UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DE ÂNGULOS A ESTUDANTES SURDOS
|
|
- Maria Laura Fraga
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 Cecilia Manoella Carvalho Almeida Instituto Federal da Bahia cecipatinho@yahoo.com.br Anete Otília Cardoso de Santana Cruz Instituto Federal da Bahia profanetecruz@gmail.com Vitor Rios de Jesus Instituto Federal da Bahia profvitorrios@gmail.com Sueli dos Prazeres Santos Instituto Federal da Bahia suematematica@gmail.com Resumo: O presente relato propõe uma ferramenta didática para ser utilizada no ensino de ângulos. Serão apresentadas propostas de modelos para o ensino de ângulos para estudantes surdos, do Instituto Federal da Bahia IFBA, campus Salvador, tendo em vista a dificuldade que alguns professores tem para ensinar esse campo do saber matemático. Para tal, foram observadas as aulas ministradas a um estudante surdo do curso técnico de Eletrônica do IFBA e analisou-se como se deu o aprendizado sobre o saber ângulos, por meio de um modelo de observação e do manuseio do software Geogebra. Pode-se assumir que há uma melhora na aprendizagem de estudantes surdos quando o professor realiza adaptações em sua prática pedagógica e amplia seu repertório metodológico para um ensino que permita o uso de outras linguagens e formas de expressão, tais como a utilização de recursos visuais, materiais manipuláveis, dentro outros objetos que ampliam a aprendizagem, não somente do surdo, mas também dos ouvintes. Palavras-chave: Educação Matemática. Educação de Surdos. Obstáculos. Ângulos In: Anais do XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática. pp.xxx. Ilhéus, Bahia. XVIII EBEM. ISBN:
2 INTRODUÇÃO Todos têm direito à educação e este é considerado um direito fundamental, garantido pela Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988 e vigente até os tempos atuais. Além do mais, ao longo de mais de trinta (30) anos, o Brasil tornou-se signatário de acordos internacionais para garantir o direito das pessoas com deficiência, criando seus próprios dispositivos legais, graças a luta de movimentos sociais de/para as pessoas com deficiência. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia IFBA, em consonância com a lei, tem ampliado o quantitativo de estudantes com deficiência ingressantes nessa instituição, seja no Ensino Médio seja no Ensino Superior, e o número de surdos tem sido crescente a cada ano. Destacam-se algumas peculiaridades dos estudantes surdos, como por exemplo, o letramento matemático. Alguns deles chegam ao Ensino Médio tendo apenas vivenciado as operações básicas, e pouco (ou praticamente nada, na maioria das vezes) do conteúdo de Geometria. Vivenciamos no ensino deste saber a ausência de entendimento de termos específicos e de visão espacial de alguns deles. Por exemplo, quando ao estudante surdo é apresentado o conteúdo de ângulos, muitas das vezes não nos questionamos: Será que o meu estudante de fato entendeu aquele desenho que fiz no quadro, dentro da minha aula expositiva sobre ângulos? Neste sentido resolvemos socializar como estamos trabalhando com o ensino de conceitos de Geometria Plana, em especial, o tema ângulos, através de um simples modelo utilizando canudos e do software de geometria dinâmica - o Geogebra. A EDUCAÇÃO DE SURDOS A Declaração de Salamanca que, em 1994, foi promovida pelo governo da Espanha em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO) e a Conferência Mundial sobre Necessidades Educacionais Especiais foi um dos documentos mais importantes e significativos sobre a Escola Inclusiva, pois padronizou, em nível mundial, princípios, políticas e práticas para a transformação da Escola Regular em Escola Inclusiva. No ano de 1996, dois anos após a Declaração de Salamanca, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), no Capítulo V, definiu a Educação Especial como uma modalidade de ensino integrante da Escola Regular, com atendimento especializado de
3 acordo com a deficiência. Dessa maneira, a legislação brasileira se amplia com a legislação inclusiva, que resguarda os direitos das pessoas que possuem algum tipo de deficiência. Com a conquista de muitos dispositivos legais, em 2002, institui-se a Lei nº /02 que reconhece a Língua Brasileira de Sinais como meio legal de comunicação e expressão. A partir daí Libras torna-se disciplina obrigatória do currículo nos cursos de formação de professores e de Fonoaudiologia. Em 2005, o Decreto nº 5.626/05 regulamenta a Lei nº /02, visando à inclusão dos alunos surdos e dentre outros aspectos dispõe a organização da educação bilíngue no ensino regular. Nesse sentido, o cotidiano escolar começou a se organizar frente às demandas do processo de construção do sistema educacional inclusivo como lócus de formação para estudantes com deficiência, evitando que sua presença fosse meramente acessória dentro do espaço escolar. Para a maioria dos estudantes surdos, o convívio escolar começa mais tarde. E vários são os fatores que corroboram com essa afirmativa: diagnóstico tardio da surdez; se o núcleo