ET IDS1 - Interface de Acesso ao Sinal de Relógio a 2048Kbit/s e 2048 KHz

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1 1/18 E IDS1 Interface de Acesso ao Sinal de Relógio a 2048 Kbit/s e 2048 KHz - Especificação do interface Cliente-Rede AUORIA DEI APROVAÇÃO Por P Comunicações Data 2001/10/25 Nº DE FOLHAS DO DOCUMENO 18 Nº DE VOLUMES 1 E IDS1 - Interface de Acesso ao Sinal de Relógio a 2048Kbit/s e 2048 KHz Especificação CONROLO DE VERSÕES Ver Data 2001/10/25 Ver Data Ver Data Ver Data Ver Data

2 2/19 Índice 1. ÂMBIO DEFINIÇÕES SÍMBOLOS E ABREVIAÇÕES ESPECIFICAÇÃO ÉCNICA GERAL CARACERÍSICAS ELECRO-MECÂNICAS E AMBIENAIS DAS FICHAS Fichas Coaxiais Série 1,6/5,6-75 Ω Ficha coaxial fêmea cotovelo (0,45/2,0) sistema IDC série 1,6/5,6-75 Ω Ficha coaxial fêmea cotovelo/direito série 1,6/5,6-75 Ω com acoplamento por mola CARACERÍSICAS ELÉCRICAS DO SINAL DE 2 MBI/S Geral Especificações no interface de saída Especificações no interface de entrada CARACERÍSICAS ELÉCRICAS DO SINAL DE 2MHZ Geral Especificações no interface de saída Especificações no interface de entrada CONDIÇÕES AMBIENAIS DOS EQUIPAMENOS COMPAIBILIDADE ELECROMAGNÉICA DOS EQUIPAMENOS LIGAÇÕES Á ERRA REFERÊNCIAS... 17

3 3/19 1. Âmbito Este documento especifica as características técnicas, físicas e eléctricas, dos interfaces a 2Mbit/s e 2MHz utilizados para a distribuição do sinal de sincronismo entre o equipamento de cliente (equipamento de transporte/comutação ou equipamento terminal) e o equipamento de transporte ou comutação do operador da rede (PNO). O ponto de interligação caracterizado neste documento e designado como Ponto erminal de Rede (PR), é especificado de acordo com as orientações definidas no documento ESI R V1.1.1 [1]. O interface de 2Mbit/s, nos casos em que são utilizadas técnicas de ressincronização ou em que é garantido que o circuito em questão não é transportado pela rede SDH, pode ser estruturado de acordo com a G.704 [2] do IU e transportar também dados. 2. Definições Circuito de Sincronismo: circuito com um interface digital (2Mbit/s) ou analógico (2MHz) reservado para o transporte exclusivo do sinal de sincronismo, no caso dos 2Mbit/s pode ser utilizado também para o transporte simultâneo de dados e sincronismo. No Caso em que o sinal de 2Mbit/s é transportado através da rede SDH, este deve ser ressincronizado de forma a eliminar excesso de jitter e wander originado por eventuais acções de ponteiros. Ressincronização: Processo através do qual um sinal PDH de 2Mbit/s transportado através da rede SDH, é regenerado ficando síncrono com o relógio utilizado pelo equipamento de transporte SDH, o que em condições normais de operação significa que está síncrono com o PRC, podendo por isso ser utilizado para sincronizar outros equipamentos por ex: PBX, Comutadores, equipamentos SDH e outros. Ponto de erminação de Rede: interface entre o equipamento de cliente e o equipamento de rede do operador fornecedor do circuito, ou seja, elemento físico onde termina a rede de acesso a circuitos e se liga a rede interior do Cliente. Neste caso, o ponto de terminação de rede é considerado como sendo do tipo in-station, ou seja para distâncias entre equipamentos pequenas. 3. Símbolos e abreviações CECC CEI DDF EMC EN E.. Cenelec Electrónics Components Committe Comité Electrotécnico Internacional Digital Distributer Frame Electromagnetic Compatibility European Norm Especificação écnica

