos dos serviços de telefonia fixa, móvel e de acesso à Internet Banda Larga Comissão de
Leia maisFÓRUM AMAZONENSE DE REFORMA
REGIMENTO INTERNO DA 6ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES DO AMAZONAS CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES 1 Art. 1º - São objetivos da 6ª Conferência Estadual das Cidades do Amazonas: I - Propor a interlocução
Leia maisConsiderando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores;
Page 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO N o 256, de 30 de junho DE 1999 O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 100, DE 2015 Altera a Lei nº 9.961, de 28 de janeiro de 2000, para determinar que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) estabeleça o índice máximo de reajuste das contraprestações
Leia maisREGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS
REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES GRUPO DE TRABALHO INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊCIA. agosto 2006-2007
RELATÓRIO DE ATIVIDADES GRUPO DE TRABALHO INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊCIA agosto 2006-2007 Composição: Titulares Ricardo Magalhães de Mendonça PRM/Imperatriz/MA Adriana da Silva Fernandes PR/SP José
Leia maisAudiência Pública - Avaliação do Sistema de Cartões de Crédito no Brasil. Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados
Audiência Pública - Avaliação do Sistema de Cartões de Crédito no Brasil da Câmara dos Deputados Regulação dos Cartões de Pagamento Cronologia dos Trabalhos Junho/2009 Mesa redonda na Comissão de Defesa
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisGesANTT PLANO DO PROJETO EPP.PP.01 1.1. ProPass Brasil Projeto da Rede Nacional de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros
1 Nome do Projeto ProPass Brasil Projeto da Rede Nacional de Transporte Rodoviário Interestadual e Internacional de Passageiros 2 Chefe do Projeto Maria Ângela Cavalcanti Oliveira 3 Gestor do Projeto Sonia
Leia maisA Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, Estado do Paraná, aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 3.477 DATA: 14 de agosto de 2008. SÚMULA: Altera e acresce dispositivos da Lei nº 3.025, de 18 de janeiro de 2005, alterada pela Lei nº 3.264, de 19 de setembro de 2006, que Dispõe sobre a reestruturação
Leia maispdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Versão: 2 Início de Vigência: 23.02.2010 Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010
pdc_me_05_versao2 Página 1 de 21 Procedimento de Comercialização Versão: 2 Início de Vigência: Instrumento de Aprovação: Despacho ANEEL nº 391, de 22 de fevereiro de 2010 CÓDIGO ÍNDICE 1. APROVAÇÃO...
Leia maisREGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa"
REGULAMENTO DA PROMOÇÃO Oferta de Vivo Internet Fixa" Esta Promoção é realizada pela Telefônica Brasil S.A, doravante denominada Vivo, nas seguintes condições: A promoção decorre de oferta conjunta de
Leia maisQuem Somos Lopes Cançado Advocacia e Consultoria Jurídica
APRESENTAÇÃO Quem Somos Toda atividade econômica tem necessidade de buscar permanentemente soluções jurídicas em todas as áreas do Direito, para o enfrentamento dos desafios impostos aos líderes das organizações,
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia maisPolítica Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012
Política Nacional de Mobilidade Urbana - LEI nº 12.587/2012 Natal/RN, 18 de março de 2013 Ministério das Cidades - MCidades Secretaria Nacional de Mobilidade Urbana SeMob Departamento de Cidadania e Inclusão
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA A Senhora Presidente Denise Rodrigues Eloi de Brito Diretoria Nacional da União Nacional das Insitutuições de Autogestão em Saúde Alameda Santos, nº 1.000, 8º andar, Cerqueira
