PADRÃO TÉCNICO SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA BARRAMENTO BLINDADO COM MEDIÇÃO CENTRALIZADA

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1 SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN SECUNDÁRIA BARRAMENTO BLINDADO COM 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP

2 SUMÁRIO 1. OBJETIVO HISTÓRICO DAS REVISÕES APLICAÇÃO REFERÊNCIAS EXTERNAS DEFINIÇÕES DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES Condições Gerais Procedimento para apresentação de projeto Procedimento para pedido de ligação Eletrodutos Eletrodutos para condutores elétricos e de aterramento Eletrodutos para cabo de comunicação Caixas Caixas de medição centralizada Caixa de passagem de comunicação Caixa de derivação Caixa concentradora Caixa para leitura remota Plaquetas de identificação Em caixa de medição centralizada Nos dispositivos de proteção individual Em caixa de dispositivo de proteção e manobra Sistema de comunicação Placa de comunicação Cabo de rede de comunicação Bloco de conexão RJ Bloco de conexão ininterrupta Amplificador Conversor Unidade de comunicação remota Barramento blindado Tipo de barramento blindado Dimensionamento de barramento blindado Instalação e montagem do barramento blindado...12 PÁGINA 2 DE 50

3 6.9. Fornecimento, montagem e instalação de materiais e equipamentos Aterramento Queda de tensão Metodologia de cálculo REGISTROS DA QUALIDADE ANEXOS...15 PÁGINA 3 DE 50

4 1. OBJETIVO Apresentar as condições mínimas para elaboração dos projetos de unidades consumidoras de uso coletivo, no sistema de barramento blindado com medição centralizada. A diferença entre os custos do sistema de medição centralizada e o sistema de medição convencional, ficará a cargo do cliente, de acordo com os critérios estabelecidos na carta modelo anexo A. 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES Versão Início da Vigência Responsáveis Seções atingidas / Descrição 01 07/08/2015 Elaboração: - Camila Volpi Pinto, Edson Yakabi Aprovação: - Paulo Jorge Tavares de Lima Emissão inicial. 3. APLICAÇÃO Aplica-se a edificações coletivas de uso residencial, comercial ou misto atendidas em baixa tensão na área de concessão da EDP Bandeirante. 4. REFERÊNCIAS EXTERNAS Na aplicação deste Padrão Técnico é necessário consultar os documentos abaixo relacionados: NBR 5410 NBR NBR NBR IEC NBR IEC NBR NM Instalações elétricas de baixa tensão Caixa para medidor de energia elétrica - Requisitos Linhas elétricas pré-fabricadas de baixa tensão Requisitos para instalação Conjunto de manobra e controle de baixa tensão Parte 2: Requisitos particulares para linhas elétricas pré-fabricadas (sistemas de barramentos blindados) Graus de proteção para invólucros de equipamentos elétricos (código IP) Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive Parte 3: Condutores isolados (sem cobertura) para instalações fixas (IEC , MOD) 5. DEFINIÇÕES Para efeitos deste Padrão Técnico adotar as definições abaixo: Amplificador Anteparo Barramento blindado Bloco de conexão RJ11 Bloco de conexão ininterrupta Caixa concentradora Dispositivo que tem a função de amplificar o sinal serial em uma rede RS485. Proteção mecânica destinada a evitar a infiltração de líquidos. Elemento de um sistema de linha elétrico pré-fabricado completo com barras, seus suportes e isolação, invólucro externo, bem como eventuais meios de fixação e de conexão a outros elementos, com ou sem recurso de derivação, destinados a alimentar e distribuir energia elétrica em edificações. Dispositivo destinado a interligar o cabo de comunicação do medidor de energia ao sistema de comunicação de dados. Dispositivo destinado a interligar o sistema de comunicação de dados ao conversor serial que por sua vez esta interligado a unidade de comunicação remota. Caixa destinada a alojar os acessórios do sistema de comunicação. PÁGINA 4 DE 50

5 Caixa de derivação Caixa de passagem Caixa para leitura remota Conversor Link de comunicação de dados Medição Centralizada Shaft Unidades de comunicação remota Caixa destinada a abrigar o dispositivo de proteção e manobra do ramal de distribuição principal sendo acoplada diretamente ao barramento blindado, por meio de conectores extraíveis. Caixa destinada a facilitar a passagem e possibilitar derivações de condutores. Caixa destinada a alojar a unidade de comunicação remota, conversor e demais acessórios para comunicação. Equipamento utilizado para converter sinais de comunicação serial. Ponto de comunicação dedicada, destinada a transmissão de dados de leitura. Sistema de medição em que o medidor de energia está interligado a um sistema de comunicação que concentra as leituras das diversas unidades consumidoras para leitura remota e devidamente homologada pelo INMETRO. Espaço de construção vertical, estendendo-se geralmente por todos os pavimentos da edificação. Dispositivo destinado a realizar a transmissão de dados de leitura à Concessionária. 6. DESCRIÇÃO E RESPONSABILIDADES 6.1. Condições Gerais O interessado não deve iniciar a execução das instalações elétricas da entrada consumidora antes da liberação dos projetos elétricos pela EDP Bandeirante. Este documento deverá ser utilizado em conjunto com o Padrão Técnico Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição Edificações Coletivas. Os casos não abordados neste Padrão Técnico devem ser objetos de consulta junto a EDP Bandeirante Procedimento para apresentação de projeto Os projetos devem ser apresentados em três vias (em papel) e também uma via em arquivo digital com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (A.R.T.), contemplando os seguintes itens: a. Centro (s) de medição típico (s) (andar, conexão do barramento com a proteção, caixa concentradora, caixa de leitura remota, administração, bomba de incêndio e outros, planta, vista frontal com detalhes internos das caixas e cortes, detalhando o recinto de instalação dos medidores nos andares, identificando obstáculos e demais prumadas que compartilharam o recinto, entre outros). b. Indicação da localização da entrada consumidora, com vista frontal, cortes e detalhes, mostrando a conexão do barramento blindado com o ramal de entrada, da chave de proteção geral do barramento blindado, trajeto dos eletrodutos para os cabos de comunicação, incluindo localização do poste particular, e outros detalhes e documentos necessários constantes no padrão técnico de fornecimento de energia elétrica. c. Indicação em projeto do diagrama esquemático / prumada desde o ponto de entrega até a última medição, com as devidas distâncias de cada trecho, indicando a corrente nominal de demanda e o respectivo fator k para o cos ϕ = 0,92, para carga concentrada, e quando houver pontos de redução com os respectivos dispositivos de proteção. d. Cálculo de queda de tensão da instalação, desde o ponto de entrega até a última medição, onde deve constar a corrente nominal mínima estabelecida para o barramento blindado e o fator de queda de tensão (k) considerado para o mesmo para carga concentrada e cos ϕ = 0,92, conforme item e. Relação das cargas instaladas, discriminadas por unidade consumidora, cálculo de demanda para a entrada geral de energia e parciais, cronograma de ligação da obra. PÁGINA 5 DE 50

