ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA"

Transcrição

1 SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 4. Disjuntor 145 kv Objetivo Normas Escopo de Fornecimento 02 T Tabela Características Elétricas Características Operativas Comando Circuito de Fechamento Circuitos de bertura Circuito de cionamento do Motor Circuito de quecimento e Iluminação Capacidade dos Contatos para Uso Geral Capacidade dos Contatos para Circuito de Supervisão e larmes Capacidade dos Contatos para Circuito de Desligamentos Características Construtivas Terminais de T Estrutura para Montagem Contatos uxiliares Pressostato de SF Mecanismo de cionamento Documentos Técnicos Desenhos e Dados a serem fornecidos com a Proposta Desenhos a serem fornecidos após a adjudicação do Contrato Ensaios Geral Ensaios de Tipo Ensaios de Rotina Peças Sobressalentes Planilha de Características 08 T Tabela 09 Elaboração: Marco César Castro de Oliveira Richard Martins Bueno driano Moreira de Oliveira Data: 08/07/2013 provação: lexandre fonso Postal Data: 08/08/2013

2 4. Disjuntor 145 kv 4.1. Objetivo Esta especificação estabelece os requisitos gerais mínimos para projeto, fabricação, ensaios de fábrica e recebimentos do disjuntor de 145 kv Normas Exceto quando explicitamente exigido de outra forma nesta Especificação, revisões das normas abaixo relacionadas, em vigor 30 (trinta) dias antes da entrega das propostas, deverão prevalecer: NBR Disjuntores de lta Tensão - Especificação IEC 56 High Voltage lternating Current Circuit Breakers Onde houver omissão das normas acima, o FBRICNTE em concordância com a DMED pode adotar outra. aplicação de outras normas será aceita desde que alcancem os mesmos objetivos e com aprovação da DMED Escopo de Fornecimento O fornecimento inclui os seguintes itens, sem necessariamente ser limitado a estes: ITEM QTDE DESCRIÇÃO 1 01 (um) Disjuntor a SF6; trifásico; 145 kv; Corrente nominal 1200 ; corrente de interrupção 31,5k; com mecanismo apto a 0-0,3s-CO-3min-CO (um) Estruturas de montagem Ferramentas especiais para montagem e manutenção Ensaios de tipo e de rotina Manuais de instrução e desenhos Treinamento Tabela T Características Elétricas Tensão nominal 145 kv Tensão de operação 138 kv Nível de isolamento 275/650/- kv Corrente nominal Capacidade de interrupção nominal Curto-circuito simétrico 31,5 k Curto-circuito assimétrico (componente contínuo) 44% Fator do 1 pólo 1, Corrente curta duração (3s) 31,5 k Capacidade de estabelecimento 65 k Capacidade de interrupção em oposição fase 7 k Página 2 de 9

3 Capacidade de interrupção de linha em vazio Tempo nominal de fechamento 120 ms Tempo nominal de abertura 30 ms Tempo nominal de interrupção 50 ms Distância de escoamento (fase-terra) mm Distância de escoamento (entrada-saída) mm Sequência de operação 0-0,3s-CO-3min CO Mecanismo Circuito fechamento e abertura 125 Vcc Circuito motor 380 V-3-60 Hz Circuito aquecimento 220 V-1-60 Hz 4.5. Características Operativas Comando São previstos os seguintes circuitos segregados no esquema de comando do disjuntor: Circuito de fechamento 125 Vcc Circuito de abertura n Vcc Circuito de abertura n Vcc Circuito do acionamento do motor 3Ø-380 VC Circuito de aquecimento, tomada e iluminação 220 VC. Em cada circuito será previsto um disjuntor de caixa moldada, com capacidade adequada ao circuito, e um relé detector de tensão, com temporização ao relaxar na faixa de 200 a 400 ms Circuito de Fechamento Neste circuito, em 125 Vcc, devem ser previstos os dispositivos necessários ao comando de fechar disjuntor. Consiste, em princípio, dos seguintes dispositivos: Disjuntor de caixa moldada de entrada de CC; Relés para a função de anti-bombeamento e de multiplicação de contatos de baixa pressão de SF6 ao nível de bloqueio de fechamento; Relé detector de tensão, da chave seletora de local de comando; Botoeira de comando; Solenoide de fechamento; Contador de operações e Sinalização local de disjuntor fechado. O comando de fechamento local é habilitado pela chave seletora em local, e com sinal externo das chaves seccionadoras abertas. Página 3 de 9

4 alimentação dos circuitos de comando externo de fechamento remoto, religamento serão dependentes da alimentação provindo do disjuntor de caixa moldada da entrada Circuitos de bertura Os circuitos de abertura são praticamente idênticos, porém totalmente segregados até o nível do solenoide, com os seguintes dispositivos/circuitos: Disjuntor de caixa moldada na entrada CC; Relés multiplicadores de contato do sinal de baixa pressão SF6, nível de desligamento e de bloqueio de abertura (se aplicável) e Chave seletora de local comando somente restringindo a botoeira de comando local, da sinalização de disjuntor fechado, do relé detector de tensão e dos solenoides de abertura. Os dois circuitos serão praticamente idênticos apesar de descrito somente um. Exceção para o circuito de comando de abertura local, o qual é dependente da posição da chave seletora em local, que pode ser num circuito somente. alimentação dos circuitos externos de abertura pela proteção e por comando será dependente da alimentação provindo do disjuntor de caixa moldada da entrada. Os circuitos de abertura serão supervisionados por dispositivo externo, o qual injeta no circuito de 7 a 10m. Portanto são necessários os seguintes requisitos: Em paralelo com o contato interruptor da corrente de abertura deve ser instalado um contato do tipo NF em serie com resistor de 1000 Ω - 50W (valor a ser confirmado posteriormente) O solenoide de abertura deve ser capaz de restabelecer com corrente circulante de 10 m Circuito de cionamento do Motor função deste circuito é alimentar o motor de acionamento do conjunto armazenador de energia do sistema de fechamento e abertura. Como nos demais circuitos, este deve ser previsto com disjuntor de caixa moldada trifásico na entrada, e conter os circuitos de acionamento e proteção do motor. Na opção de circuito hidráulico deve ser previsto esquema tal que sinalize por meio de contatos livres de potencial, as seguintes condições: Tempo de motor operando superior ao valor pré-determinado Número de partidas por 24 (vinte e quatro) horas superior a número préfixado, sendo descontada uma contagem para cada comando de fechamento. Página 4 de 9

