Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
|
|
- Pedro Sousa Mangueira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
2 Sistema de Distribuição de Energia Elétrica com Barramentos Blindados para Edifícios de Uso Coletivo com Medição Centralizada. Dicas para Projetos Elétricos de Edifícios de Uso Coletivo com Medição Centralizada Carlos Frederico Bomeisel
3 Dicas para projetos elétricos em edifícios com barramentos blindados Devemos iniciar o projeto indicando o percurso dos barramentos blindados desde a caixa de manobras do barramento blindado até o último pavimento aonde haverá medição eletrônica.
4 Dicas para projetos elétricos em edifícios com barramentos blindados "Quem és tu?", indagou ele em ânsia radical. "Sou a soma do quadrado dos catetos. Mas pode me chamar de Hipotenusa Millôr Fernandes, Trecho da Poesia Matemática,1954
5 Dicas para projetos elétricos em edifícios com barramentos blindados
6 Dicas para projetos elétricos em edifícios com barramentos blindados
7 Dicas para projetos elétricos em edifícios com barramentos blindados Dessa forma, pense sempre no percurso do barramento blindado antes das demais utilidades
8 B RSTN Dicas para projetos elétricos em edifícios com barramentos blindados A03 RSTN A05 A04 D A06 TRECHO DE INVERSÃO DE FASE As características técnicas e construtivas dos barramentos S Carga Fonte L1 - MBIAL-1250A DESVIO VERTICAL PEÇA "A07" M C blindados devem ser de responsabilidade do fabricante. BW MBIal A SPLENDORE BELA VISTA A08 A12 A11 A10 Carga L1 - MBIAL-1250A Fonte A09 Detalhe de subsolo em projeto executivo Novemp para barramentos blindados. A13 A12 C C A14 A15 FRENTE DA PRUMADA ELEV. SERV. P15
9 B RSTN Dicas para projetos elétricos em edifícios com barramentos blindados - Cotovelos, - Elementos de dilatação térmica, A05 A03 RSTN A04 - Elementos corta fogo, D A06 TRECHO DE INVERSÃO DE FASES - Desvios, - Elementos de redução da capacidade S Carga Fonte L1 - MBIAL-1250A DESVIO VERTICAL PEÇA "A07" MED. CX-E de condução de corrente, etc... A12 BW MBIal A SPLENDORE BELA VISTA A11 A10 Carga L1 - MBIAL-1250A Fonte A08 A09 Não precisam ser indicados nos projetos. O percurso pode ser identificado apenas por uma linha. A13 A12 C C A14 A15 FRENTE DA PRUMADA ELEV. SERV. P15
10 Dicas para projetos elétricos em edifícios com barramentos blindados O percurso dos barramentos blindados deve constar das plantas baixas por onde ele percorre horizontalmente. Deve ser também emitida uma folha com o esquema vertical, constando as distâncias entre pisos por onde passam os barramentos blindados.
11 Dicas para projetos elétricos em edifícios com barramentos blindados Além da definição do percurso do barramento blindado deve ser emitida: FOLHA DE ESPECIFICAÇÃO DOS BARRAMENTOS BLINDADOS, cujas informações mínimas são: 1) Planilha do Cálculo de Queda de tensão 2) Desenho detalhando a caixa de medidores e seus acessórios 3) Especificações de aterramento, homologação de fabricantes, tipo de condutores, definições etc...
12 Folha de Especificação dos Barramentos Blindados
13 Folha de Especificação dos Barramentos Blindados Observações: Montar a tabela contendo: 1) Fator de potência. O projetista não precisa indicar um fabricante ou um barramento blindado existente no mercado nesse cálculo. 2) Tensão do sistema. 3) Valor da queda de tensão a montante do barramento blindado. 4) Capacidade mínima da capacidade de condução de corrente do barramento blindado. 5) Fator K mínimo (teórico). 6) Demanda acumulada Indica-se somente a capacidade de condução de corrente mínima do barramento blindado e o fator K máximo admissível. Dessa forma o fabricante poderá dimensionar o percurso do barramento blindado com ou sem reduções da capacidade de condução de corrente, otimizando o orçamento. 7) Distância por trechos.
