OS RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO ARTEFATOS DIDÁTICOS FAVORECEDORES DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS

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1 Resumo: OS RECURSOS DE TECNOLOGIA ASSISTIVA COMO ARTEFATOS DIDÁTICOS FAVORECEDORES DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS INCLUSIVAS Claudete da Silva Lima Martins Universidade Federal do Pampa - UNIPAMPA Francéli Brizolla Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Este trabalho debruça-se sobre a discussão a respeito dos recursos de Tecnologia Assistiva como ferramentas de apoio ao desenvolvimento de práticas pedagógicas inclusivas que contribuam para aprendizagem de alunos com deficiência no ensino superior. Para tanto, serão apresentados alguns dados da pesquisa intitulada A Tecnologia Assistiva a favor da inclusão de alunos com deficiência no ensino superior, cujo objetivo é identificar os recursos de Tecnologia Assistiva existentes nos dez campi da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) e investigar com que frequência, forma e finalidade eles são utilizados nas práticas pedagógicas desenvolvidas com estes recursos, nos cursos de graduação oferecidos por esta Universidade. Portanto, a pesquisa questiona quais são e como estão sendo utilizados os recursos de Tecnologia Assistiva, enquanto recursos de apoio e possíveis artefatos didáticos para realização de práticas pedagógicas inclusivas. Trata-se de uma pesquisa fundamentada nos pressupostos do estudo de caso (ANDRÉ, 2013) e que está sendo realizada na perspectiva qualiquantitativa tendo por sujeitos dez servidores técnicos da Universidade Federal do Pampa que atuam nos núcleos de desenvolvimento educacional (NUDE) e que são interfaces do Núcleo de Inclusão e Acessibilidade (NInA) em cada um dos dez campi na UNIPAMPA. Para coleta de dados, está sendo realizada análise documental nos relatórios e documentos emitidos pelo NInA para, posteriormente, serem complementados com questionários. A pesquisa está estruturada em cinco etapas e, embora esteja em andamento, já apresenta alguns dados consistentes para análise e problematização. Sendo assim, estima-se que este trabalho colabore paraobter-se um levantamento dos recursos de Tecnologia Assistiva existentes na UNIPAMPA e das práticas pedagógicas inclusivas realizadascom o apoio de tais recursos, os quais contribuam com o para assim, contribuirno processo de inclusão dos alunos com deficiência no ensino superior. Palavras-chave: Tecnologia Assistiva, recursos didáticos, inclusão no ensino superior. 1. Considerações iniciais: Os processos de expansão do ensino superior e da inclusão educacionalno Brasil têm imposto uma série de desafios às instituições de ensino. Dentre os principais desafios enfrentados pelas instituições de ensino superior, destaca-se o de garantir a inclusão educacional das pessoas com deficiência, compreendendo a inclusão no campo da educação como garantia de direito à aprendizagem de todos. Nesse sentido,rodrigues (2006) afirma que: 12763