4 4/19 ES ESI echnical Specification ESI European elecommunications Standards Institute HDB3 High Density Bipolar Nº3 IDC Insulation Displacemente Connection ISO International Standardisation Organisation IU- International elecommunication Union elecommunication Sector PR Ponto de erminação da rede PDH Plesiochronous Digital Hierarchy PNO Public Network Operator PRC Primary Reference Clock PR Ponto de erminação da rede SDH Synchronous Digital Hierarchy SEC SDH Equipment Clock 2Mbit/s Forma simplificada de referir um débito cujo valor real é 2,048Mbit/s 2MHz/s Forma simplificada de referir uma frequência cujo valor real é de 2,048MHz 4. Especificação écnica 4.1 Geral As características eléctricas e mecânicas está de acordo com a ES [3] do ESI, baseada na recomendação G.703[4] do IU- publicada em 91 e, com as normas CECC e CEI aplicáveis a cada tipo de ficha. No caso em que o interface disponibiliza simultaneamente sinal de sincronismo e dados, as características da estrutura de trama estão de acordo com a recomendação G.704 [2] do IU-. Os interfaces podem fornecer sinais de sincronismo com as qualidades definidas na G.811 [5] (PRC), G.812 [6] (nó de transito) e G.813 [7] (SEC) em função do plano da rede de sincronismo. Em situação normal de funcionamento, em que todos os equipamentos da rede de sincronismo se encontram síncronos com o PRC, o sinal presente nestes interfaces tem a qualidade definida na Rec. G.811 [5] do IU.

5 5/ Características electro-mecânicas e ambientais das fichas Podem ser utilizados dois meios físicos de transmissão até ao ponto PR, um par coaxial ou um par simétrico. Os conectores disponibilizadas ao cliente são sempre do tipo fêmea, normalmente instaladas num DDF e existem diversos tipos de conectores utilizados pela P Comunicações: Fichas Coaxiais Série 1,6/5,6-75 Ω Fichas coaxiais, aplicáveis em cabos coaxiais de 75 Ω, tipo 1,6/5,6 (CEI [8]), com aplicação do cabo coaxial por soldadura do condutor interior e com sistema de fecho por rosca (*). As características aqui apresentadas estão de acordo com a norma CECC 22240[9] e a Especificação écnica da P Comunicações E-2.068[10]. (*) - Os cabos coaxiais admissíveis nas ligações estão indicados no Quadro Características mecânicas Forma C Forma D Forma E Fêmea a direito Fêmea cotovelo Em U Fig.1 Alguns Exemplos

6 6/19 Quadro 1 ipo de ficha coaxial 1.6/ Ω Cabos coaxias admissíveis na ligação (Dimensões em mm) Forma (Ver Fig. 1) Designação A (Ver Fig.1) ext. máx. condutor interior sobre o dieléctrico C D Fêmea a direito Fêmea Cotovelo 3,8 3,3 0,30±1,5% 1,5 ± 0,1 C Fêmea a direito 0,4 ± 1,5% 2,5 ± 0,1 5,0 4,5 0,5 ± 1,5% 2,35 ± 0,1 D Fêmea Cotovelo 0,4 ± 1,5% 2,5 ± 0,1 E Ligador coaxial rígido em U 5, Número de operações conexão/desconexão Força de retenção axial no contacto...30 N Força axial de conexão...12 N máx. Força axial de desconexão...2,2 N min Características Eléctricas Impedância característica...75ω

7 7/19 Gama de frequências... 8 GHz Coeficiente de reflexão... 0,02 a f 0,1 GHz Resistência no contacto central... 4 mω Continuidade no condutor exterior... 2 mω Resistência de isolamento GΩ 0,04 a f 0,5 GHz 0,10 a f 4 GHz ensão de disrupção... 1 kv eficaz a 50 Hz Eficiência de blindagem db Características ambientais Categoria climática...40/085/ Ficha coaxial fêmea cotovelo (0,45/2,0) sistema IDC série 1,6/5,6-75 Ω Ficha coaxial fêmea cotovelo com cravação pelo sistema IDC série 1,6/5,6 (CEI [8]), aplicável em cabos coaxiais tipo 2YC(S)CY 0,45/2,0 (ver quadro 2). As características aqui apresentadas estão de acordo com a norma CECC [9] e a Especificação écnica da P-Comunicações E [11].