5 fim de suprir a energia necessária ao sistema armazenador, em caso de falha do circuito motorizado, deve ser previsto comando manual de emergência. atuação no sistema manual deve impedir a entrada em operação do sistema motorizado Circuito de quecimento e Iluminação Deve ser prevista uma entrada em 220 V monofásica, protegida por disjuntor de caixa moldada, com a finalidade de alimentar os seguintes circuitos/dispositivos: Circuito de aquecimento, controlado por termostato a fim de prevenir a condensação dentro da caixa de comando Circuito de iluminação controlada por fim de curso instalado na porta Tomada monofásica de 3 (três) pinos (fase-neutro e terra) Capacidade dos Contatos para Uso Geral Os contatos dos dispositivos usados para os circuitos de intertravamentos e de lógica no sistema de controle e proteção devem apresentar as seguintes características mínimas: Nível de serviço (NBR-7098) III Capacidade de estabelecimento com L/R < 0,s 30/200ms Capacidade de interrupção em 125 Vcc com L/R > 0,s 0, Corrente nominal 5, Capacidade de curta duração (1s) Número de operações com carga 10 x 10³ Capacidade dos Contatos para Circuito de Supervisão e larmes Os contatos dos dispositivos usados para os circuitos de supervisão e alarmes do sistema de controle e proteção devem apresentar as seguintes características mínimas: Nível de serviço (NBR-7098) II B Capacidade de estabelecimento com L/R < 0,s 15/200ms Capacidade de interrupção em 125 Vcc com L/R > 0,s 0, Corrente nominal 2, Capacidade de curta duração (1s) Número de operações com carga 10 x 10³ Capacidade dos Contatos para Circuito de Desligamentos Os contatos dos dispositivos usados para o controle e proteção, nos circuitos de desligamento devem atender os requisitos da NSI C Características Construtivas Terminais de T Página 5 de 9

6 Os terminais de alta tensão devem ser do tipo barra chata de 4 (quatro) furos D15, com distância entre centros dos furos de 45 mm Estrutura para Montagem distância das partes vivas entre as fases deve ser de mm. parte inferior do isolador do disjuntor deve estar a uma altura de mm do solo, portanto, para prover esta distância o disjuntor deve ser instalado em estrutura de montagem, que deve fazer parte do fornecimento Contatos uxiliares Deve ser previsto 12 (doze) contatos auxiliares da posição do disjuntor, sendo 6 (seis) N e 6 (seis) NF, livres de potencial, além dos requeridos pelos circuitos de comando e intertravamentos e indicação do estado da mola de fechamento Pressostato de SF6 pressão do SF6 deve ser monitorada por densímetro que compense a variação de pressão em função da temperatura. Os pontos de monitoramento normalmente atendem aos seguintes requisitos: 1 nível larme - Sendo previsto um contato para acionar o sistema de alarme e SDCS. 2 nível larme e bloqueio de fechamento. tua em relé auxiliar no circuito de fechamento, e os contatos auxiliares deste relé acionam o alarme, o SDCS e emite comando de bloqueio de fechamento. 3 nível Com 2 (dois) contatos segregados do detector, o primeiro aciona o relé auxiliar do circuito nº 1 de abertura e o segundo o circuito nº 2. Cada um dos relés bloqueia o seu próprio circuito e executa as seguintes funções: Emite comando de abertura do disjuntor se o link de seleção estiver fechado. Impede a abertura remota. Emite sinal de alarme para o SDCS, por meio de contatos livres de potencial. 4 nível (se for necessário) Emite comando de abertura das seccionadoras isoladoras com o disjuntor aberto Mecanismo de cionamento preferência do mecanismo de acionamento recai para aqueles do tipo motor-mola. Com desempenho equivalente de dois comandos distintos prevalece a escolha por aquele do tipo motor-mola. Página 6 de 9

7 Se o tipo ofertado for do hidráulico ou pneumático deve ser considerado os seguintes requisitos: Dispor de dispositivo hidráulico ou pneumático que, quando a pressão hidráulica ou a pneumática venha a cair e que esta redução implique em abertura lenta dos contatos principais, emita comando de abertura rápida do disjuntor. Esta manobra dever ser executada sem a presença de qualquer fonte auxiliar. Pressostato com número de níveis e de funções semelhante ao previsto para o SF6, com a adição de um estágio para controlar o circuito de acionamento do motor Documentos Técnicos Desenhos e Dados a serem fornecidos com a Proposta Como parte integrante da proposta deverá ser fornecido os seguintes dados e desenhos: a) Folhas de dados características preenchidas. b) Desenho de dimensões de equipamentos semelhante ao ofertado no qual conste dimensões principais; terminais de linha, estrutura de montagem (se aplicável), piso, esforços máximos admissíveis nos terminais de T e esforços na base de montagem c) Catálogo técnico com dados construtivos e desempenho d) Dados do mecanismo e) Relatórios de ensaio de tipo f) Plano de fabricação, ensaios e entrega Desenhos a serem fornecidos após a adjudicação do Contrato O FBRICNTE deverá submeter a aprovação e após aprovação para o arquivo os seguintes dados desenhos: a) Plano de fabricação/ensaios/entrega b) Desenho no qual conste dimensões externas principais, terminais de linha (T), base para montagem, terminal de aterramento, caixa do mecanismo de comando mostrando a disposição dos equipamentos e a saída de cabos, esforços máximos nos terminais de T e na base, diagrama esquemático no qual conste lista de materiais do circuito de comando. Desenho da placa de identificação. c) Plano e descrição dos ensaios de fábrica Ensaios Geral Os disjuntores e demais componentes agregados nos mesmos deverão ser submetidos pelo FORNECEDOR aos ensaios especificados na cláusula.4.8.3, de acordo com as Página 7 de 9

