Contabilidade Financeira II (1G111)

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1 IV. Consolidação de Contas (1G111) IV. Consolidação de contas 1. Perímetro de consolidação definição do perímetro de consolidação Devese considerar apenas, no conjunto consolidado, as empresas sobre as quais a sociedademãe, exerce unicamente uma influência forte e desempenha, portanto, um papel na sua gestão. Esta questão está ligada à da definição de controlo. É preciso determinar o grau de influência que exerce a empresamãe sobre as empresas em causa. Na maioria dos casos existe a percepção que o poder de controlo depende directa e proporcionalmente da percentagem de capital detida. No entanto, convém distinguir: Percentagem de controlo; Percentagem de participação. Percentagem de controlo Exprime o grau de dependência das sociedades participadas relativamente à sociedademãe. Representa a % de capital que a empresa participante (sociedademãe) consegue controlar (directa ou indirectamente). Percentagem de participação Exprime a fracção de capital detida directa ou indirectamente na sociedade dependente. Na prática representa a % do património da sociedade detida que é pertença da sociedademãe. lguns exemplos Exemplo 60% 25% 70% 20% C 20% Percentagem de participação de em D Directa 20% Por intermédio de (60%x25%) 15% Por intermédio de C (70%x20%) 14% 49% Percentagem de controlo de em D Directa 20% Por intermédio de 25% Por intermédio de C 20% 65% D Exemplo C 30% 40% 20% 70% Y 10% Z 60% 40% X 30% D Nota: s acções de X detidas por D detém um direito de voto duplo Sociedade % participação em X % controlo de X 70% x 40% = 28 % 40% / 130 % = 31 % 20% +30% x 40% = 32 % 20% / 130 % = 15 % C 40% x 10% = 4 % D 30% + 60% x 10% = 36 % (2x30% + 10%) / 130 % = 54% Total % % no lectivo 8/9 1

2 IV. Consolidação de Contas Por fim convém referir que: determinação da percentagem de controlo deveria efectuarse tendo em conta o grau de dispersão das acções e do grau de presença, de coesão e de participação dos pequenos accionistas. No entanto, por uma questão de prudência (que não deve ser aplicada sistematicamente) os cálculos são efectuados supondo que as acções não detidas pela empresamãe se encontram todas reunidas numa só mão. 1. Perímetro de consolidação escolha do método de consolidação a adoptar vai depender do tipo de controlo que se exerce sobre as entidades consolidadas. Consolidação tem por finalidade elaborar as DF de um grupo de sociedades, como se de uma única sociedade se tratasse. Não se pretende que as contas consolidadas venham substituir as contas individuais, mas que sejam um complemento. Métodos de consolidação: Método de consolidação integral utilizado para situações em que se verifique uma relação de domínio sobre a sociedade a consolidar (normalmente participações superiores a 50%); Método de equivalência patrimonial (MEP) utilizado para situações em que exista uma influência notável sobre a gestão da sociedade a consolidar (por exemplo, uma participação que permita eleger 1 ou 2 administradores da sociedade); Método de consolidação proporcional utilizado para situações em que existe um controlo conjunto com outras sociedades (por exemplo jointventures). Consiste em integrar, em substituição das participações financeiras inscritas no balanço da sociedademãe, todos os elementos dos activos e passivos das sociedades participadas, após eventuais correcções. Da mesma forma, a demonstração dos resultados incluirá, após correcções, o total dos encargos e proveitos das sociedades participadas. consolidação integral é o método mais representativo da consolidação, pois permite dar uma imagem do património, da situação financeira e do resultado de um grupo de sociedades como se estas formassem uma só empresa. operação de consolidação comporta, em princípio, as seguintes fases: 1. homogeneização de critérios entre as empresas a consolidar; 2. acumulação dos valores das diferentes rubricas das DF; 3. eliminação dos reflexos de operações recíprocas; 4. repartição dos capitais próprios entre a parte detida pela sociedademãe e pelos outros accionistas (interesse minoritários); 5. evidência da diferença entre o valor da participação financeira contabilizada no activo e a correspondente fracção que lhe corresponde nos justos valores dos activos menos os passivos adquiridos (diferença de consolidação); 6. eliminação do valor da participação financeira com a eliminação simultânea da situação líquida (no momento de aquisição) da empresa consolidada. Exemplo 1 a) alanços de M e F em 1 de Janeiro de 3 Disponibilidade Capital Disponibilidade 50 Capital Inv. Financeiros b) alanços de M e F em 1 Janeiro de 3, após aquisição de % de F por M ctivos diversos Capital ctivos diversos Capital no lectivo 8/9 2