6 6.3. Procedimento para pedido de ligação Na ocasião da solicitação para a ligação do empreendimento devem ser apresentados os documentos exigidos no Padrão Técnico Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Edificações Coletivas e também: ART de instalação e comissionamento do barramento blindado e o respectivo relatório. Termo de responsabilidade do fabricante do barramento blindado, assegurando que o sistema foi construído de acordo com os parâmetros elétricos apresentados no projeto aprovado. Relatório de comissionamento do sistema de aterramento devidamente assinado pelo responsável técnico habilitado Eletrodutos Eletrodutos para condutores elétricos e de aterramento Para os tipos, dimensionamentos, instalação e fixação de eletrodutos destinados a alojar condutores elétricos e de aterramento deve atender ao Padrão Técnico Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição Edificações Coletivas Eletrodutos para cabo de comunicação 6.5. Caixas Os cabos de comunicação devem ser instalados em eletroduto de aço 25 mm ou de PVC rígido rosqueável 32 mm de diâmetros mínimos, em toda a sua extensão. Os eletrodutos dos cabos de comunicação devem ser invioláveis e instalados acompanhando o encaminhamento do barramento blindado. Os trechos contínuos de eletroduto, sem interposição de caixas de passagem ou equipamentos, não devem exceder 30 metros de comprimento, se os trechos forem retilíneos. Se os trechos incluírem curvas deve ser reduzido em 3 metros para cada curva de 90. Em cada trecho de eletroduto entre duas caixas de passagem, entre extremidades, ou entre extremidade e caixa, podem ser previstas, no máximo, três curvas de 90, ou seu equivalente até, no máximo, 270. Os pontos de junção de eletrodutos ou entre este e a caixa de passagem devem ser feitos através de luvas rosqueáveis, buchas e arruelas, respectivamente. Não é permitida a instalação de emendas entre eletrodutos do tipo parafusadas (unidut). Todos os eletrodutos destinados à passagem dos cabos de comunicação devem ser devidamente fixados através de braçadeiras, cintas ou perfis metálicos, cuja distância entre estes pontos de fixação não deve ser superior a mm. As caixas de passagem também devem ser devidamente fixadas junto à parede ou laje. Em instalação de eletroduto exposto sob laje com altura inferior a mm, ou junto à parede, somente é permitido o uso de eletroduto de aço carbono, com fixação através de braçadeiras, cintas ou perfis metálicos. A instalação de eletroduto de PVC rígido rosqueável poderá ser aceita de forma aparente desde que seja instalada no interior do shaft em que deve seguir o barramento blindado, devidamente fixado. Não deverá ser instalado eletrodutos de polietileno de alta densidade corrugado, para a passagem do cabo de comunicação, exceto se estiver devidamente embutido em alvenaria e em trecho retilíneo. Todo trecho aparente, em laje ou parede, do eletroduto de comunicação deve ser devidamente identificado por meio de etiqueta adesiva com os dizeres cabo de comunicação EDP Bandeirante na cor vermelha em fundo branco de forma legível. As caixas que compõem a entrada de energia e centro de medição dos andares somente devem ser adquiridas de fabricantes homologados pela EDP Bandeirante, cuja lista encontra-se disponível no site da Concessionária ( As caixas podem ser de chapa de aço ou material polimérico, devendo possuir dispositivo para selagem e possuir gravado em relevo a marca comercial do fabricante. As caixas deverão ser instaladas em locais que permitam manter uma distância mínima de 0,3 metros entre a extremidade da porta, quando aberta a 90 e a parede ou caixa oposta, ou quando se tratar do sistema modular deverá haver uma distância livre de 0,9 metros. PÁGINA 6 DE 50