Leia maisLEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisMonteiro, Guimarães e Artese é um Escritório de Advocacia composto de profissionais capacitados para atuar nas mais diversas áreas do Direito. Instalado na capital do Estado de São Paulo, o Escritório
Leia maisPAUTA. 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS
PAUTA 85ª Reunião da Câmara de Saúde Suplementar CAMSS Data: 10/12/2015 Horário: Das 13h às 17h Local: Centro de Convenções Bolsa do Rio Endereço: Praça XV de Novembro, nº 20 Salão Nobre, Térreo Centro
Leia maisMARCELO DE SIQUEIRA FREITAS Procurador-Geral Federal
ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO PROCURADORIA-GERAL FEDERAL CONCURSO PÚBLICO PARA FORMAÇÃO DE CADASTRO DE RESERVA E PROVIMENTO DE CARGOS DE PROCURADOR FEDERAL DE 2ª CATEGORIA EDITAL Nº 24, DE 16 DE MAIO DE 2014
Leia maisEncontro Professores Salas de Informática. Lages, 30 de abril de 2016
Encontro Professores Salas de Informática Lages, 30 de abril de 2016 Jornada SINTE/SC defende que aos Professores ACT s, que atuam na disciplina de Professor Orientador de tecnologia Educacional e Informática
Leia maisPolítica Nacional de Atenção em Oftalmologia
Política Nacional de Atenção em Oftalmologia Alexandre Chater Taleb Universidade Federal de Goiás Especialização do C taleb@uol.com.br de Especialização Política Nacional de Atenção em Oftalmologia Portaria
Leia maisCrescimento a partir da década de 60 Medicinas de grupo Décadas de 70 e 80 outras modalidades assistenciais. seguradoras (SUSEP)
Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos e Doenças na Saúde Suplementar DANIELLE CONTE ALVES Especialista em Regulação Abril 2010 Setor Suplementar de Saúde no Brasil Crescimento a partir da década de 60
Leia maisPolítica Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1 A Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas tem por finalidade estabelecer princípios, diretrizes
Leia maisREGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO
REGIMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR PARA OS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA FACULDADE DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E URBANISMO Res. CONSUN nº 49/03, 10/12/03 Art. 1 o O presente documento objetiva fornecer as orientações
Leia maisCRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU
CENTRO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA PAULA SOUZA CRITÉRIOS PARA ACEITAÇÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) DA FACULDADE DE TECNOLOGIA DE BOTUCATU (Versão Professor) Botucatu - SP Junho 2015 SUMÁRIO
Leia maisA Propaganda de Medicamentos no Brasil
A Propaganda de Medicamentos no Brasil As principais propagandas de medicamentos no Brasil tiveram início ainda na década de 80 do século XIX. Desde então, o que se constatou foi um crescimento contínuo
Leia maisFISCOBRAS 2011. Que benefícios a sociedade tem com a fiscalização de obras
FISCOBRAS O TCU tem o dever de verificar se os recursos públicos são usados da melhor maneira, em favor da sociedade. Ciente de que reparar danos é mais difícil do que evitá-los, prioriza cada vez mais
Leia maisFUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS
Unidade Auditada: FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS Exercício: 2012 Processo: 00190.008390/2013-07 Município: Brasília - DF Relatório nº: 201306079 UCI Executora: SFC/DEFAZ - Coordenação-Geral
Leia maisACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA A UNIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS RELATIVO À CRIAÇÃO, FUNCIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO DA
ACORDO ENTRE A REPÚBLICA PORTUGUESA E A UNIVERSIDADE DAS NAÇÕES UNIDAS RELATIVO À CRIAÇÃO, FUNCIONAMENTO E LOCALIZAÇÃO DA UNIDADE OPERACIONAL DE GOVERNAÇÃO ELETRÓNICA ORIENTADA PARA POLÍTICAS DA UNIVERSIDADE
Leia mais1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de