14 Folha de Especificação dos Barramentos Blindados Desenho detalhado das caixas de medidores e seus acessórios Definir: 1) Disjuntor de proteção do andar, A, ka, V 2) Disjuntor de proteção individual, A, ka, V
15 Folha de Especificação dos Barramentos Blindados Dimensões do shaft Definir distâncias mínimas do para: - Passagem do barramento blindado pela pela laje - Dimensões mínimas livres do shaft
16 Caixas de manobras e acessórios de medição remota Caixas de manobras Acessórios para medição remota
17 A especificação de um barramento blindado deve ser feita de forma a: - Facilitar a compreensão do cliente - Ser o mais simples possível, evitando-se ao máximo o uso de dados de fabricantes. - Trata-se de um equipamento testado e homologado pela concessionária de energia elétrica
18 Exemplos de informações constantes em vários projetos que NÃO devem constar das especificação: A blindagem dos Barramentos Blindados deverá ser confeccionada em aço com espessura não inferior a 1,8mm.
19 Exemplos de informações constantes em vários projetos que NÃO devem constar das especificação: PRÉ-TRATAMENTO : remoção, por via química, de impurezas superficiais, óleos e graxas (desengraxe), pós, pastas anteriormente aplicadas para polimento e análogos (decapagem); o limpeza por processo de jateamento através de granalha metálica, para garantia de maior rugosidade às superfícies (a rugosidade adequada garantirá a posterior deposição de camadas de proteção de Zinco e grandes espessuras de tintas protetoras)
20 Exemplos de informações constantes em vários projetos que NÃO devem constar das especificação: Para dimensionamento da corrente nominal, a elevação máxima de temperatura acima da temperatura ambiente (40ºC) deverá ser de no máximo xxºc;
21 Exemplos de informações constantes em vários projetos que NÃO devem constar das especificação: A barra neutro deverá possuir seção equivalente a 1 vez a seção da das fases
22 Informações técnicas suficientes para uma concorrência: Definição: Elemento de um sistema de linha elétrico pré fabricado completo com barras, seus suportes e isolação, invólucro externo, bem como eventuais meios de fixação e conexão a outros elementos, com ou sem recurso de derivação, destinados a alimentar e distribuir energia elétrica em edificações para uso residencial, comercial, público e industrial, comumente conhecido como Barramento Blindado ou somente Bus-Way
23 Informações técnicas suficientes para uma concorrência: 1) O aterramento A função do condutor de proteção (PE) pode ser exercida pela carcaça do barramento blindado, conforme seção equivalente informada pelo fabricante e relatórios de ensaios de eficácia do circuito de proteção, conforme NBR-IEC e atender às prescrições da NBR- 5410
24 Informações técnicas suficientes para uma concorrência: 2) O fabricante Os fabricantes dos barramentos blindados e seus acessórios devem ser homologados na concessionária de energia local e seus produtos devem obedecer às prescrições constantes na NBR-IEC
25 Informações técnicas suficientes para uma concorrência: 3) Os Condutores: Os condutores ativos do barramento blindado devem ser constituídos de barras de cobre eletrolítico ou alumínio
26 Informações técnicas suficientes para uma concorrência: 4) Elementos de percurso: Cotovelos, elementos de dilatação térmica, elementos corta fogo, desvios, elementos de redução da capacidade de condução de corrente, devem constar do projeto executivo do fabricante do barramento blindado
27 OBRIGADO! Carlos Frederico Bomeisel
Sistema de Distribuição de Energia Elétrica com Barramentos Blindados para Edifícios de Uso Coletivo com Medição Centralizada
Sistema de Distribuição de Energia Elétrica com Barramentos Blindados para Edifícios de Uso Coletivo com Medição Centralizada Barramentos Blindados Novemp - Tipos de Barramentos - Vantagens - Sistema Modular
Leia maisCÓDIGO TÍTULO VERSÃO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM SUBESTAÇÃO INSTALADA NO INTERIOR DA PROPRIEDADE
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.14.009 SECUNDÁRIA EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM SUBESTAÇÃO INSTALADA NO INTERIOR DA 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA
Leia maisLIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)
LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição
Leia maisPROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS
Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações
Leia maisFASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA. BAIXA TENSÃO edição 2010. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Engenharia
FASCÍCULO MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA BAIXA TENSÃO edição 2010 Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Engenharia Fascículo de Medição Eletrônica Centralizada 2010 1º Edição v.01-31/03/2010
Leia maisPADRÃO TÉCNICO SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA BARRAMENTO BLINDADO COM MEDIÇÃO CENTRALIZADA
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.14.006 SECUNDÁRIA BARRAMENTO BLINDADO COM 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO...
