História da Política Externa Brasileira
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1 História da Política Externa Brasileira DAESHR024-14SB/NAESHR024-14SB (4-0-4) Professor Dr. Demétrio G. C. de Toledo BRI UFABC 2018.II (Ano 3 do Golpe) Aula 16 5ª-feira, 26 de julho
2 Aula 16 (5a-feira, 26 de julho): Política Externa Independente Texto base CERVO, A. L., BUENO, C. (2017) A política externa independente do apogeu ao populismo ( ), p Texto complementar VIZENTINI, P. F. (2004) Quadros e a formulação da Política Externa Independente, p
3 Contexto internacional Independência de Gana (1957) e outras independências africanas Revolução Cubana 1959 Crise dos mísseis 1962 Na América Latina, efervescência política e intelectual de cunho nacionalista, trabalhista, anti-imperialista: nacionaldesenvolvimentismo, marxismo, estruturalismo cepalino, indigenismo Processos de substituição de importações da AL entrando nas fases mais complexas (maior necessidade de capital e tecnologia para avançar) 3
4 A crise política de Jânio Quadros é eleito presidente (PTN-PDC-UDN-PR-PL) com 48% dos votos, vencendo o marechal Henrique Lott, candidato de JK; João Goulart, ex-ministro de GV e candidato de JK à vice-presidência, é eleito Jânio é eleito com base em discurso moralista: varre vassourinha, enfrentar a inflação e a corrupção Apoio das classes média e alta urbanas; latifundiários; parte da burguesia industrial; setores ultraconservadores das Forças Armadas 4
5 A crise política de Três períodos: Governo de Quadros (janeiro a agosto de 1961) Tentativa parlamentarista (setembro de 1961 a janeiro de 1963) Governo presidencialista de João Goulart (janeiro de 1963 a março de 1964 Não há continuidade superior a 21 meses, ou seja, não há planejamento, quase não há governo... 5
6 A tentativa parlamentarista (setembro de 1961 a janeiro de 1963) João Goulart estava na China quando Jânio renunciou ao poder, permitindo que a presidência fosse assumida interinamente pelo presidente da Câmara dos Deputados (dominada pela UDN + PSD) equilíbrio precário entre as forças políticas existentes Forças Armadas vetam a posse de João Goulart, mas cadeia da legalidade (rádios) de Brizola + III Exército garantem a aprovação de emenda constitucional que institui o sistema parlamentar de governo Economia seguiu no piloto automático até o plebiscito de 1963: presidencialismo é majoritariamente vitorioso 6
7 O Governo Goulart (janeiro de 1963 a março de 1964) Havia um impasse e uma forte polarização na cena política, a coexistência era inviável; para as forças reacionárias, o golpe era questão de tempo. Governo Jango conviveu com ambiente político mais hostil contra si e respostas políticas e administrativas mais efetivas em comparação ao Governo Quadros e a tentativa parlamentarista 7
8 O Governo Goulart (janeiro de 1963 a março de 1964) Plano Trienal (1963): retomar o desenvolvimento, com distribuição de renda Reformas de Base (1964): reformas agrária, universitária, tributária, do estatuto do capital estrangeiro, administrativa, eleitoral, bancária e urbana 8
9 A Política Externa Independente (PEI), formulada originalmente durante a campanha eleitoral de Jânio Quadros à Presidência da República, em 1960, foi concebida em razão de três objetivos: contribuir com a política nacional de desenvolvimento econômico e social, diversificar os laços internacionais do país e contribuir para a paz mundial. (Doratioto e Vidigal 2015: 82) 11
10 Esses princípios, elaborados por Jânio Quadros e Afonso Arinos de Melo Franco, tiveram continuidade no governo João Goulart com os chanceleres San Tiago Dantas (11 set a 26 jun. 1962), novamente Afonso Arinos (16 jul. a 13 set. 1962), Hermes Lima (18 set a 19 jun, 1963), Evandro Lins (19 jun. a 21 ago. 1963) e João Araújo Castro (21 ago a 1º abr. 1964). (Doratioto e Vidigal 2015: 82) 12
11 As mudanças ocorridas na titularidade da chancelaria e as dificuldades políticas internas não impediram que, no período, se conformasse uma única política exterior. Os governos Jânio Quadros e João Goulart buscavam resultados mais consistentes que os obtidos nas negociações Brasil-Estados Unidos ou com as comissões bilaterais. (Doratioto e Vidigal 2015: 82) 13
12 As novidades apresentadas inicialmente na PEI não negavam a tradição diplomática do país nem feriam os laços mais tradicionais com os Estados Unidos e os países europeus ocidentais, mas refletiam a atualização da política exterior brasileira, que se colocava em sintonia com a conjuntura da época. (Doratioto e Vidigal 2015: 82) 14