1 Introdução aos procedimentos do Programa de Eficiência Energética da ANEEL - ProPEE Apresentação dos princípios norteadores às propostas de projetos de eficiência energética 2 Motivações Os contratos
Leia maisAspectos Jurídicos 1
Aspectos Jurídicos 1 Planejamento do conteúdo: 1. Direito de energia no Brasil Estrutura e funcionamento do Estado brasileiro Marcos regulatórios (CR, as Políticas, as Leis, as Agências) 2. A contratação
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 8ª REGIÃO INTRODUÇÃO
Assegurar o acesso à justiça, de forma efetiva, na composição dos conflitos decorrentes das relações de trabalho. Missão Institucional do TRT da 8ª Região. INTRODUÇÃO Prática adotada pelo Tribunal Regional
Leia maisInfra-estrutura para inovação e desenvolvimento
Infra-estrutura para inovação e desenvolvimento Painel: Telecomunicações, acessibilidade, TICs e inovação As telecomunicações constituem um setor de infra-estrutura de importante impacto no crescimento
Leia maisPROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA
PROJETO RESSANEAR SANEAMENTO E RESÍDUOS SÓLIDOS EM PAUTA POLÍTICA NACIONAL DE SANEAMENTO JOHNNY FERREIRA DOS SANTOS Diretor de Água e Esgoto - Porto Alegre, 01 de Setembro de 2011 MARCOS LEGAIS E POLÍTICO-INSTITUCIONAIS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS R E S O L U Ç Ã O N.º 003/2013
Altera a nomenclatura da Divisão de Recursos Humanos para Divisão de Gestão de Pessoas, organiza a estrutura funcional e dá outras providências. O, no uso de suas atribuições legais, e CONSIDERANDO que
Leia maisANS Papel Institucional e Competência do Rol de Procedimentos
201 ANS Papel Institucional e Competência do Rol de Procedimentos Luciana Gomes de Paiva 1 Da palestra do Dr. Franklin Padrão, de início, destacam-se os princípios doutrinários de universalidade, equidade
Leia maisA regulação na Saúde Suplementar
A regulação na Saúde Suplementar Karla Santa Cruz Coelho Diretora da Diretoria de Gestão São Paulo, 14 de agosto de 2015 Agência Nacional de Saúde Suplementar ANS Dimensão do setor OPMEs no âmbito da Saúde
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL)
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ESTUDOS EM EDUCAÇÃO E LINGUAGEM (CEEL) TÍTULO 1 Da Instituição e seus Fins Art. 1 0 O Centro de Estudos em Educação e Linguagem (CEEL), criado em 2004, para integrar uma
Leia maisAvanços, mediações e negociações no âmbito do Mercosul: Esforços para criar uma área de livre trânsito profissional na área das técnicas radiológicas
Avanços, mediações e negociações no âmbito do Mercosul: Esforços para criar uma área de livre trânsito profissional na área das técnicas radiológicas por JORGE WOLNEI GOMES, assessor especial e representante
Leia maisCOMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO PROJETO DE LEI N o 4.418, DE 2008 Autoriza o Poder Executivo a criar o Centro Federal de Educação Naval Profissional Tecnológica do Arquipélago
Leia maisPROJETO CONHECENDO ABRIGOS
Centro de Apoio Op era cional da In fâ ncia, Juven tude e Educaçã o PROJETO CONHECENDO ABRIGOS 1. Introdução O abrigo é uma medida de proteção provisória, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente,
Leia maisO Mercado de Saúde Suplementar:
O Mercado de Saúde Suplementar: Oportunidades do Segmento e Aperfeiçoamento da Distribuição Marcio Serôa de Araujo Coriolano Outubro de 2010 Sobre a FenaSaúde... Constituída : Fevereiro de 2007 Sede: Rio
Leia maisSistemas de Informação Gerencial
Sistemas de Informação Gerencial Ao longo da historia da administração ocorreram muitas fases. Sendo que, seus princípios sempre foram semelhantes, mudando apenas o enfoque conforme a visão do pesquisador.
Leia maisBIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O
BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O I N T E R N O Porto Alegre, 2013 TITULO I DA NATUREZA E SEUS FINS Art. 1 A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo, criada em 1962, registrada sob o nº.