Leia maisA entrada de energia elétrica será executada através de:
Florianópolis, 25 de março de 2013. 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS O presente memorial tem como principal objetivo complementar as instalações apresentadas nos desenhos/plantas, descrevendo-os nas suas partes
Leia maisEspecificação Quadro Autoportante de Baixa Tensão
Especificação Quadro Autoportante de Baixa Tensão Descrição: QUADRO AUTO-PORTANTE ATÉ 4000A Local de Aplicação QGBT Modelo Fabricante: Fabricante Alternativo Normas NBR 6808, IEC 60439-1 Aplicáveis Critério
Leia maisNORMA TÉCNICA NTC 011
COMPANHIA CAMPOLARGUENSE DE ENERGIA COCEL NORMA TÉCNICA 011 CAIXAS PARA EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO - MATERIAL POLIMÉRICO Divisão de Medição e Fiscalização Emissão: 2015 Versão: 01/2015 1 2 SUMÁRIO: 1. OBJETIVO...
Leia maisSUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES
SUBESTAÇÃO Uma subestação elétrica é um grupamento de equipamentos elétricos com a finalidade de dirigir o fluxo de energia elétrica num sistema de potência e de possibilitar a operação segura do sistema,
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INDUSTRIAIS DIMENSIONAMENTO DE ELÉTRICOS INTRODUÇÃO Os fatores básicos que envolvem o dimensionamento de um condutor são: tensão nominal; freqüência nominal; potência ou corrente
Leia maisANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO
ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO 1 - APRESENTAÇÃO: O presente memorial visa descrever as diretrizes básicas que devem ser observadas na reformulação da iluminação pública do Parque Marinha do Brasil. 2
Leia maisDesumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V
Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento de Condutores Elétricos Dimensionamento técnico baixa tensão Seção mínima Capacidade
Leia maisMinistério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO FORNECIMENTO E EXECUÇÃO
Leia maisELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS
1. OBJETIVO Esta apresentação tem por objetivo estabelecer diretrizes mínimas para assegurar a implementação de medidas preventivas e de proteção para a utilização de Elevadores de Tração a Cabo e Cremalheiras,
Leia maisSISTEMAS DE TERÇAS PARA COBERTURAS E FECHAMENTOS A MBP oferece ao mercado um sistema de alto desempenho composto de Terças Metálicas nos Perfis Z e U Enrijecidos, para uso em coberturas e fechamentos laterais
Leia maisPRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PROJETO: ELÉTRICO Modelo: 3.000 m2 MAIO 2011 SUMÁRIO 1. GENERALIDADES... 03 2. DOCUMENTOS APLICÁVEIS... 04 3. DESCRIÇÃO DO PROJETO...
Leia maisCaixa para medidores com ou sem leitura por vídeo câmeras
Dobradiça Furação para passagem de cabo de Ø21 mm ( 12x ) Vista Inferior Item 1 e 2 Adaptador para parafuso A.A. Fixação dos trilhos através de parafuso e porca ( possibilitando regulagem ) Trilho de fixação
Leia maisJato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica;
1 1. INFORMAÇÕES GERAIS Função O Chuveiro tem como função principal fornecer água com vazão adequada à higiene pessoal. Aplicação Utilizado para higiene pessoal em banheiros ou áreas externas como piscinas.
Leia maisA DESATIVAÇÃO OU REMOÇÃO DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINAÇÃO DA MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USUÁRIOS DA INSTALAÇÃO.
Fornecimento de Energia Elétrica Nos banheiros deverão ser instalados um disjuntor bifásico no quadro de energia existente de cada quadrante conforme projeto. Deste quadro sairá a alimentação para os banheiros.
Leia maisQUADRO DE MEDIDORES PARA PRÉDIO DE MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS NTD-23
QUADRO DE MEDIDORES PARA PRÉDIO DE MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS NTD-23 INDICE 1- OBJETIVO... 03 2- CONDIÇÕES GERAIS... 03 2.1- GENERALIDADES... 03 2.2- IDENTIFICAÇÃO... 03 3- CONDIÇÕES ESPECÍFICAS...
