Palavras-chave: Inclusão. Diversidade. Formação continuada de professores. Desenho Universal para a Aprendizagem.
|
|
- Benedicto Bugalho
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 DESENHO UNIVERSAL PARA A APRENDIZAGEM: UMA ABORDAGEM TEÓRICA PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA INCLUSIVA Frank Presley de Lima Neves frankneves78@hotmail.com José Lucas Matias de Eça lucasceeft@hotmail.com Jurema Lindote Botelho Peixoto jurema@uesc.br Resumo: O presente minicurso tem como objetivo apresentar a proposta do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA), na perspectiva da atenção à diversidade e inclusão, no campo educacional e, especificamente, do ensino da Matemática. Além disso, visa promover um diálogo com os professores desta área de conhecimento, de modo a contribuir com a formação continuada destes profissionais, oferecendo, por meio do DUA, estratégias metodológicas e reflexões sobre a situação atual do ensino e as potencialidades de estratégias pedagógicas inclusivas. Face aos desafios postos para a educação na contemporaneidade, é inevitável não abordar temas como a diversidade e a inclusão nos espaços escolares. Tais desafios demandam, dos profissionais docentes, novos modos de ensinar e de promover efetivamente a aprendizagem em sala de aula, de modo que todos os estudantes possam apropriar-se do conhecimento veiculado no contexto da escola, e o professor de Matemática não está isento disto. O minicurso dispõe de 25 vagas para profissionais da Educação, de forma geral, e de modo especial, aos docentes de Matemática que atuam na educação básica de ensino. A avaliação será feita através de narrativas orais ou escritas durante o minicurso. Palavras-chave: Inclusão. Diversidade. Formação continuada de professores. Desenho Universal para a Aprendizagem. INTRODUÇÃO In: Anais do XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática. pp.xxx. Ilhéus, Bahia. XVIII EBEM. ISBN:
2 No Brasil, começou-se a falar de inclusão educacional e a construir uma base para que esse discurso começasse a ser tratado com mais intensidade, a partir de alguns eventos ocorridos no exterior, cujo objetivo comum era promover a equalização social. Por exemplo, a Conferência Mundial da Criança em 1988, a Declaração de Jontien, na Tailândia, em 1990 e, por fim, em 1994, com a publicação da Declaração de Salamanca que contou com a participação ativa do Brasil na elaboração de princípios visando o estabelecimento de políticas e práticas de educação inclusiva no âmbito escolar. Este último documento é de fundamental importância para garantir o direito de acesso irrestrito à educação formal, por parte de toda a população. A proposta da inclusão está no fato de que todas as crianças, considerando a heterogeneidade que possuem, possam ter as mesmas oportunidades de acesso à educação, junto com outros estudantes. Em 1996, o Brasil, a partir da luta dos movimentos sociais, dos sindicatos dos professores, e inspirado nas discussões propostas em Salamanca, conseguiu atualizar a Lei de Diretrizes e Bases (LDB), com o intuito de ampliar as concepções e práticas no que dissessem respeito à democratização da educação. De acordo com a LDB (Capítulo V. Art. 59), os sistemas de ensino assegurarão, às pessoas com deficiência, currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades. Além disso, devem assegurar professores com especialização adequada em nível médio ou superior para o atendimento especializado e orientação para os professores da sala regular. Com a implementação das políticas públicas de inclusão, a partir da década de 90, houve um aumento nas matrículas, de estudantes com deficiências, na escola básica: entre 2008 a 2014, verificou-se o crescimento de 84% das matrículas dos estudantes público alvo da educação especial, na faixa etária de 04 a 17 anos, nas escolas comuns da rede regular de ensino, passando de para matrículas (BRASIL, 2015, p. 45). Em decorrência desse fato, aumenta-se a preocupação com a formação do professor, seja ela inicial ou continuada. Apesar dos investimentos na implantação de Salas de Recursos Multifuncionais para o Atendimento Educacional Especializado 1 e na formação de professores especializados para atender nestas salas, os demais professores da escola que atendem na sala comum, ainda se sentem despreparados para atender estudantes com 1 É um serviço da Educação Especial (na perspectiva inclusiva) que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade que eliminem as barreiras para a plena participação dos alunos, considerando as suas necessidades específicas. Complementa e/ou suplementa a formação do aluno com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela, conforme Ministério da Educação e Cultura (BRASIL, 2011).