familiar é composto por ouvintes, o surdo é levado a se comunicar pela oralização, adiando, na maioria das vezes, o aprendizado e a comunicação em libras; a escassez (na maioria dos casos, a ausência) de escolas especializadas para surdos desde a educação infantil; a falta de intérpretes na educação básica, dente outros, são alguns dos aspectos que influenciam para que muitos deles deixem de estudar na idade correta e se tornem fluentes, o mais cedo possível, em sua língua materna (que é a libras). E nas salas de aula de matemática, no que se refere aos estudantes com surdez, tal situação se agrava, afinal A língua consiste em uma barreira comunicacional na educação matemática de surdos, pois as aulas ocorrem em Língua Portuguesa segunda língua para esses estudantes e contam, imprescindivelmente, com a Linguagem Matemática, ambas contendo símbolos e significados distintos, ou não existentes, dos encontrados na sua primeira língua, que é a LIBRAS. Por isso, se faz necessário modificar esta realidade de práticas pedagógicas e didáticas, excludentes, para práticas que garantam a autonomia dos estudantes surdos, na apreensão dos saberes, permitindoos que participem ativamente do processo de aprendizagem, assegurando, dessa maneira, a sua permanência, com qualidade, no ambiente escolar/acadêmico. (CRUZ, 2018) Por meio do presente trabalho pretendemos ofertar uma ferramenta didática que possa ser utilizada pelo educador, na tentativa de organizar seu trabalho pedagógico de uma maneira inclusiva, respeitando as individualidades dos estudantes, surdos ou não surdos, no ensino de ângulos. O professor terá [...] a tarefa de individualização das situações de aprendizagem
4 oferecidas a todos os alunos, levando em consideração as suas capacidades afetivas, emocionais, sociais e cognitivas (BRASIL, 1998, p.32). INTERVENÇÃO DIDÁTICA O conteúdo de Geometria já é descrito por alguns professores e alunos como difícil e complicado. Alunos de um modo geral expõem dificuldades na compreensão de conceitos e de visualização dos teoremas e definições. Para os estudantes surdos além da dificuldade de abstração de alguns destes conceitos ocorre também à dificuldade de acompanhar a metodologia expositiva do professor. Neste sentido, uma aula com utilização de recursos didáticos que permita aos estudantes ouvintes e surdos visualizarem como determinado conceito é definido, permite um melhor aprendizado. Segundo Costa et al (2018) "os recursos didáticos podem ser considerados uma dessas estratégias com surdos, haja vista que buscam favorecer os aspectos visuais dos surdos, despertando ainda mais o interesse dos alunos em relação ao conteúdo que está sendo ensinado. (p.3) Para tanto, apresentamos o que aqui chamamos de intervenção didática, o uso de um modelo através de material manipulável como o canudo, e do software Geogebra no ensino do conceito de ângulo para estudantes ouvintes e surdos aplicada em um curso técnico de Eletrônica do ensino médio do IFBA, campus Salvador. O ensino deste componente curricular se deu através da apresentação de um modelo para o ensino de ângulos e depois a utilização do software de Geometria dinâmica GeoGebra. MODELO PARA ENSINO DE CONCEITOS DE ÂNGULOS Quando ensinamos ângulos a estudantes além de apresentar a eles sua definição, apresentamos também as relações de congruência e comparação, os conceitos de bissetriz, ângulo reto, agudo, obtuso, suplementares, complementares, alternos (internos e externos), relação entre as retas paralelas. Segundo Dolce e Pompeu (2005) chama-se ângulo à reunião de duas semirretas de mesma origem, não contidas numa mesma reta (não colineares). (p.20). Diante das dificuldades de entendimento do nosso aluno surdo ao exercício proposto na figura 1, resolvemos criar um modelo para discussão dos conceitos de ângulo quando apresentado sobre uma transversal que corta retas paralelas.
5 Figura 1 Exercício proposto em sala de aula O modelo proposto para auxiliar os estudantes é bastante simples de ser construído, bastando utilizar canudos e um pedaço de papel duplex. Os canudos foram colados lado a lado representando a ideia de retas paralelas. Outro canudo e recorte de ângulos confeccionados em papel duplex conforme mostrado na figura 2 a seguir: Figura 2 - Modelo criado para o ensino de ângulos O modelo foi construído para que o professor trabalhe os conceitos dos ângulos formados por duas retas. Nesse caso, as retas paralelas são fixas e a transversal móvel para que o estudante possa movimentar os ângulos confeccionados livremente. O objetivo deste formato de construção é facilitar o entendimento do estudante surdo, quanto a associação da posição ao nome dado ao ângulo. A construção do modelo foi confeccionado com a ajuda do estudante surdo e desta forma foi possível reforçar conceitos geométricos necessários para a validade deste. À medida que manuseávamos questões sobre os ângulos surgiam e respondíamos com a ajuda do modelo construído. A seguir, as Figuras 3, 4, 5 e 6 representam algumas das posições referidas anteriormente.