3 c) alanço consolidado em 1 de Janeiro de 3 1. Homogeneização de critérios Já efectuada (pressuposto); 2. cumulação das diferentes rubricas do alanço: alanço (totais) de M + F Disponibilidade 50 CapitalM Inv. Financeiros M ctivos diversos CapitalF F Eliminação do reflexo das operações recíprocas Inexistentes (pressuposto); 4. Repartição dos capitais próprios entre a parte detida pela sociedademãe e pelos outros accionistas Não há interesses minoritários, aquisição a %; 5. Evidência das diferenças de consolidação Não existem; 6. Eliminação do valor da participação financeira e da situação líquida (no momento da aquisição) da empresa consolidada. 550 c) alanço consolidado em 1 de Janeiro de 3 alanço consolidado de M e F Disponibilidade 50 Capital ctivos diversos d) alanços de M e F em 31 de Dezembro de 3 Disponibilidade 50 Capital ctivos diversos 290 Capital Inv. Financeiros Res Líquido e) alanço consolidado em 31 de Dezembro de 3 1. Homogeneização de critérios Já efectuada (pressuposto); 2. cumulação da diferentes rubricas do alanço: alanço (totais) de M + F Disponibilidade 50 CapitalM Inv. Financeiros ctivos diversos M CapitalF F R. LíquidoF Eliminação da operações recíprocas Inexistentes (pressuposto); 4. Repartição dos capitais próprios entre a parte detida pela sociedademãe e pelos outros accionistas Não há interesse minoritários. 5. Evidência das diferenças de consolidação Não existem; 6. Eliminação do valor da participação financeira e da situação líquida (no momento de aquisição) da empresa consolidada. f) alanço consolidado em 31 de Dezembro de 3 alanço consolidado de M e F Disponibilidade 50 Capital ctivos diversos 290 R. Líquido g) alanços de M e F em 31 de Dezembro de 4 Disponibilidade 50 Capital ctivos diversos 335 Capital Inv. Financeiros Res Líquido h) alanço consolidado em 31 de Dezembro de 4 1. Homogeneização de critérios Já efectuada (pressuposto); 2. cumulação da diferentes rubricas do alanço: alanço (totais) de M + F Disponibilidade 50 CapitalM Inv. Financeiros M ctivos diversos 335 CapitalF F 190 R. LíquidoF h) alanço consolidado em 31 de Dezembro de 4 alanço consolidado de M e F Disponibilidade 50 Capital ctivos diversos 335 * Res Líquido * = + 40 (reservas, de F, acumuladas após aquisição) 3. Eliminação da operações recíprocas Inexistentes (pressuposto); 4. Repartição dos capitais próprios entre a parte detida pela sociedademãe e pelos outros accionistas Não há interesse minoritários; 5. Evidência das diferenças de consolidação Não existem; 6. Eliminação do valor da participação financeira e da situação líquida (no momento da aquisição) empresa consolidada. no lectivo 8/9 3

4 Exemplo 2 a) alanços de M e F em 31 de Dezembro de 4 Nota: a sociedade M possui 90% do capital da sociedade F, que adquiriu aquando da constituição desta sociedade. Inv. Financeiros 900 Capital Outros activos 2 0 R. Líquido ctivos diversos 2750 Capital 2750 R. Líquido b) alanço consolidado em 31 de Dezembro de 4 1. Homogeneização de critérios Já efectuada (pressuposto); 2. cumulação da diferentes rubricas do alanço: alanço (totais) de M + F Inv. Financeiros 900 CapitalM Outro activom ctivos de F M ResultadoM CapitalF F ResultadoF M F Eliminação da operações recíprocas Inexistentes (pressuposto); Int. Maioritários (90%) CapitalF 900 F 450 ResultadoF 135 Int. Minoritários (10%) CapitalF F 50 ResultadoF Repartição dos capitais próprios entre a parte detida pela sociedademãe e pelos outros accionistas; b) alanço consolidado em 31 de Dezembro de 4 b) alanço consolidado em 31 de Dezembro de 4 alanço (totais) de M + F Inv. Financeiros 900 CapitalM 1 Outro activom 2 M ctivos de F 2750 ResultadoM Int. Maioritários CapitalF F ResultadoF 135 Int. Minorit. 165 M 1 F 1 5. Evidência das diferenças de consolidação Não existem: empresa M adquiriu por 900, 90% de uma empresa que tinha na data de aquisição uma Situação Líquida de Eliminação do valor da participação financeira com a eliminação simultânea da situação líquida da empresa consolidada. alanço consolidado ctivos diversos 4850 Capital Próprio Capital 4850 Cons. Resultado Cons. Int. Minoritários a) +450 = 750 b) +135 = 335 c) 10% x (0++) = a) 335 b) c) construção da demonstração dos resultados em consolidação integral segue uma lógica semelhante: acumulamse os valores das diferentes rubricas de custos e proveitos (após correcções) das sociedades consolidante e consolidadas. c) Demonstração de Resultados de M e F em 31 de Dezembro de 4 Sociedade M Sociedade F Vendas 0 0 Custos 2 2 Imposto sobre o rendimento Resultado líquido c) Demonstração de Resultados Consolidada em 31 de Dezembro de 4 Vendas 5 Custos de Exploração 4800 Imposto sobre o rendimento 350 Resultado líquido 350 Interesse Minoritários 15 Resultado líquido após Interesses Minoritários 335 no lectivo 8/9 4