3 deficiência, além de outras especificidades e complexidades que a sala de aula lhes apresenta (NASCIMENTO; CORREIA; PORTELA, 2014). Recentemente, a lei /15, conhecida como Lei Brasileira da Inclusão/Estatuto da Pessoa com Deficiência (LBI), reforça a responsabilidade da sociedade na inclusão dessas pessoas em todos os setores. O objetivo da LBI é garantir os direitos, equiparar as oportunidades sociais e garantir acessibilidade plena. Em relação à educação, o Art. 28, dessa lei, indica que o poder público deve assegurar, criar, desenvolver, implementar, incentivar, acompanhar e avaliar vários aspectos na área da educação, dos quais destacamos o desenvolvimento de pesquisas voltadas para o desenvolvimento de novos métodos e técnicas pedagógicas, de materiais didáticos, de equipamentos e de recursos de tecnologia assistiva (BRASIL, 2015, p. 07). Essas leis enfatizam a busca de novos métodos de ensino e a adoção de práticas pedagógicas inclusivas na formação continuada de professores. Nessa direção, a abordagem do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA) pode fornecer subsídios para promover o debate da inclusão no que se refere à organização do trabalho pedagógico em Matemática. O conceito do DUA é geralmente atribuído a David Rose, Anne Mayer e seus colegas do Center for Applied Special Technology (CAST), refere-se à princípios e estratégias relacionadas com o desenvolvimento curricular. De acordo com Nunes e Madureira (2015, p. 07), relaciona-se com práticas de ensino a desenvolver junto de alunos com e sem deficiência, centrando-se na dimensão pedagógica. Trata-se, portanto, de uma abordagem curricular que procura reduzir os fatores de natureza pedagógica. A estrutura do DUA é fundamentada em três princípios básicos, denominados de redes de reconhecimento, estratégias e afetividade (ROSE, MEYER, 2002). As redes são definidas da seguinte forma: Rede afetiva - o porquê da aprendizagem. Consiste na utilização de múltiplas formas de envolver o aluno, apresentando o conteúdo a partir do contexto analisado pelo professor, ao quais os estudantes estão inseridos, e, desse modo, diversificar as possibilidades de engajamento dos estudantes nas aulas e no acesso ao aprendizado. Redes de reconhecimento - o quê da aprendizagem. Significa oferecer múltiplos meios de representação do conteúdo, isto é, apresentar o mesmo conteúdo de forma variada, seja através de vídeo aula, slide, jogos, pesquisa, entre outras representações, e, nesse aspecto, observamos que a Matemática é rica em representações, pois podemos abordar os diversos conteúdos, a partir de representações gráficas, mapas, jogos, materiais manipuláveis, entre outros.
4 Rede estratégica - o como da aprendizagem. Significa oferecer para o estudante múltiplas maneiras de ação e expressão, ou seja, permitir quo o aluno demonstre a compreensão do que foi aprendido de forma variada: escrita, falada, gravação de áudio, mapa conceitual, esquemático, entre outras formas que demonstrem a assimilação. Nesse contexto, propomos o presente minicurso com o objetivo de discutir/refletir aspectos teóricos e práticos sobre a abordagem do DUA na perspectiva da educação inclusiva no campo da Matemática. METODOLOGIA O minicurso será destinado para professores de Matemática e Pedagogos. Utilizaremos uma metodologia de exposição dialogada usando recursos variados (datashow, textos impressos, dinâmicas de grupo, estudo de caso e exemplos). O trabalho será desenvolvido após uma breve apresentação dos participantes, para uma maior interação do grupo, depois escutaremos os relatos de suas expectativas sobre a temática proposta e as informações das áreas de conhecimento de cada participante. Em seguida, faremos uma dinâmica de grupo abordando os mitos e realidades sobre algumas especificidades das pessoas com deficiência. Em um segundo momento, apresentaremos um panorama geral sobre a educação inclusiva, concepções e legislação a exemplo da Lei Brasileira de Inclusão No terceiro momento, discutiremos a proposta do Desenho Universal para a Aprendizagem (DUA), com alguns exemplos na Educação Matemática. No quarto e último momento, iremos propor aos participantes uma situação hipotética a partir de uma abordagem inclusiva para a análise da do grupo, assim, os participantes poderão refletir ou mesmo apresentar novas possibilidades para a aula sugerida, utilizando-se da proposta teórica do DUA. A avaliação será feita através de narrativas orais ou escritas durante o minicurso. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9394, 20 de dezembro de Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília, DF, Decreto nº 7611, de 17 de novembro de Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências. Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília, DF, Disponível em:
5 < Acesso em: 10 jan Lei Brasileira da Inclusão nº , de 06 de Julho de Presidência da República, Casa Civil, Subchefia para Assuntos Jurídicos. Brasília, DF, Disponível em: < Acesso em: 16 mar CAST, UDL Book Builder. Massachusetts Department of Elementary & Secondary Education, NEC Foundation of America. The John W. Alden Trust, and the Pinkerton Foundation, Disponível em: < Acesso em: 10 de out NASCIMENTO, E. de S.; CORREIA, P. C. da H.; PORTELA, C. P. de J. Dialogando com a Inclusão II. Curso de Formação de Professores. 2ed. Salvador: UFBA, 2014, v. 2, p NUNES, C.; MADUREIRA, I. Desenho Universal para Aprendizagem: Construindo práticas pedagógicas inclusivas. Da investigação às práticas, v. 5, n. 2, p , ROSE, D. H.; MEYER, A. Teaching every student in the digital age: Universal design for learning. Alexandria: ASCD ZERBATO, A. P. Desenho universal para aprendizagem na perspectiva da inclusão escolar: potencialidades e limites de uma formação colaborativa f. Tese (Programa de Pós-graduação em Educação Especial) - Universidade Federal de São Carlos. São Carlos, 2018.
