2 MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS

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1 - o Modelo Reduzido: ver anexo n.º 10, da Portaria anteriormente referida, e; - o Modelo Reduzido para as Microentidades: ver P n.º 104/2011, de 14/03 (21) Anexo para Microentidades. 2 MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS 2-1 Obrigatoriedade, dispensa e exclusão de Consolidação de Contas Recorde-se que os modelos de demonstrações financeiras podem ser apresentados quer como uma demonstração financeira individual, quer como uma demonstração financeira consolidada, ou seja, demonstração financeira de um grupo apresentada como a de uma única entidade económica. A obrigatoriedade da elaboração de contas consolidadas aplica-se a várias entidades, de acordo com o art.º 6.º do DL n.º 158/2009, de 13/07 (22). As, de acordo com referido artigo, tem-se: «Qualquer empresa mãe sujeita ao direito nacional é obrigada a elaborar demonstrações financeiras consolidadas do grupo constituído por ela própria e por todas as subsidiárias, sobre as quais: a) Independentemente da titularidade do capital, se verifique que em alternativa: possa exercer, ou exerça efetivamente influência dominante ou controlo (23) ; exerça a gestão como se as duas constituíssem uma única entidade (21) Ref. JusNet 412/2011 (22) Ref. JusNet 1393/2009 (23) Controlo: é o poder de gerir as políticas financeiras e operacionais de uma entidade ou de uma atividade económica, a fim de obter benefícios da mesma. Para avaliar se uma entidade tem o controlo, analisar o parágrafo 9 da NCRF 14- concentrações de atividades empresariais. 112 Wolters Kluwer Portugal

2 Modelos de demonstrações financeiras e enquadramento fiscal b) Sendo titular de capital, quando ocorra uma das seguintes situações: tenha a maioria dos direitos de voto exceto se for demonstrado que esses direitos conferem o controlo; tenha o direito de designar ou de destituir a maioria dos titulares dos órgãos de gestão de uma entidade com poderes para gerir as políticas financeiras e operacionais dessa entidade; - exerça uma influência dominante sobre uma entidade, por força de um contrato celebrado com esta ou de uma outra cláusula do contrato social desta; - detenha pelo menos 20% dos direitos de voto e a maioria dos titulares dos órgãos de gestão de uma entidade com poderes para gerir as políticas financeiras e operacionais dessa entidade, que tenham estado em funções durante o exercício a que se reportam as demonstrações financeiras consolidadas, bem como no exercício precedente e até ao momento em que estas sejam elaboradas, tenham sido exclusivamente designados como consequência do exercício dos seus direitos de voto; disponha, por si só ou por força de um acordo com outros titulares do capital desta entidade, de maioria dos direitos de voto dos titulares do capital da mesma.» Para maior desenvolvimento ver n. os 2, 3 e 4 do art.º 6.º, do diploma supra citado. Wolters Kluwer Portugal 113

3 O que anteriormente foi dito pode esquematizar-se do modo seguinte: Empresa-mãe É titular de capital? Consolidada Consolidada Tem a maioria dos direitos de voto? Exerce influência dominante de controlo? Pode designar ou destituir o órgão de gestão? Exerce a gestão nas duas entidades como se de uma se tratasse? Tem influência dominante? Não Consolida Tem 20% dos direitos de voto e maioria dos titulares dos órgãos de gestão? Tem maioria dos votos (acordo com outros titulares?) Quanto à dispensa de elaboração de contas consolidadas, uma empresa mãe (entidade que detém uma ou mais subsidiárias (24), de acordo com o art.º 7.º do Decreto-Lei anteriormente referido), fica dispensada de elaborar as demonstrações financeiras consolidadas quando, na data do seu balanço, o conjunto de entidades a consolidar, com base nas últimas contas anuais aprovadas, ultrapasse dois dos três limites a seguir indicados: a) Total do balanço: ; b) Total das vendas líquidas e outros rendimentos: ; (24) Para uma entidade ser considerada como subsidiária é necessário que a empresa mãe detenha o controlo da mesma. Controlo que é definido pela NCRF 15, como já vimos. 114 Wolters Kluwer Portugal

4 Modelos de demonstrações financeiras e enquadramento fiscal c) Número de trabalhadores empregados em média durante o exercício: 250. O n.º 2 do art.º 7.º acrescenta que a dispensa da obrigação de elaborar contas consolidadas só ocorre quando dois dos limites definidos no número anterior se verifiquem durante dois exercícios consecutivos. Também o n.º 3 refere, obstante o disposto nos n. os 1 e 2 (todos do art.º 7 do DL n.º 158/2009, de 13/07), que é ainda dispensada da obrigação de elaborar contas consolidadas qualquer empresa mãe que seja também uma subsidiária, quando a empresa mãe esteja subordinada à legislação de um Estado membro da União Europeia e; a) Seja titular de todas as partes de capital da entidade dispensada, sendo tidas em consideração as partes de capital desta entidade detidas por membro dos seus órgãos de administração, de direção, de gerência ou de fiscalização, por força de uma obrigação legal ou de cláusulas do contrato da sociedade; ou b) Detenha 90%, ou mais, das partes de capital da entidade dispensada da obrigação e os restantes titulares de capital desta entidade tenham aprovado a dispensa. Para concluirmos as questões relacionadas com a consolidação de contas, refira-se que o art.º 8.º do Decreto-Lei em análise refere o seguinte: «1 - Uma entidade pode ser excluída da consolidação quando seja materialmente relevante para a realização do objetivo de as demonstrações financeiras darem uma imagem verdadeira e apropriada da posição financeira do desempenho financeiro e dos fluxos de caixa do conjunto das entidades compreendidas na consolidação; 2 - Quando duas ou mais entidades estejam nas circunstâncias referidas no número anterior, mas sejam, no seu conjunto, materialmente relevantes para o mesmo objetivo devem ser incluídas na consolidação; 3 - Uma entidade pode também ser excluída da consolidação sempre que: Wolters Kluwer Portugal 115

5 a) Restrições severas e duradouras prejudiquem substancialmente o exercício pela empresa mãe dos seus direitos sobre o património ou a gestão dessa entidade; b) As partes do capital desta entidade tenham sido adquiridas exclusivamente tendo em vista a sua cessão posterior, e enquanto se mantenham classificadas como detidas para venda. 4 - Uma subsidiária é excluída da consolidação pelo ples facto de as suas atividades empresariais serem dissemelhantes antes das atividades das outras entidades do grupo; 5 - O disposto nos números anteriores se aplica quando as demonstrações financeiras consolidadas sejam preparadas, de acordo com as normas internacionais de contabilidade adotadas pela UE.» 2-2 Métodos de Consolidação de Contas No que respeita aos métodos a utilizar na consolidação de contas, temos, consoante as diferentes situações, os seguintes: - método da consolidação integral (ou da consolidação global); - método da consolidação proporcional; - método da equivalência patrimonial. Método da consolidação integral (ou da consolidação global): de acordo com este método, as contas das empresas subsidiárias (filiais) são consideradas como sendo uma extensão das da empresa mãe. A participação da empresa mãe nas subsidiárias é substituída, rubrica a rubrica, nas demonstrações financeiras (no balanço e na demonstração dos resultados) pelos ativos, passivos, rendimentos e ganhos e gastos e perdas. Os interesses minoritários são apresentados em rubricas próprias. Método da consolidação proporcional: é um processo de contabilização em que a parte de um empreendedor em cada um dos ativos, passivos, 116 Wolters Kluwer Portugal

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