Teles, M.N.O*(1), Carregosa, J. D. C. (1); Oliveira R. M. P. B. (1) (1) Universidade Federal de Sergipe
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1 PROCESSAMENTO E CARACTERIZAÇÃO DE Ce1-xGdxO2-x/2 SINTETIZADO PELO MÉTODO DA GELATINA Teles, M.N.O*(1), Carregosa, J. D. C. (1); Oliveira R. M. P. B. (1) (1) Universidade Federal de Sergipe Teles, M.N.O*, Cidade Universitária Prof. José Aloísio de Campos, Av. Marechal Rondon, s/n, Bairro Jardim Rosa Elze, São Cristóvão, SE , Brasil. mnazare.oteles@hotmail.com RESUMO No presente trabalho, pós de óxido de cério puro e dopado com 10 e 20 % de gadolínio foram sintetizados pelo método sol gel proteico utilizando gelatina como precursor orgânico. Ao final da síntese, uma resina polimérica uniforme foi formada, a qual posteriormente foi submetida a uma pré-calcinação à temperatura de 350 C, onde houve a decomposição parcial do polímero formado obtendo-se o puff. Em seguida, as propriedades dos pós foram avaliadas por TG/DTG/DTA e DRX. A partir dos resultados obtidos pela análise térmica foi possível estabelecer a temperatura de calcinação dos pós cerâmicos em 600 C. Posteriormente, adicionou-se 0,5% em peso de óxido de zinco como aditivo de sinterização para cada formulação. A homogeneização dos pós com o aditivo de sinterização foi realizada por moagem de alta energia em moinho planetário. Os difratogramas de raios X indicaram a presença da estrutura cúbica do tipo fluorita (grupo espacial Fm3m) e não foram observados picos adicionais referentes a impurezas ou fases secundárias em nenhuma das composições. A amostra dopada com 20% de Gd apresentou a maior temperatura de formação dos óxidos, indicando que a maior concentração do dopante promove o retardamento do processo de cristalização. Os resultados demonstraram que o método utilizado é capaz de produzir pós com elevada pureza e cristalinidade, além de fazer uso da gelatina, um material não tóxico e de baixo custo. Palavras-chave: Síntese, Processamento, Gelatina, Óxido de Cério. INTRODUÇÃO Usualmente, a zircônia estabilizada, especialmente a estabilizada com ítria, é o eletrólito mais utilizado em SOFC, por possuir um adequado nível de condutividade iônica, e exibir estabilidade em ambas atmosferas, oxidante e redutora, além de apresentar excelentes propriedades mecânicas. Em contrapartida, necessita de altas temperaturas de operação ( ⁰C) que 1384
2 implica em elevados custos de materiais, particularmente matérias para interconexão e construção (1). Na literatura inúmeros trabalhos visando a busca de materiais para a diminuição da temperatura de operação da pilha (inferiores a 800ºC) podem ser encontrados. De acordo com esses estudos, eletrólitos sólidos à base de céria têm se mostrado promissores devido a sua elevada condutividade iônica, de ~ 10-2 S.cm -1 na faixa de temperaturas intermediárias ( C), o que proporciona flexibilidade na escolha de materiais para eletrodos e interconectores, tornando possível a diminuição no custo da construção das pilhas do tipo SOFC (2-4). A introdução de dopantes com valência próxima (M x-1 ) do íon substituído com raio iônico (±15% do íon substituído) gera um maior número de vacâncias de oxigênio quando comparado ao mesmo material sem a introdução do dopante (5). Uma vez que a razão rd/ rh, sendo rd o raio do íon dopante e rh o raio do íon hospedeiro, é próxima de um, o que leva a diminuição da distorção sofrida na rede com a substituição dos átomos de cério pelos átomos de dopante (6-7). O método sol-gel proteico é uma variação do método sol-gel, e faz uso de um precursor proteico ao invés de um alcóxido como geralmente ocorre no procedimento convencional. Trabalhos foram publicados utilizando síntese via sol-gel proteico tendo como agente precursor a água de coco para obtenção de óxidos metálicos e outros descreveram o uso gelatina comestível para obtenção de nanopartículas, sendo este último o utilizado no presente trabalho. Esse processo utiliza a cadeia