Leia maisAterramento Elétrico. Prof.: Ademir Justino Site: www.ademirjustino.com.br
Aterramento Elétrico O terra é um conector que possui valor igual a zero Volt absoluto, ele é o responsável por eliminar a sujeira elétrica dos componentes, pois toda carga eletrostática acumulada neles
Leia maisGABARITO - DEF30. Questão 1
GABARITO - DEF30 Questão 1 a) Ensaio em aberto: Um dos lados do transformador é deixado em aberto, normalmente o lado de alta tensão. Instrumentos de medição são conectados para medir a corrente I 1, V
Leia maisUSINA DE TRATAMENTO DE ESGOTO US3-RALF RESUMO
MEMORIAL TÉCNICO: TROCA DE TRANSFORMADOR, CONSTRUÇÃO DE SUBESTAÇÃO EM POSTE SIMPLES COM CABINA DE MEDIÇÃO INDIRETA EM BT DE ENERGIA ELÉTRICA E ADEQUAÇÃO AS NORMAS VIGENTES USINA DE TRATAMENTO DE ESGOTO
Leia maisDispositivos de Proteção contra Surtos (DPS)
Proteção 76 Dispositivos de Proteção contra Surtos (DPS) Zonas de proteção contra raios, características e aplicações do DPS do tipo I Por Sérgio Roberto Santos* Os Dispositivos de Proteção contra Surtos
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações MATERIAIS PARA SISTEMAS DE ATERRAMENTO Rinaldo J. Botelho ABNT NBR-5419 1/4 -TERMOS E DEFINIÇÕES 3.15 sistema de aterramento Sistema completo
Leia maisDesenho Técnico. D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o
D e s e n h o A r q u i t e t ô n i c o DESENHO ARQUITETÔNICO Planta Baixa é a projeção que se obtém, quando cortamos, imaginariamente, uma edificação, com um plano horizontal, paralelo ao plano do piso.
Leia maisND-2.009 Ligação de Edifícios com Transformadores
ND-2.009 Ligação de Edifícios com Transformadores em Pedestal Norma Técnica Distribuição de Energia Elétrica ND-2.009 Ligação de Edifícios com Transformadores em Pedestal Autores: Plácido Antonio Brunheroto
Leia maisOutubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão
Memorial Descritivo Outubro de 2014 Secretaria Municipal de Meio Ambiente de Catalão GALPÃO EM AÇO ESTRUTURAL ATERRO SANITÁRIO MUNICIPAL DE CATALÃO RESPONSÁVEL TÉCNICO: RAFAEL FONSECA MACHADO CREA: 18702
Leia maisTECNISA ATUAÇÃO GEOGRÁFICA
A EXPERIÊNCIA DA CONSTRUTORA NA APLICAÇÃO DE SISTEMAS DE AQUECIMENTO DE ÁGUA 1 Eng. Bruno Moreira Nascimento 08/10/2015 TECNISA ATUAÇÃO GEOGRÁFICA 2 TECNISA PRODUTOS E MERCADOS RESIDENCIAL COMERCIAL CORPORATIVO
Leia maisElevadores para Automóveis e Carga
Elevadores para Automóveis e Carga 1 Classe A Classe B Classe C 2 Especificação de Classes (A, B, C) Conforme norma NBR 14712 Classe A Carregamento por paleteira ou carrinho hidráulico proibido o transporte
Leia maisINFORMAÇÃO TÉCNICA DDE Nº 006/2014 DE 10/12/2014
INFORMAÇÃO TÉCNICA DDE Nº 006/2014 DE 10/12/2014 Procedimentos para validação de Subestações Blindadas Classes 15 kv e 36,2 kv Este procedimento se encontra na sua Revisão 2 cancelando e substituindo o
Leia maisATERRAMENTO ELÉTRICO 1 INTRODUÇÃO 2 PARA QUE SERVE O ATERRAMENTO ELÉTRICO? 3 DEFINIÇÕES: TERRA, NEUTRO, E MASSA.
1 INTRODUÇÃO O aterramento elétrico, com certeza, é um assunto que gera um número enorme de dúvidas quanto às normas e procedimentos no que se refere ao ambiente elétrico industrial. Muitas vezes, o desconhecimento
Leia maisORIENTAÇÕES PARA APRESENTAÇÃO DE PROJETOS ELÉTRICOS
De acordo com o item 7 do RIC de BT Fecoergs deverá ser apresentado projeto a Creluz nas seguintes situações: a) unidade consumidora com carga instalada superior a 75 kw; b) prédio de múltiplas unidades
Leia maisRiscos Ambientais. Projeto dos Requisitos das Instalações. -Segurança. -Conforto. - Requisitos legais
Projeto dos Requisitos das Instalações Riscos Ambientais -Segurança -Conforto - Requisitos legais ILUMINAÇÃO 1.Nível de Iluminamento adequado[lux=lúmen/m2] ABNT: NBR5413, NB 57 e TB 23 2.Contrastes 3.Ofuscamento
Leia maisDEPARTAMENTO DE TRANSITO DE GOIAS PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.
MEMORIAL DESCRITIVO DEPARTAMENTO DE TRANSITO DE GOIAS PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. 1 I INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DEPARTAMENTO ESTADUAL DE TRÂNSITO DE GOIÁS. 1.0 - DADOS BÁSICOS: 1.1 - Edifício: Prédio
Leia maisSUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3
Leia maisInstalações Elétricas BT I. Odailson Cavalcante de Oliveira
Instalações Elétricas BT I Odailson Cavalcante de Oliveira Dimensionamento de condutores Tipos de Condutores Condutores isolados Condutores unipolar Condutores multipolar Critérios para dimensionamento:
Leia maisManual de Instalação e Operações
Manual de Instalação e Operações Acionador On/Off Bivolt Sistema de Aquecimento para banheira de hidromassagem PARA SUA SEGURANÇA: Antes de Instalar este produto, leia atentamente este manual de instruções.