EDUCAÇÃO INCLUSIVA. Julho de 2018
EDUCAÇÃO INCLUSIVA Julho de 2018 Alguns aspectos legais Constituição Federal de 1988: Art. 208. O dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de: III- atendimento educacional especializado
Leia maisPara fins de aplicação desta Lei, consideram-se: DO DIREITO À EDUCAÇÃO
Lei Nº 13.146 de 06/07/2015 Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Art. 3 o Para fins de aplicação desta Lei, consideram-se:... XIII - profissional
Leia maisNOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO:O uso do sistema de FM no ambiente escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação Especial
Leia maisFormulário para criação, alteração e extinção de disciplinas. Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação
Formulário para criação, alteração e extinção de disciplinas Universidade Federal do ABC Pró-Reitoria de Graduação FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO, ALTERAÇÃO E EXTINÇÃO DE DISCIPLINAS Criação ( X ) Alteração (
Leia maisDIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL.
DIFERENCIAÇÃO PEDAGÓGICA ALIADO AO USO DA TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA E NO ATENDIMENTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL. Autor(1): Flávio Jonnathan Gaia Nogueira; (Co)autor(2):
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS
PREFEITURA MUNICIPAL DE BLUMENAU SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS INTEGRADOS Políticas da Educação Especial. Conferência Mundial sobre Educação para todos, JOMTIEN(1990)Tailândia.
Leia maisPROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE ENSINO COORDENADORIA DE PROGRAMAS E PROJETOS PROPOSTA DE PROJETO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título do Projeto: Tipo de
Leia maisDa inclusão: Incluir por incluir?
Da inclusão: Incluir por incluir? Com o Advento da Lei 13.146/2015 que institui a Inclusão da Pessoa com Deficiência na rede de Ensino Pública e Particular, tornou-se quase que obrigatório a inclusão de
Leia maisA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO ENSINO SUPERIOR Nilton Cezar Ferreira IFG Campus Goiânia
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS DO ENSINO SUPERIOR Nilton Cezar Ferreira
Leia maisPOLÍTICA DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DO UNIBAVE
CENTRO UNIVERSITÁRIO BARRIGA VERDE PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO - PROGRAD PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO - PROADM PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO - PROPPEX POLÍTICA DE ACESSIBILIDADE
Leia maisNOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina
Leia maisINTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS ESTATÍSTICOS: ANÁLISE DE UMA ATIVIDADE RELACIONADA A UMA REDE SOCIAL NUM CONTEXTO COM ALUNOS SURDOS E OUVINTES
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS ESTATÍSTICOS: ANÁLISE DE UMA ATIVIDADE
Leia maisDECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências
DECRETO 7611/2011 Dispõe sobre a educação especial, o atendimento educacional especializado e dá outras providências Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas público-alvo da educação especial
Leia maisXVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A SALA DE AULA DE MATEMÁTICA FINANCEIRA COMO AGENTE TRANSFORMADOR
Leia maisO direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA
O direito à Educação das pessoas com deficiência intelectual SAMIRA ANDRAOS MARQUEZIN FONSECA HTTP://WWW.REVIDE.COM.BR/BLOG/SAMIRA-FONSECA/ BREVE HISTÓRICO CONSTITUCIONAL 1976 Constituição Brasileira expressamente
Leia maisPalavras-chave: Deficiência Intelectual, aluno, inclusão. Introdução
ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO PROCESSO DE ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL EM UMA ESCOLA DA REDE PÚBLICA DO ESTADO DE ALAGOAS Priscilla Ferreira de Castro (Escola Estadual
Leia maisEXPRESSÕES ALGÉBRICAS NA PARTITURA MUSICAL ATRAVÉS DO MUSESCORE
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 EXPRESSÕES ALGÉBRICAS NA PARTITURA MUSICAL ATRAVÉS DO MUSESCORE
Leia maisATENA CURSOS MARGUETE DAL PIVA LONGHI. A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL: entre o ideal e o real. Passo Fundo
ATENA CURSOS MARGUETE DAL PIVA LONGHI A SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL: entre o ideal e o real Passo Fundo 2014 1 1. TEMA Sala de Recursos Multifuncionais: espaço-físico. 2. PROBLEMA Busca-se nessa pesquisa
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino
Leia maisESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA
ESTATUTO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA Dos Direitos Fundamentais Profa. Sandra Kiefer - Convenção da ONU sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), 2009: - status de Emenda Constitucional - modelo
Leia maisPalavras-chave: Educação Física. Produção Colaborativa de Práticas Corporais Inclusivas. Alunos público alvo da Educação Especial. 1.