polimérica da água do coco ou da gelatina como ligante dos íons metálicos ancorando os íons precursores. Logo, considera-se que a gelatina ou a água de coco serve como um quelante complexando os íons metálicos, de forma que os metais encontram-se distribuídos ao longo da cadeia proteica. No momento da calcinação ocorre a eliminação dessas cadeias, o que permite a interação entre os íons levando a formação da fase cristalina (8-9). Este método de síntese apresenta vantagens como sua baixa toxicidade e baixo custo e é considerado como uma alternativa de síntese verde, sendo utilizado na produção de diversos materiais óxidos (10). De acordo com a empresa fabricante da gelatina (GELITA ) trata-se de um alimento de origem natural. É uma proteína desnaturada extraída de peles de suínos e bovinos ou de ossos bovinos desmineralizados. É derivada do colágeno, uma proteína de origem animal com característica funcional de contribuir com a integridade estrutural da matriz extracelular ou ajudar a fixar células na matriz (11-12). A gelatina é uma macromolécula, pode ser usada em diversas vertentes na indústria, como por exemplo na indústria alimentícia, fotográfica, cosmética e farmacêutica. Esta diversa gama de aplicações se dá por conta das suas diversas propriedades, que em geral, as mais importantes são a força de gel, capacidade de emulsificação, temperaturas de gelificação e fusão e a viscosidade. Além de sua habilidade de formar géis claros, transparentes e termo reversíveis (12). 1385
3 Dessa forma o objetivo deste trabalho foi avaliar as propriedades microestruturais e elétricas de céria dopada com gadolínio via método sol-gel proteico com adição de óxidos de metais de transição como aditivo de sinterização, visando uma aplicação como eletrólito sólido de células a combustível. METODOLOGIA A gelatina utilizada no presente trabalho foi do tipo alimentícia de origem bovina, GELITA. Num béquer, a gelatina foi dissolvida em água deionizada a uma temperatura de aproximadamente 60 ºC (hidrólise) sob constante agitação por 20 min. Após a completa dissolução da gelatina, foi adicionado o nitrato de cério (III) hexahidratado Ce(NO3)3 6H2O 99,9% (Sigma-Aldrich). Em seguida, a temperatura foi elevada gradativamente até 90 ºC na qual a solução foi mantida sob agitação constante durante aproximadamente 2 horas até a formação de uma resina polimérica uniforme. A resina obtida foi pré calcinada a 350 ºC patamar de 2 horas numa taxa de aquecimento de 0,5 ºC min -1 para a produção do pó precursor (puff). O pó precursor foi calcinado a 600 ºC num patamar de 2 horas e taxa de aquecimento de 1,0 ºC min -1 para a completa remoção da matéria orgânica restante. Uma vez calcinada, a amostra foi macerada e peneirada em peneira de 325 mesh, tornando-se pronta para as análises posteriores. CeO2 dopado com gadolínio Para a obtenção da céria dopada com 10% (10CGO) e com 20% de gadolínio (20CGO), o mesmo procedimento foi adotado diferindo na adição das quantidades previamente calculadas de nitrato de gadolínio (III) hexahidratado Gd(NO3)3 6H2O 99,9% (Sigma-Aldrich) após a adição de nitrato de cério (III) hexahidratado Ce(NO3)3 6H2O 99,9% (Sigma-Aldrich). Assim como o óxido de cério, as resinas poliméricas obtidas foram pré calcinadas a 350 ºC patamar de 2 horas numa taxa de aquecimento de 0,5 ºC min -1 para a produção dos pós precursores (puff). Uma parte dos puffs foi retirada para posterior análise térmica. Em seguida, os pós precursores restantes foram calcinados a 600 ºC num patamar de 2 horas para a completa remoção da matéria orgânica restante. Uma vez calcinadas, as amostras foram maceradas e peneiradas em peneira de 325 mesh, tornando-as prontas para as análises posteriores. Aditivação e Compactação dos Pós Foram retirados 1,2g da céria pura e da céria dopada com 10 e 20% de gadolínio. Em seguida, cada composição foi separada em duas partes, cada uma contendo 600 mg. Uma parte foi separada para a aditivação (600 mg) e a outra 1386