6 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 ÂNGULOS NO GEOGEBRA É fato que a tecnologia está cada vez mais presente na vida dos estudantes, portanto devemos utilizá-la como um recurso didático afim de melhorar a aprendizagem dos estudantes. Nesse sentido, propusemos a utilização do software de Geometria dinâmica GeoGebra para trabalharmos com algumas atividades envolvendo os ângulos alternos internos e externos, bem como os ângulos colaterais internos e externos, dados duas retas paralelas cortadas por uma transversal. Nas atividades propostas os alunos identificaram a congruência entre os ângulos alternos internos e externos por construção através das ferramentas disponíveis no software, vide figura 7 e 8.
7 Figura 7 Figura 8 NOSSA ANÁLISE Acompanhamos a sala de aula de um estudante surdo do segundo ano do ensino médio do curso técnico de Eletrônica, na observação durante um mês de como se deu o processo de aprendizagem do tópico ângulos dentro do conteúdo matemático Geometria plana. O estudante surdo no IFBA participa das aulas como um estudante comum sem nenhuma deficiência. Ele assistia às aulas junto com os demais colegas ouvintes e sua intérprete. O que buscamos em nossas observações era entender como estava sendo desenvolvida a compreensão sobre este componente curricular através do que acreditamos ser obstáculos de origem epistemológica revelados nas respostas aos questionamentos levantados por ele, as suas atividades e avaliações realizadas. Neste caminhar encontramos também o que acreditamos ser obstáculos didáticos no desenvolvimento das aulas e atividades propostas pela professora. Observamos que alguma das dificuldades dos estudantes surdos está na maneira como o conteúdo é apresentado. A dificuldade no entendimento de algumas palavras em português, palavras da linguagem matemática. A palavra ângulo, por exemplo, que fez com que percebêssemos a necessidade de trabalharmos de maneira diferente. O modelo foi apresentado ao estudante após a aula expositiva da professora regente, em horário oposto ao dela, chamado horário de atendimento. Neste horário de atendimento, o estudante frequenta semanalmente e assim tira suas dúvidas e realiza atividades complementares sobre o conteúdo explanado, em outra sala de aula com o professor e o interprete. Neste momento o estudante expõe o que não compreendeu da atividade proposta pela professora em classe e a partir desse momento nós apresentamos o modelo. O estudante pôde manusear o modelo e verificar os conceitos de ângulos complementares, suplementares, alternos (internos e externos), etc. Além disso, ao realizar
8 suas atividades o modelo permitiu que o estudante fizesse uma análise mais rápida da situação do ângulo descrito. Podemos concluir com nossa intervenção que ocorrem melhorias no aprendizado dos estudantes surdos quando nos permitirmos ampliar nosso repertório metodológico em sala de aula. Obstáculos irão surgir sempre à medida que os estudantes avançam seu aprendizado, geralmente as turmas são grandes e poucos são os surdos presentes (um ou no máximo dois) em sala de aula o que não permite ao professor uma atenção diferenciada aos questionamentos e dúvidas deles, mas pequenas mudanças em nossas conduções podem ser significativas na melhoria do processo de ensino aprendizagem não somente dos surdos mas dos estudantes ouvintes. REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. (3º e 4º ciclos do ensino fundamental). Brasília: MEC, COSTA, Walber Christiano Lima da: MENEZES, Gabrielle Janaina Barros de; CARVALHO, Carla Cristina Coelho; LIMA, Valdineia Rodrigues. Recursos didáticos no ensino de matemática: uma proposta na educação de surdos. Revista GPES estudos surdos. V.1 n.1, Marabá- Pará, CRUZ, Anete Otília Cardoso de Santana. A TAD na organização de situações matemáticas para estudantes surdos: estudos iniciais. Artigo apresentado no II Simpósio Latino-Americano de Didática da Matemática. 03 a 08 de dezembro de 2018, São Paulo, Brasil. ladima/schedconf/presentations?searchinitial=f&track= Acesso em 26 de janeiro de DOLCE, Osvaldo.; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos da Matemática Elementar. Geometria Plana. Vol. 9. Editora Ática, São Paulo, 2005.
Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira da Silva
O ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA: UMA CHAMADA Á REFLEXÃO NA ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO CARLOS RIOS EM ARCOVERDE/PE Girleane Rodrigues Florentino, Bruno Lopes Oliveira
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
Leia maisMODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond (92) /
MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS. Autora : Simone Helen Drumond simone_drumond@hotmail.com (92) 8808-2372 / 8813-9525 MODELO DE PARECER DE UMA CRIANÇA COM NECESSIDADES ESPECIAIS.