INCLUSÃO DE ALUNOS PÚBLICO ALVO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA REDE REGULAR DE ENSINO DA CIDADE DE CATALÃO: ANÁLISE E ESTÍMULO DA PRODUÇÃO COLABORATIVA DE PRÁTICAS CORPORAIS INCLUSIVAS
Leia maisPLANO DE ENSINO DIA DA SEMANA PERÍODO CRÉDITOS. Segunda-Feira Vespertino 03
PLANO DE ENSINO CURSO: Mestrado Profissional em Gestão de Unidades de Informação DISCIPLINA: Sociedade da Informação e Educação ANO/TRIMESTRE:2015/1 TURNO: CARGA HORÁRIA: 45h CRÉDITOS: 3 PROFESSOR: Lourival
Leia maisPalavras-chave: Educação de surdo; Educação Matemática; Linguagem de Sinais
03928 UM OLHAR PARA A EDUCAÇÃO DE SURDOS Armando Traldi Júnior - IFSP Resumo O estudo apresentado neste artigo é parte de um projeto de pesquisa que tem como objetivo compreender os conhecimentos matemáticos
Leia maisA RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS COMO METODOLOGIA DE ENSINO COM FOCO NO LETRAMENTO MATEMÁTICO
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 Grace Dórea Santos Baqueiro gbaqueiro1@gmail.com.br Gabriele Souza
Leia maisA ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO NA PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA: CONTRIBUIÇÕES À FORMAÇÃO DOCENTE
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A ANÁLISE DO LIVRO DIDÁTICO NA PRÁTICA DE ENSINO EM MATEMÁTICA:
Leia maisNOME DO CURSO: Atendimento Educacional Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: Especializado na Perspectiva da Educação Inclusiva Nível: Especialização Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisAdaptação Curricular. Andréa Poletto Sonza Assessoria de Ações Inclusivas Março de 2014
Adaptação Curricular Andréa Poletto Sonza Assessoria de Ações Inclusivas Março de 2014 Currículo É um elo entre a teoria educacional e a prática pedagógica, entre o planejamento e a ação. É o projeto que
Leia maisEDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PLANO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO Meta 8. Elevar a escolaridade média da população de 18 (dezoito) anos ou mais, de modo a alcançar, no mínimo, 12 (doze) anos de estudo no último
Leia maisAutores: CHRISTIANE CABRAL E HUGO RODRIGUES
DEVERES DA ESCOLA NA OFERTA DE EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, COM IGUALDADE DE CONDIÇÕES E OPORTUNIDADES PARA ALUNOS COM DEFICIÊNCIA: da convenção às orientações legais e pedagógicas para uma educação inclusiva.
Leia maisRELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS
FACULDADE DE INFORMÁTICA DE PRESIDENTE PRUDENTE CURSO DE GRADUAÇÃO: TECNÓLOGO EM JOGOS DIGITAIS RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO AÇÕES EDUCACIONAIS INCLUSIVAS EMERSON SILAS DORIA Coordenador do CST Jogos Digitais
Leia maisA INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS
A INCLUSÃO DOS ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO CAMPUS NATAL-CENTRAL E A QUALIFICAÇÃO DOS PROFESSORES: DESAFIOS E PROPOSTAS. Prof.ª Dr.ª Vanessa Gosson Gadelha de Freitas Fortes (NAPNE-CNAT) Prof. Mestre Rafael
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Educação Inclusiva Código da Disciplina: EDU 319 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 2015/1 Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Fundamentos e Metodologia em Educação Infantil II Código da Disciplina: EDU 334 Curso: Pedagogia Período de oferta da disciplina: 6º Faculdade responsável: PEDAGOGIA
Leia maisXVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 O ENSINO DE GEOMETRIA EM UMA TURMA MULTISSERIADA NO MUNICÍPIO
Leia maisPúblico Alvo: Investimento: Disciplinas:
A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).