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJETIVO 03 2. ÂMBITO 03 3. CONCEITOS 03 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 03 5. INSTRUÇÕES GERAIS 04 5.1. Condições de Serviços 04 5.2. Identificação dos transformadores 04 5.3.
Leia maisSumário DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO 15.1.28. Sistemas Mecânica Escadas Rolantes
http://www.bancodobrasil.com.br 1 DOCUMENTO 2 DO ANEXO 1 - PARTE I - ANEXO 15.1.28 Sistemas Mecânica Escadas Rolantes Sumário 1. OBJETIVO... 2 2. CONDIÇÕES GERAIS... 2 3. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS... 4 4.
Leia maisESPECIFICAÇÃO E MEMORIAL DE CÁLCULO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ESPECIFICAÇÃO E MEMORIAL DE CÁLCULO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS OBRA: C.M.E.I TIA JOVITA LOCAL: RUA PARACATU C/ RUA 4 C/ AVENIDA CRUZEIRO DO SUL - VILA PEDROSO. GOIÂNIA / GO. 1 1.0 - MEMORIAL DESCRITIVO.
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÂMARA SUBTERRÂNEA PARA INSTALAÇÃO DE CHAVE DE TRANSFERÊNCIA ATE CHAVE
2040 2400 A 500 855 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E 1/7 TAMPÃO ARTICULADO BI-PARTIDO Y SISTEMA DE TRAVAS 1000 1000 Ø1200 X X PLANTA SUPERIOR TAMPÃO 1050 MM Y TAMPÃO PARA ACESSO DE PESSOAL 200 C 200
Leia maisMenor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. RESOLUÇÃO (DE
1 1,QVWUXomRGH7UDEDOKR ^'_a`cbdegfihkj lgmndm opmnqir>stdumkfihtj vkw xymz_g{} ~wabdj! ƒu ˆ Š Œ iž ƒ u i %šœ, Ÿž u SUMÁRIO 3 DEFINIÇÕES 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS
Leia maisSoluções inovadoras em fios e cabos elétricos.
1 Soluções inovadoras em fios e cabos elétricos. Somos um dos maiores fabricantes mundiais de fios e cabos, com mais de 170 anos de história de progresso contínuo em nível global e mais de 40 anos no Brasil.
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO NORTE SUL TOWER. Apresentação:
Apresentação: A GS Construtora é uma empresa que atua no ramo da construção civil desde 1994. Empresa sólida e conceituada no mercado, certificada pela norma NBR ISO 9001 E PBQPH Nível A (Programa Brasileiro
Leia maisInstrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625
Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural. Unidade 4 Previsão de cargas e divisão das instalações elétricas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 4 Previsão de cargas e divisão das instalações elétricas. Prof.
Leia maisA Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio
A Importância dos Projetos de Sistemas de Proteções Coletivas Engº José Carlos de Arruda Sampaio Ciclo de Vida do Empreendimento: Todos os empreendimentos tem um ciclo de vida - têm um início, um crescimento
Leia maisInstituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br
Instituto Brasileiro de Auditoria de Obras Públicas www.ibraop.com.br ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT - IBR 001/2006 PROJETO BÁSICO Primeira edição: válida a partir de 07/11/2006 Palavras Chave: Projeto Básico,
Leia maisESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PARECER TÉCNICO Nº 011 - CAT
ESTADO DO ESPÍRITO SANTO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR PARECER TÉCNICO Nº 011 - CAT Assunto: Saídas de Emergências em Edificações. O Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Espírito Santo:
Leia maisABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO
ABNT NBR 15.575 NORMA DE DESEMPENHO O que é uma Norma Técnica? O que é uma Norma Técnica? Documento estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para uso repetitivo,
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIO A EXECUÇÃO DOS ENSAIOS DE CONTROLE TECNOLÓGICO DAS OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, SENDO INDISPENSÁVEL À APRESENTAÇÃO DO LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E DOS RESULTADOS
Leia maisCapítulo 3 Circuitos Elétricos
Capítulo 3 Circuitos Elétricos 3.1 Circuito em Série O Circuito Série é aquele constituído por mais de uma carga, ligadas umas as outras, isto é, cada carga é ligada na extremidade de outra carga, diretamente
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 4. Disjuntor 145 kv 02 4.1. Objetivo 02 4.2. Normas 02 4.3. Escopo de Fornecimento 02 T- 4.1. Tabela 02 4.4. Características Elétricas 02 4.5. Características Operativas 03 4.5.1.