2 2 O conceito de Inclusão no âmbito específico da Educação implica, antes de mais nada, rejeitar por princípio a exclusão (presencial ou académica) de qualquer aluno da comunidade escolar. Para isso, a escola que pretende seguir uma política de Educação Inclusiva (EI), desenvolver políticas, culturas e práticas que valorizam o contributo activo de cada aluno para a construção de um conhecimento construído e partilhado e, dessa forma, atingir a qualidade académica e sociocultural sem discriminação. (RODRIGUES, 2006, p ) No Brasil, diferentes dispositivos legais subsidiam a garantia de acesso à educação em todos os níveis de Ensino, dentre eles destaca-se a Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 1988); a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9.394/96) e a Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva (BRASIL, MEC, 2008).Assim, as instituições de ensino precisam se adequar e se (re) organizar para garantir a inclusão dos alunos com deficiência, o que implica na garantia de serviços e recursos de apoio pedagógico para que os professores tenham suporte pedagógico para desenvolvimento de práticas pedagógicas inclusivas e os alunos com deficiência tenham o seu direito à aprendizagem efetivamente garantido. Contudo, mesmo havendo o crescente reconhecimento da educação inclusiva como forma prioritária de atender aos alunos com deficiência, Glat (2005) alerta que esse modelo, na prática, ainda não se encontra amplamente difundido e compartilhado. Sendo assim, grande parte das instituições de ensino ainda carece de condições, políticas, ações, recursos e apoios para implementação de uma educação realmente inclusiva. Nesta perspectiva, compreende-se que os recursos de Tecnologia Assistiva (TA) podem se constituir em importantes recursos didáticos para apoio e realização de práticas pedagógicas inclusivas, desde que eles estejam disponíveis nas instituições de ensino e sejam efetivamente utilizados nesta perspectiva. Portanto, este trabalho apresenta algumas considerações a partir da pesquisa intitulada A Tecnologia Assistiva a favor da inclusão de alunos com deficiência no ensino superior, que tem por objetivo identificar os recursos de TA existentes nauniversidade Federal do Pampa (UNIPAMPA) e investigar com que frequência, forma e finalidade estes recursos estão sendo utilizados nas práticas pedagógicas realizadas na perspectiva de garantir a inclusão dos alunos com deficiência nos cursos de graduação. Para tanto, adotou-se a metodologia de estudo de caso(andré, 2013) e a perspectiva da pesquisa qualiquantitativa, com análise documental dos relatórios emitidos pelo Núcleo de Inclusão e Acessibilidade (NInA) e com a coleta de dados por meio da aplicação de 12764

3 3 questionários aos sujeitos da pesquisa, que são os dez servidores técnicos da UNIPAMPA que atuam nos núcleos de desenvolvimento educacional (NUDE) e são interfaces do NInA em cada um dos dez campi na UNIPAMPA. A pesquisa teve início em 2015 e encontra-se em andamento, sendo seu término previsto para Os recursos de Tecnologia Assistiva como artefatos didáticos potencializadores de práticas pedagógicas inclusivas De acordo com Sant Anna (2004, p.23),...recursos de ensino é o conjunto de meios materiais, físicos e humanos que auxiliam o professor e o aluno na interação do processo ensino-aprendizagem.... Portanto, os recursos de TA se inserem, neste conceito, como artefatos potentes para auxiliar tanto os alunos com deficiência quanto os próprios professores, nos processos de ensino e aprendizagem. Como já comentado, a inclusão de pessoas com deficiência emerge como uma realidade desafiadora às instituições de ensino e estas precisam se adequar às novas exigências, garantindo não apenas o acesso das pessoas com deficiência ao ensino superior, mas a oferta de apoios e/ou ajudas que favoreçam a remoção de barreiras à aprendizagem e à participação dos alunos com deficiência na universidade. Para além do aspecto político-pedagógico, a inclusão é garantida no âmbito das práticas de ensino desenvolvidas nas instituições. Dentre os vários elementos didáticos que podem contribuir neste processo, destaca-se a Tecnologia Assistiva. Segundo Bersch (2013) o termo Tecnologia Assistiva ainda é muito novo e costuma ser utilizado para identificar os recursos e os serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais das pessoas com deficiência e, assim, contribuir para promoção de vida independente e inclusão. Desta forma, os recursos e serviços de TA podem ser compreendidos como artefatos de apoio tanto para promoção e ampliação de habilidades funcionais deficitárias das pessoas que necessitam desse apoio quanto para possibilitar e favorecer a realização de atividades/tarefas/funções impedidas em razão de uma deficiência e/ou do envelhecimento. No que diz respeito aos recursos de TA, acredita-se que nas instituições de ensino os mesmos podem se constituir em recursos didáticos favorecedores para o desenvolvimento de práticas pedagógicas inclusivas, possibilitandoaos alunos com deficiência o acesso ao conhecimento, à aprendizagem e à participação nas diferentes atividadesdidáticas, relacionadas ao processo ensino-aprendizagem.contudo, para que 12765

