BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DE SÃO PAULO

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1 BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DE SÃO PAULO 2006 Ano Base : 2005

2 GovernodoEstadodeSãoPaulo Grupo Setorial de Tecnologia da Informação e Comunicação Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista Série Informações Energéticas, 002 BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DE SÃO PAULO 2006 Ano Base 2005 São Paulo 2006

3 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO GRUPO SETORIAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA Rua Bela Cintra, º andar São Paulo - SP - Brasil Tel.: Fax: Home Page: energia@serhs.sp.gov.br Depósito Legal Centro de Informação e Referência Transmissão Paulista TRANSMISSÃO PAULISTA-CATALOGAÇÃO NA FONTE SÃO PAULO (ESTADO). SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO Balanço Energético do Estado de São Paulo 2006: Ano Base 2005 / SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO.--São Paulo, p.--(série Informações Energéticas, 002) 1. Balanço energético. I. Título.II. Série.

4 Apresentação A do Estado de São Paulo apresenta o Balanço Energético Estadual de 2006, compreendendo a série histórica de 1992 a 2005, com os fluxos energéticos das fontes primárias e secundárias de energia, desde a produção até o consumo final dos principais setores da economia paulista. Este trabalho, além de conter os clássicos balanços energéticos anuais consolidados e um conjunto de tabelas e gráficos destinados a mostrar, sob diversos ângulos, a evoluçãoeoestágiodaofertaedademandadecadaumdosenergéticosutilizados pelos diversos setores da sociedade paulista, também apresenta dados e informações energéticas regionalizadas e ambientais. Esta edição tem como base as informações do ano de 2005, que apresentou uma taxa de crescimento preliminar de 2,9% no Produto Interno Bruto do Estado de São Paulo, quando a performance de sua atividade econômica correlacionada ao comportamento energético, registrou um acréscimo anual de 2,8% no Consumo Final da matriz energética paulista. Este Balanço Energético tem entre suas principais funções, o papel de instrumento para a realização e a consolidação das políticas comuns ao setor de infra-estrutura, constituindo-se em um elo fundamental para vários tipos de estudos, tais como: planejamento energético; viabilização de novas tecnologias; busca de eficiência energética; preservação ambiental; desenvolvimento de novos negócios e políticas sociais voltadas aos segmentos de baixa renda. EmharmoniacomadeterminaçãodoGovernodoEstado,queéadefacilitaro acesso público aos sistemas de informações, esta edição encontra-se disponível na Internet, onde podem ser feitos esclarecimentos através do energia@serhs.sp.gov.br. Com a publicação deste trabalho, esta Secretaria mantém o acesso da sociedade a uma das principais fontes de informações sobre energia e, principalmente, continua contribuindo para responder aos desafios e as necessidades da população e do desenvolvimentodoestadodesãopaulo.

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6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO PREÂMBULO O ESTADO DE SÃO PAULO VISÃO GERAL DA MATRIZ ENERGÉTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO ALTERAÇÕES INCORPORADAS AO BEESP PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O BEESP E O BEN CONTEÚDO DO BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DE SÃO PAULO RESUMO DO PERÍODO EM ANÁLISE OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA POR FONTE CONSUMO DE ENERGIA POR SETOR COMÉRCIO EXTERNO DE ENERGIA BALANÇOS DOS CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO ENERGIA E SÓCIO-ECONOMIA RECURSOS E RESERVAS ENERGÉTICAS ANEXOS ASPECTOS REGIONAIS ASPECTOS HISTÓRICOS CAPACIDADE INSTALADA EMISSÕES DE CO ESTRUTURA GERAL DO BALANÇO TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES FATORES DE CONVERSÃO BALANÇOS ENERGÉTICOS CONSOLIDADOS 157

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8 1. INTRODUÇÃO

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10 Capítulo 1 Introdução 1.1. PREÂMBULO O Balanço Energético do Estado de São Paulo - BEESP é um anuário estatístico de energia, desenvolvido e publicado pela Secretaria de Energia, Recursos Hídricos e Saneamento em conjunto com a Diretoria Técnica da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CTEEP, com o objetivo de divulgar dados e informações sobre produção, transformação e consumo de energia no Estado, de modo a proporcionar uma melhor avaliação da estrutura e da evolução de sua Matriz Energética e, principalmente, subsidiar os estudos de planejamento e de política energética. As informações e os dados contidos neste anuário devem ser vistos como um instrumento de auxílio para todos que pretendem estudar, analisar e discutir os aspectos técnicos na área energética paulista, especialmente àqueles voltados a oferta e a demanda de energia. Assim, o Balanço Energético do Estado de São Paulo 2006, com base em dados referentes ao ano de 2005, apresenta as séries históricas do período de 1992 a 2005, discriminadas por insumos energéticos e por setores da economia. A consolidação desses dados é explicitada ano a ano em anexos no final deste anuário, através dos quais podem-se observar os fluxos de energia das diferentes fontes primárias e secundárias. Alguns dados e informações contidas em anos anteriores foram revisados, justificando-se desta maneira, as eventuais diferenças com dados de balanços anteriores. Igualmente ao ano anterior, as estimativas das emissões de CO2 foram calculadas segundo a metodologia mais utilizada internacionalmente, consolidada no âmbito do Greenhouse Gas Inventory - Reference Manual, com a participação do Intergovernmental Panel on Climate Change, International Energy Agency, Organization for Economic Cooperation and Development e United Nations Environment Programme. Apesar de distinto do Balanço Energético Nacional - BEN, quanto à metodologia de contabilização energética utilizada, procurou-se, em benefício dos usuários, manter a apresentação das principais tabelas e informações em formatos semelhantes aos adotados naquela publicação. 5