Leia maisA OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS
A OFERTA DA LIBRAS NA UFMG ENQUANTO DISCIPLINA NA MODALIDADE EAD E OS DESAFIOS DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES PARA O ENSINO DE SURDOS Maria Aparecida Pacheco 1, Breno Heleno Ferreira 2 1 UFMG / FaE / Programa
Leia maisProjeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais
Projeto de Pesquisa em Adaptação de Materiais Didáticos Especializados para Estudantes com Necessidades Especiais Sirley Brandão dos Santos; Caroline Moreira Marques; Laryssa Guimarães Costa Instituto
Leia maisPalavras-chave: Inclusão. Diversidade. Formação continuada de professores. Desenho Universal para a Aprendizagem.
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 DESENHO UNIVERSAL PARA A APRENDIZAGEM: UMA ABORDAGEM TEÓRICA PARA
Leia maisA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO NA PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO DOCENTE
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO NA PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA:
Leia maisSIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada
3 SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Alfabetização bilíngüe para surdos:uma prática a ser investigada Luana Duarte de Macedo Aluna do curso de Pedagogia Unaerp - Universidade
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. SEMESTRE ou ANO DA EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: Matemática Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( X ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( X ) Presencial
Leia maisA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS
Leia maisENSINO DE FRAÇÕES NA RESIDENCIA PEDAGÓGICA COM O DOMINÓ FRACIONÁRIO
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 ENSINO DE FRAÇÕES NA RESIDENCIA PEDAGÓGICA COM O DOMINÓ FRACIONÁRIO
Leia maisA PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1
A PERCEPÇÃO DE FUTUROS PROFESSORES ACERCA DA LIBRAS NA EDUCAÇÃO DE SURDOS 1 Mannoella de Araújo Neves Especialista em Libras Universidade Federal do Pará mannuneves24@gmail.com Resumo O presente trabalho
Leia maisPalavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos.
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: O OLHAR DE UMA DISCENTE SURDA
Leia maisESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO. Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO
ESCOLA BILÍNGUE (LIBRAS/PORTUGUÊS): RESPEITO À CONSTITUIÇÃO E AO CIDADÃO SURDO Cleide da Luz Andrade 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO Este projeto consiste em uma leitura prospectiva sobre a inserção
Leia maisXVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 Ermita do Amaral Rocha Universidade do Estado da Bahia Campus
Leia maisÂNGULOS O ENSINO DE GEOMETRIA
ÂNGULOS O ENSINO DE GEOMETRIA A Geometria desempenha um papel fundamental no currículo escolar, possibilitando ao aluno uma visão do mundo, ao analisar problemas relacionados ao estudo do espaço físico,
Leia maisFORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE
FORMAÇÃO DE DOCENTES DE LIBRAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS: A PEDAGOGIA BILÍNGUE INTRODUÇÃO LEITE, Maurycéia O Brasil é um país relativamente novo se comparado a outros países da Europa,
Leia maisSETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. SETEMBRO AZUL: INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia de Souza Ferreira (IFTM
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 17 DE MAIO DE 2018
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 5.044, DE 17 DE MAIO DE 2018 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em,
Leia maisAlunos, professores, demais profissionais da educação e de outras áreas interessadas nos temas.
A Educação Especial é definida pela LDBEN 9394/96 como modalidade de educação escolar que permeia todas as etapas e níveis do ensino. As escolas especiais assumem um papel importante, no sentido de apoiar
Leia maisXVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 O ENSINO DE GEOMETRIA EM UMA TURMA MULTISSERIADA NO MUNICÍPIO
Leia maisUTILIZANDO O SOFTWARE GEOGEBRA NO ENSINO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NA FORMAÇÃO INICIAL: POSIÇÕES RELATIVAS DAS RETAS
UTILIZANDO O SOFTWARE GEOGEBRA NO ENSINO DE CONTEÚDOS MATEMÁTICOS NA FORMAÇÃO INICIAL: POSIÇÕES RELATIVAS DAS RETAS Delbileny Lima de Oliveira 1 1. Introdução O artigo apresenta uma abordagem sobre o uso
Leia maisPalavras-chave: Leitura. Escrita. Português como segunda língua (L2) para surdos
OFICINA DE LEITURA E ESCRITA DE PORTUGUÊS PARA SURDOS Educação Pessoas com deficiências, incapacidades e necessidades especiais. Waldemar dos Santos CARDOSO- JUNIOR 1 e Giselle Pedreira de Mello CARVALHO
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto, subsídios
Leia maisDa inclusão: Incluir por incluir?
Da inclusão: Incluir por incluir? Com o Advento da Lei 13.146/2015 que institui a Inclusão da Pessoa com Deficiência na rede de Ensino Pública e Particular, tornou-se quase que obrigatório a inclusão de
Leia maisCaderno 2 de Prova AE02. Educação Especial. Auxiliar de Ensino de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova AE02 Auxiliar de Ensino de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às
Leia maisFORMAÇÃO DOS TRADUTORES INTÉRPRETES DA LÍNGUA DE SINAIS NAS REGIÕES SUL E SUDOESTE DA BAHIA: DIFICULDADES, CAMINHOS E PERSPECTIVAS.