4 4 isso ocorra, acredita-se que dentre outras ações, é necessário adquirir e disponibilizar os recursos de TA aos professores e alunos, oferecer aos professores formação pedagógica nessa área, instituir políticas institucionais de apoio e fomentar a utilização dos recursos em prol da inclusão dos alunos com deficiência. 3. O CASO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA A Universidade Federal do Pampa é uma instituição de ensino que surgiu a partir de uma reivindicação da população da região da Campanha e Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. Portanto, a UNIPAMPA tem o compromisso expresso em contribuir para o desenvolvimento socioeconômico e educacional da região do pampa gaúcho, na qual está inserida. Nesta perspectiva, a UNIPAMPA criou o Núcleo de Inclusão e Acessibilidade (NInA) que tem por responsabilidade desenvolver ações para implantação das políticas de inclusão e acessibilidade na UNIPAMPA. O Núcleo trabalha com em diversas áreas de acessibilidade dentre as quais se destaca a de contribuir para a aquisição de recursos de acessibilidade e de apoio à aprendizagem. Sendo assim, embora a UNIPAMPA não possua salas de recursos multifuncionais, ao longo do tempo ela têm adquirido recursos de TAque visam o trabalho didáticopedagógico junto aos alunos com deficiência nos dezcampi da Universidade. No Relatório Técnico do NInA (UNIPAMPA, 2015) indica-se a existência de centro e oito (108) alunos com deficiência, matriculados noconjunto dos dez campi da universidade (semestre 2015/1).Os dados obtidos até o momentorevelaram que os dez campi possuem recursos de TA, embora a quantidade de recursos seja consideradapequena e, portanto,precisa ser ampliada e diversificada, para atender a toda a demanda de alunos com deficiência matriculados na universidade. Além disso, alguns recursos de TA, devido as suas especificidades, não são utilizados em razão da limitada oferta de formaçãotécnica para utilização dos equipamentos que foram adquiridos. Estima-se que tal dificuldade se deve a alternância de servidores responsáveis pela guarda, manuseio e utilização dos referidos recursos, assim como pela alternância docente que ocorre semestralmente, conforme a organização didática de desenvolvimento dos currículos na Universidade

5 5 4. ALGUMAS CONSIDERAÇÕES FINAIS O uso dos recursos de Tecnologia Assistiva no campo educacional, como recursos didáticos favorecedores de práticas pedagógicas inclusivas, não se esgota na sua aquisição, escolha e utilização, embora estas sejam etapas importantes neste processo. Evidencia-se que além de garantir acesso aos recursos de TA também é preciso que estes recursos sejam utilizados em práticas pedagógicas na perspectiva da educação inclusiva. Os dados obtidos até o momento com a pesquisademonstram que a UNIPAMPA possui recursos de Tecnologia Assistiva em seus campi, o que revela a perspectiva da utilização destes recursos como apoio e complemento às atividades didático-pedagógicas.contudo, ainda é necessário ampliar o número de recursos existentes e, principalmente,instituir uma política de oferta de formação continuada aos servidores técnicos dos núcleos de apoio educacional e docentes para a adequada utilização dos recursos em suas práticas pedagógicas, de modo que se possa garantir a acessibilidade e inclusão dos alunos com deficiência no ensino superior. REFERÊNCIAS: ANDRÉ, Marli. O que é um estudo de caso qualitativo em educação? Revista da FAEEBA Educação econtemporaneidade, Salvador, v. 22, n. 40, p , jul./dez BERSH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Assistiva: Porto Alegre, Retirado de: Acesso em 17 maio BRASIL. Constituição. Brasília, DF: Senado Federal, BRASIL. Lei n de 20 de dezembro de Estabelece as diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília, DF: Presidência da República/Casa Civil, GLAT, R.Fernandes, E. M. Da Educação Segregada à Educação Inclusiva: uma Breve Reflexão sobre os Paradigmas Educacionais no Contexto da Educação Especial Brasileira. Revista Inclusão, nº 1, MEC/ SEESP RODRIGUES, David. Inclusão e educação: doze olhares sobre a educação inclusiva. São Paulo: Summus, SANT ANNA, I.M.; SANT ANNA, V. M. Recursos educacionais para o ensino: quando e por quê? Petrópolis: Vozes, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA. Resolução N o. 71, de 27 de fevereiro de Aprovou o Projeto de Desenvolvimento Institucional PDI ( ). Bagé, fevereiro. Disponível em: Acesso em: 20 dez

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