7 Caixas de medição centralizada As caixas de medição devem ser fabricadas conforme NBR Tendo em vista a necessidade de acoplar o conjunto das caixas dos medidores no barramento, é de responsabilidade do fabricante do barramento blindado a parceria junto aos fabricantes das caixas para montagem do centro de medição. A caixa pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de parafusos, porcas, buchas e arruelas, e apoiada sobre base de alvenaria. Quando sobreposta ao barramento blindado o ponto de fixação e sustentação dessa caixa não deve ser em hipótese alguma o mesmo. A fim de garantir a qualidade, uniformidade e segurança das instalações, a fabricação e montagem interna da caixa deve ser feita pelo fabricante cadastrado para o barramento blindado ou fabricante cadastrado da caixa de medição e neste caso este deve apresentar a cópia da ART e CREA do responsável legalmente habilitado a Distribuidora. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente fixados à caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. Em ambas as situações devem ser previstos dispositivo de proteção e manobra a ser instalado no interior da caixa de medição ou de derivação, conforme o caso. Nos casos em que a alimentação da caixa de medição se der por meio de caixa de derivação, na saída do dispositivo de proteção e manobra deve ser instalado um único ramal de distribuição principal, com seção máxima de 240 mm² PVC 70 C, XLPE ou EPR até a caixa de medição devidamente acondicionado em eletroduto. Nestes casos o ramal de distribuição principal deve ser feito sempre com 4 condutores (3 fases e neutro) de mesma seção, a fim de possibilitar o balanceamento de cargas. Os dispositivos de proteção e manobra a serem instalados no interior das caixas de medição ou caixa de derivação, devem ser feitos por meio de disjuntor certificado, cuja faixa de atuação deve ser adotada entre In (mínimo) = 63 A e In (máximo) = 400 A, de acordo com a corrente demandada de projeto. Os conectores extraíveis (pinça plug-in) devem ter capacidade de condução de corrente compatível com a capacidade dos condutores de alimentação das caixas de medição. Estes só devem ser extraídos pelo fabricante do barramento blindado ou aquele por ele indicado e não podem ser extraídos em carga e em tensão. No interior da caixa de medição deve ser previsto a instalação de barramentos pintados ou isolados, para a derivação dos ramais alimentadores das unidades de consumo, devidamente protegido por meio de placa de policarbonato. Estes barramentos devem ser alimentados diretamente pelo disjuntor instalado no interior da caixa de medição ou então pelos cabos de alimentação vindos da caixa de derivação. Quando a demanda ultrapassar o limite de capacidade de corrente do ramal de distribuição principal ou máximo disjuntor de proteção, a demanda deve ser distribuída em outras caixas de medição juntamente com outra caixa de derivação cuja disposição deve atender ao desenho 24. A seção mínima e máxima dos condutores do ramal alimentador da unidade de consumo devem ser os cabos 10 mm² e 35 mm², respectivamente. Para corrente de demanda acima de 100 A a medição será indireta e a montagem deverá ser conforme desenho 12, 13, 19 e 20 deste Padrão Técnico. Quando forem utilizados condutores flexíveis classes 4, 5 e 6, conforme NBR-NM 247-3, todos os condutores devem ser de mesma classe e em suas pontas devem ser instalados terminais do tipo ilhós (pino tubular) fabricado em cobre com camada de estanho, isolado com luva de polipropileno ou nylon com comprimento da região de prensagem de 25 mm, para ligação aos bornes dos medidores. O local destinado a instalação da caixa de medição deve ser provido de iluminação própria e independente da iluminação do andar por meio de interruptor exclusivo. No caso em que seja possível o aproveitamento da iluminação do próprio pavimento para o local de instalação da caixa, esta não pode ser feita por meio de sensor de presença ou então deve possuir dispositivo que anule esta função. A luminosidade na parte frontal da caixa deve ser suficiente de modo a garantir a instalação segura dos medidores no interior da caixa. Não será permitida a instalação da caixa de medição, quando em recinto exclusivo no andar, no mesmo ambiente de medidores, apresentarem tubulações ou válvulas de gás ou água. PÁGINA 7 DE 50

8 6.5.1.a b. Não serão aceitos os seguintes locais: dormitórios, copas, cozinhas, dependências sanitárias, interior de vitrina, área entre prateleiras, local com má iluminação e sem condições de segurança, tais como: proximidades de máquinas, bombas, tanques ou reservatório, escadarias, locais sujeitos a presença de gases corrosivos e/ou explosivos, inundações e trepidações. Caixas metálicas A caixa de medição deve ser de chapa de aço, viseira de policarbonato virgem totalmente transparente, com 2,5 a 3 mm de espessura e tela protetora nas caixas, dobradiças invioláveis, e dispositivo para selagem (lacre). A tela protetora das caixas metálicas deve ser desenvolvida no próprio corpo das caixas de medição, conforme protótipo de homologação da EDP Bandeirante. O fundo das caixas de medição deve ser provido de placa (s) universal (is) metálica (s), para a fixação dos medidores. As placas metálicas de cada medidor devem ser fixadas aos perfilados metálicos de sustentação que por sua vez devem ser rigidamente fixados as estruturas das caixas por meio de isoladores. Os ramais alimentadores das unidades de consumo devem ser derivados diretamente dos barramentos instalados no interior da caixa através de terminais de compressão e chegarem até os respectivos medidores por meio de canaleta plástica de 80 x 50 mm devidamente fixadas na caixa de medição. As canaletas plásticas devem ser instaladas em toda a extensão da caixa de medição e atrás das placas universais metálicas de fixação dos medidores, e em ambos os lados dos mesmos, até a caixa de dispositivos de proteção individual. Essas canaletas irão acondicionar os cabos de entrada (linha) e saída (carga) dos medidores sendo dispensada a instalação quando se tratar de uma única medição do tipo indireta. As caixas de medição instaladas no hall do andar devem ser protegidas por portas suplementares com ventilação permanente independente da estrutura da caixa. Os tipos de caixas de medição homologadas para o sistema de medição centralizada estão ilustrados nos desenhos nos 07 a 11 e tabela abaixo: Nota: CHAPA N NÚMERO DE CAIXA TIPO DESENHO NÚMERO (USG)/ MATERIAL MEDIDORES MEC II a MEC IV a MEC VI a MEC IX a MEC XII a As caixas indicadas na tabela são exclusivas para utilização junto ao barramento blindado ou acopladas diretamente ao mesmo. Caixas modulares As caixas para os medidores nos andares devem ser individuais, tipo modular com a tampa em policarbonato transparente. A quantidade das caixas para medidor é determinada em função do número de unidades consumidoras a serem ligadas, bem como, da corrente de demanda de cada unidade consumidora. O número máximo de caixas de medição por conjunto para o sistema de medição centralizada deve ser de até 12 medidores, conforme desenhos 14 a 18. As caixas de medição instaladas no hall do andar devem ser protegidas por portas suplementares com ventilação permanente independente da estrutura da caixa Caixa de passagem de comunicação As caixas de passagem podem ser de chapa de aço de 20 USG, no mínimo, ou plásticas e possuírem dispositivos para selagem (lacre). PÁGINA 8 DE 50