Leia maisSUPER CURSO DE CONHECIMENTOS BANCÁRIOS E SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL SIMULADO 01 - BACEN e CMN Professor: Tiago Zanolla
SIMULADO Conhecimentos Bancários e SFN QUESTÃO 01 (INÉDITA TZ 2013) Considerando o Sistema Financeiro Nacional, assinale a única alternativa que traz a correta correlação de itens: 1. Funding 2. Spread
Leia maisESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE
ESTRUTURA E GERENCIAMENTO DE RISCOS NO BRDE JULHO/2014 1. Objetivos O gerenciamento de riscos no BRDE tem como objetivo mapear os eventos de riscos, sejam de natureza interna ou externa, que possam afetar
Leia maisCIRCULAR DE OFERTA DE FRANQUIA EMPRESARIAL FORMULA PIZZARIA
CIRCULAR DE OFERTA CIRCULAR DE OFERTA DE FRANQUIA EMPRESARIAL FORMULA PIZZARIA A COF Circular de Oferta de Franquia FORMULA PIZZARIA é um exemplar com todas as informações e dados relevantes direcionados
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 019/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: COPEL DISTRIBUIÇÃO AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: CONSULTA PÚBLICA N 019/2014
Leia maisEdital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006
Edital de Concorrência Pública Nacional (SQC) nº 40.10756/2006 Serviços de Consultoria Pessoa Jurídica para a elaboração de metodologia que permita mensurar, verificar e avaliar os resultados decorrentes
Leia maisDECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012
DECRETO Nº 980, DE 16 DE ABRIL DE 2012 Regulamenta o Fundo Municipal dos Direitos do Idoso. O Prefeito Municipal de São José dos Pinhais, Estado do Paraná, usando de suas atribuições legais, e de acordo
Leia maisI - DA FINALIDADE II - DA CONCEITUAÇÃO
I - DA FINALIDADE 1. Este Normativo de Pessoal tem por finalidade estabelecer, definir e disciplinar os procedimentos para criação, extinção, remuneração, designação, contratação, substituição, dispensa
Leia maisMomento Atual do Sistema Unimed
Momento Atual do Sistema Unimed Dr. Eudes de Freitas Aquino Diretor Presidente da Unimed do Brasil Contexto: A Saúde Suplementar no Brasil e no Mundo Proporção de gastos com Saúde Setor Privado e Público
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE VEREADORES DE PARNAMIRIM Casa Antônio Lustosa de Oliveira Cabral CNPJ n.º 35.446.376/0001-09
LEI N.º 741/2009 EMENTA: Dispõe sobre a instituição do Sistema de Controle Interno SCI do Poder Legislativo Municipal, cria o Órgão Central do SCI e dá outras providências. A MESA DIRETORA DA CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisCobertura assistencial. Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME
Cobertura assistencial Rol de Procedimentos e Eventos em Saúde OPME Agência Nacional de Saúde Suplementar Marcos Regulatórios Lei 9656, de 03/06/1998 Dispõe sobre a regulamentação dos planos e seguros
Leia maisPROGRAMA MUNICÍPIO ECOLEGAL: GESTÃO PARA O MEIO AMBIENTE
PROGRAMA MUNICÍPIO ECOLEGAL: GESTÃO PARA O MEIO AMBIENTE A União, Estados e Municípios têm a competência comum de proteger o meio ambiente, combater à poluição em qualquer de suas formas e preservar as
Leia maisDa Legislação Ambiental. Da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Harmonização da PNRS. Constituição Federal da República Federativa do Brasil
Da Legislação Ambiental Constituição Federal da República Federativa do Brasil Capitulo VI Do Art. 225 Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial
Leia maisATO Nº 31/2014. CONSIDERANDO a implementação do sistema eletrônico de gestão integrada da área administrativa, denominado sistema E-mpac,
ATO Nº 31/2014 Dispõe sobre a gestão de processos no âmbito do Ministério Público do Estado do Acre ACRE, no uso de suas atribuições legais, O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO CONSIDERANDO a execução
Leia maisFórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020
Fórum Estadual de Educação PR Plano Nacional de Educação PNE 2011/2020 Sessão de Debate Regional Sudoeste, 01/07/2011 UTFPR Campus Pato Branco Região: Sudoeste Cidade: Pato Branco Data do debate: 01-07-2011
Leia maisConferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe
Conferência sobre Administração Executiva para a América Latina e Caribe Setor Público e Setor Privado: o que devem fazer para trabalhar na mesma Direção? Fernando Antonio Brito Fialho Diretor-Geral da
Leia maisCâmara Municipal de Barão do Triunfo ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
CONTRATO Nº 009/11 CONTRATO EMERGENCIAL DE LOCAÇÃO DE SISTEMAS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Pelo presente contrato Emergencial, a CÂMARA MUNICIPAL DE BARÃO DO TRIUNFO, pessoa jurídica de direito público, inscrita
Leia maisBoletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon
7A Ouvidoria no Mercado de Capitais Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor Secretaria Nacional do Consumidor Ministério da Justiça Introdução
Leia maisREGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A.