5 Equivalência patrimonial Deve ser aplicada: nas sociedades sobre as quais a sociedademãe exerce unicamente uma influência notável; sociedades onde seria aplicável os outros dois métodos, mas que por apresentarem estruturas de contas diferentes a sua consolidação por aqueles métodos mostrase imprópria. Este método corresponde à substituição no balanço da empresamãe do valor contabilístico da participação pelo valor proporcional que lhe corresponde do Capital Próprio da empresa participada. Não se trata propriamente dum verdadeiro procedimento de consolidação, mas sim de um processo de substituição do valor (histórico) da participação financeira pelo valor contabilístico da empresa detida. aplicação do método consiste no seguinte: alanço: Determinação da diferença entre o valor contabilístico da participação financeira, i.e., o custo de aquisição e o valor que proporcionalmente lhe corresponde nos Capitais Próprios da empresa participada, no momento se aplica este método pela primeira vez ou na data de aquisição. Contabilização da diferença, afectando o montante das participações financeiras em contrapartida da conta Diferenças de Consolidação, se positiva ou em contrapartida do Capital Próprio, se for negativa. Contabilização na proporção dos capitais detidos de todos os movimentos ocorridos na empresa detida que afectam o seu valor. aplicação do método consiste no seguinte: Demonstração de Resultados Resumese à inclusão naquela peça contabilística da quotaparte do resultado da consolidada que cabe à sociedade consolidante. Exemplo 3 a) alanços de M e F em 31 de Dezembro de 4 Nota: a sociedade M possui 25% do capital da sociedade F, que adquiriu aquando da constituição desta sociedade Inv. Financeiros Capital 0 ctivos diversos 3400 Capital 0 Outros activos R. Líquido R. Líquido Exemplo 3 (continuação) 1. Não existe diferença entre o valor contabilístico da participação financeira e o valor que proporcionalmente lhe corresponde nos Capitais Próprios da empresa participada (participação adquirida na constituição); 2. O aumento do capital próprio da empresa F resulta de resultados obtidos no corrente ano e em anos anteriores pelo que o valor da participação terá que ser acrescido em 400 [25% x (1400+)]: Quotaparte dos resultados (25% x = 50), deverá ser adicionada ao resultado da empresa participante; Quotaparte das reservas acumuladas após aquisição dos títulos (25% x 400 = 350) deverá ser adicionada às reservas da empresa participante. b) alanço consolidado em 31 de Dezembro de 4 alanço consolidado de M e F Inv. Financeiros 650 Capital 0 Outros activos 6400 Res Líquido Exemplo 3 (continuação) c) Demonstração de Resultados de M e F em 31 de Dezembro de 4 Sociedade M Sociedade F Vendas Custos de exploração Imposto sobre o rendimento Resultado líquido d) Demonstração de Resultados Consolidada em 31 de Dezembro de 4 Vendas 8000 Custos de Exploração 7000 Imposto sobre o rendimento Resultado líquido Quotaparte do resultado (25%x) 50 Resultado líquido consolidado 550 no lectivo 8/9 5