FORMAÇÃO DOS TRADUTORES INTÉRPRETES DA LÍNGUA DE SINAIS NAS REGIÕES SUL E SUDOESTE DA BAHIA: DIFICULDADES, CAMINHOS E PERSPECTIVAS. 1 Francislene Cerqueira de Jesus (UESB - Jequié) Neemias Gomes Santana
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA PARA PESSOAS COM SURDEZ
LÍNGUA PORTUGUESA PARA PESSOAS COM SURDEZ Organização: Profª Esp. Ariane Polizel Objetivos: Se comunicar com maior repertório da Língua Portuguesa na modalidade escrita. Favorecer a aprendizagem dos conteúdos
Leia maisCURSO: PEDAGOGIA EMENTAS º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE
CURSO: PEDAGOGIA EMENTAS 2018.1 3º PERÍODO DISCIPLINA: CONTEÚDO E METODOLOGIA DO ENSINO DA ARTE A arte como manifestação de expressão e comunicação humana. As manifestações artísticas como reflexo de valores
Leia maisLEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação
LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Marina da Silveira Rodrigues Almeida Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação Psicóloga Clínica e Educacional,
Leia maisRELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
Leia maisAprovação do curso e Autorização da oferta
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 30 DE SETEMBRO DE 2010
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.049, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 28 DE SETEMBRO DE 2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.185, DE 28 DE SETEMBRO DE 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Matemática, do
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.
A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas
Leia maisEDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS EM FACE À FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DOCENTES NA CONTEMPORENEIDADE
EDUCAÇÃO INCLUSIVA PARA SURDOS EM FACE À FORMAÇÃO DOS PROFISSIONAIS DOCENTES NA CONTEMPORENEIDADE Maria de Fátima Gadelha Andrade Estudante de Pedagogia. Faculdade Maurício de Nassau Campina Grande, PB.
Leia maisSegue, abaixo, o Roteiro de Estudo para a Verificação Global 2 (VG2), que acontecerá no dia 03 de abril de º Olímpico Matemática I
6º Olímpico Matemática I Sistema de numeração romano. Situações problema com as seis operações com números naturais (adição, subtração, multiplicação, divisão, potenciação e radiciação). Expressões numéricas
Leia maisAPLICAÇÕES COM ANGULOS FORMADOS POR DUAS RETAS PARALELAS E UMA RETA TRANSVERSAL E ÂNGULOS OPOSTO PELO VÉRTICE COM O GEOGEBRA
APLICAÇÕES COM ANGULOS FORMADOS POR DUAS RETAS PARALELAS E UMA RETA TRANSVERSAL E ÂNGULOS OPOSTO PELO VÉRTICE COM O GEOGEBRA Noah Gabriel Dantas da Silva 1 Iselio da Cruz Santos ² 1. Introdução O presente
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO EMENTA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO FACULDADE DE EDUCAÇÃO Disciplina: Educação e Comunicação II Libras. Código: EDD636. Carga Horária: 60 horas. Número de Créditos: 3 (três). EMENTA Estudo da língua
Leia maisSURDOS SINALIZANTES: ACESSO AO CURRÍCULO. Profª Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Professora Libras IFRS Campus Alvorada Doutoranda PPGE/UFPEL
SURDOS SINALIZANTES: ACESSO AO CURRÍCULO Profª Mcs Gisele Maciel Monteiro Rangel Professora Libras IFRS Campus Alvorada Doutoranda PPGE/UFPEL Tem-se poucas publicações sobre o ensino profissionalizante,
Leia maisPRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO
PRÁTICAS DE LETRAMENTO DE ALUNOS COM SURDEZ NA PERSPECTIVA BILÍNGUE EM ESPAÇOS DE AEE MINICURSO Francisca Maria Cerqueira da Silva 1 Eixo Temático: Práticas pedagógicas com alunos público-alvo da Educação
Leia maisENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS
1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação
Leia maisDECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial
Leia maisA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO ENSINO SUPERIOR Nilton Cezar Ferreira IFG Campus Goiânia
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO ENSINO SUPERIOR Nilton Cezar Ferreira
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE 1. IDENTIFICAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA REITORIA ANEXO I. PROJETO DE 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do Projeto: Descobrindo e aplicando matemática por meio do software GeoGebra 1.2 Câmpus de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA CONSELHO SUPERIOR - CONSUP RESOLUÇÃO Nº 09, DE 28 DE MARÇO DE 2016 O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisSCRATCH: ENSINO DE CONCEITOS INERENTES À GEOMETRIA
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 Ângela Cristina da Fonseca Mirante Docente do IFBA/Campus Salvador.