9 As dimensões mínimas da caixa de passagem do cabo de comunicação é de 200 x 200 x 100 mm. A caixa pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de parafusos, porcas, buchas e arruelas. Em instalação aparente sob laje em que haja a circulação e estacionamento de veículos, a face inferior da caixa deve estar a uma altura mínima de mm do piso acabado Caixa de derivação Consiste numa caixa destinada a alojar os dispositivos de proteção e manobra que são inseridos diretamente ao barramento blindado através de conectores extraíveis (pinça plug-in). O invólucro da caixa de derivação deve ser de chapa de aço ou de material polimérico devendo possuir dispositivo para selagem, de acordo com a NBR Na caixa de derivação é permitida a instalação de dispositivo de proteção e manobra do tipo chave seccionadora, desde que com a abertura em carga e fusíveis estejam devidamente dimensionados em função da demanda e coordenados com a capacidade de condução de corrente dos condutores. A caixa de derivação deve ser instalada sobre o barramento blindado a altura mínima de 600 mm e máxima de mm, considerando a base da caixa em relação ao piso acabado Caixa concentradora Caixa destinada a receber os cabos de comunicação de todos os medidores eletrônicos do edifício, alojarem o bloco de conexão ininterrupta, 2 Tomadas Vca (FFT ou FNT) protegida por disjuntor de 6 Amperes. A caixa concentradora pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de parafusos, porcas, buchas e arruelas, e apoiada sobre base de alvenaria. Deve ser prevista a instalação de uma caixa concentradora, conforme desenhos 2 ou 5, em cada centro de medição no recinto onde estiver instalado o dispositivo geral de proteção e manobra do barramento blindado ou no respectivo bloco ou torre Caixa para leitura remota Deve ser prevista uma caixa para leitura remota, conforme desenho 3 ou 6, com o objetivo de abrigar a unidade de comunicação remota, conversor, display, fonte de alimentação e três tomadas Vca (FFT ou FNT) protegidas por disjuntores de 6 Amperes, bem como a chegada do cabo de comunicação. A caixa para leitura remota pode ser embutida em alvenaria ou ser fixada firmemente por meio de parafusos, porcas, buchas e arruelas, e apoiada sobre base de alvenaria. Em instalação de caixas metálicas em parede externa a edificação, deve ser ainda provida de pingadeira, observando que a pingadeira deve estar posicionada de tal forma que possibilite a instalação da antena da telemetria, conforme desenho 4. Deve ser prevista a instalação desta caixa em local de fácil acesso e o mais próximo possível ao alinhamento do imóvel com a via pública e livre da possibilidade de vandalismo, estacionamento ou circulação de veículos. A caixa pode estar localizada junto a guarita de entrada do empreendimento desde que esta esteja situada do lado externo desta. Esta caixa deve ser interligada com todas as caixas concentradoras por meio de eletrodutos independentes. Podem ser montados dois painéis por caixa, que atenderam dois blocos ou torres respectivamente. No interior de cada caixa para leitura remota, logo abaixo dos equipamentos de comunicação, e ainda na porta desta caixa deverão ser identificados com placa informativa com o número ou nome dos respectivos blocos, torres a qual se refere cada painel. O circuito de alimentação das tomadas previstas no interior das caixas concentradora e de leitura remota deve ser protegido por disjuntores ou chaves seccionadoras de abertura sob carga com fusíveis instalados no interior da caixa de dispositivo de proteção e manobra no centro de medição ou quadro de distribuição compacto, devidamente identificados, com cabo de seção mínima de 2,5mm². A distância máxima para a alimentação das tomadas das caixas deve ser de 100 metros. PÁGINA 9 DE 50

10 6.6. Plaquetas de identificação Todas as unidades de consumo, caixas e centros de medição devem ser identificadas, de forma idêntica ao projeto elétrico liberado junto a Distribuidora, por meio de plaquetas metálicas gravadas, esmaltadas a fogo ou acrílicas gravadas em relevo, devidamente fixadas por meio de parafusos ou rebitadas, em locais apropriados Em caixa de medição centralizada As plaquetas de identificação das unidades de consumo devem ser fixadas, externamente sob as viseiras e, internamente próximo ao medidor de modo que seja visível após a instalação do medidor Nos dispositivos de proteção individual Os dispositivos de proteção individual das unidades de consumo também devem ser devidamente identificados no interior da caixa, não podendo ser utilizado o corpo do dispositivo de proteção para fixação da plaqueta Em caixa de dispositivo de proteção e manobra As plaquetas, para identificação dos centros de medição e/ou caixas de medição devem ser fixadas externamente através de parafusos ou rebites sob as alavancas de manobra, caso existam, e internamente ao lado dos respectivos dispositivos de proteção Sistema de comunicação Placa de comunicação A placa de comunicação, instalada no interior da caixa de medição centralizada, destina-se a abrigar os blocos de conexão RJ11 e duas tomadas Vca (FFT ou FNT) protegidas por disjuntores de 6 Amperes, bem como a passagem do cabo de comunicação. Nas caixas de medição tipo MEC II, IV e VI deve ser prevista a instalação de uma placa de comunicação, em uma das laterais, esquerda ou direita, conforme o encaminhamento do cabo de comunicação ao longo do trecho nos andares. Nas caixas de medição tipo MEC IX e XII deve ser prevista a instalação de duas placas de comunicação em ambas extremidades das caixas. No conjunto de medição com caixas modulares deve ser prevista uma caixa adicional para a placa de comunicação Cabo de rede de comunicação a b. Característica do cabo de rede de comunicação Cabo de controle, dois pares trançados, de cobre eletrolítico estanhado, tempera mole classe 2, AFD 2P- 24 AWG (0,61 mm²), isolação polietileno termoplástico (PE) 70 C, identificados em cores distintas; com blindagem individual por par de fitas de poliéster aluminizada + corda dreno aluminizada classe 2; protegidos por capa de PVC, antichama, com diâmetro externo aproximado 7,0 mm. Resistência elétrica a 20 centígrados menor que 83 Ω/km. Resistência de isolamento a 20 centigrados maior ou igual MΩ/km. Capacitância mínima 77 pf/km. Rigidez dielétrica entre condutores e blindagem 400 Vca aplicados durante 1(um) minuto. Tensão de operação (Vrms) de 250 Volts. Peso aproximado de 0,050 kg/m. Instalação do cabo de rede de comunicação Os cabos de rede de comunicação devem ser instalados em eletrodutos, conforme especificado no item 6.4.2, devendo este seguir o mais próximo possível o encaminhamento do barramento blindado. Em cada andar com caixa de medição centralizada, o cabo de comunicação da prumada principal deve ser seccionado e em sua extremidade instalado um conector terminal tipo agulha para cabo 1,5 mm², por par de condutor e drenos para a ligação ao bloco de conexão do andar. PÁGINA 10 DE 50