4 foi reservada para posterior compactação (600 mg). Posteriormente, foi adicionado 0,5% de óxido de zinco puro (ZnO) (Sigma-Aldrich) de cada composição à parcela destinada para a aditivação. A homogeinização do pó com o aditivo de sinterização, foi realizada em Moinho de Bolas Planetário PM 100 com esferas de zircônia-ítria tetragonal (3Y-TZP, Tosoh, Japão) de diâmetro 2 mm, a uma velocidade de 200 rpm por um período de 30 min. Posteriormente, as composições foram maceradas para quebra de aglomerados que poderiam ter sido formados na etapa da homogeneização. Após a incorporação dos aditivos, os pós cerâmicos com e sem aditivos foram compactados uniaxialmente em prensa hidráulica, conformados em matriz metálica de punções de diâmetro 6 mm, mediante a aplicação de uma força axial de aproximadamente 430 kgf por aproximadamente 20 segundos. Análise Térmica As amostras foram submetidas às analises térmicas TG/DTG e DTA com o intuito de realizar um estudo acerca das reações de decomposição para a determinação de parâmetros termodinâmicos. Tais analises foram realizadas num equipamento NETZSCH STA 449F3 F1 Jupiter localizado no Departamento de Ciência e Engenharia de Materiais da Universidade Federal de Sergipe, no qual 25mg das amostras foram condicionadas em cadinhos de alumina e expostas a taxas de aquecimento de 10 ºC/min em atmosfera de nitrogênio, utilizando a alumina como material de referência. Difração de raios X (DRX) As medidas de difração de raios X foram realizadas em dois difratômetros, o primeiro da marca Rigaku RINT PC DMAX Ultima com monocromadores para radiação CoKα operando a 40kV/40mA, variando de 20º a 80º, e o segundo instrumento trata-se de um difratômetro Bruker-AXS D8 Advance com tubo de Cu e radiação (Kα(Cu) = 1,54178 Å) operado a uma tensão de 40KV e uma corrente de 40mA, variando de 10º a 90º, ambos localizados no Departamento de Física da Universidade Federal de Sergipe. O método do pó foi aplicado, no qual todo o material submetido a DRX, encontrava-se finamente seco e peneirado em granulometria de 325 mesh. Para a indexação das fases cristalinas foram utilizados os arquivos JCPDS. RESULTADOS E DISCUSSÃO Análise Térmica Antes do o processo de obtenção dos pós, foram realizadas medidas de TG/DTG para a gelatina com o propósito de estudar o comportamento térmico do material. As curvas de TG/ DTG e para a gelatina são mostradas na Figura 1. As análises foram realizadas partindo de 25mg de material. Na curva termogravimétrica (TG) é observado que a decomposição da gelatina acontece 1387
5 em 3 estágios. O primeiro estágio ocorre até aproximadamente 200 C e corresponde a uma redução de 9,52% de massa e está associado à perda de umidade (água de hidratação). O segundo estágio inicia-se em 226ºC e se estende até 536 ºC equivalendo a 62,24% de perda de massa e pode estar relacionado à eliminação dos fragmentos de aminoácidos, usualmente a prolina aminoácido termodinamicamente susceptível a degradação térmica em atmosfera oxidante. A terceira e última etapa ocorre na faixa de temperatura de ºC e refere-se à degradação da glicina, tendo um percentual de perda de massa de 8,98% (13). A temperatura do pico da DTG para a amostra de gelatina é de aproximadamente 305 C, ponto em que a massa varia mais rapidamente. A área do pico da DTG é diretamente proporcional à variação da massa da amostra, e indica a máxima perda de massa do material com o valor registrado para a gelatina de 8,59 mg o que corresponde a 34,36% de perda de massa. A partir das análises de TG/DTG realizadas para a gelatina, determinouse que a temperatura de pré calcinação do pó obtido na síntese seria de 350 ºC, temperatura em que a amostra do precursor orgânico não mais apresentou perdas significativas de massa. TG/% TG (%) DTG (%/min) DTG(%/min) Temperatura( C) Figura 1: Análise de TG/DTG da gelatina. Pó precursor (Puff) - CeO2 A Figura 2 apresenta as curvas TG, DTG e DTA para o pó precursor (puff), obtido a partir da pré calcinação a 350 ºC da resina formada na síntese. A curva termogravimétrica apresenta 3 eventos. O primeiro está compreendido entre 25,7 ºC e 171,2 ºC, correspondendo a maior perda de massa registrada, de 1,66%, e está relacionado à perda de água de umidade. O segundo evento é observado em 200 ºC e vai até 270 ºC e corresponde a eliminação de materiais orgânicos provenientes da síntese (aminoácidos e decomposição da prolina). Ambos os eventos podem ser confirmados com o auxílio da curva de DTG 1388