6 Exemplo 3 (continuação) c) Demonstração de Resultados de M e F em 31 de Dezembro de 4 Sociedade M Sociedade F Vendas Custos de exploração Imposto sobre o rendimento Resultado líquido d) Demonstração de Resultados Consolidada em 31 de Dezembro de 4 Vendas 8000 Custos de Exploração 7000 Imposto sobre o rendimento Resultado líquido Quotaparte do resultado (25%x) 50 Resultado líquido consolidado 550 Consolidação proporcional Utilizado em situações em que existe um controlo conjunto com outras sociedades. Consiste em integrar, nas contas da sociedade participante, a fracção representativa das suas participações nos elementos da conta de resultados e do balanço da sociedade consolidante, após eventuais correcções, e eliminando as operações e contas recíprocas. operação de consolidação comporta, em princípio, as mesmas fases da consolidação integral (com excepção dos interesses minoritários), mas só se acumulam os valores das diferentes rubricas correspondentes às fracções de capital detidas pela empresa consolidante. Dos três é o menos utilizado, pois não faz muito sentido somar fracções de balanços ou de contas de resultados quando, na realidade, muitos desses elementos não são fraccionáveis, ou ao sêlo perdem todo o seu significado. Exemplo 4 Consolidação proporcional Exemplo 4 (continuação) Consolidação proporcional a) alanços de M e F em 31 de Dezembro de 4 Nota: a sociedade F foi constituída com o capital de 0, subscrito em partes iguais pelos grupos M, X e Y Inv. Financeiros Capital 0 ctivos diversos 0 Capital 0 Outros activos R. Líquido R. Líquido b) alanço consolidado em 31 de Dezembro de 4 1. Homogeneização de critérios Já efectuada (pressuposto); 2. cumulação da diferentes rubricas do alanço: + F Inv. Financeiros CapitalM 0 3. Eliminação da operações Outro activom 0 M recíprocas Inexistentes (pressuposto); ctivos de F 0 ResultadoM 4. NÃO HÁ INTERESSES CapitalF MINORITÁRIOS; F ResultadoF 5. Evidência das diferenças de consolidação Não existem; M 6. Eliminação do valor da F participação financeira com a 0 0 eliminação simultânea da situação líquida da empresa consolidada. Exemplo 4 (continuação) Consolidação proporcional Exemplo 4 (continuação) Consolidação proporcional b) alanço consolidado em 31 de Dezembro de 4 c) Demonstrações de Resultados de M e F em 31 de Dezembro de 4 alanço consolidado ctivos diversos 0 Capital Próprio Capital Cons. Resultado Cons. 0 a) b) 1900 Custos de expl. C.P.Extraord. Imposto s/rend Resultado DR de M 4400 Vendas Custos de expl. C.P.Extraord. Imposto s/rend Resultado DR de F 5400 Vendas a) + = b) + = 0 d) Demonstração de Resultados consolidado em 31 de Dezembro de 4 DR Consolidada Custos de expl. 6 Vendas 6800 C.P.Extraord. Imposto s/rend Resultado no lectivo 8/9 6

7 IV. Consolidação de Contas s contas consolidadas devem fornecer uma representação da situação patrimonial e dos resultados do grupo de empresas como se de uma só entidade jurídica se tratasse. 1. Perímetro de consolidação s DF deverão, portanto, reflectir unicamente as relações das empresas do grupo com terceiros. Mas as contas individuais fazem aparecer, entre outras, as posições e fluxos relativas às operações realizadas entre as unidades consolidadas É necessário, portanto, eliminar os reflexos contabilísticos dessas operações justamentos de consolidação (exemplos): ) Eliminação de resultados internos decorrentes de operações com elementos do activo de exploração; ) Eliminação de resultados internos de operações com elementos do activo imobilizado; C) Distribuição de dividendos; D) Diferenças de consolidação. ) Eliminação de resultados internos decorrentes de operações com elementos do activo de exploração Exemplo.1 Compra e venda de mercadorias Exemplo.1 Compra e venda de mercadorias (continuação) O quadro seguinte sistematiza a situação e as correcções necessárias: Duas empresas e integradas no mesmo grupo, que, num determinado período, realizaram entre si as transacções de mercadorias constantes do esquema seguinte: 2,4 3 4 Se se pretendem peças contabilísticas consolidadas, temos de conceber o conjunto das duas empresas como de uma só se tratasse. Deste modo temos que eliminar os reflexos, na informação contabilística, da operação de venda de a RESULTDOS Vendas C.M.V. = Compras LNÇO Clientes Fornecedores Mercadorias cumulado D C 0 C D Exemplo.2 Compra e venda de mercadorias com variação de existências 2,4 3 4 Exemplo.2 Compra e venda de mercadorias com variação de existências O quadro seguinte sistematiza a situação e as correcções necessárias: RESULTDOS Vendas C.M.V. LNÇO Clientes Fornecedores Mercadorias a) = 900 x 2,4 b) = x 2,4 cumulado D C (60) C D C 60 3 a) b) no lectivo 8/9 7