11 Capítulo 1 Introdução 1.2 O ESTADO DE SÃO PAULO DADOS GERAIS UNIDADE 2005 Área do Estado km População Total 10 3 hab Densidade Demográfica hab./km 2 161,8 Domicílios Totais 10 3 moradias Produto Interno Bruto - PIB 10 6 Reais de Capacidade Nominal Instalada MW Capacidade Hidráulica Instalada MW Energia Gerada GWh Energia Recebida GWh Energia Requerida GWh Consumo Final Energético 10 9 kcal Intensidade Energética Total 10 3 kcal/r$ de ,903 Consumo Energético per Capita 10 3 kcal/hab Demanda de Energia 10 9 kcal Suficiência Energética 10 9 kcal (49,3%) COMPARATIVO Fonte: Fundação Sistema ENERGÉTICO Estadual de Análise ENTRE de Dados SEADE E 2005 No ano de 2005, a atividade econômica nacional apresentou uma discreta expansão em relação ao ano anterior, quando o PIB Produto Interno Bruto, divulgado pelo IBGE, resultou em uma taxa de 2,3% para o Brasil. O PIB do Estado de São Paulo apresentou uma expansão um pouco superior à média nacional, com um crescimento de 2,9% em relação a 2004, conforme estudo preliminar divulgado pela Fundação SEADE. O setor industrial paulista, com um acréscimo de 4,0% em relação ao ano anterior (em 2004 este setor registrou uma taxa de 12,9%), teve seu comportamento influenciado, principalmente, pela queda das exportações, em razão da valorização do real em comparação ao dólar. O PIB estadual, dos setores agropecuário e serviços, registraram expanções de 3,3% e 1,9%, respectivamente. A Oferta Total de energia no Estado de São Paulo, em 2005, foi de x10 9 kcal, significando um ligeiro acréscimo de 0,5% em relação ao ano anterior ( x10 9 kcal). Em termos de energia primária, quase todos os insumos energéticos apresentaram crescimentos na oferta, destacando-se o gás natural com um acréscimo de 16,1% (38.649x10 9 kcal) em relação aos x10 9 kcal do ano anterior. Em termos de energia secundária, os destaques positivos foram o crescimento de 16,7% do óleo diesel, 6.766x10 9 kcal contra 5.796x10 9 kcal do ano anterior e de 13,0% do querosene, 278 x10 9 kcal contra 246x10 9 kcal em No ano de 2005, o Consumo Final (Energético + Não Energético) registrou um crescimento de 2,8% em relação ao ano anterior ( x10 9 kcal / x10 9 kcal), como resultado da evolução de 3,5% nos usos Energéticos ( x10 9 kcal / x10 9 kcal) e de uma redução de 0,7% nos usos Não Energéticos ( x10 9 kcal / x10 9 kcal). O Consumo Final de Energia Primária e o de Energia Secundária apresentaram no mesmo período, acréscimos de 11,3% (59.106x10 9 kcal / x10 9 kcal) e 1,9% ( x10 9 kcal / x10 9 kcal), respectivamente. 6

12 Capítulo 1 Introdução Em relação à evolução do Consumo Final dos principais energéticos destacou-se o aumento do consumo do Gás Natural (16,2%), Gás de Coqueria (14,0%), Álcool Etílico (8,1%) e Eletricidade (6,7%), com redução nos consumos de Nafta (-17,3%), Óleo Combustível (-12,3%), Coque de Carvão Mineral (-6,3%) e GLP (-2,6%). Merece destaque o contínuo crescimento da participação do gás natural na matriz energética paulista que, gradualmente, vem substituindo outros energéticos, com um consumo, em 2005, representando 6,4% da energia total do Estado de São Paulo. PARTICIPAÇÃO DA ENERGIA ELÉTRICA DO ESTADO DE SÃO PAULO NO CONTEXTO NACIONAL No ano de 2005 o consumo de energia elétrica, incluindo autoprodutores, foi de GWh, registrando um crescimento de 6,7% em relação ao ano anterior ( GWh). A distribuição do consumo de energia elétrica por setores foi de GWh para o industrial (50,4%), que teve um crescimento de 8,6% com relação ao ano anterior, GWh para o residencial (22,0%); GWh para o comercial (15,1%) e de GWh para os demais setores (12,5%). Com a expansão de 12,4%, no período, a autoprodução de eletricidade atingiu o patamar de GWh, ou seja, 14,1% da produção total do Estado. A Capacidade Nominal Instalada para a geração de energia elétrica do Estado de São Paulo, com MW no ano de 2005, representou cerca de 15,6% do Brasil. Participação das Empresas no Total da Capacidade Instalada no Estado de São Paulo no Ano de MW AES - TIETÊ 18,3% Duke Energy 15,9% EMA E 12,4% Demais 2,0% CESP 51,4% Dentre as empresas geradoras do Estado, a CESP Companhia Energética de São Paulo, com MW é a que possui a maior capacidade nominal instalada, seguida pela AES - Tietê S/A com MW, pela Duke Energy International, Geração Paranapanema S/A com MW, pela EMAE Empresa Metropolitana de Águas e Energia S/A com MW e as demais concessionárias com 306 MW. 7