8 normas técnicas aplicáveis e norma de inspeção DMED NT Inspeção de Materiais Ensaios de Tipo Os ensaios de tipo previstos nas normas técnicas deverão ser feitos em um disjuntor de cada tipo a ser fornecido. Caso o PROPONENTE disponha de relatórios certificados, estes deverão ser apresentados junto com sua Proposta, observado o disposto nas Condições Gerais CG Ensaios de Rotina Os ensaios de rotina em componentes e materiais realizados durante o processo de fabricação deverão ser feitos de acordo com as normas aplicáveis e procedimentos usuais do FORNECEDOR, com os resultados dos ensaios fornecidos ao inspetor da DMED na fase de ensaios de rotina. Quando da realização dos ensaios de rotina nos disjuntores montados, o FORNECEDOR deverá colocar à disposição dos inspetores da DMED, os relatórios certificados dos ensaios de tipo, aceitos pela DMED na fase de analise das propostas. Os ensaios de rotina deverão ser executados de acordo com as normas referenciadas, IEC ou BNT Peças Sobressalentes O PROPONENTE deverá ofertar, a título de opcional, e cotar separadamente à planilha de preços as peças sobressalentes que julgar necessárias, cabendo a DMED a opção de aquisição total ou parcial destas Planilha de Características Devem ser preenchidos pelo proponente todos os itens desta planilha. Se o proponente apresentar propostas alternativas, para cada alternativa deve ser preenchido um conjunto completo em separado de todas as folhas da planilha claramente marcadas de modo a indicar a qual alternativa se refere. Todos os dados requeridos nesta planilha devem ser informados, independentemente de terem sido fornecidos em alguma outra parte da proposta. omissão da parte do proponente no atendimento a estas exigências constituirá motivo para a rejeição da proposta. Fabricante Tipo Tensão máxima de operação kv Tensão nominal kv Nível de isolamento - Fase Terra mm Página 8 de 9

9 - Entrada Saída mm Nível de escoamento - Fase Terra mm - Entrada Saída mm Nível de arco - Fase Terra mm - Entrada Saída mm Corrente nominal Capacidade de Interrupção nominal - Curto circuito simétrico K - Curto circuito assimétrico (Componente contínua) % Capacidade de interrupção em oposição de fase k Capacidade de interrupção de linha em vazio Tempo nominal de fechamento ms Tempo nominal de abertura ms Tempo nominal de interrupção ms Número de interrupções para manutenção: - corrente de interrupção nominal - corrente de interrupção de 16 k - corrente nominal (1.200 ) - mecânico (a vazio) Sequência de operação Quantidade de SF6 por pólo Mecanismo de operação: - Tipo - Número de bobinas de abertura - Corrente do circuito de abertura - Corrente da bobina de fechamento - Tensão nominal dos circuitos de abertura e fechamento - Faixa de operação dos circuitos Motor de acionamento: - Tensão nominal - Frequência - Fase - Corrente de partida Peso: - Montado - Máximo para transporte Tabela T dm³ Vcc V V Hz kgf kgf Página 9 de 9

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO 7. CONTEÚDO Transformadores para Instrumentos 145 kv 7.1. Geral PG. 7.2. Normas 7.3. Escopo de Fornecimento 7.4. Características Elétricas 7.4.1. Gerais 7.4.2. Transformadores de Corrente 03 7.4.3.

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Instalações Elétricas Gerais 02.1. Geral 02.2. Normas 02.3. Escopo de Fornecimento 02.4. Características Elétricas para Iluminação de Uso Geral 02.4.1. Geral 02.4.2. Tensões de Alimentação

Leia mais

SUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES

SUBESTAÇÃO TIPOS DE SUBESTAÇÕES SUBESTAÇÃO Uma subestação elétrica é um grupamento de equipamentos elétricos com a finalidade de dirigir o fluxo de energia elétrica num sistema de potência e de possibilitar a operação segura do sistema,

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJETIVO 03 2. ÂMBITO 03 3. CONCEITOS 03 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 03 5. INSTRUÇÕES GERAIS 04 5.1. Condições de Serviços 04 5.2. Identificação dos transformadores 04 5.3.

Leia mais

Instalações elétricas provisórias na construção civil

Instalações elétricas provisórias na construção civil Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança

Leia mais

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES:

9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9. MANUTENÇÃO DE TRANSFORMADORES: 9.1 OTIMIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA OPERAÇÃO DOS TRANSFORMADORES Os transformadores são máquinas estáticas que transferem energia elétrica de um circuito para outro, mantendo

Leia mais

ANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva

ANEXO. 1. Plano Mínimo de Manutenção. 2. Manutenção Preditiva ANEXO 1. Plano Mínimo de Manutenção 1.1 O Plano Mínimo de Manutenção define as atividades mínimas de manutenção preditiva e preventiva e suas periodicidades para transformadores de potência e autotransformadores,

Leia mais

www.siemens.com/sion Disjuntores a vácuo SION 3AE5 e 3AE1 Equipamento de média tensão Catálogo HG 11.02 2014 Answers for infrastructure and cities.

www.siemens.com/sion Disjuntores a vácuo SION 3AE5 e 3AE1 Equipamento de média tensão Catálogo HG 11.02 2014 Answers for infrastructure and cities. www.siemens.com/sion Disjuntores a vácuo SION AE5 e AE1 Equipamento de média tensão Catálogo HG 11.0 014 Answers for infrastructure and cities. Disjuntores a vácuo SION AE5 e AE1 R-HG11-8.tif Siemens HG

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG.. Cabos Elétricos e Acessórios 02.1. Geral 02.2. Noras 02.3. Escopo de Forneciento 02 T-.1. Tabela 02.4. Características Construtivas 04.4.1. Aplicação 04.4.2. Diensionaento 04.4.3.

Leia mais

Disjuntor a Vácuo uso Interno

Disjuntor a Vácuo uso Interno Disjuntor a Vácuo uso Interno D27 - U 1 Sumário 1. Aplicação... 3 2. Condições Normais de Serviço... 4 3. Principais Parâmetros Técnicos... 4 4. Estrutura e Operação do Disjuntor... 5 4.1. Estrutura Geral:...

Leia mais

Disjuntores a vácuo SION 3AE5 e 3AE1. Equipamento de média tensão. Totally Integrated Power SION. Catálogo HG 11.02. Edição 2015. siemens.

Disjuntores a vácuo SION 3AE5 e 3AE1. Equipamento de média tensão. Totally Integrated Power SION. Catálogo HG 11.02. Edição 2015. siemens. Disjuntores a vácuo SION AE5 e AE1 Equipamento de média tensão Totally Integrated Power SION Catálogo HG 11.0 Edição 015 siemens.com/sion Disjuntores a vácuo SION AE5 e AE1 R-HG11-8.tif Siemens HG 11.0

Leia mais

VD4 Instruções para a instalação e funcionamento 12... 36 kv - 630...3150 A - 16... 50 ka

VD4 Instruções para a instalação e funcionamento 12... 36 kv - 630...3150 A - 16... 50 ka Medium voltage products VD Instruções para a instalação e funcionamento... 36 kv - 630...3150 A - 16... 50 ka Índice Para a sua segurança! 1 I. Introdução 2 II. Programa para a preservação do meio ambiente

Leia mais

Pára-raios em Porcelana 3EP Uma poderosa linha de produtos.