Leia maisMaterial elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC
QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos
Leia maisPROGRAMA DE NIVELAMENTO
PROGRAMA DE NIVELAMENTO Teófilo Otoni-MG PROGRAMA DE NIVELAMENTO 01. Justificativa Em razão das dificuldades apresentadas pelos alunos ingressantes na graduação, decorrentes de deficiências no Ensino Fundamental
Leia maisOS TERMOS ESSENCIAIS DA ORAÇÃO NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS
OS TERMOS ESSENCIAIS DA ORAÇÃO NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS Autor: Augusto Carlos de Azerêdo (1); Co-autora: Vanessa Fátima de Souza (2); Orientador: Profº Ms. Joatan David Ferreira de Medeiros
Leia maisPara fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO
Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional
Leia maisUSO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS NO ENSINO DE PRODUTOS NOTÁVEIS
USO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS NO ENSINO DE PRODUTOS NOTÁVEIS Ângela Cristina da Fonseca Mirante Professora do Departamento de Matemática do IFBA/Campus de Salvador angelamirante@ifba.edu.br Matheus Soares
Leia maisA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMO METODOLOGIA DE ENSINO COM FOCO NO LETRAMENTO MATEMÁTICO
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 Grace Dórea Santos Baqueiro gbaqueiro1@gmail.com.br Gabriele Souza
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Relatório Perfil Curricular
PERÍODO: 1º FISC0005- INTRODUÇÃO À FÍSICA OBRIG 60 0 60 4.0 QUIM0003- INTRODUÇÃO À QUÍMICA OBRIG 60 0 60 4.0 MATM0020- MATEMÁTICA BÁSICA OBRIG 60 0 60 4.0 EDUC0157- METODOLOGIA DO ESTUDO OBRIG 60 0 60
Leia maisA DEFICIÊNCIA AUDITIVA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ESCOLAR E O ACOLHIMENTO A DIVERSIDADE
A DEFICIÊNCIA AUDITIVA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO ESCOLAR E O ACOLHIMENTO A DIVERSIDADE CRUZ, Alessandra Danielly 1 ; SILVA, Ana Regina Carinhanha da 2 ; BRANDÃO, Thamirys Arielly 3 ; BARROSO, Naedja Pereira
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CAMPO GRANDE-MS: UMA CONQUISTA
FORMAÇÃO CONTINUADA EM SERVIÇO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE CAMPO GRANDE-MS: UMA CONQUISTA Deise Maria Xavier de Barros Souza 33716013153 versão identificada deisexah@hotmail.com
Leia maisVoltar. Público: 5º ao 8º ano. Público: 3º ao 5º ano
Cientista Mirim No curso Cientista Mirim, os alunos têm a oportunidade de conhecer o método científico, participando ativamente de todas as fases envolvidas nesse processo. O curso é composto por dois
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,
Leia maisO PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A VISÃO DOS PROFESSORES
ISBN 978-85-7846-516-2 O PROCESSO DE INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA: A VISÃO DOS PROFESSORES Vanessa Aparecida Palermo UNESP/Marília Email: va_palermo@hotmail.com Eixo
Leia maisCaderno de Prova 2 PR08. Educação Especial. ( ) prova de questões Objetivas. Professor de
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 001/2009 Caderno de Prova 2 PR08 ( ) prova de questões Objetivas Professor de Educação Especial Dia: 8 de novembro de 2009
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011 EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011.
DA 1 / 14 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM EDITAL N.º 01/2011, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011. Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA MAGISTÉRIO PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL E SÉRIES INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.
Leia maisANEXO VII DO CONTEÚDO PROGRAMADO DAS PROVAS OBJETIVAS
ANEXO VII DO CONTEÚDO PROGRAMADO DAS PROVAS OBJETIVAS PARA TODOS OS CARGOS: CONHECIMENTOS GERAIS EM EDUCAÇÃO: Projeto Político Pedagógico: princípios e metodologias de planejamento, sistematização, execução,
Leia maisLIGAÇÕES QUÍMICAS: UMA PROPOSTA ALTERNATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS.