8 8/ Características Mecânicas A A Fig.2 Quadro 2 ipo de ficha coaxial 1.6/ Ω Cabo coaxial admissível na ligação ipo 2Y(CS)CY - 75 Ω (Dimensões em mm) Designação FICHA FÊMEA COOVELO Sistema de ligação ao cabo coaxial ext. máx. condutor interior sobre o dieléctrico IDC 3,6 0,45 ± 1,5% 2,0 ± 0,1 Número de operações conexão/desconexão Força de retenção axial no contacto...30 N (veja-se secção 4.5.2, CECC 22240) Força axial de conexão...12 N, máx. Força axial de desconexão...2,2 N, min.

9 9/ Características Eléctricas Impedância característica...75ω Gama de frequências... 8 GHz Coeficiente de reflexão... 0,02 a f 0,1 GHz... 0,04 a f 0,5 GHz... 0,10 a f 4 GHz Resistência no contacto central... 4 mω Continuidade no condutor exterior... 2 mω Resistência de isolamento... 10GΩ ensão de disrupção... 1 kv eficaz a 50 Hz Eficiência de blindagem db Características Ambientais Categoria climática...40/085/ Ficha coaxial fêmea cotovelo/direito série 1,6/5,6-75 Ω com acoplamento por mola rata-se de fichas com aplicação por soldadura no contacto central e acoplamento por mola, para ligação ao cabo coaxial tipo 2YCCY 0,4/2,5-75 Ω. As suas características electro-mecânicas estão de acordo com a norma BS EN [12] e as suas características ambientais com a norma BS 2011 [13] parte 1.1 Anexo A. Esta ficha encontra-se especificada na E [14] da P-Comunicações.

10 10/ Características Mecânicas Quadro 3 ipo de ficha coaxial 1.6/ Ω Cabo coaxial admissível na ligação Cabo coaxial ipo 2YCCY 0,4/2,5-75 Ω (Dimensões em mm) Designação Sistema de acoplamento ext. condutor interior sobre o dieléctrico Fêmea cotovelo Por mola 4,5 ± 0,15 0,4 ± 1,5% 2,5 ± 0,1 Fêmea a direito Por mola 4,5 ± 0,15 0,4 ± 1,5% 2,5 ± 0,1 Força na conexão N Força na desconexão N / 8 N Retenção axial no cabo N Características eléctricas Impedância característica...75ω Gama de frequências... 5 GHz ensão de serviço (dc ou ac máx.) V ensão de disrupção (dc ou ac máx.)... 1,5 kv Corrente nominal dc... 1,5 A Resistência no contacto central... 5 mω Continuidade no condutor exterior... 1 mω Resistência de isolamento... 5 GΩ Características ambientais Categoria climática...40/100/21

11 11/ Características eléctricas do sinal de 2 Mbit/s Geral Neste ponto são especificados os interfaces que transportam simultaneamente dados e o sinal de sincronismo assim como os interfaces de 2Mbit/s não estruturados que transportam apenas o sinal de sincronismo Bit rate: 2048 Kbit/s ±50ppm; Código: HDB3; A protecção contra sobre-tensões está de acordo com Rec. G.703[4] de 91, Anexo B, Para par simétrico, a tolerância a tensões longitudinais está de acordo com o especificado na sub clausa 5.1 da ES [3] Especificações no interface de saída abela 6/G703 de 91 Forma dos impulsos (nominalmente rectangular) Suporte físico utilizado odos os impulsos de um sinal válido, apresentam características eléctricas cujos limites são indicados pela mascara da Fig. 15/G703. O valor V corresponde ao valor nominal de pico. Par coaxial (ver 6.4 Rec.703) Par simétrico (Ver 6.4 Rec.703) Impedância de carga de teste 75 ohms resistivo 120 ohms resistivo Voltagem nominal de uma marca (com impulso) 2.37 V 3 V Voltagem de pico num espaço (sem impulso) 0 ± V 0 ± 0.3 V Largura nominal do impulso 244 ns Racio da amplitude dos impulsos positivos e negativos no centro do intervalo do pulso a 5 Racio da largura dos impulsos positivos e negativos no ponto onde a amplitude é metade da amplitude nominal a 5 Jitter Máximo pico a pico á saída (ver nota1) Ver 2 da recomendação G.823 [15]