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO TERRAPLENAGEM REMOÇÃO DE CAMADA SUPERFICIAL (0,20 M)
MEMORIAL DESCRITIVO É OBRIGATÓRIA A APRESENTAÇÃO DE LAUDO TÉCNICO DE CONTROLE TECNOLÓGICO E OS RESULTADOS DOS ENSAIOS REALIZADOS EM CADA ETAPA DOS SERVIÇOS, CONFORME EXIGÊNCIAS DO DNIT Departamento Nacional
Leia maisAprova a Norma Técnica nº 009/2002-CBMDF, sobre Atividades Eventuais, que especificam.
DODF Nº237 de 14 de dezembro de 2000. CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 69/2002-CBMDF, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2002 Aprova a Norma Técnica nº 009/2002-CBMDF, sobre Atividades Eventuais,
Leia maisPortaria n.º 535, de 21 de outubro de 2015. CONSULTA PÚBLICA
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA-INMETRO Portaria n.º 535, de 21 de outubro de 2015. CONSULTA
Leia maisManual Técnico do Sistema MODULAR de Terças para Cobertura e Fechamento. Edição - Julho/2012. modular@modularsc.com.br www.modularsc.com.
Manual Técnico do Sistema MODULAR de Terças para Cobertura e Fechamento Edição - Julho/2012 modular@modularsc.com.br CONTEÚDO A EMPRESA 3 SISTEMA DE TERÇAS PARA COBERTURA E FECHAMENTO 4 Apresentação 4
Leia maisInstalações elétricas provisórias na construção civil
Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança
Leia maisDCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 10. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA
DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 10. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1. INTRODUÇÃO As instalações de água fria devem atender
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO. PROPRIETÁRIO: IFSULDEMINAS - Câmpus Muzambinho.. Estrada de Muzambinho, km 35 - Bairro Morro Preto.
MEMORIAL DESCRITIVO ASSUNTO: Projeto de adaptação de rede de distribuição de energia elétrica urbana em tensão nominal primária de 13.8KV e secundária de 220/127V, com 02 postos de transformação de 75KVA
Leia maisPorta cortafogo faz parte da. compartimentação contra incêndio
incêndio dispositivo Porta cortafogo faz parte da compartimentação contra incêndio PARA IMPEDIR A PROPAGAÇÃO DAS CHAMAS, AS PORTAS COMBATE A INCÊNDIOS POR EMILIA SOBRAL redacao7@cipanet.com.br FOTOS DIVULGAÇÃO
Leia maisCritérios de Avaliação Fabril. Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência)
Critérios de Avaliação Fabril Artefatos de Concreto para uso no SEP (Sistema Elétrico de Potência) O presente subitem tem como objetivo orientar fabricantes de artefatos de concreto para redes de distribuição
Leia maisLEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Prof: Helano Abreu hasantos@sfiec.org.br www.profhelanoabreu.wordpress.com 1 Leitura e Interpretação de Projetos PROJETO HIDRÁULICO 2 1. PROJETO
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EMPREENDIMENTO COMERCIAL AC GOIANÉSIA/DR/GO
MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EMPREENDIMENTO COMERCIAL AC GOIANÉSIA/DR/GO 1. GENERALIDADES 1.1 O projeto refere-se às instalações elétricas do empreendimento comercial localizado
Leia maisTratamento de Superfície de Pisos de Concreto. Públio Penna Firme Rodrigues
Tratamento de Superfície de Pisos de Concreto Públio Penna Firme Rodrigues Públio Penna Firme Rodrigues Graduado em Engenharia Civil pela Escola de Engenharia Mauá, Mestre em Engenharia pela EPUSP (Escola
Leia maisAplicação de Condutores de Alumínio em Medição de Consumidor em BT
Aplicação de Condutores de Alumínio em Medição de Consumidor em BT 1 Escopo Esta ITA Ampla, tem por objetivo estabelecer os procedimentos a serem adotados para aplicação de condutores de alumínio em substituição
Leia maisPROJETO DE SUBESTAÇÃO ABRIGADA DE
PROJETO DE SUBESTAÇÃO ABRIGADA DE 750kVA DESTINADA AO PRÉDIO DA PROCURADORIA REGIONAL DO TRABALHO DE PERNAMBUCO, SITUADO NO MUNICÍPIO DE RECIFE NO ESTADO DE PERNAMBUCO. MEMORIAL DESCRITIVO 1. FINALIDADE:
Leia maisCamada Física Camada Física Camada Física Função: A camada Física OSI fornece os requisitos para transportar pelo meio físico de rede os bits que formam o quadro da camada de Enlace de Dados. O objetivo
Leia maisANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO
ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO 1. OBJETIVO O presente memorial tem pôr objetivo conceituar, definir e apresentar as bases do sistema de ar condicionado que irá atender ao imóvel
Leia maisLAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO
LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.