13 Capítulo 1 Introdução Capacidade Instalada no Estado de São Paulo - MW ANOS Discriminação a 05 Capacidade , , , , , , , , , ,8 Acréscimo 796,0 170,4 182,9 634,2 504,0 403,6 506,0 313,2 0,0 0, ,3 Variação % 7,2 1,4 1,5 5,2 3,9 3,0 3,7 2,2 0,0 0,0 31,9 Nos últimos 10 anos, houve uma ampliação na capacidade instalada das concessionárias paulistas de energia elétrica, através da construção de novas unidades geradoras e da repotenciação de usinas remanescentes, cujo resultado foi o incremento de 3.510,3 MW na capacidade de geração, correspondendo a 31,9% de acréscimo na capacidade instalada do Estado de São Paulo Acréscimos da Capacidade no Estado de São Paulo - MW ANOS Discriminação a 05 Novas Unidades 443,1 7,2 176,5 618,4 504,0 311,6 500,0 310,0 0,0 0, ,8 Repotenciação 354,0 163,2 6,4 17,5 0,0 92,0 7,5 3,2 0,0 0,0 643,8 Retirada de Operação (1,1) 0,0 0,0 (1,7) 0,0 0,0 (1,5) 0,0 0,0 0,0 (4,3) Total 796,0 170,4 182,9 634,2 504,0 403,6 506,0 313,2 0,0 0, ,3 No ano de 2005, o consumo de energia elétrica no Estado de São Paulo, excluindo autoprodutores, foi de GWh, registrando um crescimento de 3,8% em relação ao ano anterior ( GWh). A distribuição do consumo de energia elétrica por setores foi de GWh para o industrial (46,2%), GWh para o residencial (25,2%), GWh para o comercial (17,2%) e de GWh para os demais setores (11,4%), vide p.114. Segundo a EPE Empresa de Pesquisa Energética, empresa pública vinculada ao MME Ministério de Minas e Energia, no ano de 2005, o consumo de energia elétrica no país teve um incremento de 4,6% ( GWh) em relação a 2004 ( GWh). Foram registrados acréscimos de 5,4% no setor residencial ( GWh), de 2,4% no setor industrial ( GWh), de 7,2% no setor comercial ( GWh), de 7,3% no setor rural ( GWh) e de 7,3% nos demais setores ( GWh). A Capacidade Nominal Instalada no Brasil no ano de 2005 foi de MW, apontando um crescimento de 2,3%, em relação ao ano anterior VISÃO GERAL DA MATRIZ ENERGÉTICA DO ESTADO DE SÃO PAULO A Figura 1.1 representa, de forma sintética, o Fluxo Global de Energia no Estado no ano de 2005, na unidade 10 9 kcal. Observa-se que a Oferta Total atingiu x 10 9 kcal, composta em sua maior parte pelo Petróleo (47,6%) e Cana-de-Açúcar (27,4%). A Energia Hidráulica participa com 7,7%, o Gás Natural com 4,8%, o Carvão Mineral com 2,0% e as demais fontes primárias com 10,5%. Com relação a utilização da Oferta Total de energia, quase a metade foi para os setores Industrial e de Transportes que consumiram 29,3% e 18,8%, respectivamente. O restante foi utilizado assim: 23,3% para Exportação, Exportação Estadual, Transformação e Ajustes de Energia, 12,8% para Usos Não Energéticos, 5,2% para o Setor Residencial, 7,5% para os Demais Setores e 3,1% para Perdas Diversas. 8

14 Capítulo 1 Introdução Exportação/ Transformação/ Ajustes ( ) 23,3% Usos Não Energéticos ( ) 12,8% Residencial (42.289) 5,2% Setor Energético (21.929) 2,7% Comercial/ Público (27.918) 3,4% Figura MATRIZ ENERGÉTICA PAULISTA (Valores em 10 kcal) 9 Importação/ Var.Estoques (58.753) 7,2% Industrial ( ) 29,3% Transportes ( ) 18,9% OFERTA OFERTA TOTAL TOTAL ( ) ( ) Cana de Açúcar ( ) 27,4% Perdas na Distrib. e Armazenagem (25.121) 3,1% Agropecuário (10.160) 1,3% Petróleo e Derivados ( ) 47,6% Gás Natural (38.649) 4,8% Lenha (12.067) 1,5% Outras (15.293) 1,8% Energia Hidráulica (62.859) 7,7% Carvão Mineral (15.952) 2,0% 9

15 Capítulo 1 Introdução Estrutura do Consumo Final Energético (1980/1985/1990/1995/2000/2005) Gráfico x 10 9 kcal Gráfico x 10 9 kcal Biomassa 16 % Eletricidade 15 % Álcool Etílico 2% Outras 6% Biomassa 24% Eletricidade 20% Álcool Etílico 5% Outras 7% Deriv.de Petróleo 61% Deriv.de Petróleo 44% Gráfico x 10 9 kcal Gráfico x 10 9 kcal Eletricidade 20% Gás Natural 1% Álcool Etílico 7% Outras 6% Eletricidade 20% Gás Natural 2% Álcool Etílico 7% Outras 6% Biomassa 21% Deriv.de Petróleo 45% Biomassa 19 % Deriv.de Petróleo 46% Gráfico x 10 9 kcal Gráfico x 10 9 kcal Eletricidade 21% Gás Natural 3% Álcool Etílico 4% Outras 5% Eletricidade 21% Gás Natural 8% Álcool Etílico 4% Outras 5% Biomassa 18 % Deriv.de Petróleo 49% Biomassa 23% Deriv.de Petróleo 39% Os gráficos 1.3 a 1.8, representam a estrutura de Consumo Final Energético para os anos de 1980, 1985, 1990, 1995, 2000 e Nestes gráficos, destaca-se a adaptação relativamente rápida da oferta às condições adversas impostas pelos sucessivos choques de preços do petróleo. Observa-se que em 1980, os Derivados de Petróleo, apesar de terem recuado em seu desempenho nos anos anteriores, ainda detinham uma participação de 61% do consumo final, a Biomassa 16%, a Eletricidade 15% e o restante dos energéticos 8%. Em 1985, a parcela relativa aos Derivados de Petróleo diminuiu para 44%, mantendo-se próximo desse patamar em 1990 e 1995, subindo para 49% em 2000, voltando a decrescer para 39% em