12 12/ Fig.15/G.703: Mascara do impulso no interface de saída de 2Mbit/s 269 ns ( ) V = 100% 10% 10% 20% 20% 194 ns (244 50) Nominal pulse 50% 244 ns 0% 10% 10% 20% 219 ns (244 25) 10% 10% 488 ns ( ) NOE V corresponds to the nominal peak value Especificações no interface de entrada O sinal digital presente nos portos de entrada estão de acordo com o definido no ponto mas modificados pelas características do par de interligação. A atenuação deste par segue a fórmula f e o seu valor na frequência de 1024KHz situa-se entre 0 e 6 db. Esta atenuação tem em conta quaisquer perdas decorrentes da possível distribuição do sinal entre equipamentos O jitter máximo tolerado no interface de entrada está de acordo com o ponto 3 da Rec.823[15] do IU (ver nota1). Nota1: Devido à introdução da tecnologia SDH, outros valores e parâmetros foram normalizados e especificados para os interfaces de saída de ligações e equipamentos digitais que transportam o sinal de relógio, estes parâmetros e valores dependem da topologia e dos equipamentos que suportam a rede

13 13/19 de sincronismo. Para mais detalhes ver Rec. G.811[5], G.812[6], G.813[7], G.825[16], G.958[17], G.803[18], ES x[19]., DEG/M-1080[20], DEN/M 3067[21] e ES [22]. De salientar que a rede de sincronismo da Portugal elecom está conforme estas normas e orientações, fornecendo sinais de sincronismo com a qualidade exigida As perdas de retorno não ultrapassam os valores mínimos definidos na tabela seguinte: Banda de Frequência (khz) 2051 a a a 3072 Perdas de Retorno (db) Para assegurar uma adequada imunidade ás reflexões que podem surgir devido irregularidades na impedância nos pontos de distribuição do sinal ou nos interfaces de saída, os interfaces de entrada cumprem com o seguinte requisito/teste: Se um sinal principal agregado de 2Mbit/s codificado em HDB3 e com uma máscara de impulso definida na fig.15/g tiver adicionado a si um sinal de interferência com a mesma forma de impulso, o sinal de interferência terá um bit rate dentro dos limites especificados em mas, não deve estar síncrono com o sinal agregado. O sinal resultante da combinação dos dois sinais referidos anteriormente (sinal combinado), com um total de perdas de 0dB no caminho e, com uma impedância nominal de 75Ω=(par coaxial) e de 120=Ω=(par simétrico) deve apresentar um racio sinal principal/sinal de interferência de 18 db. O conteúdo binário do sinal de interferência deve ser o padrão de teste (2 15-1) de acordo com a Rec. O.151 [23]. Não devem surgir erros de bit quando o sinal combinado, atenuado pelo valor máximo especificado para os pares de interligação, for aplicado ao porto de entrada.

14 14/ Características eléctricas do sinal de 2MHz Geral Este interface é dedicado exclusivamente á distribuição do sinal de sincronismo Protecção contra sobre-tensões de acordo com Anexo B da Rec. G703 [4} Especificações no interface de saída abela 10/G.703 de 91 Frequência 2048 khz ± 50 ppm O sinal está conforme a fig.21/g.703 Forma do impulso O valor V corresponde ao valor máximo de pico O valor V1 Corresponde ao valor mínimo de pico ipo de par Par coaxial (Ver nota* 10.3/G.703) Par simétrico (Ver nota* /G.703) Impedância de teste 75 ohms resistivo 120 ohms resistivo Voltagem máxima de pico (Vop) Voltagem mínima de pico (Vop) 0.75 Valor máximo de jitter no porto de saída 0.05 UI peak-to-peak, medidos numa banda passante de f1 = 20 Hz a f4 = 100 khz (Nota2) *) O condutor que constitui a malha do cabo coaxial ou caso exista a malha que envolve o par simétrico é ligada á terra nos interfaces de saída e de entrada. Nota2: De acordo com a G703 de 91 e 98 este valor é válido apenas para equipamentos de distribuição de relógio. Devido á introdução da tecnologia SDH, outros valores e parâmetros foram normalizados e especificados para os interfaces de saída de ligações e equipamentos digitais que transportam o sinal de relógio, estes parâmetros e valores dependem da topologia e dos equipamentos que suportam a rede de sincronismo. Para mais detalhes ver Rec. G.811[5], G.812[6], G.813[7], G.825[16], G.958[17], G.803[18], ES x[19]., DEG/M-1080[20], DEN/M 3067[21] e ES [22]. De salientar que a rede de sincronismo da Portugal elecom está conforme estas normas e orientações, fornecendo sinais de sincronismo com a qualidade exigida.