11 6.7.2.c. Identificação do cabo de rede de comunicação Os cabos de rede de comunicação, no interior da caixa concentradora e de leitura remota, devem ser identificados por meio de anilhas, com o nome correspondente (Ex.: Na Caixa Concentradora: Adm, BI, Zelador, prumada 1, prumada 2, etc; e na Caixa para Leitura Remota: Torre 1, Bloco A, etc.) Bloco de conexão RJ11 O bloco multiplicador de conexão tipo RJ11 é um conjunto de até 6 (seis) tomadas tipo RJ11 e 2 conectores plugáveis tipo MSTB constituindo um único corpo metálico blindado de alumínio ou plástico, sendo este instalado nos andares, no interior das caixas de medição, na placa de comunicação. Tem a finalidade de interligar os cabos de comunicação da prumada principal e os cabos de comunicação dos medidores eletrônicos com conectores tipo RJ Bloco de conexão ininterrupta O bloco de conexão ininterrupta é um conjunto de até 8 (oito) conectores plugáveis tipo MSTB, sendo 6 (seis) conectores na parte frontal da caixa e 2 (dois) conectores posicionados nas extremidades do bloco, constituindo um único corpo metálico blindado de alumínio, sendo este instalado nas caixas concentradoras, e tem a finalidade de interligar os cabos de comunicação da prumada principal e dos demais pontos da área comum do empreendimento Amplificador Obrigatoriamente deverá ser instalado um amplificador a cada três andares (mínimo), no interior da caixa de medição e na caixa concentradora Conversor Cada amplificador deverá atender no máximo 24 (vinte e quatro) medidores. Quanto a instalação na caixa de leitura remota, sua necessidade será avaliada conforme vistoria final. Equipamento a ser instalado pelo interessado, no interior da caixa para leitura remota, que converte sinal de comunicação serial Unidade de comunicação remota Equipamento instalado pela EDP Bandeirante que realiza a interface e codificação dos dados para protocolo de comunicação próprio que acoplado a um link de telecomunicação de dados de banda larga (internet) permite a transferência e leitura dos consumos individuais dos medidores eletrônicos a qualquer momento à distância Barramento blindado Tipo de barramento blindado Os condutores ativos do barramento blindado devem ser constituídos de barras de cobre eletrolítico ou alumínio. Os barramentos blindados são fabricados para uma corrente de demanda compreendida entre 160 a A, divididos por famílias, modelos e fabricantes que variam em função da capacidade de corrente, grau de proteção, tipo de ventilação, quantidade de barras, seção transversal das barras e tecnologia empregada na construção. Só serão aceitos a utilização de barramentos blindados devidamente cadastrados pela EDP Bandeirante Dimensionamento de barramento blindado O barramento blindado a ser utilizado para a alimentação das cargas das unidades consumidoras nos andares deve obedecer ao critério de capacidade de condução da corrente de demanda mínima prevista no trecho, limite de queda de tensão máxima admissível para o tipo de ocupação da edificação e definido também pelo parâmetro k do barramento para carga concentrada e fator de potência igual a 0,92. O barramento blindado deve possuir dispositivo de proteção para abertura em carga, na origem da instalação, no interior da caixa de dispositivo de proteção e manobra, cabina de barramentos ou quadro de distribuição compacto. PÁGINA 11 DE 50

12 Todo o ponto de junção, derivação e interligação nos barramentos blindados, utilizados em toda a sua extensão, que tenham como objetivo realizar o encaminhamento dos mesmos entre a origem da instalação e o shaft de subida para os andares a fim de desviar das interferências físicas, deverão ser feitos por elementos apropriados para esta finalidade e fornecidos pelo fabricante cadastrado do próprio barramento blindado utilizado. Estes pontos não poderão possuir ventilação e ainda as barras internas devem ter tratamento por meio de estanho ou prata. Quando houver redução na seção do barramento blindado, neste ponto, deve ser instalado um dispositivo de seccionamento com abertura sob carga e proteção devendo este ser conectado diretamente ao barramento. Este dispositivo de proteção pode ser dispensado se o dispositivo de proteção a montante deste ponto, garantir a proteção do trecho de menor capacidade de corrente, sendo que devem ser observados os critérios de proteção da NBR O dispositivo de proteção do barramento blindado deve ter a capacidade de interrupção contra curto-circuito igual ou superior a corrente de curto-circuito presumida no ponto em que o dispositivo for instalado. Pode ser utilizado cabo isolado de capacidade de corrente equivalente à do barramento blindado para a interligação entre o dispositivo de proteção e manobra e o barramento, no interior da caixa destinada a este fim. Neste caso o cabo deve ter comprimento máximo de 1,5 m. O ponto de junção do barramento blindado ao dispositivo de proteção geral, no interior da caixa de dispositivo de proteção e manobra deve ser devidamente protegido por meio de barreira de material isolante transparente, não inflamável, e grau de proteção mínimo IP2X Instalação e montagem do barramento blindado Toda instalação, manutenção preventiva e corretiva, do barramento blindado é de responsabilidade do interessado ou seu representante legalmente habilitado e deve ser realizada em conformidade com a NBR Quando houver necessidade de manutenção, o interessado deve solicitar a EDP Bandeirante a retirada dos lacres e posterior vistoria para liberação e a reinstalação dos lacres. Nos casos de manutenção preventiva, corretiva ou atendimento de emergência, no barramento blindado e seus acessórios, é de inteira responsabilidade do interessado ou seu representante legal as manobras nos equipamentos assim como garantir o perfeito funcionamento destes, para o qual deverá ter recolhida a Anotação Responsabilidade Técnica. Todos os profissionais que irão realizar estas atividades deverão atender os requisitos mínimos exigidos por legislação específica em vigor e ainda as Normas Regulamentares para cada atividade a ser exercida. O barramento blindado instalado sob laje ou junto a parede deve ser devidamente fixado por meio de suportes metálicos, mão francesa, travessa ou suporte apropriado devidamente parafusado ou chumbado a alvenaria observando que estes não poderão ser aplicados nos pontos de junção ou emenda e o distanciamento máximo entre eles não deverá ser superior a mm. Nos locais em que haja circulação de veículos, o distanciamento mínimo entre o barramento blindado e o piso acabado não deve ser inferior a mm, ou ainda quando instalados sob parede nesta área de circulação este deve ser protegido por elementos que impeçam eventuais impactos que venham a causar danos. As aberturas das lajes destinadas a passagem do barramento blindado pelos andares devem ser providas de anteparo que impeça a precipitação de água pela abertura em caso de vazamentos acidentais, que possam afetar o correto funcionamento do barramento, conforme desenhos 22 a 24. Ao longo do trajeto do barramento blindado pode haver derivação no sentido horizontal nos andares devendo ser previstos furos para lacre em todo o barramento e proteção no ponto de derivação de acordo com a NBR Com a finalidade de garantir o limite máximo de queda de tensão ou conveniência técnica, será aceito a utilização de cabos entre o dispositivo de proteção e manobra e o barramento blindado no início do shaft, devendo neste ponto ser previsto a instalação de uma caixa de proteção e manobra. No interior desta caixa de proteção e manobra deve ser prevista a instalação de um dispositivo de seccionamento em carga, que efetuará a transição entre cabos e barramento, ou se necessário com proteção a fim de possibilitar a coordenação. PÁGINA 12 DE 50