16 Capítulo 1 Introdução A Biomassa que havia conquistado uma participação de 24% em 1985 decresceu ao longo dos anos até atingir 18% em 2000, retomou o crescimento e em 2005 participou com 23%. A Eletricidade manteve uma participação média de 20% no período de 1985 a O Álcool Etílico que em 1980 participou com 2%, cresceu até atingir 7% em 1990, mantendo-se no mesmo patamar em 1995, decresceu posteriormente, registrando 4% em 2000 e O Gás Natural despontou em 1990 com 1%, foi crescendo gradativamente, até fechar no ano de 2005 com 8% de participação na matriz energética paulista. A estrutura do consumo dos principais setores, em 2005, é apresentada nos gráficos 1.9 a Gráfico Setor Industrial x 10 9 kcal Gráfico Setor Transporte x 10 9 kcal Deriv.de Petróleo 10,2% Gás Natural 13,7% Coque Carv. Mineral 4,7% Outros 6,0% Gasolina 26,9% Álcool Etílico 12,9% Querosene 11,1% Óleo Combustível 3,1% Outros 2,6% Eletricidade 21,5% Biomassa 43,9% Óleo Diesel 43,4% GLP 36,0% Gráfico Setor Residencial x 10 9 kcal Lenha 8,6% Outros 2,3% GLP 5,7% Gráfico Setor Comercial/Público x 10 9 kcal Óleo Diesel 5,0% Gás Natural 3,5% Outros 2,1% Eletricidade 53,1% Eletricidade 83,7% O setor Industrial em 2005, gráfico 1.9, apresentou uma participação preponderante da Biomassa com 43,9% do total de consumo, sendo que o bagaço de cana representa 36,5%, consumido essencialmente pelo segmento sucro-alcooleiro e, em menor escala, a lenha com 3,1%, utilizada principalmente no setor de papel e celulose. A Eletricidade participou com 21,5%, o Gás Natural com 13,7%, os Derivados de Petróleo com 10,2% e os demais energéticos com 10,7%. Observa-se que gradualmente, o Gás Natural vem aumentando sua participação neste setor, principalmente em função da substituição de caldeiras e fornos industriais movidos, originalmente, por Óleo Combustível. 11

17 Capítulo 1 Introdução No setor de Transportes, de tradicional domínio dos Derivados de Petróleo, destacaramse os consumos do Óleo Diesel (43,4%), da Gasolina (26,9%), do Álcool Etílico (12,9%) e do Querosene (11,1%), conforme pode ser observado no gráfico O item Outros foi composto pelo Gás Natural (2,5%) e Eletricidade (0,1%). O Transporte Rodoviário foi responsável por cerca de 83,9% do total do consumo deste setor. O setor Residencial gráfico 1.11, continua apresentando um consumo clássico de Eletricidade para iluminação, refrigeração e aquecimento de água da ordem de 53,1% do total. A cocção de alimentos através de fogões a base de GLP significou 36,0%, de Lenha 8,6% e 2,3% correspondem a outros energéticos, entre os quais o Gás Natural, cuja participação neste setor ainda é bastante inexpressiva, correspondendo a 2,1% do total. Tanto o setor Comercial quanto o Público gráfico 1.12, apresentaram juntos um consumo de Eletricidade, de 83,7% do total. Dos demais combustíveis, o GLP com 5,7% e o Óleo Diesel com 5,0% são os mais expressivos. O GLP e o Gás Natural contribuem com uma maior participação no setor Comercial, com 5,7% e 3,4%, respectivamente. As maiores utilizações desses combustíveis estão ligadas a iluminação pública e privada, acionamentos elétricos e hidráulicos de elevadores, escadas rolantes e esteiras, condicionamento de ar em ambientes comerciais, além de parcelas correspondentes à cocção de alimentos, aquecimento de água, armazenamento de materiais perecíveis e sistemas de proteção e segurança. O gráfico 1.13, mostra a evolução da suficiência energética estadual, definida como sendo a relação entre a parcela de energéticos produzidos no Estado e a demanda total, incluindo as perdas. Observa-se que esse percentual em 1992 alcançou 46,4%, em ,3% e em 2000 apresentou uma menor participação (40,4%), recuperando-se a seguir, atingindo 49,3, em Gráfico Evolução da Suficiência Energética (%)

18 Capítulo 1 Introdução Enfocando especificamente a dependência de petróleo, definida como a fração de petróleo importado do exterior em relação ao consumo final, descontadas as exportações, ilustrada no gráfico 1.14, observa-se que houve uma enorme oscilação na participação dessa dependência dentro do Estado de São Paulo. Em 1992, 29% do petróleo processado era importado do exterior. Posteriormente, essa porcentagem subiu até 42% no biênio 93/94, para cair novamente em 1995, atingindo a marca de 26%. Voltou a crescer até 1998 para 40% e novamente decresceu, drasticamente, para 13% em Atualmente esta dependência encontra-se na faixa dos 12,3% Gráfico Petróleo Importado do Exterior Processado em São Paulo (%) Os dados e informações apresentados anteriormente mostram que a transformação estrutural da Matriz Energética do Estado de São Paulo, iniciada após os choques do petróleo, está em processo de mudança a curto e médio prazo, apontando para uma maiorparticipaçãodabiomassaedogásnatural. Para completar esta visão global da Matriz Energética, analisam-se a seguir os principais indicadores energéticos relacionados com os da sócio-economia: Intensidade Energética e Consumo per capita de Energia. Essas relações são apresentadas, respectivamente, nos gráficos 1.15 e A análise desses gráficos mostra um comportamento diferenciado ao longo de dois períodos distintos, tanto da Intensidade Energética como do Consumo Per Capita de Energia. Observa-se inicialmente um crescimento mais acentuado desses indicadores, a partir de 1996 até 1999, decaindo em seguida, devido principalmente a desvalorização cambial, para então, novamente retomar um crescimento gradual a partir de Com referência a Intensidade Energética Total, apresentada aqui pela relação kcal/pib, constata-se uma ligeira flutuação no período compreendido entre 1992 e 1995, quando então a atividade econômica estadual passa a crescer lentamente, mantendo-se estável até A partir de então, face a nova realidade cambial, inicia-se uma nova fase de recuperação gradual da intensidade energética, caracterizada por uma busca de maior eficiência nos usos da energia, demonstrada pelo valor da intensidade em 2005, que foi de 0,903x10³ kcal/r$. 13

19 Capítulo 1 Introdução Gráfico Evolução da Intensidade Energética Total (10 3 kcal/r$ de 2003) 1,000 0,950 0,900 0,850 0,800 0,750 0,700 0,650 0,600 0,550 0, O comportamento do Consumo per capita no Estado apresenta, também fases distintas. De 1992 a 1997 este indicador cresce com maior intensidade, principalmente após a implantação do Plano Real, atingindo o patamar de x 10 3 kcal/hab em 1997, caindo continuamente até o ano 2002, quando a partir desse ano voltou a crescer, apontando um consumo per capita de x 10 3 kcal/hab em Gráfico Evolução do Consumo per Capita (10 3 kcal/hab.)