Pára-raios em Porcelana 3EP Uma poderosa linha de produtos. Pára-raios em Porcelana 3EP Uma poderosa linha de produtos. Power Transmission and Distribution Um Objetivo em quatro Modelos Distintos Pára-raios 3EP com invólucro em porcelana Experiência é vital quando

Leia mais

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS

ELEVADOR DE TRAÇÃO A CABO E CREMALHEIRAS 1. OBJETIVO Esta apresentação tem por objetivo estabelecer diretrizes mínimas para assegurar a implementação de medidas preventivas e de proteção para a utilização de Elevadores de Tração a Cabo e Cremalheiras,

Leia mais

Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos. 2012 ROSS South America Ltda

Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos. 2012 ROSS South America Ltda Válvulas de Segurança 5/2 vias para o Comando de Cilindros Pneumáticos Prensa Pneumática Comandada por Válvula Convencional 5/2 vias Simples Solenóide Escape Área de pilotagem conectada à atmosfera através

Leia mais

NOTA TÉCNICA 6.005. Página 1 de 20. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição

NOTA TÉCNICA 6.005. Página 1 de 20. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição Página 1 de 0 NOTA TÉCNICA 6.005 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR DE CONSUMIDOR PRIMÁRIO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA

Leia mais

Termostatos KP. Brochura técnica MAKING MODERN LIVING POSSIBLE. Termostatos KP são interruptores elétricos ativados por temperatura com contatos SPDT.

Termostatos KP. Brochura técnica MAKING MODERN LIVING POSSIBLE. Termostatos KP são interruptores elétricos ativados por temperatura com contatos SPDT. MAKING MODERN LIVING POSSIBLE Brochura técnica Termostatos KP Termostatos KP são interruptores elétricos ativados por temperatura com contatos SPDT. Um termostato KP pode ser conectado diretamente a um

Leia mais

ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL

ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL ANEXO TÉCNICO CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL AQUISIÇÃO DE ELEVADOR CONVENCIONAL PARA SER INSTALADO NO EDÍFICIO DO ESCRITÓRIO REGIONAL DA ANATEL EM FORTALEZA-CE.

Leia mais

VBW Disjuntor a Vácuo. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas

VBW Disjuntor a Vácuo. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas VBW Disjuntor a Vácuo Motores Automação Eneria Transmissão & Distribuição Tintas www.we.net Os disjuntores a vácuo VBW foram desenvolvidos para aplicações em redes com classe de tensão de 17,5 kv. Apresentam

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS, LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da realização dos serviços 03 5.2. Condições

Leia mais

857 Sistema de proteção. Para proteção do motor e do alimentador Boletim 857, Série A Guia de especificação

857 Sistema de proteção. Para proteção do motor e do alimentador Boletim 857, Série A Guia de especificação 857 Sistema de proteção Para proteção do motor e do alimentador Boletim 857, Série A Guia de especificação Sumário Seção Descrição Página 1.0 Funções de proteção... 1 Proteção Synchrocheck (25)... 1 Proteção

Leia mais

Jato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica;

Jato suave e concentrado; Chuveiro com chave seletora para ajuste da temperatura (4 temperaturas); Inovação tecnológica; 1 1. INFORMAÇÕES GERAIS Função O Chuveiro tem como função principal fornecer água com vazão adequada à higiene pessoal. Aplicação Utilizado para higiene pessoal em banheiros ou áreas externas como piscinas.

Leia mais

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA)

FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) PP. 1/9 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ASSISTÊNCIA À CONTAGEM EM PT S E SISTEMAS DE ALIMENTAÇÃO E COMANDO IP (ILUMINAÇÃO PÚBLICA) 2 DESCRIÇÃO Trabalhos diversos relacionados com a

Leia mais

Capítulo VI. Lista de verificação para prontuário, projetos e ensaios elétricos Por Marcus Possi* Inspeção de instalações elétricas

Capítulo VI. Lista de verificação para prontuário, projetos e ensaios elétricos Por Marcus Possi* Inspeção de instalações elétricas 44 Capítulo VI Lista de verificação para prontuário, projetos e ensaios elétricos Por Marcus Possi* Da mesma forma que se deve fazer com os elementos que formam uma instalação elétrica no seu sentido físico,

Leia mais

VÁLVULA DE SEGURANÇA Série Herion XSz

VÁLVULA DE SEGURANÇA Série Herion XSz VÁLVULA DE SEGURANÇA Série Herion XSz Intrinsicamente à prova de falha, sem pressão residual Auto monitoramento dinâmico Sistema de controle de válvula dupla Para uso com sistema de freio e embreagem pneumáticos

Leia mais

* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada).

* Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). PROGRAMADOR HORÁRIO MANUAL DE INSTRUÇÕES MTZ622R - 90~240VCA - P504 VERSÃO.0 ABRIL/202 * Acesso à programação protegido por senha; * Alimentação: 90 a 240Vca (Fonte chaveada). 3.2 DIMENSÕES PLACA IHM:

Leia mais

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto

TR Tanque Flash. 1. Termo de garantia. 2. Informações gerais de segurança. 3. Informações de segurança específicas do produto 1.753.000.080 IM-D176-01 BR Rev.00 TR Tanque Flash Manual de Instalação e Manutenção 1. Termo de garantia 2. Informações gerais de segurança 3. Informações de segurança específicas do produto 4. Informações

Leia mais

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO

ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO ANEXO I ESPECIFICAÇÕES GERAIS SISTEMA DE AR CONDICIONADO 1. OBJETIVO O presente memorial tem pôr objetivo conceituar, definir e apresentar as bases do sistema de ar condicionado que irá atender ao imóvel

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DA CENTRAL FÊNIX-20L

MANUAL TÉCNICO DA CENTRAL FÊNIX-20L MANUAL TÉCNICO SUMÁRIO CARACTERÍSTICAS GERAIS... 3 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS... 3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS... 3 PAINEL... 4 FUNÇÕES DO PAINEL... 4 FUNÇÕES INTERNAS PLACA DE CONTROLE... 6 FUNÇÕES INTERNAS

Leia mais

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração.