Leia mais! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA !!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA' DRYWALL' PORTAS' !!!!!!!!!!!! !!! ! 1!
! ESTÚDIO!DE!ARQUITETURA:!SUSTENTABILIDADE!AMBIENTAL!! FERNANDA MOURA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! PESQUISA'!!! DRYWALL' E'' PORTAS'! 1! !!! SUMÁRIO!!! PAREDES!DRYWALL! 1. 'FABRICANTE:'KNAUF 1. 1 PAREDE
Leia maisMOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA ARQUIVO DESLIZANTE
ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA ARQUIVO DESLIZANTE ESPECIFICAÇÕES DE MOBILIÁRIO DE INFORMÁTICA E ARQUIVOS DESLIZANTES DESTINADOS À AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES ANATEL,
Leia maisSERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Administração Regional no Estado da Bahia. Criado e mantido pelos Empresários do Comércio de Bens, Serviços e Turismo
CONVITE N. 44/2012 MEMORIAL DESCRITIVO CONTRATAÇÃO DE EMPRESA ESPECIALIZADA PARA REALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE AJUSTES E CORREÇÕES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DO SESC COMÉRCIO, PARA INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS DE
Leia mais3.3) - É de inteira responsabilidade da empreiteira observar as normas de segurança do trabalho NBR-18.
MEMORIAL DESCRITIVO PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE ARROIO DO MEIO TIPO: CONSTRUÇÃO DE BASE DE CONCRETO PARA RECEBER EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS ACADEMIA AO AR LIVRE LOCALIZAÇÃO: SÃO QUATRO ACADEMIAS,
Leia maisProcedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Manutenção preventiva Manutenção corretiva Procedimento, verificações e ensaios
Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Nos equipamentos elétricos se faz necessária a manutenção, para que os mesmo possam estar sempre disponível, prolongando sua vida útil, Esta manutenção
Leia maisU.O. ADMINISTRAÇÃO GERAL PROJETOS E OBRAS
INSTALAÇÃO DE SISTEMA DE AR CONDICIONADO NO E.R. GUARULHOS 1. OBJETO O presente memorial refere-se ao fornecimento e instalação de conjuntos de ar condicionado, a serem instalados no E.R. Guarulhos, localizado
Leia maisABNT NBR 14718 GUARDA-CORPOS PARA EDIFICAÇÃO
ABNT NBR 14718 GUARDA-CORPOS PARA EDIFICAÇÃO Válida a partir de: 28.02.2008 Esta Norma fixa as condições mínimas de resistência e segurança exigíveis para guarda-corpos de edificações para uso privativo
Leia maisColetor de dados MensorNet
Coletor de dados MensorNet ML485 Edição 02/2011 Especificações Técnicas Por favor, leia integralmente estas instruções antes de ligar o equipamento. Descrição do Sistema O coletor de dados ML485 é parte
Leia maisMétodos e Processos na Execução de Instalações
Eficiência da Mão de Obra e Otimização das Instalações Elétricas através da Substituição dos Cabos Alimentadores por Barramentos Blindados em Prédio Comercial Métodos e Processos na Execução de Instalações
Leia maisEquívocos cometidos em tubulações de gás combustível. No dimensionamento das tubulações, são encontrados freqüentemente os seguintes equívocos:
Equívocos cometidos em tubulações de gás combustível Houve, no Brasil, uma lacuna na normalização de Instalações Internas de Gás Combustível durante um grande período, pois a norma brasileira que tratava
Leia maisAs questões 1 a 9 referem-se ao circuito da figura. Todos os equipamentos estão num mesmo ambiente, com dimensões aproximadas de 4 m por 4 m.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC SECRETARIA DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL IFRS CÂMPUS PORTO ALEGRE ELETRICIDADE APLICADA
Leia maisINVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS PARA O
INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS PARA O PROJETO DE FUNDAÇÕES O SOLO, NUM PROBLEMA DE FUNDAÇÕES DEVE SER ACEITO TAL COMO SE APRESENTA Para um projeto de fundações bem elaborado, deve-se conhecer: -os tipos de
Leia maisMinistério de Minas e Energia Consultoria Jurídica
Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA INTERMINISTERIAL N o 298, DE 10 DE SETEMBRO DE 2008. OS MINISTROS DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA, E DO DESENVOLVIMENTO,
Leia maisFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO DE DISTRIBUIÇÃO PRIMÁRIA 13,8 kv
T Í T U L O NORMA DE DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO VERSÃO Nº APROVAÇÃO DATA DATA DA VIGÊNCIA R1 I - GPC 11/04/2014 16/04/2014 CONTROLE DE REVISÃO Data Responsáveis Descrição 11/04/2014 Elaboração: Eng. Alberto J.