20 Capítulo 1 Introdução 1.4. ALTERAÇÕES INCORPORADAS AO BEESP 2006 Na Tabela 3-03 Gás Natural, foram computados no item Outros da Indústria, os consumos da indústria de vidros, centrais elétricas e demais segmentos da indústria. Dentre os insumos que compõem a Tabela 3-09 Outras Fontes Primárias, foram considerados os dados de lixívia do setor de papel e celulose e os aproveitamentos de pó de serra, briquetes de madeira e cavacos não utilizados no setor de papel e celulose, além de resíduos agrícolas e industriais como a palha de arroz e a borra de café. No item Público, constante da Tabela 3-10 Óleo Diesel, foi considerada a adição dos valores informados pela ANP referentes aos consumos utilizados nos setores entidades públicas e forças armadas. Na Tabela 3-13 Gasolina, o valor referente a Transporte Rodoviário corresponde a 76% do total indicado pela ANP, sendo os demais 24% relativos ao álcool anidro adicionado à gasolina, indicados na Tabela 3-24 Álcool Anidro, linha Transporte Rodoviário. Na Tabela 3-14 GLP, o valor indicado de Produção corresponde ao GLP produzido nas Refinarias de Petróleo somado ao volume produzido na Central Petroquímica instalada no Estado de São Paulo (Petroquímica União). NaTabela3-15Nafta, o valor indicado de Consumo Final Não Energético corresponde ao volume produzido na Central Petroquímica instalada no Estado de São Paulo (Petroquímica União). Como em anos anteriores, na Tabela 3-16 Querosene, os dados de Querosene de Aviação da ANP foram totalmente alocados em Transporte Aéreo. Já os dados de Querosene Iluminante da ANP, relativos a postos de revenda, comercial e distribuidores independentes, foram incorporados ao Consumo do Setor Residencial. Na Tabela 3-20 Coque de Carvão Mineral, o valor correspondente a Ferro Gusa e Aço foi obtido exclusivamente da COSIPA, enquanto que o valor correspondente a Cimento foi obtido do SNIC Sindicato Nacional da Industria do Cimento. Na Tabela 3-27 Outras Secundárias, sistematicamente alocam-se, nesta tabela, os dados de Coque de Petróleo como o principal insumo energético. A série histórica dos valores do Produto Interno Bruto PIB foi atualizada, substituindo-se o ano de referência dos preços de mercado do PIB (reais de 2002 para reais de 2003), com base nas informações da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados SEADE. As Tabelas 7-01; 7-02; 7-03; 7-04; 7-06; e foram alteradas devido a atualização da série histórica do PIB Produto Interno Bruto, conforme citação anterior. Na Tabela Reservas Provadas, os valores de Óleo e Gás Natural para o ano 2005 foram redimensionados pela ANP, resultando em reservas significativamente menores que as indicadas em

21 Capítulo 1 Introdução 1.5. PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE O BEESP E O BEN Unidades A adoção de uma unidade de transformação de diferentes insumos energéticos na mesma base, não é mero capricho metodológico, mas sim, decorrente de conceitos físicos que permitem uniformizá-los, conforme metodologia internacional sobre o assunto. Nesse sentido, são apresentadas as seguintes considerações: As operações aritméticas envolvidas em qualquer tipo de balanço pressupõem que seus elementos possuam qualidades equivalentes, isto é, sejam quantidades que possam ser somadas ou subtraídas entre si. Infelizmente, não é o que ocorre quando se realiza um balanço de energia envolvendo diferentes formas energéticas e respectivas "qualidades" associadas. A dificuldade se origina do 2º. princípio da Termodinâmica, que discrimina as formas de energia em função de sua capacidade de realizar trabalho mecânico. Por exemplo, pode-se transformar toda energia elétrica ou mecânica em calor ou energia térmica. Entretanto, o inverso é teoricamente impossível, ou seja, ao se transformar energia térmica em energia mecânica ou elétrica, obrigatoriamente uma parte da energia se transforma em calor a uma temperatura mais baixa, de "qualidade" inferior. Isto significa que se podem ter quantidades de energia térmica iguais, mas, dependendo da temperatura, com diferentes capacidades de realizar trabalho. Por razões históricas, cada unidade de energia do Sistema Internacional está associada, para a maioria das pessoas, a alguma forma de energia. Assim, a caloria - cal se associa o calor (proveniente de petróleo, carvão, lenha, etc.), ao Joule - J se associa a energia mecânica (de origem hidráulica, eólica, etc.) ao Watt-hora Wh se associa a eletricidade, de forma que qualquer que seja a unidade escolhida para se contabilizar um balanço de energia, surge imediatamente o problema da conversibilidade entre suas diversas formas. Em alguns países, onde o petróleo representa o principal insumo, tanto na geração térmica, quanto na elétrica, optou-se pela adoção de uma unidade de energia espúria, não pertencente ao Sistema Internacional de Unidade, a tonelada equivalente de petróleo - tep, que, como o próprio nome indica, representa a quantidade de petróleo necessária para a realização de todas as tarefas energéticas demandadas pelo país, sejam elas mecânicas, elétricas ou térmicas. Esse procedimento, para um país onde a geração elétrica é essencialmente hidráulica, como no Brasil, pode induzir a uma apreciação equivocada do papel da eletricidade, quando cotejada com outros energéticos. Neste caso, 1 kwh de eletricidade corresponderia à quantidade de calor necessária para produzi-la (3.132 kcal), e não ao seu equivalente calórico (860 kcal). Além disso, o fator de equivalência para tep foi determinado com uma eficiência de apenas 27,5% na transformação petróleo/energia elétrica, quando a média mundial encontra-se em torno de 35% a 40%. Assim, a escolha da unidade kcal (quilocaloria) utilizada neste balanço se deve, além do exposto, basicamente a dois motivos: é uma unidade do SI (Sistema Internacional de Unidades) está associada, a energia térmica ou calor, que é a forma de energia na qual qualquer energético pode ser convertido integralmente através do 1º. princípio da Termodinâmica, o que demonstra a existência de um denominador comum na representação contábil de um balanço envolvendo formas de energia com diferentes qualidades. 16