13 O dispositivo de proteção acima pode ser dispensado se o dispositivo de proteção a montante deste ponto, garantir a proteção do trecho de menor capacidade de corrente, sendo que devem ser observados os critérios de proteção da NBR Se isto ocorrer nesta caixa deve ser prevista somente a instalação de um dispositivo de seccionamento com abertura em carga. O trecho de cabos deverá ser instalado em eletrodutos de aço galvanizado em toda a extensão do trecho exposto. A caixa destinada a realizar a interligação dos cabos ao barramento blindado, bem como o seu dispositivo de proteção e/ou manobra, deve ser fornecida pelo fabricante do barramento blindado, dotada de dispositivo para lacre e estar devidamente cadastrado pela EDP Bandeirante Fornecimento, montagem e instalação de materiais e equipamentos O conjunto dos barramentos blindados, caixas de medição, caixas concentradoras, caixas para leitura remota, caixas de derivação, amplificador, conversor, assim como dos equipamentos e materiais do sistema de comunicação e demais acessórios devem ser adquiridos de fabricantes cadastrados na EDP Bandeirante e instalado pelo interessado, a exceção do medidor, unidade de comunicação remota e display que serão instalados pela EDP Bandeirante Aterramento Aterramento é a ligação elétrica intencional com a terra, com os objetivos funcionais (ligação do condutor neutro a terra) e com objetivos de proteção (ligação a terra das partes metálicas não destinadas a conduzir correntes elétricas). O consumidor deve prover, em sua instalação, uma infraestrutura de aterramento conforme prescreve a seção 6.4 da norma NBR O aterramento do neutro e das partes metálicas da entrada de energia e centro de medição, bem como o aterramento das caixas de medição centralizadas, de comunicação, caixa de derivação e demais caixas metálicas, deve ser feito de acordo com o padrão técnico Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição Edificações Coletivas. As partes metálicas do barramento blindado devem ser aterradas na origem de conexão deste com seu dispositivo de proteção geral, observando que a seção do condutor deve estar em conformidade com os itens e da NBR Os pontos de junção dos barramentos blindados ao longo do trajeto devem ser devidamente interligados de modo que atendam às exigências contidas nos itens e da NBR O dimensionamento do condutor de proteção do barramento blindado (neutro e partes metálicas) é de responsabilidade do projetista/fabricante que deve obedecer às prescrições contidas na NBR A função do condutor de proteção (PE) pode ser exercida pela carcaça do barramento blindado, conforme seção equivalente informada pelo fabricante e relatórios de ensaios da eficácia do circuito de proteção, conforme NBR IEC Queda de tensão A máxima queda de tensão admissível no trecho, entre o ponto de entrega e o ponto de medição, considerando carga concentrada trecho a trecho, exclusivamente para os projetos de medição centralizada utilizando barramento blindado, deve ser de 2% tanto para edifícios comerciais como residenciais ou mistos. Deverá ser apresentado tabela da queda de tensão, trecho a trecho, conforme o modelo do anexo B Metodologia de cálculo As quedas de tensões em barramentos devem ser calculadas através das seguintes fórmulas: =.+. = % = Onde: PÁGINA 13 DE 50

14 R X Z cos ϕ Resistência de fase, em corrente alternada e a temperatura de operação, do barramento blindado, em mω/m; Reatância de fase do barramento blindado, em mω/m; Impedância de fase do barramento blindado, em mω/m; Fator de potência; L Comprimento do trecho de barramento blindado, em m; I Corrente da carga máxima do trecho, em A; V (3f) Queda de tensão, na extremidade do trecho, em V; V Tensão nominal de fase a fase, em V; V (%) (3f) Queda de tensão na extremidade do trecho, em porcentagem. 7. REGISTROS DA QUALIDADE Não aplicável. PÁGINA 14 DE 50