Centro de Seleção/UFGD Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. Técnico em Refrigeração ==Questão 26==================== Assinale a alternativa que define refrigeração. (A) O movimento de energia de frio dentro de um espaço onde ele é necessário. (B) A remoção de calor

Leia mais

Eletroímã VERSÃO DO MANUAL

Eletroímã VERSÃO DO MANUAL Eletroímã VERSÃO DO MANUAL 1.4 de 19/02/2013 3045 Sumário 1. Apresentação... 3 2. Itens que Acompanham... 3 2.1. FECHBEM SUPER FS 150 e FS 200... 3 2.2. AUTOMAG F300 E F600... 4 3. Especificações Técnicas...

Leia mais

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Automação Contatores para Manobra de Capacitores Linha CWMC

Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas. Automação Contatores para Manobra de Capacitores Linha CWMC Motores utomação Energia Transmissão & Distribuição Tintas utomação Contatores para Manobra de Capacitores Linha CWMC Manobras de Capacitores para Correção do Fator de Potência linha de contatores especiais

Leia mais

Contatos auxiliares retardados/adiantados adicionais garantem dupla segurança em caso de necessidade de chaveamento extrema.

Contatos auxiliares retardados/adiantados adicionais garantem dupla segurança em caso de necessidade de chaveamento extrema. h aol C t eê n Ss Ei em P de r iae be a D ue f, S ul m es V R ne bleitg I G eai no M O vreer S A o Sn U s toe T ck b i nddeu nfgo zr um m t ia ev r een?? Re GA À ipglue n NA (statd t Ah CeOi N sd s IaÇrÃbOeSi

Leia mais

Chaves comutadoras sob carga 3 posições (I-0-II) Linhas OT, OTM e OEM

Chaves comutadoras sob carga 3 posições (I-0-II) Linhas OT, OTM e OEM Chaves comutadoras sob carga 3 posições (I-0-II) Linhas OT, OTM e OEM As comutadoras da ABB possuem manobra e isolação confiáveis entre a rede primária e a rede secundária de energia, assegurando, assim,

Leia mais

Aula prática 01 Partida direta de motor monofásico

Aula prática 01 Partida direta de motor monofásico Curso de Tecnologia em Manutenção Industrial Disciplina de Instalações Elétricas Industriais Parte Prática Turma: ET32K N12. Professor Clovis Aula prática 01 Partida direta de motor monofásico OBJETIVO:

Leia mais

PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES. Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail:

PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES. Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail: PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DA NR-12 ANEXO VIII- PRENSAS E SIMILARES Análise Realizada pela Empresa/Entidade: Pessoa para Contato: e-mail: Texto Proposto Comentário Nossa Proposta Justificativa Técnica Dobradeiras

Leia mais

Manual de Instalação e Operações

Manual de Instalação e Operações Manual de Instalação e Operações Acionador On/Off Bivolt Sistema de Aquecimento para banheira de hidromassagem PARA SUA SEGURANÇA: Antes de Instalar este produto, leia atentamente este manual de instruções.

Leia mais

Manual de Instalação

Manual de Instalação Central de Detecção e Alarme Contra Incêndio V260 Imagem Central V260 36 Laços Manual de Instalação Leia atentamente o manual antes do manuseio do equipamento ÍNDICE 1 COMANDOS E SINALIZAÇÕES DA CENTRAL

Leia mais

MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES

MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES Comitê de Estudo B3 Subestações Força Tarefa - Manutenção Centrada na Confiabilidade MANUTENÇÃO CENTRADA NA CONFIABILIDADE DE SUBESTAÇÕES Comutadores de tap INTRODUÇÃO Os comutadores de tap são utilizados

Leia mais

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5

Manual Técnico. Transformadores de Potência. Versão: 5 Manual Técnico Transformadores de Potência Versão: 5 Índice 2 8 Página 1 1 INTRODUÇÃO Este manual fornece instruções referentes ao recebimento, instalação e manutenção dos transformadores de potência a

Leia mais

Proteção ao circuitos elétricos Baixo custo Conformidade IEC 60947-2

Proteção ao circuitos elétricos Baixo custo Conformidade IEC 60947-2 Proteção ao circuitos elétricos Baixo custo Conformidade IEC 60947-2 Disjuntores FM101 - Linha de Disjuntores em Caixa moldada Disjuntores FM101 - Linha de Disjuntores em Caixa moldada Os disjuntores FM

Leia mais

NOTA TÉCNICA 6.010. Página 1 de 19. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição

NOTA TÉCNICA 6.010. Página 1 de 19. Diretoria de Planejamento e Engenharia. Gerência de Planejamento do Sistema. Gerência da Distribuição Página 1 de 19 NOTA TÉCNICA 6.010 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR DE CONSUMIDOR SECUNDÁRIO COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA AES ELETROPAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA

Leia mais

Tecnologias de Construção Produtos de segurança contra incêndio. Módulo de Entrada/Saída FDCIO181-2 Manual do Produto.

Tecnologias de Construção Produtos de segurança contra incêndio. Módulo de Entrada/Saída FDCIO181-2 Manual do Produto. Módulo de Entrada/Saída FDCIO181-2 Manual do Produto Característica Avaliação do sinal controlada por microprocessador Configuração automática de endereço sem definições do codificador ou chave DIP 2 entradas

Leia mais

Console Bimanual CBM-W

Console Bimanual CBM-W Fabricado por Sensores Eletrônicos Instrutech 11 5031-5188 CBM CONSOLE BIMANUAL PULSO AJUSTE POWER S1 OUTPUT S2 MANUAL DO USUÁRIO Console Bimanual CBM-W Console Bimanual para acionamento em máquinas operatrizes

Leia mais

PALESTRA NR 12: Suas alterações e as mudanças de paradigmas. Eng. Almir Buganza. Grupo Rumo Engenharia 18/11/2014

PALESTRA NR 12: Suas alterações e as mudanças de paradigmas. Eng. Almir Buganza. Grupo Rumo Engenharia 18/11/2014 PALESTRA NR 12: Suas alterações e as mudanças de paradigmas Eng. Almir Buganza Grupo Rumo Engenharia 18/11/2014 Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho CREA 5060267355. Sócio do Grupo Rumo Engenharia

Leia mais

INFORMAÇÃO TÉCNICA DDE Nº 006/2014 DE 10/12/2014

INFORMAÇÃO TÉCNICA DDE Nº 006/2014 DE 10/12/2014 INFORMAÇÃO TÉCNICA DDE Nº 006/2014 DE 10/12/2014 Procedimentos para validação de Subestações Blindadas Classes 15 kv e 36,2 kv Este procedimento se encontra na sua Revisão 2 cancelando e substituindo o

Leia mais

COMANDOS ELÉTRICOS Este material não é destinado a comercialização.