22 Capítulo 1 Introdução Poderes Caloríficos A tendência mundial é a elaboração de balanços que privilegiem a ótica da demanda, ou seja, a contabilização do consumo final de energia, considerando os poderes caloríficos inferiores e não os superiores. Até recentemente, o Balanço Energético Nacional - BEN adotava para a energia hidráulica e eletricidade o tep em PCS, utilizando como referência a geração em base térmica e não hidráulica, como é a realidade brasileira. Para se avaliar a importância desta diferença metodológica, vale informar que o resultado acarretava num superdimensionamento equivalente a 3,62 vezes maior que aquela energia realmente disponibilizada para a sociedade. Na edição de 2002, os critérios utilizados para o cálculo dos montantes em tep para energia hidráulica e eletricidade foram alterados para o fator 0,08 tep/mwh, resultado da razão entre o coeficiente de conversão da eletricidade em calor e o poder calorífico superior do petróleo (860/10.800). Entretanto, para as demais fontes de energia, os fatores de conversão para tep continuaram calculados com base no poder calorífico superior de cada energético em relação ao petróleo, no valor de kcal/kg. Nesta edição, o critério de conversão para tep, de todos os energéticos, considera como referência o poder calorífico inferior do petróleo ( kcal/kg). Assim, o Balanço Energético do Estado de São Paulo alinha-se às referências adotadas pelo BEN em suas publicações a partir da edição 2004 ano base Tais questões, entretanto, não influenciam os resultados quando adotada a quilocaloria (kcal). Assim, os valores envolvidos pelas mudanças nos fatores de conversão, atingem apenas os indicados nas planilhas consolidadas em tep Tratamento e Apropriação da Cana-de-açúcar No BEN são consideradas como energia primária o caldo de cana, melaço e bagaço, e como energia secundária o álcool anidro e o hidratado. Esta opção tende a eliminar do balanço energético o açúcar, que não é um energético. No balanço estadual, optou-se por considerar a cana-de-açúcar como energia primária e todos os seus derivados como energias secundárias, sendo o açúcar considerado como produto não energético CONTEÚDO DO BALANÇO ENERGÉTICO DO ESTADO DE SÃO PAULO 1. INTRODUÇÃO 2. RESUMO DO PERÍODO EM ANÁLISE Contém dados consolidados de produção, oferta interna de energia, consumo final energético por fonte, bem como a composição setorial do consumo das diferentes fontes de energia. 17

23 Capítulo 1 Introdução 3. OFERTA E DEMANDA DE ENERGIA POR FONTE Para cada fonte de energia primária e secundária apresenta-se a contabilização da produção, importação, exportação, variação de estoques, perdas, ajustes e consumo final, este último desagregado por setores da economia. Especificamente para este capítulo é apresentado o conceito de Oferta Bruta, que corresponde a contabilização dos elementos que compõem a oferta de um insumo energético (produção, importação, exportação, variação de estoques perdas), com aqueles necessários ao atendimento da demanda do energético envolvido. 4. CONSUMO DE ENERGIA POR SETOR Para cada setor da economia é apresentado o consumo final energético, discriminado por fontedeenergia. 5. COMÉRCIO EXTERNO DE ENERGIA Este capítulo contém as importações nacionais e internacionais, exportações e dependência externa de energia. 6. BALANÇOS DOS CENTROS DE TRANSFORMAÇÃO Contém os balanços dos centros de transformação de energia, caracterizando os fluxos energéticos de cada centro, com as respectivas perdas de transformação. 7. ENERGIA E SÓCIO-ECONOMIA Neste capítulo são apresentados alguns indicadores que relacionam energia, economia e demografia. 8. RECURSOS E RESERVAS ENERGÉTICAS Este capítulo contém os recursos e reservas das fontes primárias de energia e as respectivas metodologias de apuração. 9. ANEXOS 9.1. Aspectos Regionais Contém dados e informações sobre produção de cana-de-açúcar moída, álcool e açúcar, por região administrativa e tipo de usina. 18

24 Capítulo 1 Introdução 9.2. Aspectos Históricos Mostra as séries históricas de consumo de energia elétrica, de derivados de petróleo, de produção de cana-de-açúcar e seus derivados, assim como dados e informações adicionais sobre sócio-economia Capacidade Instalada Contém a série histórica da capacidade instalada de geração elétrica e de refino de petróleo Emissões de CO 2 Apresenta uma estimativa das emissões de CO 2 por fonte de energia e setor da economia no Estado de São Paulo Estrutura Geral do Balanço Mostra a metodologia e os conceitos empregados na elaboração do Balanço Energético do Estado de São Paulo, com destaque para a definição das linhas dos balanços consolidados, bem como das operações efetuadas Tratamento das Informações Apresenta as fontes de dados e informações do BEESP, os aspectos peculiares do tratamento destes dados e informações, bem como os esclarecimentos julgados necessários para dirimir dúvidas, quanto as alterações em relação aos balanços anteriores Fatores de Conversão Exibe as densidades e os fatores de conversão para kcal e tep das fontes primárias e secundárias de energia, assim como os poderes caloríficos superiores e inferiores utilizados Balanços Energéticos Consolidados Apresenta as matrizes anuais onde são consolidados todos os fluxos energéticos das diferentes fontes primárias e secundárias de energia. 19

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26 2. RESUMO DO PERÍODO EM ANÁLISE