REGRAS E PARÂMETROS DE ATUAÇÃO DA J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. A J.P. MORGAN CORRETORA DE CÂMBIO E VALORES MOBILIÁRIOS S.A. (a Corretora ), em atenção ao disposto no art.
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTOR NA MODALIDADE PRODUTO
Ministério da Educação - MEC Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES TÍTULO DO PROJETO: Aperfeiçoamento institucional com vistas à melhoria dos programas, processos, projetos
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA 02/2007
AUDIÊNCIA PÚBLICA 02/2007 REDUÇÃO NAS TARIFAS DE USO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO PARA OS EMPREENDIMENTOS DE GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE BIOMASSA DE LIXO URBANO OU BIOGÁS DE
Leia maisA ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade. 26 de Outubro de 2012
A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 26 de Outubro de 2012 A ERSE e a liberalização do mercado de eletricidade 1. A ERSE na proteção dos consumidores e na promoção da concorrência Missão
Leia maisCOBERTURA - TAXA DE DISPONIBILIDADE OBSTÉTRICA
COBERTURA - TAXA DE DISPONIBILIDADE OBSTÉTRICA Primeiramente, ressaltamos a relevância do tema e reafirmamos nossa atuação com o intuito de regular o mercado de planos privados de assistência à saúde.
Leia maisTEMAS E QUESTÕES A SEREM APRESENTADAS PELAS CENTRAIS SINDICAIS DURANTE REUNIÃO COM PRESIDENTE E DIRETORES DA ANS SEDE DA ANS RIO DE JANEIRO 18/03/2009
TEMAS E QUESTÕES A SEREM APRESENTADAS PELAS CENTRAIS SINDICAIS DURANTE REUNIÃO COM PRESIDENTE E DIRETORES DA ANS SEDE DA ANS RIO DE JANEIRO 18/03/2009 1. INTRODUÇÃO As contribuições que se seguem são resultado
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 002/DIR/2013 ESTABELECE AS NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA A CONCESSÃO DE BOLSAS DE PESQUISA PARA SERVIDORES DOCENTES, TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS E DISCENTES DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE
Leia maisEstado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito
Lei nº176/2014 Dispõe sobre o Conselho e Fundo Municipal de Políticas sobre Drogas do Município de Santa Cecília e dá outras providências. A Câmara Municipal de Santa Cecília, estado da Paraíba, aprovou
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
Lei nº 7.084, de 02 de julho de 2001. Cria o Fundo de Desenvolvimento de Campos dos Goytacazes - FUNDECAM e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE
Leia maisNOTA DA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL - Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão Viernes 30 de Septiembre de 2011 17:32
There are no translations available. PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE AVIAÇÃO CIVIL Perguntas e Respostas sobre o processo de concessão A concessão Por que o governo resolveu fazer a concessão? Nos
Leia maisMARCELO BECHARA Maio de 2013
MARCELO BECHARA Maio de 2013 Contextualização HISTÓRICO DA INTERNET ORIGEM: Década de 60 Guerra Fria (EUA) conexão entre computadores de forma descentralizada. Após dois anos, expansão da rede com crescimento
Leia maisCREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?
CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisMETA NACIONAL 15: garantir, em regime de colaboração entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, no prazo de 1 (um) ano de vigência deste PNE, política nacional de formação dos profissionais
Leia maisDOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO
DOCUMENTO FINAL 8ª CONFERÊNCIA DE SAÚDE DE MATO GROSSO EIXO 1 DIREITO À SAÚDE, GARANTIA DE ACESSO E ATENÇÃO DE QUALIDADE DIRETRIZ: Direito à saúde, garantia de acesso e atenção de qualidade. Prioritária
Leia maisCONSELHOS ESCOLARES E COLEGIADOS DOS CURSOS TÉCNICOS
CONSELHOS ESCOLARES E COLEGIADOS DOS CURSOS TÉCNICOS TERMO DE ABERTURA DO PROJETO AMPLIADO Portfólio de Projetos Estratégicos de 2013 Objetivo Estratégico: PS05 Implantar 5 ações para melhorar o processo
Leia mais