COMANDOS ELÉTRICOS Este material não é destinado a comercialização. COMANDOS ELÉTRICOS Está apostila é usada nas aulas ministradas na matéria de comandos no curso de pósmédio mecatrônica, não se tratando de um material voltado para a qualificação. Há ainda um complemento

Leia mais

Na Placa de Comando estão montados os circuitos para partida direta, partida direta com reversão e partida estrelatriângulo;

Na Placa de Comando estão montados os circuitos para partida direta, partida direta com reversão e partida estrelatriângulo; 1) BANCADA PRINCIPAL MODELO POL-110 Fabricada em estrutura de alumínio, constituída por dois postos de trabalho que servirão de base para utilização de qualquer um dos kits didáticos a serem adquiridos.

Leia mais

GA-1 Dispositivo de Alarme de Separador de Massa Lubrificante Instruções de instalação e funcionamento

GA-1 Dispositivo de Alarme de Separador de Massa Lubrificante Instruções de instalação e funcionamento Labkotec Oy Myllyhaantie 6 FI-33960 PIRKKALA FINLAND Tel: +358 29 006 260 Fax: +358 29 006 1260 19.1.2015 Internet: www.labkotec.com 1/11 GA-1 Dispositivo de Alarme de Separador de Massa Lubrificante Copyright

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO 1. OBJETIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 3.1. Siglas 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 02 5.1. Características Gerais 03 5.2. Características Específicas e Exclusivas

Leia mais

Curso de Projetos Elétricos Prediais. Eng. Patrícia Lins

Curso de Projetos Elétricos Prediais. Eng. Patrícia Lins Curso de Projetos Elétricos Prediais Eng. Patrícia Lins http://patricialins.org http://www.daeelunifacs.com.br APRESENTAÇÃO 1. Formação acadêmica 2. Experiência com pesquisa 3. Experiência profissional

Leia mais

- Instalações de máquinas conforme especificação do fabricante. - Máquinas móveis, mínimo dois rodízios com trava.

- Instalações de máquinas conforme especificação do fabricante. - Máquinas móveis, mínimo dois rodízios com trava. NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 NR 12 Máquinas devidamente fixadas (conforme instruções do fabricante (manual em português)) Piso limpo e livres de objetos - Instalações de máquinas

Leia mais

Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²)

Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²) Especificação técnica do Video Wall do Tipo I (5m²) 1. Esta Especificação destina-se a orientar as linhas gerais para o fornecimento de equipamentos. Devido às especificidades de cada central e de cada

Leia mais

1. OBJETO 2. PRODUTOS

1. OBJETO 2. PRODUTOS 1. OBJETO 1.1 Aquisição com instalação de aparelhos de ar-condicionado tipo split para atendimento da Unidade Operacional da Anatel em Mato Grosso do Sul (UO7.2). 2. PRODUTOS 2.1 Fornecimento de 4 (quatro)

Leia mais

MSI-RM2 Relês de segurança

MSI-RM2 Relês de segurança MSI-RM2 Relês de segurança PT 2010/11-607402 Reservados os direitos de alterações técnicas IMPLEMENTAR E OPERAR DE MODO SEGURO Manual de instruções original Módulo relê para dispositivos optoeletrônicos

Leia mais

Proteção de Subestações de Distribuição Filosofia e Critérios

Proteção de Subestações de Distribuição Filosofia e Critérios Proteção de Subestações de Distribuição Filosofia e Critérios Revisão 03 12/2014 NORMA ND.62 ELEKTRO Eletricidade e Serviços S.A. Diretoria de Operações Gerência Executiva de Engenharia, Planejamento e

Leia mais

NORMA TÉCNICA SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 3 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 3 RESPONSABILIDADES... 3 4 DEFINIÇÕES... 3

NORMA TÉCNICA SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 3 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 3 RESPONSABILIDADES... 3 4 DEFINIÇÕES... 3 30 / 08 / 2012 1 de 19 SUMÁRIO 1 FINALIDADE... 3 2 CAMPO DE APLICAÇÃO... 3 3 RESPONSABILIDADES... 3 4 DEFINIÇÕES... 3 4.1 Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT... 3 4.2 Agência Nacional de Energia

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO

DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 1 DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROTEÇÃO DE SISTEMA AÉREO DE DISTRIBUIÇÃO 2B CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO Durante um curto-circuito, surge uma corrente de elevada intensidade

Leia mais

Fornecimento e Instalação de um Grupo Motor Gerador com potência nominal 450 KVA em regime de trabalho de emergência.

Fornecimento e Instalação de um Grupo Motor Gerador com potência nominal 450 KVA em regime de trabalho de emergência. 1 OBJETIVO Descrição / Especificação Técnica Fornecimento e instalação de 01 (um) Grupo Motor Gerador com potência nominal 450 KVA em 1.1 regime de trabalho de emergência, tensão de saída do gerador 127/220

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA GPC SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC 01 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA USO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

ORIENTAÇÃO PARA USO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS ORIENTAÇÃO PARA USO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS Anexo 3 do PRO-3209-74-24-03 Pág.: 1 de 5 RECOMENDAÇÕES GERAIS: - Não serão permitidos eletricistas da contratada intervirem nas instalações da contratante,

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão

Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão Perguntas Frequentes sobre a conexão de Sistemas de Microgeração Fotovoltaicos ao Sistema de Distribuição da Celesc em Baixa Tensão 1. Existe algum documento da Celesc com as regras e procedimentos para

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº 48

COMUNICADO TÉCNICO Nº 48 Página 1 de 19 COMUNICADO TÉCNICO Nº 48 ATENDIMENTO DE NOVOS CONSUMIDORES LOCALIZADOS EM ÁREAS DE SISTEMAS SUBTERRÂNEOS DE DISTRIBUIÇÃO Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

A. LUMINÁRIAS LED UTILIZADAS NA PPP DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO

A. LUMINÁRIAS LED UTILIZADAS NA PPP DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Metodologia para Credenciamento e Apuração de Conteúdo Local de Luminárias LED no Credenciamento de Fabricantes Informatizado CFI do BNDES para apoio financeiro a PPP de Iluminação Pública de São Paulo

Leia mais

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO

CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO CREMATÓRIO EMISSÕES ATMOSFÉRICAS - ROTEIRO DO ESTUDO Esse roteiro foi elaborado com base no disposto na Resolução CONAMA 316/2002 e na Norma Técnica CETESB E15.011. Apresentar estudo de análise de alternativas

Leia mais

REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO.

REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS PARA SUBESTAÇÕES DA REDE BÁSICA DO SISTEMA INTERLIGADO BRASILEIRO. 1 GAT/017 21 a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA GAT REQUISITOS MÍNIMOS FUNCIONAIS QUANTO A CONFIGURAÇÕES DE BARRAS

Leia mais

BZ 500 LSN Central de Incêndio. Características. Central de Incêndio LSN

BZ 500 LSN Central de Incêndio. Características. Central de Incêndio LSN BZ 500 LSN Central de Incêndio Código de Modelo Código de Pedido Descrição BZ500LSN 4 998 099 012 230 VCA, 64 zonas, espanhol BZ500LSN 4 998 013 799 230 VCA, 64 zonas, português A unidade de controle se

Leia mais

Aplicação de Condutores de Alumínio em Medição de Consumidor em BT

Aplicação de Condutores de Alumínio em Medição de Consumidor em BT Aplicação de Condutores de Alumínio em Medição de Consumidor em BT 1 Escopo Esta ITA Ampla, tem por objetivo estabelecer os procedimentos a serem adotados para aplicação de condutores de alumínio em substituição

Leia mais

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO Inspeção visual e documentação............................................................284 Ensaios de campo em instalações...........................................................285

Leia mais

DISPOSITIVO DE PARTIDA E TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA PARA GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DO USUÁRIO

DISPOSITIVO DE PARTIDA E TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA PARA GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DO USUÁRIO DISPOSITIVO DE PARTIDA E TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA PARA GERADORES DE ENERGIA ELÉTRICA MANUAL DO USUÁRIO Por favor, leia este manual com atenção para uso do equipamento. Instruções de Operação do QTA. I.

Leia mais

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.

FURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A. MEDIDAS DE SEGURANÇA APLICADAS NA UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS DE ATERRAMENTO ELÉTRICO TEMPORÁRIO Autores: Luiz Antonio Bueno Gerente da Divisão de Segurança e Higiene Industrial Sueli Pereira Vissoto Técnica

Leia mais

Pressostatos de ar e água, Tipo CS

Pressostatos de ar e água, Tipo CS MAKING MODERN LIVING POSSIBLE Brochura técnica Pressostatos de ar e água, Tipo CS Os pressostatos CS possuem ajuste de faixa, diferencial ajustável, e um contato integrado de três polos operado por pressão.

Leia mais

VBWK Módulo de Entrada em MT para Instalações em Alvenaria. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas

VBWK Módulo de Entrada em MT para Instalações em Alvenaria. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas VBWK Módulo de Entrada em MT para Instalações em Alvenaria Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Solução Integrada para Instalações em Alvenaria O kit de entrada em média tensão VBWK

Leia mais

4.3 Códigos Padronizados Conforme ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO SUCINTA E DETALHADA.

4.3 Códigos Padronizados Conforme ANEXO II - ESPECIFICAÇÃO SUCINTA E DETALHADA. Elaborador: Mário Sérgio de Medeiros Damascena ET - 05.126.00 1 de 20 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis de elo fusível para utilização nas

Leia mais

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica CEMAR NORMA DE PROCEDIMENTOS Função: Área: Processo: Código: Técnica Técnica Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica NP-12.306.02 Redes de Distribuição Aéreas Urbanas de Energia Elétrica

Leia mais

2.1. CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO 2.2. NORMAS TÉCNICAS 2.3. DOCUMENTOS TÉCNICOS A SEREM APRESENTADOS PARA APROVAÇÃO APÓS ASSINATURA DO CONTRATO

2.1. CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO 2.2. NORMAS TÉCNICAS 2.3. DOCUMENTOS TÉCNICOS A SEREM APRESENTADOS PARA APROVAÇÃO APÓS ASSINATURA DO CONTRATO ÍNDICE 1.0 OBJETIVO 2.0 REQUISITOS GERAIS 2.1. CONDIÇÕES DO LOCAL DE INSTALAÇÃO 2.2. NORMAS TÉCNICAS 2.3. DOCUMENTOS TÉCNICOS A SEREM APRESENTADOS PARA APROVAÇÃO APÓS ASSINATURA DO CONTRATO 2.4. PERMUTABILIDADE

Leia mais

CHAVES DE PARTIDA. Manobra e Proteção de Motores Elétricos

CHAVES DE PARTIDA. Manobra e Proteção de Motores Elétricos CHAVE DE PATIDA Manobra e Proteção de Motores Elétricos üchaves de partida em caixa termoplástica e metálica; üampla faixa de potências; üdisponibilidade de diversos tipos de acionamento (Liga/Desliga/eset/Auto);

Leia mais

"SISTEMAS DE COTAGEM"

SISTEMAS DE COTAGEM AULA 6T "SISTEMAS DE COTAGEM" Embora não existam regras fixas de cotagem, a escolha da maneira de dispor as cotas no desenho técnico depende de alguns critérios. A cotagem do desenho técnico deve tornar

Leia mais

G1092 TUBO DE RAIOS-X PARA PROCEDIMENTOS ESPECIAIS

G1092 TUBO DE RAIOS-X PARA PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DESCRIÇÃO DETALHADA DO PRODUTO: O tubo de raios -X para procedimentos especiais, marca Varian, modelo G1092 é um tubo de raios - X de anodo giratório com invólucro de metal especialmente desenhado para

Leia mais

MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS

MOVIMENTAÇÃO E TRANSPORTE DE MATERIAIS E PESSOAS Página: 1 de 13 Texto final APROVADO pelo CPN em 2 SET de 2010, considerando a Nota Técnica O66 2010- DSST/SIT/MTE ITEM TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 18.14.1 Os equipamentos de transporte vertical de materiais

Leia mais

DECISÃO TÉCNICA DT-104/2015 R-04

DECISÃO TÉCNICA DT-104/2015 R-04 DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE /2015 DECISÃO TÉCNICA /2015 R- FOLHA DE CONTROLE I APRESENTAÇÃO A presente Decisão Técnica R- substitui a R-03 e visa estabelecer instruções técnicas