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28 Capítulo 2 Resumo do Período em Análise Tabela 2-01 Evolução da Produção da Energia Primária Unidade: 10 9 kcal ENERGÉTICOS En. Prim. Não Renov Gás Natural Energia Prim. Renovável Energia Hidráulica Lenha Cana de Açúcar Outras Prim. Renov Total Produção de Energia Primária (10 9 kcal) Cana de Açúcar Energia Hidráulica Lenha Gás Natural Outras Prim. Renov. Tabela 2-02 Participação da Produção da Energia Primária Unidade: % ENERGÉTICOS En. Prim. Não Renov. 0,0 0,0 2,2 2,1 2,2 2,3 2,0 1,7 1,2 1,2 1,2 1,1 1,0 1,0 Gás Natural 0,0 0,0 2,2 2,1 2,2 2,3 2,0 1,7 1,2 1,2 1,2 1,1 1,0 1,0 Energia Prim. Renovável 100,0 100,0 97,8 97,9 97,8 97,7 98,0 98,3 98,8 98,8 98,8 98,9 99,0 99,0 Energia Hidráulica 27,3 26,6 24,4 25,3 23,0 23,2 22,0 23,4 26,9 21,5 22,2 21,8 19,9 20,0 Lenha 5,1 4,6 4,1 3,9 3,4 3,1 2,9 3,4 4,3 4,0 3,8 3,4 3,2 3,1 Cana de Açúcar 64,4 65,2 65,2 64,3 66,8 66,9 69,0 67,1 61,7 68,1 67,8 68,7 71,0 71,0 Outras Prim. Renov. 3,2 3,6 4,1 4,4 4,6 4,5 4,1 4,4 5,9 5,2 5,0 5,0 4,9 4,9 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 23

29 Capítulo 2 Resumo do Período em Análise Tabela 2-03 Evolução da Oferta Interna Bruta de Energia Unidade: 10 9 kcal ENERGÉTICOS Energia Não Renovável Petróleo e Derivados Gás Natural Carvão Mineral e Deriv Energia Renovável Hidráulica e Eletricidade Lenha e Carvão Vegetal Cana de Açúcar Out. Fon. Prim. Renov Total Oferta Interna Bruta de Energia (10 9 kcal) Petr. e Derivados Cana de Açúcar Hidr. e Eletricidade Gás Natural Carv. Min.e Derivados Lenha e Carv. Vegetal Out.Fon.Prim.Renov. Tabela 2-04 Participação da Oferta Interna Bruta de Energia Unidade: % ENERGÉTICOS Energia Não Renovável 51,7 51,2 52,5 52,3 53,2 52,0 51,2 49,8 55,6 54,6 52,2 50,8 50,4 48,9 Petróleo e Derivados 46,5 46,0 46,8 46,7 48,0 46,7 46,2 45,1 50,3 48,1 44,9 42,4 41,8 40,1 Gás Natural 0,8 0,9 1,2 1,6 1,7 1,9 1,8 2,0 2,5 3,4 4,4 5,0 5,3 6,1 Carvão Mineral e Deriv. 4,4 4,3 4,5 4,0 3,5 3,4 3,2 2,7 2,8 3,1 2,9 3,4 3,3 2,7 Energia Renovável 48,3 48,8 47,5 47,7 46,8 48,0 48,8 50,2 44,4 45,4 47,8 49,2 49,6 51,1 Hidráulica e Eletricidade 17,0 17,2 16,9 16,9 16,0 16,7 16,3 16,7 17,8 15,6 16,2 16,5 15,9 16,7 Lenha e Carvão Vegetal 3,2 3,0 2,6 2,4 2,1 2,0 1,8 2,2 2,3 2,3 2,3 2,2 2,1 2,1 Cana de Açúcar 26,6 26,9 26,3 26,4 26,8 27,3 28,7 29,3 22,3 25,9 27,6 28,4 29,6 30,4 Out. Fon. Prim. Renov. 1,5 1,7 1,7 2,0 1,9 2,0 2,0 2,0 2,0 1,6 1,7 2,1 2,0 1,9 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 24

30 Capítulo 2 Resumo do Período em Análise Tabela 2-05 Evolução do Consumo Total de Fontes Primárias (*) Unidade: 10 9 kcal ENERGÉTICOS En. Prim. Não Renov Petróleo Carvão Vapor Carvão Metalúrgico Gás Natural Energia Prim. Renov Energia Hidráulica Lenha Cana de Açúcar Outras Prim. Renov Total (*) Consumo Total = Oferta Interna Bruta + Perdas - Ajustes Tabela 2-06 Participação do Consumo Total de Fontes Primárias (*) Unidade: % ENERGÉTICOS En. Prim. Não Renov. 59,0 57,8 60,8 61,0 59,3 59,3 59,4 58,3 64,8 63,5 61,2 59,7 60,4 58,6 Petróleo 55,1 53,5 56,4 56,4 54,6 54,7 55,4 54,3 60,5 58,3 55,4 53,7 53,8 51,4 Carvão Vapor 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,0 0,0 0,0 Carvão Metalúrgico 3,0 3,3 3,1 3,0 2,9 2,8 2,4 2,2 2,1 2,3 2,1 1,9 2,2 2,1 Gás Natural 0,6 0,8 1,1 1,4 1,6 1,7 1,5 1,7 2,1 2,8 3,6 4,1 4,4 5,1 Energia Prim. Renov. 41,0 42,2 39,2 39,0 40,7 40,7 40,6 41,7 35,2 36,5 38,8 40,3 39,6 41,4 Energia Hidráulica 11,1 11,1 9,7 10,0 9,5 9,6 9,1 9,8 9,5 7,9 8,6 8,8 7,9 8,3 Lenha 2,5 2,4 2,0 1,9 1,7 1,6 1,4 1,8 1,9 1,8 1,8 1,7 1,6 1,6 Cana de Açúcar 26,1 27,2 25,9 25,4 27,6 27,7 28,4 28,2 21,7 24,9 26,4 27,8 28,1 29,5 Outras Prim. Renov. 1,3 1,5 1,6 1,7 1,9 1,8 1,7 1,9 2,1 1,9 2,0 2,0 2,0 2,0 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 (*) Consumo Total = Oferta Interna Bruta + Perdas - Ajustes Estrutura do Consumo Total de Fontes Primárias (%) Petróleo Cana de Açúcar Energia Hidráulica Lenha Outros 25