6 apresentando a variação máxima da massa para o primeiro em 57,2 ºC e para o segundo em 232,6 ºC. O terceiro e último evento está compreendido entre 275 ºC e 1000 ºC apresentando uma perda muito pequena de massa e pode estar relacionado à eliminação da glicina (13-14). Três picos são observados na curva de DTA, dois deles exotérmicos e um endotérmico. O primeiro pico exotérmico, é atribuído a decomposição residual do material orgânico com temperatura onset de 162,3 ºC e temperatura de pico de 202,4 ºC. O segundo pico exotérmico tem início em 254,2 ºC e apresenta temperatura de pico de 352,7ºC e pode estar relacionado à decomposição do hidróxido de cério em óxido de cério, ou seja, à cristalização do material. O pico endotérmico ocorre na temperatura onset de 511,1ºC e temperatura de pico de 619,3ºC e está associado à decomposição dos nitratos. O terceiro pico exotérmico descreve o processo de densificação do material, com temperatura de pico de 870ºC. Desse modo, a melhor faixa de temperatura determinada para a calcinação do pó precursor e obtenção do CeO2 foi de 600ºC. TG(%) TG /% DTA/(uV/mg) DTG/(%/min) Temperatura( C) DTG(%/min) DTA(µV/mg) 0,15 Figura 2: Análise de TG/DTG e DTA do pó precursor (Puff) 0,30 0,25 0,20 0,15 0,10 0,05 0,00 0,10 0,05 0,00-0,05-0,10-0,15-0,20-0,25 CeO2 dopado com 10% de gadolínio (10CGO) As curvas de TG/DTG e DTA para a céria dopada com 10% de gadolínio (10CGO) são mostradas na Figura 3. É possível notar que no início do processo de perda de massa há uma linha decrescente em temperaturas abaixo de 40 ⁰C que pode ter sido ocasionada por um valor incorreto da massa da amostra em comparação a massa real que estava contida no cadinho utilizado. Dessa forma, a análise foi realizada desconsiderando esse evento. Portanto, observa-se que o processo de decomposição térmica ocorre em dois estágios. O primeiro ocorre no intervalo de temperatura de 81,8 a 243 ºC e representa a perda de umidade do material com perda de massa de ~ 0,95%. O segundo tem início em 386,2 ºC 1389
7 e termina em 678 ºC apresentando perda de massa de 1,45% e pode estar relacionado à degradação de aminoácidos, eliminação da prolina e decomposição dos nitratos, compostos que tendem a serem degradados nesse intervalo de temperatura (13-14). Pela análise térmica diferencial (DTA) observa-se a ocorrência apenas um pico exotérmico. Que tem início na temperatura de 221 ⁰C e apresenta temperatura de pico de 365,6 ⁰C e pode ser referente a desidroxilação do hidróxido de cério para o óxido de cério no processo de cristalização do material (14-16). TG (%) Puff 10CGO DTA (µv/mg) DTG (%/min) TG (%) DTG (%/min) DTA (µv/mg) Temperatura( C) Figura 3: Análise de TG/DTG e DTA do pó precursor para o 10CGO. 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0-0,2-0,4-0,6-0,8 0,4 0,2 0,0-0,2-0,4-0,6-0,8-1,0 CeO2 dopado com 20% de gadolínio (20CGO) As curvas TG/DTG e DTA para a amostra do pó precursor da céria dopada com 20% de gadolínio (20CGO) estão ilustradas na Figura 4. O resultado para a termogravimetria indica que a perda de massa ocorre em três etapas. A primeira está compreendida entre 24,4 e 271,3 ⁰C e pode ser associada a eliminação da água adsorvida na amostra. De acordo com a curva DTG a maior taxa perda de massa está compreendida nesta faixa de temperatura e correspondeu a 3,5%. A segunda etapa ocorre na faixa de 348 a 726,7 ⁰C com a segunda maior perda de massa de aproximadamente 3,2% e pode estar associada