Leia mais

SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO PARA AUTO-ATENDIMENTO BANCÁRIO DESCRITIVO DO SISTEMA INTELIGENTE DE ABERTURA DE PORTAS

SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO PARA AUTO-ATENDIMENTO BANCÁRIO DESCRITIVO DO SISTEMA INTELIGENTE DE ABERTURA DE PORTAS SISTEMA DE CONTROLE DE ACESSO PARA AUTO-ATENDIMENTO BANCÁRIO DESCRITIVO DO SISTEMA INTELIGENTE DE ABERTURA DE PORTAS O sistema inteligente de travamento de portas consiste na utilização de fechadura eletromagnética

Leia mais

Chaves 3 KU Seccionadoras e Comutadoras

Chaves 3 KU Seccionadoras e Comutadoras haves 3 KU Seccionadoras e omutadoras haves Seccionadoras e omutadoras Seccionadoras s chaves Seccionadoras E tipo 3KU1, para cargas de 12 a 1000 em 00 Vca 0- Hz, são apropriadas para uso como chaves gerais

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA TRAFO 145kV - ENERGIZADO SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS E LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da Realização dos Serviços 03 5.2. Condição

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 01 ENSAIO DO DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO 1 INTRODUÇÃO Esta aula no laboratório

Leia mais

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento

Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento 30 Capítulo VIII Métodos normalizados para medição de resistência de aterramento Parte 3: Método da queda de potencial com injeção de alta corrente e ensaios em instalações energizadas Jobson Modena e

Leia mais

NORMA TÉCNICA CELG D. Disjuntor de Alta Tensão Especificação. NTC-45 Revisão 4

NORMA TÉCNICA CELG D. Disjuntor de Alta Tensão Especificação. NTC-45 Revisão 4 NORMA TÉCNICA CELG D Disjuntor de Alta Tensão Especificação NTC-45 Revisão 4 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. OBJETIVO 1 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 2 3. CONDIÇÕES GERAIS 4 3.1 Condições de Serviço

Leia mais

NTU AES 003-1. Condutores Elétricos Distr. Subterrânea NORMA TÉCNICA UNIFICADA AES ELETROPAULO / AES SUL

NTU AES 003-1. Condutores Elétricos Distr. Subterrânea NORMA TÉCNICA UNIFICADA AES ELETROPAULO / AES SUL NTU AES 003-1 Condutores Elétricos Distr. Subterrânea NORMA TÉCNICA UNIFICADA AES ELETROPAULO / AES SUL Elaborado: Aprovado: DATA: 30/09/2010 João Carlos Nacas AES Eletropaulo Fernanda Pedron AES Sul Sergio

Leia mais

ESCLARECIMENTOS Nº 05

ESCLARECIMENTOS Nº 05 ASSUNTO: CO.APR.T.007.2005 Serviços (Desmontagem e Montagem Eletromecânica e Comissionamento) com Fornecimento de Equipamentos, Materiais, Sistemas e Projetos de 02 (dois) Compensadores Síncronos. ESCLARECIMENTOS

Leia mais

PROTEÇÃO CONTRA CHOQUE ELÉTRICO

PROTEÇÃO CONTRA CHOQUE ELÉTRICO PROTEÇÃO CONTRA CHOQUE ELÉTRICO SECCIONAMENTO AUTOMÁTICO DA ALIMENTAÇÃO Prof. Marcos Fergütz Março/2014 O CHOQUE ELÉTRICO OCORRE POR Fonte: www.google.com.br/imagem Fonte: SIEMENS Efeitos do Choque Elétrico

Leia mais

Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Manutenção preventiva Manutenção corretiva Procedimento, verificações e ensaios

Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Manutenção preventiva Manutenção corretiva Procedimento, verificações e ensaios Procedimento Prático Para Manutenção de Cabine Introdução Nos equipamentos elétricos se faz necessária a manutenção, para que os mesmo possam estar sempre disponível, prolongando sua vida útil, Esta manutenção

Leia mais

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo. Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas

Leia mais

Interligação Subterrânea 230kV PAL9 PAL4 Desenvolvimento do Projeto

Interligação Subterrânea 230kV PAL9 PAL4 Desenvolvimento do Projeto Interligação Subterrânea 230kV PAL9 PAL4 Desenvolvimento do Projeto Autores: Fumitaka Nishimura Liliane Dias Cicarelli Márcio Coelho Procable Energia e Telecomunicações SA CABOS 2011 - MACEIÓ - Outubro/2011

Leia mais

01 RESPONDENTO ATA DE REUNIÃO MAR/2010 MA DE JT 00 EMISSÃO INICIAL MAR/2010 MA DE JT Rev. Modificação Data Elaborado Verificado Aprovado

01 RESPONDENTO ATA DE REUNIÃO MAR/2010 MA DE JT 00 EMISSÃO INICIAL MAR/2010 MA DE JT Rev. Modificação Data Elaborado Verificado Aprovado 01 RESPONDENTO ATA DE REUNIÃO MAR/2010 MA DE JT 00 EMISSÃO INICIAL MAR/2010 MA DE JT Rev. Modificação Data Elaborado Verificado Aprovado atp engenharia Coordenador de Projeto CREA / UF Autor do Proj. /

Leia mais

Cód. Manual MSE. Sistema Subsistema Vigência MANUTENÇÃO SUBESTAÇÃO 07.10.2011 Í N D I C E - QUALIDADE DOS MATERIAIS...2

Cód. Manual MSE. Sistema Subsistema Vigência MANUTENÇÃO SUBESTAÇÃO 07.10.2011 Í N D I C E - QUALIDADE DOS MATERIAIS...2 Sistema Subsistema Vigência MANUTENÇÃO SUBESTAÇÃO 07.10.2011 Inst./Equipamento TC 500kV OSKF-1800 FABRICAÇÃO TRENCH Assunto CORREÇÃO DE VAZAMENTO EM TRANSFORMADOR DE CORRENTE 500KV TIPO OSKF-1800, FABRICAÇÃO

Leia mais

100% electricity. Correção automática do fator de potência

100% electricity. Correção automática do fator de potência 100% electricity Correção automática do fator de potência Correção Automática do Fator de Potência Controladores automáticos do fator de potência DCRK DCRJ Programação digital Configuração com 5 ou 7 estágios,

Leia mais