Leia maisSecretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE
Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria de Educação Básica SEMINÁRIO DE ENCERRAMENTO PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA A/2014 Abril de 2015 Secretaria de Estado de Educação Subsecretaria
Leia maisREGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS
REGULAMENTAÇÃO INTERNA NÚCLEO DE APOIO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS NAPNE \CAMPUS BARREIRAS Considerando o Termo de Acordo de Metas e Compromissos firmado entre a Rede Federal de Educação Profissional
Leia maisLEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO. Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação
LEGISLAÇÃO PARA ALUNOS COM ALTAS HABILIDADES OU SUPERDOTAÇÃO Marina da Silveira Rodrigues Almeida Sócia-Proprietária do Instituto Inclusão Brasil. Consultora em Educação Psicóloga Clínica e Educacional,
Leia maisMANUAL PRÁTICO DE ORIENTAÇÃO DOCENTE (CURSO DE FISIOTERAPIA)
MANUAL PRÁTICO DE ORIENTAÇÃO DOCENTE (CURSO DE FISIOTERAPIA) FONTE: https://br.pinterest.com/gdeandradecosta/fisioterapia-de-sucesso. THAÍSA PAIVA DE OLIVEIRA DIONE MARÇAL LIMA ALESSANDRA VITORINO NAGHETTINI
Leia maisETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES
ETAPA 6 ESTUDO SOBRE PROCESSOS E DOCUMENTOS CURRICULARES PARA GESTORES EDUCACIONAIS E ESCOLARES Documento Conceitual Orientações Módulo Metodologia Documento Conceitual As Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisO PRIMEIRO ESTÁGIO: CONHECENDO O AMBIENTE ESCOLAR
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 O PRIMEIRO ESTÁGIO: CONHECENDO O AMBIENTE ESCOLAR Marcella Ferreira
Leia maisINCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO RECIFE.
INCLUSÃO: UMA PRÁTICA POSSÍVEL NA ESCOLA JOÃO BATISTA LIPPO NETO NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DA CIDADE DO Introdução RECIFE. Eliana Ferreira Banja Fernandes PCR e-mail: elainebanja@hotmail.com Edielson
Leia maisLei de Diretrizes e Bases da Educação Básica (1996) é a Lei maior, com valor Constitucional, nenhuma outra lei ou regulamentação pode contrariá-la.
A Equipe Gestora Central definirá quem, entre seus membros, será o responsável por esta frente de trabalho. O responsável elaborará um plano de trabalho que inclua todos os demais membros da Equipe em
Leia maisComo desenvolver práticas inclusivas na sala de aula?
Numa educação que se pretende inclusiva, que desafios se colocam às práticas dos professores quando procuram educar todos os seus alunos? Como respeitar e simultaneamente responder às diferenças humanas
Leia maisMinistério da Educação. Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão
Ministério da Educação Ivana de Siqueira Secretária de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão Julho de 2016 1 Constituição Federal de 1988 - Direito de Todos à Educação sem preconceitos
Leia maisConselho Municipal de Educação
Parecer CME nº. 01/2011 Orientações sobre a não retenção e progressão continuada nos anos iniciais do ensino fundamental conforme a Resolução CNE nº 07/2010. I.HISTÓRICO O, criado através da Lei Municipal
Leia maisAtendimento Educacional Especializado. Estudo de caso
Atendimento Educacional Especializado Estudo de caso O AEE é um serviço da Educação Especial que identifica, elabora e organiza recursos pedagógicos e de acessibilidade, que eliminem as barreiras para
Leia maisNOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: O Ensino da Língua Brasileira de Sinais na Perspectiva da Educação Bilíngue Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de
Leia maisO NAPNE COMO ALTERNATIVA DE PROMOÇÃO DA INCLUSÃO NO IFAL
O NAPNE COMO ALTERNATIVA DE PROMOÇÃO DA INCLUSÃO NO IFAL Flávio Anderson Pedrosa de Melo 1 ; Márcia Rafaella Graciliano dos Santos Viana 2 ; Mayane Duarte Ferreira 3 Eixo Temático: Atendimento Educacional
Leia maisENTRE ESCOLA, FORMAÇÃO DE PROFESSORES E SOCIEDADE, organizados na seguinte sequência: LIVRO 1 DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO NA RELAÇÃO COM A ESCOLA