13 Princípios da 1. Respeito aos compromissos e à posição tradicional do Brasil no mundo livre 2. Ampliação dos contatos com todos os países, inclusive os do mundo socialista 3. Contribuição constante e objetiva à redução das tensões internacionais 4. Expansão do comércio externo brasileiro 5. Apoio decidido ao anticolonialismo 15
14 Princípios da 6. Luta contra o subdesenvolvimento econômico 7. Incremento das relações com a Europa, em todos os planos 8. Reconhecimento e atribuição da devida importância aos interesses e aspirações comuns ao Brasil e às nações da África e da Ásia 9. Estabelecimento e estreitamento de relações com os Estados africanos 10. Fidelidade ao sistema interamericano 16
15 11. Continuidade e intensificação da Operação Pan- Americana 12. Apoio constante ao programa da Associação de Livre Comércio Latino-Americana 13. A mais íntima e completa cooperação com as repúblicas irmãs da América Latina, em todos os planos 14. Relações de sincera colaboração com os Estados Unidos, em defesa do progresso democrático e social das Américas 15. Apoio decidido e ativo à Organização das Nações Unidas 17
16 (...) Fundamentos da PEI: a mundialização das relações internacionais do Brasil, isto é, não circunscrevê-las às Américas e à Europa Ocidental; atuação isenta de compromissos ideológicos, não obstante afirmação de que o Brasil faz parte do Ocidente; ênfase na bissegmentação do mundo entre Norte e Sul, e não Leste-Oeste; busca da ampliação das relações internacionais do Brasil com objetivos comerciais, o que explica a procura da Europa Oriental e do Oriente (...). (Cervo e Bueno 2017: ) 18
17 (...) desejo de participação nas decisões internacionais; luta pelo desenvolvimento, pela paz e pelo desarmamento; adoção de posição claramente contrária à realização de experiências nucleares; adoção dos princípios da autodeterminação dos povos e da não intervenção; e, complementarmente, a aproximação com a Argentina em nível mais elevado do que então já se encontrava. (Cervo e Bueno 2017: 334) 19
18 (...) Pelo fato de essa política constituir uma síntese extraordinária das linhas de continuidade da política exterior brasileira deste último século. (Doratioto e Vidigal 2015: 83) A sincera colaboração com os Estados Unidos fora estabelecida à época do Barão do Rio Branco (...). A novidade nessas relações foi a profissão de fé quanto ao progresso democrático e social das Américas. (Doratioto e Vidigal 2015: 83) 20
19 Pouca novidade havia no que se refere à posição tradicional do Brasil, à defesa da solução pacífica de controvérsias, à luta contra o subdesenvolvimento, ao incremento das relações com a Europa, entre outros pontos. (Doratioto e Vidigal 2015: 83) 21
20 A PEI inovava ao apresentar a proposta de aprofundar as relações com os países latinoamericanos, estender as relações do Brasil aos países socialistas (o que as principais economias do mundo já faziam) e na ênfase atribuída às relações com os países africanos e asiáticos. (Doratioto e Vidigal 2015: 83) 22
21 Em seu conjunto, a PEI conservava o principal da tradição diplomática brasileira, redimensionava os elementos desenvolvimentistas que tinham sido implantados a partir da década de 1930 e agregava as novas diretrizes voltadas para as áreas então chamadas periféricas (vizinhos latino-americanos, africanos e asiáticos), de acordo com os conceitos de centro e periferia propostos pela Cepal. (Doratioto e Vidigal 2015: 83) 23
22 PEI governo Jânio Quadros (31 janeiro/25 agosto 1961) Aproximação com a Europa Oriental, URSS e China Ambiguidade da política em relação à África: apoio ao anticolonialismo comprometido pelas relações do Brasil com Portugal Na América do Sul, continuidade da aproximação com a Argentina No contexto hemisférico, Aliança para o Progresso 24
23 Embora a renúncia de Jânio Quadros tenha provocado grave crise política interna e mudança de rumos, o mesmo não aconteceu no referente à política externa. Francisco Clementino de San Tiago Dantas, ministro das Relações Exteriores do primeiro gabinete parlamentarista, do qual Tancredo Neves era o primeiro-ministro, deu continuidade àquela política. (Cervo e Bueno 2017: 350) 25