a degradação da prolina, bem como a eliminação da glicina e decomposição dos nitratos, fenômenos que tendem a ocorrer nessa faixa de temperatura (13-15). Dois picos exotérmicos e um endotérmico podem ser observados pela análise da curva de DTA. O primeiro pico exotérmico possui temperatura onset de 53 ºC e temperatura de pico de 137 ºC o qual pode ser associado à eliminação da água superficial da amostra. O segundo pico exotérmico se inicia em 219 ºC com temperatura de pico de 367 ⁰C e é acompanhado por um pico endotérmico seguinte com temperatura de ínicio em aproximadamente 611,4 ºC e de pico de 1390
8 725 ⁰C os quais podem ser associados a desidroxilação do hidróxido de cério e posterior crescimento de cristais e densificação do material (14-16). TG (%) Puff 20CGO DTA/(uV/mg) DTG/(%/min) 100 TG (%) DTG/(%/min) DTA/(uV/mg) 98 0,8 0,4 0,4 0,2 96 0,0 0,0-0,4 94-0,2-0,8 92-0,4-1,2 90-0, Temperatura ( C) Figura 4: Análise de TG/DTG e DTA do pó precursor para o 20CGO. Com a análise das curvas termogravimétricas para os puffs do óxido de cério puro e do óxido de cério dopado com 10 e 20% de gadolínio, é visto que a temperatura para a formação dos óxidos aumenta com a quantidade do dopante. Desta forma, a amostra do pó precursor de 20CGO é a que possui a maior temperatura de formação dos óxidos. Esta observação indica que a inserção do íon gadolínio retarda o processo de cristalização da amostra dopada. Difração de raios X (DRX) O difratograma de raios X do pó precursor do óxido de cério está apresentado na Figura 5. Foi utilizado o banco de dados JCPDS (Joint Committe on Powder Diffraction Standards) para a identificação da fase cristalina. Na figura, as linhas em vermelho indicam as posições dos picos de difração de CeO2 de acordo com a ficha JCPDS para a estrutura fluorita, da céria. Todo os picos apresentados para o pó precursor podem ser apontados como característicos da estrutura cúbica do tipo fluorita da céria (grupo espacial Fm3m) e não foram observados picos adicionais referentes a impurezas ou fases secundárias do CeO2. Sendo assim, o método sol-gel proteico apresenta-se como uma rota de síntese promissora, para obtenção dos pós de óxido de cério. Em seguida, após a calcinação do mesmo será realizada mais uma análise por difração de raios X para a confirmação da formação da céria. 1391
9 Puff CeO 2 JCPDS # Intensidade (u.a.) θ (teta) Figura 5: Difratograma de raios X do pó precursor. Na Figura 6 são apresentados os dados de difração de raios X para os pós obtidos por meio da síntese otimizada, calcinados a 600 ⁰C por 2 horas. Os picos de difração foram indexados com base na ficha JCPDS com seus os respectivos índices de Miller. A comparação entre a carta e os difratogramas obtidos, revela que todas as composições apresentaram picos característicos da estrutura cúbica tipo fluorita, grupo espacial Fm3m, referente ao óxido de cério. Os picos bem definidos e a ausência de fases secundárias apontam que o método utilizado é capaz de produzir pós com elevada pureza e cristalinidade. Pode-se observar que houve um pequeno alargamento e redução da intensidade dos picos em comparação com os da céria pura, indicando que houve uma diminuição do tamanho do cristalito devido a substituição dos íons Ce 4+ por íons Gd 3+. Essa substituição gera um aumento progressivo das vacâncias de oxigênio na estrutura cristalina da céria provocando um aumento no parâmetro de rede e, consequentemente, o alargamento dos picos de difração. O pequeno deslocamento angular dos picos, observado com o aumento da concentração de gadolínio, é ocasionado pelas diferenças entre o parâmetro de rede da céria pura e o parâmetro de rede da céria dopada com o gadolínio. 1392