15 8. ANEXOS A. CARTA DE OPÇÃO PELO SISTEMA DE BARRAMENTO BLINDADO COM B. PLANILHA DE CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO C. DESENHOS 001. Montagem do sistema de comunicação para medição centralizada 002. Caixa concentrada tipo CL-I 003. Caixa para leitura remota tipo CL-I-B 004. Instalação da caixa para leitura remota tipo CL-I-B em área externa 005. Caixa concentradora - tipo modular 006. Caixa para leitura remota tipo modular 007. Caixa de medição metálica tipo MEC II 008. Caixa de medição metálica tipo MEC IV 009. Caixa de medição metálica tipo MEC VI 010. Caixa de medição metálica tipo MEC IX 011. Caixa de medição metálica tipo MEC XII 012. Montagem para uma medição indireta em caixa tipo MEC IV 013. Montagem para duas medições indiretas + duas medições diretas em caixa tipo MEC XII 014. Montagem com caixa tipo modular até 3 clientes 015. Montagem com caixa tipo modular até 6 clientes 016. Montagem com caixa tipo modular até 9 clientes 017. Montagem com caixa tipo modular até 12 clientes 018. Montagem para caixas modulares com duas linhas e caixa para comunicação na posição horizontal 019. Montagem para uma medição indireta em caixa tipo modular 020. Montagem para uma medição indireta e medições diretas em caixas tipo modular 021. Diagrama unifilar para medições centralizada 022. Instalação da caixa de medição centralizada acoplada diretamente ao barramento blindado 023. Instalação da caixa de medição centralizada através da caixa de derivação acoplada ao barramento blindado 024. Montagem de caixas de medição centralizada com 2 caixas de derivação no mesmo andar 025. Ligação de um circuito com barra ao barramento blindado 026. Ligação de um circuito com cabos ao barramento blindado 027. Placa de comunicação PÁGINA 15 DE 50

16 ANEXO A CARTA DE OPÇÃO PELO SISTEMA DE BARRAMENTO BLINDADO COM Município, de de 20. À EDP Bandeirante A <NOME DA EMPRESA>, com sede na <endereço>, inscrita no CNPJ/MF sob n <n CNPJ>, neste ato representado na forma de seu Estatuto / Contrato Social, vem por meio do presente solicitar à EDP Bandeirante, distribuidora de serviço público de distribuição de energia elétrica, a ligação do <edifício / obra / empreendimento> situado na <Rua / Avenida, n. Bairro - Cidade>, pelo sistema de barramento blindado com medição centralizada. A <NOME DA EMPRESA> declara estar ciente de que o mencionado sistema de medição é não convencional e que, conforme estabelece o Padrão Técnico Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Barramento Blindado com Medição Centralizada da EDP Bandeirante, a diferença dos custos adicionais para instalação, manutenção e operação de todo o sistema de medição centralizada correrá por conta da <NOME DA EMPRESA>. ASSINATURA DO CLIENTE OU REPRESENTANTE PÁGINA 16 DE 50

17 ANEXO B PLANILHA DE CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO (MODELO) ENDEREÇO DA OBRA: TORRE/BLOCO: CÁLCULO DE QUEDA DE TENSÃO TRECHO A TRECHO TRECHO DIST. QTDE I DEM. B.W. k QT QTA DE ATÉ (m) UNID. (A) I (A) Coluna CDPM CDPM N V/100 m.a (%) (%) N Último Fabricante/Projetista: Responsável: Assinatura: TRECHO = nomenclatura dos trechos ou andares ou pavimentos ou intervalos de pavimentos. DIST. = distância de cada trecho em metros. QTDE = quantidade de unidades de consumo instaladas no trecho. I DEM. = corrente de demanda no trecho. BW = mínima corrente nominal do barramento blindado. k = parâmetro de queda de tensão do barramento blindado em V/100 m.a QT (%) = queda de tensão no trecho. QTA (%) = queda de tensão acumulada. PÁGINA 17 DE 50

18 ANEXO C DESENHOS PÁGINA 18 DE 50

19 "n" Andar Posições das caixas nos andares vide desenhos 22 a 24 3 Andar 2 Andar E E E 1 Andar E A Guarita Barramento Blindado Térreo VEM DA TORRE "X" SEGUE P/ A TORRE "X" Cabine de barramentos, caixa de dispositivo de proteção e manobra ou QDC Eletroduto de 32 mm para os cabos das tomadas B C D Cabo de comunicação Legenda: A. Caixa para leitura remota B. Caixa de medição para bomba de incêndio C. Caixa de medição da administração D. Caixa concentradora E. Caixa de medição centralizada 1. Como sugestão a caixa para leitura remota pode ser instalada junto ao alinhamento do imóvel com a via pública ou na proximidade da guarita de segurança sendo vedada somente a sua instalação no interior desta. 2. O sistema de comunicação da administração e da bomba de incêndio podem ser interligadas diretamente à caixa para leitura remota (painel de um dos blocos ou torre), quando estiverem no mesmo recinto, dispensando a passagem por uma caixa concentradora. 3. No caso das medições da administração e bomba de incêndio que não sejam alimentados diretamente do barramento blindado, podem ser utilizados as caixas de medições convencionais, entretanto, deverão ter o sistema de comunicação interligado com a caixa para leitura remota ou caixa concentradora e também instalado o bloco de conexão RJ Montagem do sistema de comunicação para medição centralizada 01 / 01 PÁGINA 19 DE 50

20 PADRÃO TÉCNICO Lacre 950 Bloco de conexão ininterrupta Puxador Venezianas Amplificador Tomadas Disjuntor 400 a 1000 VISTA FRONTAL PORTA DA CAIXA FECHADA VISTA LATERAL VISTA FRONTAL MONTAGEM INTERNA DA CAIXA Nível de piso acabado 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP Bandeirante. 2. Material: Chapa de aço. 3. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 4. Dimensões em mm Caixa concentradora tipo CL-I 01 / 01 PÁGINA 20 DE 50

21 Suporte da Antena 120 Unidade Remota de Comunicação Lacre 950 Conversor Puxador Venezianas Display VISTA LATERAL 400 a 1000 VISTA FRONTAL PORTA DA CAIXA FECHADA Nível de piso acabado VISTA FRONTAL MONTAGEM INTERNA DA CAIXA 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP Bandeirante. 2. Material: Chapa de aço. 3. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 4. Dimensões em mm Caixa para leitura remota tipo CL-I-B 01 / 01 PÁGINA 21 DE 50

22 a 1000 VISTA FRONTAL VISTA LATERAL 1. Dimensões em mm Instalação da caixa para leitura remota tipo CL-I-B em área externa 01 / 01 PÁGINA 22 DE 50