APRESENTAÇÃO Apresentar os resultados do XVII ENDIPE tem para nós o significado especial de dever cumprido. É a alegria de fazermos parte desta história, de estarmos juntos nesta caminhada de mais uma
Leia maisO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS
O PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DE DUAS ESCOLAS PÚBLICAS DO INTERIOR DO MATO GROSSO DO SUL: ANÁLISE DOS ASPECTOS INCLUSIVOS Clarice Karen de Jesus Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Palavras chave:
Leia maisNOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes Maria Beatriz Mandelert Padovani
NOVOS DEBATES SOBRE A BASE NACIONAL COMUM: Desafios, perspectiva, expectativas. Suely Melo de Castro Menezes Maria Beatriz Mandelert Padovani Construção da Política Nacional Curricular MOMENTO ATUAL Fundamentos
Leia maisLer uma, duas ou três vezes: as desventuras de um jovem com dislexia no Ensino Superior. Por Ana Luiza Navas
Ler uma, duas ou três vezes: as desventuras de um jovem com dislexia no Ensino Superior Por Ana Luiza Navas Leitura silabada, com pausas, hesitações antes de palavras menos conhecidas e falta de entonação
Leia maisSALA DE AULA EM SITUAÇÃO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA
SALA DE AULA EM SITUAÇÃO DE EDUCAÇÃO INCLUSIVA Rosimar Bortolini Poker Departamento de Educação Especial FFC Unesp RESUMO Desde a década de 1990 o governo brasileiro tem assumido a política educacional
Leia maisENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS
1 ENSINANDO UMA LÍNGUA ESTRANGEIRA PARA ALUNOS SURDOS: SABERES E PRÁTICAS Resumo Karina Ávila Pereira Universidade Federal de Pelotas Este artigo refere se a um recorte de uma tese de Doutorado em Educação
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA AS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS DO IFES
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE ENSINO Avenida Rio Branco, 50 Santa Lúcia 29056-255 Vitória ES 27 3357-7500 PROPOSTA DE MINUTA PARA INSTITUIR A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO
Leia maisPROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA
PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo
Leia maisLIBRAS: REFLEXÕES E ANÁLISES DO DECRETO 5.626/2005 EM SEUS 10 ANOS DE IMPLEMENTAÇÃO NAS REDES DE ENSINO
LIBRAS: REFLEXÕES E ANÁLISES DO DECRETO 5.626/2005 EM SEUS 10 ANOS DE IMPLEMENTAÇÃO NAS REDES DE ENSINO Carmensenilda Silva Sousa (Ministrante) 1 Claudiane dos Santos da Silva (Ministrante) 2 Keila Messias
Leia maisaprendizagem significativa
aprendizagem significativa Criando percepções e sentidos Construindo sentidos Como a aprendizagem significativa pode contribuir para o processo de ensino e assimilação de novos conceitos H á alguns anos,
Leia maisPalavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos.
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: O OLHAR DE UMA DISCENTE SURDA
Leia maisA EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL I
A EDUCAÇÃO INCLUSIVA E A ORGANIZAÇÃO DO ENSINO DE CIÊNCIAS NO ENSINO FUNDAMENTAL I SAPATINI,V.G.C 1 ; MOYA, P.T 2 ; BARILI, Z.T 1 ; NASCIMENTO, T 1 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP ² Docente
Leia maisCAPÍTULO II NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS. Maristela Rossato
CAPÍTULO II POLÍTICAS E NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS Maristela Rossato O documento de Referência da Política de Inclusão é a Declaração Mundial de Educação para Todos, realizada em Jomtien,, na
Leia maisINVESTIGAÇÃO ESTATÍSTICA UTILIZANDO O CICLO INVESTIGATIVO, O EXCEL E O GEOGEBRA i
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 INVESTIGAÇÃO ESTATÍSTICA UTILIZANDO O CICLO INVESTIGATIVO, O i
Leia maisPOLÍTICAS E LEIS QUE AMPARAM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ
POLÍTICAS E LEIS QUE AMPARAM A EDUCAÇÃO INCLUSIVA NO MUNICÍPIO DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ Resumo ROCHA, Roselene Nunes 1 - UNIVALI VACARI, Delia Iachinski 2 - UNIVALI Grupo de Trabalho - Políticas Públicas,
Leia maisA EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS.
A EDUCAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA: QUESTÕES LEGAIS E PEDAGÓGICAS. Cristiane de Fátima Costa Freire; Disneylândia Maria Ribeiro Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. E-mails: crisnenem8@hotmail.com;
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto, subsídios
Leia maisAtividades no COINES 2016 O INES de Portas Abertas
Atividades no COINES 2016 O INES de Portas Abertas TURNO TÍTULO Vagas para sorteio externo OFICINA: O INTÉRPRETE DE LIBRAS NO TEATRO. 12 MINICURSO: LITERATURA SURDA: ESTRATÉGIAS TRADUTÓRIAS DE INCORPORAÇÃO
Leia maisMEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS
MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA: FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA REDE PÚBLICA DE MANAUS Claudia Regina Rodrigues Nazaré Magalhães, Secretaria Municipal de Educação Msc. Jacy Alice Grande da
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA NÍVEIS DE ENSINO - EDUCAÇÃO INFANTIL - ENSINO FUNDAMENTAL - ENSINO MÉDIO ENSINO FUNDAMENTAL 1ª à 4ª série da rede pública estadual
Leia maisA INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES. Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2
A INCLUSÃO DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS E A NECESSÁRIA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Emília Gomes Santos 1 Ana Cristina Santos Duarte 2 INTRODUÇÃO A educação inclusiva é um tema atual e relevante,
Leia maisCOMENTÁRIOS DO PROFESSORES TELMA FREIRES E RODRIGO RODRIGO RODRIGUES CONHECIMENTOS PEGAGÓGICOS CARGO ATIVIDADES (2)
COMENTÁRIOS DO PROFESSORES TELMA FREIRES E RODRIGO RODRIGO RODRIGUES CONHECIMENTOS PEGAGÓGICOS CARGO ATIVIDADES (2) Questão 71 certa Essas diretrizes pautam-se pelas teorias pós críticas Questão 72 Item
Leia maisLDB Lei de Diretrizes e Bases
PEDAGOGIA LDB Lei de Diretrizes e Bases Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional O pedagogo estuda as teorias da ciência da educação e do ensino É
Leia maisA ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS
A ESCOLA REGULAR E OS DESAFIOS DA INCLUSÃO: ASPECTOS CONCEITUAIS E OPERACIONAIS Disneylândia Maria Ribeiro; Cristiane de Fátima Costa Freire; Maria da Conceição Costa Universidade do Estado do Rio Grande
Leia maisPolítica Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Três Corações Minas Gerais Julho de 2011
Política Nacional da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva Três Corações Minas Gerais Julho de 2011 Do ponto de vista político... O movimento mundial pela inclusão é uma ação política,
Leia maisOS RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO ARTEFATOS DIDÁTICOS FAVORECEDORES DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS
Resumo: OS RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO ARTEFATOS DIDÁTICOS FAVORECEDORES DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS Claudete da Silva Lima Martins Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA Francéli Brizolla
Leia maisAdaptação Curricular e Diplomação de Alunos com Necessidades Educacionais Específicas
Adaptação Curricular e Diplomação de Alunos com Necessidades Educacionais Específicas Andréa Poletto Sonza Assessoria de Ações Inclusivas COEN, 20/08/14 Currículo É um ELO entre a teoria educacional e
Leia maisPalavras Chaves: Ensino de Matemática, Material Digital, Tecnologia.
POTENCIALIDADES PEDAGÓGICAS DO MATERIAL DIGITAL PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Marcia Saurin Martinez 1 Débora Laurino 2 Jéssica Brum 3 Guilherme Mello 4 Maritza Costa Moares 5 Tanise Paula Novello 6 Resumo:
Leia maisMaterial elaborado pela professora Tásia Wisch - PNAIC
QUESTIONAMENTOS INICIAIS O que vocês entendem por Inclusão? Você acredita que as escolas de seu município são inclusivas? Se não, o que pode ser feito para mudar esta situação? Quais os serviços oferecidos
Leia maisA MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS NO CAMINHO DA APRENDIZAGEM
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 A MATEMÁTICA E O ALUNO SURDO: INCLUSÃO, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS
Leia maisPalavras-chave: Formação continuada. Tecnologias digitais. Políticas públicas.
Análise de referencial bibliográfico e das políticas públicas sobre a formação de professores em relação ao uso pedagógico das tecnologias digitais no Paraná Dirce Aparecida Foletto De Moraes Nathalia
Leia maiseducação e tecnologia PLANO DE ENSINO Atualização em Tecnologias Assistivas: promovendo a aprendizagem e a inclusão da Pessoa com Deficiência
educação e tecnologia PLANO DE ENSINO Atualização em Tecnologias Assistivas: promovendo a aprendizagem e a inclusão da Pessoa com Deficiência DISCIPLINA II O Uso da Tecnologia Assistiva na Educação da
Leia maisNOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisLEI / 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA.