10 (111) CeO 2 CeO 2 dopada 10% CeO 2 dopada 20% JCPDS # Intensidade (u.a.) (200) (220) (311) (222) θ (teta) Figura 6: Difratograma de raios X dos pós calcinados. CONCLUSÃO O método sol gel proteico mostrou-se uma eficiente rota de síntese para obtenção de pós nanocristalinos do dióxido de cério puro e dopado com gadolínio. A otimização do método possibilitou a produção dos materiais com um tempo menor de síntese, promovendo uma redução de 6 para 2 horas. Análises termogravimétricas foram realizadas para a determinação das temperaturas de pré calcinação e calcinação para produção do óxido de cério puro e dopado com 10 e 20% de gadolínio. A partir dos resultados obtidos para o pó precursor do CeO2, foi estabelecida a temperatura de calcinação dos pós cerâmicos em 600ºC. A amostra 20CGO apresentou a maior temperatura de formação dos óxidos, indicando que a maior concentração do dopante promove o retardamento do processo de cristalização. Posteriores medidas de difração de raios X indicaram a presença da fase de CeO2 com estrutura do tipo fluorita sem a presença de fases secundárias no pó precursor, indicando que a rota de síntese é eficiente para a obtenção do produto. Os difratogramas dos pós calcinados para todas as composições analisadas apresentaram picos bem definidos e característicos da estrutura fluorita do CeO2, com a ausência de picos secundários. Todos esses resultados demonstram que o método utilizado é capaz de produzir pós com elevada pureza e cristalinidade, além de fazer uso da gelatina, um material não tóxico e de baixo custo. 1393
11 AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à CAPES, ao CNPq e a FAPITEC/SE pelo auxílio financeiro. REFERÊNCIAS (1) TU, H.; STIMMING, U. Advances, aging mechanisms and lifetime in solid-oxide fuel cells. Journal of Power Sources, v. 127, n. 1-2, p , mar (2) AMADO, R. S.; MALTA, L. F. B.; GARRIDO, F. M. S.; MEDEIROS, M. E.. Pilhas a combustível de óxido sólido: materiais, componentes e configurações. Química Nova, São Paulo, v. 30, n. 1, p , fev (3) STEELE, B. C. H.. Appraisal of Ce 1 y Gd y O 2 y/2 electrolytes for IT-SOFC operation at 500 C. Solid State Ionics, v. 129, n. 1-4, p , abr (4) REY, J. F. Q.; MUCCILLO, E. N. S.. Parâmetros de rede em condutores de íons oxigênio com estrutura fluorita: estudo da solução sólida céria-ítria. Cerâmica, São Paulo, v. 48, n. 307, p , set (5) MUCCILLO, E. N. S.. Condutores de íons oxigênio: uma breve revisão. Cerâmica, São Paulo, v. 54, n. 330, p , jun (6) CELA, B.; MACEDO, D. A.; SOUZA, G. L.; MARTINELLI, A. E.; NASCIMENTO, R. M.; PASKOCIMAS, C. A.. NiO CGO in situ nanocomposite attainment: One step synthesis. Journal of Power Sources, v. 196, n. 5, p , mar (7) WANG, F.-Y.; CHEN, S.; WANG, Q.; YU, S.; CHENG S.. Study on Gd and Mg codoped ceria electrolyte for intermediate temperature solid oxide fuel cells. Catalysis Today, v. 97, n. 2-3, p , out (8) SOARES, V. K. S.; GOMES, M. de A.; SILVA, R. S. da; MACEDO, Z. S.; HAYASI, C. H.. Produção de nanopartículas de Al 2 O 3 utilizando água de coco maduro (coco seco). Cerâmica, São Paulo, v. 59, n. 349, p , mar (9) SAMPAIO D. V.; SANTOS J. C. A.; MACEDO Z. S.; SILVA, R. S.. Síntese de BaTiO 3 e Ba 0.77 Ca 0.23 TiO 3 pelo método sol-gel proteico. Scientia Plena, São Cristóvão-se, v. 5, n. 11, p.1-6, 01 nov (10) PIMENTEL, P. M.; DUTRA, J.L.S.; LIMA, A.C.; ARAÚJO, J.H.; BAGNATO, O.; COSTA, A. F.; OLIVEIRA, R. M. P. B.. Structural and Magnetic Characterization of LaFe 1-x Al x O 3 (x = 0 and 0.2) Orthoferrites Synthesized by Gelatin Method. Materials Science Forum, vol. 899, pp , (11) GELITA The Gelatine Group. Disponível em: < Acesso em: nov (12) SILVA, T. F; PENNA, A. L. B.. Colágeno: Características químicas e propriedades funcionais. Revista do Instituto Adolfo Lutz. São Paulo, v. 71, n. 3, (13) MENEZES, A. S; REMÉDIOS, C. M. R.; SASAKI, J. M.; SILVA, L. R. D.; GÓES, J. C.; JARDIM, P. M.; MIRANDA, M. A. R.. Sintering of nanoparticles of α-fe 2 O 3 using gelatin. Journal of Non-crystalline Solids, v. 353, p , (14) OLIVEIRA, R. M. P. B.. Síntese e Caracterização de Cerâmicas Nanométricas para Produção de Gás de Síntese f. Tese (Doutorado) - Curso de Ciência e 1394
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