8 ) Eliminação de resultados internos decorrentes de operações com elementos do activo imobilizado Exemplo.1 Venda de um terreno Venda de um terreno, de a, por 1 que tinha custado RESULTDOS P.G.Extra. MV LNÇO Imob. Corpóreo 1 cumulado 1 D () C Nota: No caso de menosvalias, se o preço de venda (transacção) corresponder ao valor actual do imobilizado, o princípio da prudência, diznos que devemos manter a perda de valor, total ou parcialmente, ou seja, não existe correcção ou a correcção é parcial. Exemplo.2 Venda de uma máquina (o problema das amortizações) Venda, em 3, de uma máquina, de a, por 1 que custou (a máquina foi adquirida em 1 e é amortizada pelo método de quotas constante n = 7) No final de 3 RESULTDOS m. do Exercício P.G.Extra. MV LNÇO Imob. Corpóreo m. cumuladas a) () 1 cumulado (40) 1 C 40 D (160) D C 360 a) 1 / 5 = b) / 7 = b) () Exemplo.2 Venda de uma máquina (o problema das amortizações) No final de 4 RESULTDOS m. do Exercício P.G.Extra. MV () cumulado () C () C) Eliminação dos reflexos relacionados com a distribuição de dividendos Os dividendos recebidos por uma sociedademãe no exercício N, aumenta o seu resultado do exercício N, enquanto que constituem uma parte do resultado das filiais do exercício N1 (já foi tido em conta nos resultados consolidados do exercício N1). Há, pois, que diminuir a conta de "proveitos financeiros" consolidada do exercício N do montante correspondente, por contrapartida da conta de reservas consolidadas (ou "resultados transitados"). LNÇO Imob. Corpóreo m. cumuladas D C Poderá não ter impacto ao nível dos resultados consolidados, mas têlosá se houver retenção na fonte de imposto sobre o rendimento R. Transitados m. R. Transitados MV (400) () (640) C 40 D () Exemplo C Distribuição de dividendos No ano de 4 a empresa F (detida a % pela empresa M) distribuiu de dividendos* D) Diferenças de Consolidação Quando a aquisição de uma empresa é feita por um valor diferente do justo valor dos seus Capitais Próprios, o processo de eliminação dos Inv. Financeiros e da parcela de Capitais correspondentes já não é possível pois os valores são diferentes. No final de 4 RESULTDOS Proveito (Custo) Fin cumulado D (5 000) 0 0 Esta diferença diferença de consolidação: Quando positiva deverá ser inscrita no activo, numa rubrica de Imobilizações incorpóreas com a designação de Diferenças de consolidação e amortizada juntamente com o restante imobilizado; Quando negativa deverá ser inscrito no Capital próprio LNÇO RL RL C RL03 Se os elementos da empresa a consolidar estiverem subavaliadas, serão os valores reavaliados (auditados por entidades independentes) que devem ser considerados no processo de consolidação *com objectivos de simplificação, ignorase neste exercício a questão da tributação dos dividendos. no lectivo 8/9 8

9 Exemplo D.1 Diferença de consolidação sociedade M adquire todo o capital da sociedade F, por 700 Inv. Financeiros 700 Capital 750 ctivos diversos Capital Outros activos 0 0 alanço M+F alanço Inv. Financeiros 700 Capital 750 Dif Consolidação Capital Outros activos Outros activos ct. DiversosF CapitalF ctivos diversos F Exemplo D.2 Diferença de consolidação (com reavaliação) sociedade M adquire todo o capital da sociedade F, por 700. Como existe, em F, um imóvel subavaliado em, o valor contabilístico reavaliado de F é alanço (totais) de M + F Inv. Financeiros 700 Capital Outros activos ct. DiversosF alanço Dif Consolidação Capital Outros activos ctivos diversos CapitalF 1 0 F R. Reaval.F NOT FINL Quer no método de equivalência patrimonial (MEP) quer no método de consolidação integral, o impacto das eliminações deve ser repartido entre a empresa consolidante e os interesses minoritários, na proporção devida; No entanto, esta diminuição dos interesses minoritários não é pacífica. lgumas normas prevêem a possibilidade de limitar o montante de eliminação à parcela referente à sociedade consolidante, ou de operar uma eliminação imputável em % à sociedade consolidante no lectivo 8/9 9

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