GT-10 - EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS LEI 10.639/ 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora
Leia maisPLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Capítulo 8 Políticas de Atendimento aos Discentes
PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2015 2019 Capítulo 8 Políticas de Atendimento aos Discentes Florianópolis Dezembro 2014 CAPÍTULO 8...8.1 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES...8.1 8.1 INGRESSO...8.1
Leia maisCONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação.
CONHECIMENTOS COMPLEMENTARES Julgue os itens que se seguem, tendo como referência os documentos legais que regulamentam a educação. 41 Conforme as Diretrizes Nacionais Gerais para a Educação Básica, a
Leia maisENSINO DE FRAÇÕES NA RESIDENCIA PEDAGÓGICA COM O DOMINÓ FRACIONÁRIO
XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 ENSINO DE FRAÇÕES NA RESIDENCIA PEDAGÓGICA COM O DOMINÓ FRACIONÁRIO
Leia maisCOORDENAÇÃO DO PROJETO NÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS (NAPNEE)
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 4 2. JUSTIFICATIVA... 4 3. OBJETIVO GERAL DO PROJETO... 5 4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DO PROJETO:... 5 5. PLANO DE AÇÃO... 6 6. PÚBLICO-ALVO... 7 7. METODOLOGIA... 7 7. Atribuições...
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
OBJETIVOS: Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto subsídios para os estudos referentes aos processos de ensino e de aprendizagem na alfabetização, preparando os egressos para serem
Leia maisA ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS.
A ALFABETIZAÇÃO MATEMÁTICA PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL CONGÊNITA E ADQUIRIDA ATRAVÉS DE JOGOS PEDAGÓGICOS. Luciana Barros Farias Lima Instituto Benjamin Constant Práticas Pedagógicas Inclusivas
Leia maisCOMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL?
COMO ESTÃO AS ESCOLAS PÚBLICAS DO BRASIL? Análise das respostas dos professores, diretores e alunos aos questionários do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017 INCLUSÃO E FORMAÇÃO PARA A DIVERSIDADE
Leia maisLEI N. 434, DE 18 DEDEZEMBRODE 2018
PREFEITURA MUNICIPAL DE SÍTIO DO QUINTO ESTADO DA BAHIA CNPJ n. 13.452.958/0001-65 Praça João José do Nascimento, S/N, Centro CEP 48565-000 Telefax:(75)3296-2217 LEI N. 434, DE 18 DEDEZEMBRODE 2018 Altera
Leia maisNADAL, BEATRIZ GOMES. POR VÁRIOS
NADAL, BEATRIZ GOMES. POR VÁRIOS AUTORES. PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS ANOS INICIAIS: CONCEPÇÃO E AÇÃO. SLIDES Prof. Amarildo Vieira PROFESSOR RODRIGO MACHADO MERLI PEDAGOGO UNIb ESPECIALIZAÇÃO EM DIDÁTICA
Leia maisPLANO DE ENSINO. Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II
PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Fundamentos e Metodologia na Educação de Jovens e Adultos II Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) Currículo para
Leia maisSUMÁRIO. Língua Portuguesa
Língua Portuguesa Compreensão e interpretação de textos de gêneros variados... 3 Domínio da ortografia oficial... 21 Reconhecimento de tipos e gêneros textuais... 9 Domínio da estrutura morfossintática
Leia maisDIREITO À EDUCAÇÃO: POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS E SUA INSERÇÃO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO GRANDE MS
DIREITO À EDUCAÇÃO: POLÍTICAS DE PLANEJAMENTO DAS TECNOLOGIAS E SUA INSERÇÃO NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE CAMPO GRANDE MS Resumo Adriana Atanazio Lima 1 adriana-atanasio@hotmail.com Valdivina Alves Ferreira
Leia maisA INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA: PERSPECTIVAS DA UNIDADE ESCOLAR E O PAPEL DO CUIDADOR Soares, R. A. 1 Aluna do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Estadual da Paraíba. raissaalcantara19@gmail.com
Leia maisParte 1 Código / Área Temática. Educação Especial
NOME DO CURSO: O Ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para estudantes surdos e/ou com deficiência auditiva Nível: Especialização Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código
Leia maisBett Educar. São Paulo, 10 de maio de 2018
Bett Educar São Paulo, 10 de maio de 2018 O Consed e a BNCC - O Consed participa da discussão da Base Comum desde 2015, quando criou o GT da BNCC, integrando representantes das secretarias estaduais de
Leia maisDIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL
DIREITO À EDUCAÇÃO: ACESSO, PERMANÊNCIA E APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO DA CRIANÇA PÚBLICO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA EDUCAÇÃO INFANTIL EIXO 5 Políticas de Educação, Diferenças e Inclusão FREITAS, Sumika Soares
Leia mais