LIGAÇÕES QUÍMICAS: UMA PROPOSTA ALTERNATIVA NO ENSINO DE QUÍMICA PARA ALUNOS CEGOS. Pedro Willian Silva Andrade (1) ; Dhonnatan Fernando Conceição Sousa (1) ; Rubens Renato Borges da Silva (1) ; Walleria
Leia maisAS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE
AS DIFICUDADES NO ENSINO DA MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA EREM MACIEL MONTEIRO NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA, PE Suzana Ferreira da Silva Universidade de Pernambuco, suzanasilva.sf@gmail.com Introdução
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO - SEMEC CONCURSO PÚBLICO N.º 01/2011
CONCURSOPÚBLICON.º01/2011DASECRETARIAMUNICIPALDEEDUCAÇÃO SEMEC 1 / 15 PREFEITURA MUNICIPAL DE BELÉM, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2011. ANEXO 03 INFORMAÇÕES DOS CARGOS Cargo 01 PROFESSOR LICENCIADO PLENO PEDAGOGIA
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
OBJETIVOS: Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto subsídios para os estudos referentes aos processos de ensino e de aprendizagem na alfabetização, preparando os egressos para serem
Leia maisPlano de Ensino IDENTIFICAÇÃO. TURMA: 1º Semestre EMENTA
EIXO TECNOLÓGICO: Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: : Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU:( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE:
Leia maisPós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012
Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA
Leia maisDEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO
DEFICIÊNCIA AUDITIVA: VAMOS FALAR SOBRE ISSO Leticia dos reis de Oliveira¹ Alaides de Lima Gomes² Jéssica Jaíne Marques de Oliveira³ 1 Curso de Graduação em Psicologia. Faculdade Integrada de Santa Maria
Leia maisCurso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso
Curso Técnico Subsequente em Tradução e Interpretação de Libras Nome do Curso CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 400h Libras I 160h Não há Sujeito Surdo, Diferença,
Leia maisUM LEVANTAMENTO COMPARATIVO DOS GLOSSÁRIOS DE MATEMÁTICA COM OS DICIONÁRIOS DA LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DE DUAS EXPERIÊNCIAS
UM LEVANTAMENTO COMPARATIVO DOS GLOSSÁRIOS DE MATEMÁTICA COM OS DICIONÁRIOS DA LÍNGUA PORTUGUESA A PARTIR DE DUAS EXPERIÊNCIAS Odenise Maria Bezerra 1 Evanildo Costa Soares 2 Resumo O presente trabalho
Leia maisA INCLUSÃO DE SURDOS NO ENSINO AGRÍCOLA: UM DESAFIO DO IFPE CAMPUS VITÓRIA DE SANTO ANTÃO
A INCLUSÃO DE SURDOS NO ENSINO AGRÍCOLA: UM DESAFIO DO IFPE CAMPUS VITÓRIA DE SANTO ANTÃO Introdução Apresentação: Pôster Juan Abraão Medeiros da Silva 1 ; Tiago Edvaldo Santos Silva 2 ; Elisangela de
Leia maisESTUDO DE TRIÂNGULOS COM O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA
ESTUDO DE TRIÂNGULOS COM O USO DO SOFTWARE GEOGEBRA Por um ponto situado fora de uma reta se pode traçar uma e somente uma reta paralela a reta dada. Ricardo Augusto de Oliveira. RICARDO AUGUSTO DE OLIVEIRA
Leia maisATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DO CAS- NATAL/RN: PROPOSTA DE LEITURA E ESCRITA EM MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO DO CAS- NATAL/RN: PROPOSTA DE LEITURA E ESCRITA EM MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS Maria José Silva Lobato 1 1-Centro Estadual de Capacitação de Educadores e de Atendimento
Leia maisJOGOS GEOMÉTRICOS: UMA MANEIRA DIFERENCIADA DE SE APRENDER MATEMÁTICA
ISSN 2316-7785 JOGOS GEOMÉTRICOS: UMA MANEIRA DIFERENCIADA DE SE APRENDER MATEMÁTICA Andressa Franco Vargas Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete andressavargas1@hotmail.com Bianca Bitencourt
Leia maisErodiades Possamai Natália Lummertz Nébia Mara de Souza
Erodiades Possamai Natália Lummertz Nébia Mara de Souza Laboratório de Ensino de Matemática São muitos os educadores que concordam em utilizar um apoio visual para facilitar a aprendizagem. Em termos de
Leia maisDCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
DCN DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS 01. As Diretrizes Curriculares Nacionais para EJA (CNE,2000) preconizam princípios norteadores da ação pedagógica da escola: (A) éticos, políticos e estéticos; (B)
Leia maisESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB
ESCOLAS ATENDIDAS POR INTÉRPRETES DE LIBRAS NA CIDADE DE JOÃO PESSOA/PB Anna Clara Targino Moreira Spinelli 1 ; Adrielly Ferreira da Silva 1 ; Pietra Rolim Alencar Marques Costa 1 1 Licenciandas em Ciências
Leia maisBase Nacional Comum. Currículo em discussão...