23 570 Bloco de conexão ininterrupta 570 Amplificador Tomadas Disjuntor 600 a 1000 Nível de piso acabado 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP Bandeirante. 2. Material: Policarbonato. 3. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 4. Dimensões em mm Caixa concentradora tipo modular 01 / 01 PÁGINA 23 DE 50

24 570 Unidade Remota de Comunicação Display 570 Conversor 600 a 1000 Nível de piso acabado 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP Bandeirante. 2. Material: Policarbonato. 3. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 4. Dimensões em mm Caixa para leitura remota tipo modular 01 / 01 PÁGINA 24 DE 50

25 Placa de Policarbonato Lacre Lacre Puxador 1000 Puxador Placa de fixação do disjuntor M1 M2 M1 M2 Plaqueta de Identificação Plaqueta de Identificação 600 a 1000 VISTA FRONTAL OPÇÃO "A" VISTA FRONTAL OPÇÃO "B" VISTA LATERAL Nível de piso acabado 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP Bandeirante. 2. Material: chapa de aço. 3. Viseira: policarbonato virgem transparente. 4. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 5. Dimensões em mm Caixa de medição metálica tipo MEC II 01 / 02 PÁGINA 25 DE 50

26 PADRÃO TÉCNICO M1 M2 M1 M2 Disjuntores (bifásicos ou trifásicos) Plaqueta de Identificação Plaqueta de Identificação Canaleta Placa de Comunicação Placa de Comunicação vide detalhe no desenho 27 Barramentos 600 a 1000 VISTA FRONTAL Instalação dos equipamentos Nível de piso acabado VISTA FRONTAL Representação dos barramentos atrás das placas universais metálicas de fixação dos medidores 1. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 2. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 3. Dimensões em mm Caixa de medição metálica tipo MEC II 02 / 02 PÁGINA 26 DE 50

27 Placa de Policarbonato Lacre Lacre M1 M M1 M3 Placa de fixação do disjuntor Puxador Puxador M2 M4 M2 M4 Plaqueta de Identificação Plaqueta de Identificação 600 a 700 VISTA FRONTAL OPÇÃO "A" VISTA FRONTAL OPÇÃO "B" VISTA LATERAL Nível de piso acabado 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP Bandeirante. 2. Material: chapa de aço. 3. Viseira: policarbonato virgem transparente. 4. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 5. Dimensões em mm Caixa de medição metálica tipo MEC IV 01 / 02 PÁGINA 27 DE 50

28 PADRÃO TÉCNICO M1 M2 M3 M4 M1 M2 M3 M4 Disjuntores (bifásicos ou trifásicos) Plaqueta de Identificação Plaqueta de Identificação Canaleta Placa de Comunicação Placa de Comunicação vide detalhe no desenho 27 Barramentos 600 a 700 VISTA FRONTAL Instalação dos equipamentos Nível de piso acabado VISTA FRONTAL Representação dos barramentos atrás das placas universais metálicas de fixação dos medidores 1. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 2. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 3. Dimensões em mm Caixa de medição metálica tipo MEC IV 02 / 02 PÁGINA 28 DE 50

29 Placa de Policarbonato Lacre Lacre M1 M M1 M4 Placa de fixação do disjuntor Puxador Puxador M2 M5 M2 M5 Plaqueta de Identificação M3 M6 M3 M6 Plaqueta de Identificação 400 a 500 VISTA FRONTAL OPÇÃO "A" VISTA FRONTAL OPÇÃO "B" VISTA LATERAL Nível de piso acabado 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP Bandeirante. 2. Material: chapa de aço. 3. Viseira: policarbonato virgem transparente. 4. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 5. Dimensões em mm Caixa de medição metálica tipo MEC VI 01 / 02 PÁGINA 29 DE 50

30 PADRÃO TÉCNICO M1 M2 M3 M4 M5 M6 M1 M2 M3 M4 M5 M6 Disjuntores (bifásicos ou trifásicos) Plaqueta de Identificação Plaqueta de Identificação Placa de Comunicação Placa de Comunicação vide detalhe no desenho 27 Canaleta Barramentos 400 a 500 VISTA FRONTAL Instalação dos equipamentos Nível de piso acabado VISTA FRONTAL Representação dos barramentos atrás das placas universais metálicas de fixação dos medidores 1. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 2. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 3. Dimensões em mm Caixa de medição metálica tipo MEC VI 02 / 02 PÁGINA 30 DE 50

31 Placa de Policarbonato Lacre M1 M4 M7 Puxador 1620 ou 1800 (nota 5) Placa de fixação do disjuntor Plaqueta de Identificação M2 M5 M8 M3 M6 M9 VISTA FRONTAL 400 a 600 Nível de piso acabado 1. A caixa deve ter protótipo homologado pela EDP Bandeirante. 2. Material: chapa de aço. 3. Viseira: policarbonato virgem transparente. 4. Identificação: deve ter gravado na tampa e no corpo o nome ou marca do fabricante em relevo. 5. A medida de 1800mm somente se aplica quando instalado disjuntor geral de 400A. 6. Dimensões em mm Caixa de medição metálica tipo MEC IX 01 / 02 PÁGINA 31 DE 50

32 PADRÃO TÉCNICO M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8 M9 M1 M2 M3 M4 M5 M6 M7 M8 M9 Disjuntores (bifásicos ou trifásicos) Plaqueta de Identificação Placa de Comunicação Placa de Comunicação vide detalhe no desenho 27 Canaleta Barramentos 400 a 600 VISTA FRONTAL Instalação dos equipamentos Nível de piso acabado VISTA FRONTAL Representação dos barramentos atrás das placas universais metálicas de fixação dos medidores 1. A alimentação da caixa de medição pode ser feita por meio de conectores extraíveis (pinça plug-in) devidamente fixados a caixa de medição e inserida diretamente sobre o barramento blindado ou através de caixa de derivação. 2. Este padrão deve contemplar o sistema de aterramento. 3. Dimensões em mm Caixa de medição metálica tipo MEC IX 02 / 02 PÁGINA 32 DE 50

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