Leia maisAnexo I. Caderno de Especificações Técnicas. Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador
Anexo I Caderno de Especificações Técnicas Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador Porto Alegre/RS 1. Considerações Gerais Antes do início de quaisquer
Leia maisCATÁLOGO de elevadores
CATÁLOGO de elevadores A Ortobras é reconhecida no Brasil e no mundo pela qualidade de seus produtos, investindo constantemente em atualizações tecnológicas e projetos sustentáveis. Localizada em Barão
Leia maisFÓRUM DE POÇÕES MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO E SPDA
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DA BAHIA FÓRUM DE POÇÕES MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO E SPDA EMPRESA RESPONSÁVEL: Senemig Engenharia LTDA RESPONSÁVEIS
Leia maisNTC 901100 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO
Companhia Paranaense de Energia COPEL NORMAS TÉCNICAS COPEL NTC 901100 FORNECIMENTO EM TENSÃO SECUNDÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO Órgão Emissor: Coordenação de Comercialização de Energia - CCD Coordenadoria de
Leia maisCADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ANEXO I (AO EDITAL DE CONVITE Nº 1/2006) CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS ER 8 SALVADOR - BA MEMORIAL DESCRITIVO 1. Considerações Gerais 1.1. Objetivo O presente memorial tem por finalidade estabelecer
Leia maisNEUBAU ENGENHARIA E ASSESSORIA LTDA
MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO SISTEMA DE ESGOTO OBRA: IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL ALVORADA LOCALIZAÇÃO: Rua Norberto Raduenz Bairro Testo Central Pomerode - SC SISTEMAS A SEREM EXECUTADOS: Rede
Leia maisPlano da Qualidade. Obra: Decathlon - Matosinhos. Cliente: Omnitrade / Maia & Maia. Centro de Custo: 09845. Empreitada de Estrutura Metálica
Plano da Qualidade Empreitada de Estrutura Metálica Obra: Decathlon - Matosinhos Centro de Custo: 09845 Cliente: Omnitrade / Maia & Maia Edição: 01 Data:14-04-2009 Elaborado: Aprovado: pág.. 1/15 ÍNDICE
Leia maisMemorial Descritivo e Especificação Técnica dos Materiais
FL.: 1/16 REV.: 00 SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA INSTALAÇÃO ELÉTRICA DO AR CONDICIONADO CENTRO DE CULTURA, MEMÓRIA E ESTUDOS DA DIVERSIDADE SEXUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. LOJAS 515 e 518 - METRÔ REPÚBLICA
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJE DO 14º ANDAR DO EDIFÍCIO-SEDE
TERMO DE REFERÊNCIA IMPERMEABILIZAÇÃO DE LAJE DO 14º ANDAR DO EDIFÍCIO-SEDE 1. OBJETO Contratação de empresa especializada em engenharia para execução de impermeabilização da laje de cobertura no 14º andar
Leia maisSistema Normativo Corporativo
Sistema Normativo Corporativo PADRÃO TÉCNICO VERSÃO Nº ATA Nº DATA DATA DA VIGÊNCIA 01-13/11/2012/2012 14/11/2012 APROVADO POR Edson Hideki Takauti DTES-BD SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...
Leia maisManual de Instrucoes. Fritadeira Eletrica. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio
Manual de Instrucoes Fritadeira Eletrica o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação que entregamos
Leia maisREPRESENTANTE AUTORIZADO CONSTRUTORAS, INSTALADORAS E B2B - SP
REPRESENTANTE AUTORIZADO CONSTRUTORAS, INSTALADORAS E B2B - SP 50 anos. E muitas obras de experiência. Em sua longa trajetória, o Grupo Nambei já realizou o fornecimento de fios e cabos para centenas de
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado
MEMORIAL DESCRITIVO Execução da Pavimentação com Blocos de Concreto intertravado OBJETIVO Contratação de serviços de empresa do ramo da construção civil, em regime de empreitada global (material e mão-de-obra),
Leia mais