Base Nacional Comum Currículo em discussão... O que é a Base Nacional Comum Curricular? A Base Nacional Comum Curricular (BNC) vai deixar claro os conhecimentos essenciais aos quais todos os estudantes
Leia maisATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO. Passo Fundo
ATENA CURSOS GREICY AEE E O DEFICIENTE AUDITIVO Passo Fundo 2015 1 1. TEMA Deficiência auditiva e o Atendimento Educacional Especializado. 2. PROBLEMA A escola deve ser ante de mais nada uma representação
Leia maisLIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS
LIBRAS NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: CURRÍCULO, APRENDIZAGEM E EDUCAÇÃO DE SURDOS Área Temática: Formação de Professores HOVERDIANO CÉSAR PEREIRA CAETANO (UFPB) hoverdiano@gmail.com LUCAS ROMÁRIO DA SILVA
Leia maisUMA PROPOSTA DIDÁTICA DO USO DO GEOGEBRA NAS AULAS DE GEOMETRIA
UMA PROPOSTA DIDÁTICA DO USO DO GEOGEBRA NAS AULAS DE GEOMETRIA José Hélio Henrique de Lacerda (PIBIC/MATEMÁTICA/UEPB) heliohlacerda@gmail.com Helder Flaubert Lopes de Macêdo (MATEMÁTICA/UEPB) helderflm@gmail.com
Leia maisPLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA PARFOR PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM I IDENTIFICAÇÃO: PROFESSOR (A)
Leia maisGeometria Espacial: Prismas e Cilindros
Formação continuada em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ Matemática 2ᵒ Ano 2ᵒ Bimestre/2013 Plano de Trabalho2 Geometria Espacial: Prismas e Cilindros Tarefa 2 Cursista: Maria do Carmo Nines
Leia maisEMENTA ESCOLAR III Trimestre Ano 2014
EMENTA ESCOLAR III Trimestre Ano 2014 Disciplina: Matemática Professor: Flávio Calônico Júnior Turma: 8 ano do Ensino Fundamental II Data 16/setembro 18/setembro 19/setembro 23/setembro 25/setembro 26/setembro
Leia maisConteúdos e Didática de Libras
Conteúdos e Didática de Libras Professora autora: Elisa tomoe moriya Schlünzen Departamento de Matemática, Estatística e Computação, Faculdade de Ciência e Tecnologia Unesp - Professoras assistentes: Renata
Leia maisAcessibilidade como Prática na Educação Superior
Acessibilidade como Prática na Educação Superior Profª Fabiane Vanessa Breitenbach 26/06/2014 Acessibilidade enquanto Norma Acessibilidade é a condição para utilização, com segurança e autonomia, total
Leia maisÁrea Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão
Área Audi*va Aula 2 Surdez no contexto da inclusão Profa. Ms. Simone Schemberg simoneschemberg@gmail.com Ú Obje*vos: Ø Compreender os aspectos relacionados à inclusão dos surdos na rede regular de ensino.
Leia maisXVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA FINANCEIRA COMO AGENTE TRANSFORMADOR
Leia maisELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR
ELEMENTOS ARTÍSTICOS COMO ESTRATÉGIA DE SALA DE AULA PARA A INOVAÇÃO DO USO DO LAPTOP EDUCACIONAL NO CONTEXTO ESCOLAR 09/2011 Novas Tecnologias em Educação Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Leia maisPlano de Ensino. Identificação. Câmpus de Bauru. Curso Licenciatura em Matemática. Ênfase. Disciplina A - Conteúdo e Didática de Libras
Curso 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0004984A - Conteúdo e Didática de Libras Docente(s) Ivete Maria Baraldi Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de
Leia maisO USO DE UM JOGO DIGITAL COMO SUPORTE NUMA ATIVIDADE DE MODELAGEM MATEMÁTICA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 O USO DE UM JOGO DIGITAL COMO SUPORTE NUMA ATIVIDADE DE MODELAGEM
Leia maisPlano de Ensino Docente
Plano de Ensino Docente IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( ) integrado ( ) subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado (x) licenciatura ( ) tecnólogo MODALIDADE: ( x ) Presencial
Leia maisCaderno 2 de Prova PR08. Educação Especial. Professor de. Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação. Edital n o 003/2009
Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria Municipal de Educação Edital n o 003/2009 Caderno 2 de Prova PR08 Professor de Educação Especial Dia: 22 de novembro de 2009 Horário: das 8 às 11 h (12
Leia maisOficina de Libras: uma ação de extensão necessária à sociedade nos diferentes contextos; histórico, político e social
Oficina de Libras: uma ação de extensão necessária à sociedade nos diferentes contextos; histórico, político e social Aline Dubal Machado 1 RESUMO O Projeto de Extensão Oficina de Libras, objetiva difundir
Leia maisUniversidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997
RESOLUÇÃO Nº 45-CEPE/UNICENTRO, DE 8 DE JULHO DE 2011. Aprova o Regulamento do Programa de Inclusão e Acessibilidade, PIA. O REITOR DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE, UNICENTRO: Faço saber que o
Leia maisNOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de
Leia maisA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social.
A LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS E A SUA IMPORTÂNCIA NO ÂMBITO EDUCACIONAL E SOCIAL: A Prática De Educacional e Social. Autor Elma Felipe de Araujo Ferreira da Silva Pedagogia Faculdade De Ensino Superior
Leia maisLIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS
Patrocínio, MG, outubro de 2016 ENCONTRO DE PESQUISA & EXTENSÃO, 3., 2016, Patrocínio. Anais... Patrocínio: IFTM, 2016. LIBRAS: UMA PROPOSTA BILINGUE PARA A INCLUSÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS Vania Abadia
Leia mais