15 15/ Fig.21/G.703: Mascara do impulso no interface de saída de 2MHz V + V 1 0 V V Shaded area in which signal should be monotonic Average period of synchronizing signal FIGURE 21/G.703 Wave shape at an output port

16 16/ Especificações no interface de entrada O sinal digital presente nos portos de entrada está de acordo com o definido no ponto 4.4.2, mas modificado pelas características do par de interligação. A atenuação deste par segue a fórmula f e o seu valor na frequência de 2048KHz situa-se entre 0 e 6 db (valor mínimo). Esta atenuação tem em conta quaisquer perdas decorrentes da possível distribuição do sinal entre equipamentos O jitter máximo tolerado pelo porto de entrada ainda não está definido (G.703 de 10/98); ver nota As perdas de retorno para a frequência de 2048KHz são maiores ou iguais a 15dB. 4.5 Condições Ambientais dos equipamentos Os equipamentos de transmissão suportam, sem qualquer degradação das suas características, as condições ambientais definidas na norma ES de 1992, classe 3.2 [24]. 4.6 Compatibilidade electromagnética dos equipamentos Em termos de compatibilidade electromagnética os equipamentos pertencem á classe A e cumprem com as normas: EN [25] EN [26] 4.7 Ligações á terra O condutor que constitui a malha do cabo coaxial e, caso exista, a malha que envolve o par simétrico, são ligados á terra no interface de saída e no interface de entrada.

17 17/19 5. Referências [1] ESI R v Publication of interface specification under Directive 1999/5/EC; Guidelines for describing digital interfaces. [2] IU- G.704 Synchronous Frame Structures used at 1544, 6312, 2048, 8488 e Kbit/s Hierarchical Levels. [3] ES ransmission and Multiplexing (M); Physical and electrical characteristics of hierarchical digital interfaces for equipment using the 2048 Kbit/s - basead plesiochronous or synchronous digital hierarchies. [4] IU- G.703 Physical/Electrical Characteristics of Hierarchical Digital Interfaces. [5] G iming characteristics of primary reference clocks [6] G iming requirements of slave clocks suitable for use as node clocks in synchronization networks [7] G iming characteristics of SDH equipment slave clocks (SEC) [8] CEI Radio Frequency Connectors - Part13: R.F. coaxial connectors with inner diameter of outer conductor - 5.6mm-characteristic impedance 75Ω (type 1.6/5.6) - with similar mating dimensions. [9] CECC R.F. coaxial connector series 1.6/5.6 [10] E Fichas Coaxiais Série 1,6/5,6 [11] E Ficha Coaxial Fêmea (0,45/2,0) Sistema IDC (Série 1,6/5,6-75 Ω) [12] BS EN R.F. coaxial connectors. Series SMA [13] BS Basic environment testing procedurs. [14] E Ficha Coaxial Fêmea Cotovelo/Direito Série 1,6/5,6-75 Ω com Acoplamento por Mola. [15] G he control of jitter and wander within digital networks which are based on the 2048 Kbit/s hierarchie. [16] G he control of jitter and wander within digital networks which are based on the synchronous digital hierarchy (SDH) [17] G Digital line systems based on the synchronous digital hierarchy for use on optical fibre cables [18] G Architecture of transport networks based on the synchronous digital hierarchy (SDH) [19] ES Parte 1 a Parte 6 - ransmission and Multiplexing (M); Generic requirements for synchronisation netowrks [20] DEG/M Synchronisation Network Engineering [21] DEN/M ransmission and Multiplexing (M); he control of Jitter and Wander in ransport Network

18 18/19 [22] ES ransmision and Multiplexing (M); Generic requirements of transport funcionality of equipment; Synchronization layer function. [23] O Error performance measuring equipment operating at the primary rate and above. [24] ES Equipment Engineering (EE); Environmental Conditions and Environmental ests for elecommunications Equipment. Part 1-3: Classification of environmental conditions stationary use at Weatherprotected Locations. [25] EN Limits and methods and measurement of radio disturbance characteristics of information technology equipment. [26] EN Electromagnetic compatibility -Generic immunity standard, Part1: Residential, commercial and light industry.

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