24 Essa continuidade deve-se, sobretudo, ao fato de a Política Externa Independente ter sido desdobramento de uma tendência da política exterior brasileira que, a rigor, vinha desde o segundo governo Vargas. Tendência essa de não acompanhar a política exterior norte-americana, e que decorria da emergência de nova configuração econômica brasileira, que modificava a complementaridade das economias dos dois países. (Cervo e Bueno 2017: ) 26
25 PEI governo João Goulart (7 setembro 61/31 março 64) A PEI segundo San Tiago Dantas: consideração exclusiva do interesse do Brasil, visto como um país que aspira (I) ao desenvolvimento e à emancipação econômica e (II) à conciliação histórica entre o regime democrático representativo e uma reforma social capaz de suprimir a opressão da classe trabalhadora pela classe proprietária. (Cervo e Bueno 2017: 351) 27
26 PEI governo João Goulart (7 setembro 61/31 março 64) A PEI segundo San Tiago Dantas: a) contribuição à preservação da paz, por meio da prática da coexistência e do apoio ao desarmamento geral e progressivo; b) reafirmação e fortalecimento dos princípios de não intervenção e autodeterminação dos povos; c) ampliação do mercado externo brasileiro mediante o desarmamento tarifário da América Latina e a intensificação das relações comerciais com todos os países, inclusive os socialistas. (Cervo e Bueno 2017: ) 28
27 PEI governo João Goulart (7 setembro 61/31 março 64) A PEI segundo San Tiago Dantas: (...) d) apoio à emancipação dos territórios não autônomos, seja qual for a forma jurídica utilizada por sua sujeição à metrópole. (Cervo e Bueno 2017: ) 29
28 PEI governo João Goulart (7 setembro 61/31 março 64) Continuidade da aproximação com a Argentina Relações Brasil-EUA e Aliança para o Progresso A questão de Cuba A questão de Angola Restabelecimento das relações diplomáticas com a URSS Conferência do Desarmamento em Genebra 30
29 Há, entretanto, dois aspectos negativos da PEI que devem ser ressaltados. (...) O primeiro é o fato de ter sido uma política exterior de poucas realizações concretas. A curta duração do governo de Jânio e a situação de crise praticamente contínua do governo João Goulart impediram muitas vezes que esses princípios fossem aplicados conforme sua concepção. (Doratioto e Vidigal 2015: 83) 31
30 O segundo aspecto diz respeito à suposta (ou real) autonomia presente em uma política autointitulada independente (...). A autonomia real, consistente, efetiva das nações, não depende tanto do discurso diplomático e sim dos recursos de poder à disposição do Estado. (...) Qual a autonomia de um país que precisou buscar recursos financeiros junto ao governo de Washington e cujo golpe militar contou com o aval da Casa Branca?. (Doratioto e Vidigal 2015: 82) 32
31 (...) A versão que San Tiago Dantas deu à PEI: além de promover o desenvolvimento econômico e favorecer a emancipação econômica do país, a PEI deveria propiciar a reconciliação entre o regime democrático representativo e uma reforma social capaz de suprimir a opressão da classe trabalhadora pela classe proprietária. (Doratioto e Vidigal 2015: 84) 33
32 A retórica esquerdista do chanceler do governo João Goulart estabelecia o vínculo entre desenvolvimento econômico, democracia e reforma social, o que era não somente inédito na história da política exterior brasileira como sinalizava para uma perspectiva de inserção internacional que não mais se repetiria nos governo militares e mesmo no período democrático mais recente. (Doratioto e Vidigal 2015: 84) 34
33 O que mudou efetivamente no Brasil dos anos da PEI foi a percepção dos interesses e das possibilidades do país em seus assuntos internacionais. (...) No essencial, as inovações brasileira eram bem parecidas com as do México da Revolução de 1911, da Argentina de Perón, da Guatemala de Arbenz, de Cuba sob Fidel ( e, talvez, do Chile sob Eduardo Frei e Salvador Allende. (Doratioto e Vidigal 2015: 84) 35
34 (...) PEI, cujo sucesso pode ser atribuído ao fato de agradar a uma gama quase infinita de valores políticos-ideológicos: de liberais-conservadores a liberais-desenvolvimentistas, de comunistas a sociaisdemocratas, de nacionalistas-corporativistas a nacionalistas de fins ou desenvolvimentistas. (Doratioto e Vidigal 2015: 88) 36
35 Os 15 princípios da PEI mostravam-se abrangentes, o que incluía tanto o respeito à tradicional posição do Brasil e o compromisso com o Ocidente quanto a abertura para o comércio com todos os países, incluindo os socialistas, e o apoio ao anticolonialismo. (Doratioto e Vidigal 2015: 88) 37
História da Política Externa Brasileira
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