31 Capítulo 2 Resumo do Período em Análise Tabela 2-07 Evolução do Consumo Final por Energético Unidade: 10 9 kcal ENERGÉTICOS Gás Natural Carvão Vapor Lenha Outras Fontes Primárias Gás de Coqueria Coque de Carvão Mineral Eletricidade Carvão Vegetal Álcool Etílico Bagaço de Cana NãoEnerg.deCana Derivados de Petróleo Óleo Diesel Óleo Combustível Gasolina Gás Liquefeito de Petr Nafta Querosene Gás Canalizado (Nafta) Gás de Refinaria Produtos N. E. de Petr Outras Secundárias Total Consumo Final por Energético (10 9 kcal) Derivados de Petróleo Eletricidade Bagaço de Cana Álcool Etílico Lenha Outras 26

32 Capítulo 2 Resumo do Período em Análise Tabela 2-08 Participação do Consumo Final por Energético Unidade: % ENERGÉTICOS Gás Natural 0,8 1,0 1,3 1,7 1,9 2,0 1,9 2,0 2,6 3,5 4,6 5,2 5,7 6,4 Carvão Vapor 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Lenha 2,9 2,7 2,3 2,2 1,9 1,7 1,6 2,0 2,1 2,1 2,1 2,0 1,9 1,9 Outras Fontes Primárias 1,1 1,2 1,2 1,3 1,3 1,3 1,2 1,2 1,4 1,4 1,4 1,5 1,5 1,5 Gás de Coqueria 0,8 0,7 0,7 0,7 0,7 0,6 0,6 0,4 0,5 0,5 0,4 0,4 0,4 0,4 Coque de Carvão Mineral 3,3 3,1 3,3 2,9 2,7 2,6 2,6 2,2 2,1 1,9 1,9 2,4 2,0 1,9 Eletricidade 17,4 17,6 17,2 17,5 16,3 16,3 16,3 16,3 18,0 15,8 16,2 16,9 16,4 17,0 Carvão Vegetal 0,4 0,4 0,4 0,3 0,3 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 Álcool Etílico 6,4 6,4 6,4 6,3 6,0 5,2 4,1 4,3 3,3 2,8 3,1 2,7 3,2 3,3 Bagaço de Cana 14,8 14,9 14,0 13,5 14,0 14,0 15,1 14,3 11,4 13,7 14,2 14,6 15,8 16,2 Não Energ. de Cana 4,6 5,0 5,7 5,9 6,0 6,2 6,6 8,5 6,8 8,5 9,7 10,0 10,2 10,1 Derivados de Petróleo 47,2 46,8 47,3 47,5 48,7 49,7 49,6 48,5 51,5 49,5 46,1 44,0 42,6 41,0 Óleo Diesel 14,5 13,9 13,7 13,7 13,9 14,4 14,3 14,2 15,0 15,1 15,2 14,2 13,8 13,4 Óleo Combustível 10,4 10,1 9,9 9,4 9,5 9,6 9,3 8,2 8,3 7,3 5,9 5,3 4,7 4,0 Gasolina 7,4 7,2 8,2 8,6 9,3 9,3 9,3 9,3 8,9 8,6 8,0 7,3 6,9 7,0 Gás Liquefeito de Petr. 4,0 4,1 3,9 3,8 4,1 3,9 3,9 4,1 4,4 4,3 4,0 3,6 3,4 3,2 Nafta 3,2 3,7 3,4 3,4 3,2 3,9 3,9 4,0 4,3 4,9 3,5 3,6 4,0 3,3 Querosene 2,0 2,3 2,4 3,0 3,2 3,2 3,7 3,3 3,1 2,6 2,8 3,0 2,9 2,9 Gás Canalizado (Nafta) 0,3 0,2 0,2 0,1 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 Gás de Refinaria 1,5 1,8 2,0 1,9 1,8 1,6 1,4 1,5 1,9 1,8 2,0 1,9 1,8 1,6 Produtos N. E. de Petr. 2,7 2,5 2,5 2,6 2,7 2,8 2,8 2,6 3,5 3,3 3,1 3,3 3,3 3,7 Outras Secundárias 1,2 1,0 1,1 1,0 1,0 1,0 1,0 1,3 2,1 1,6 1,6 1,8 1,8 1,9 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100, ,2% 11,3% 47,5% 13,0% 2,9% 2,2% 17,4% 17,5% 14,8% 6,4% 13,5% 6,3% ,1% 18,3% 41,0% 20,6% 2,1% 1,9% 14,2% 3,1% 16,2% 16,2% 3,3% 17,0% Deriv.de Petróleo Eletricidade Bagaço de Cana Álcool Etílico Lenha Outras 27

33 Capítulo 2 Resumo do Período em Análise Tabela 2-09 Evolução do Consumo Final por Setor Unidade: 10 9 kcal SETORES Consumo Final Cons. Final Não Energ Cons. Final Energético Setor Energético Residencial Comercial Público Agropecuário Transportes Rodoviário Ferroviário Aéreo Hidroviário Industrial Cimento Ferro Gusa e Aço Ferro Ligas Mineração e Pelotiz Não Ferr./ Out. Met Química Alimentos e Bebidas Têxtil Papel e Celulose Cerâmica Outros Tabela 2-10 Participação do Consumo Final por Setor Unidade: % SETORES Consumo Final 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Cons. Final Não Energ. 11,2 11,5 12,1 12,4 12,5 13,6 14,0 15,4 15,1 17,1 16,7 17,4 18,0 17,4 Cons. Final Energético 88,8 88,5 87,9 87,6 87,5 86,4 86,0 84,6 84,9 82,9 83,3 82,6 82,0 82,6 Setor Energético 11,1 10,8 9,5 8,4 8,8 8,4 6,3 5,0 4,8 4,9 4,0 3,7 3,9 3,7 Residencial 8,6 8,4 8,1 8,2 8,3 7,8 8,1 7,9 8,4 7,7 7,6 7,4 7,1 7,1 Comercial 2,8 2,8 2,8 2,9 2,9 2,9 3,0 3,1 3,4 3,1 3,1 3,2 3,1 3,1 Público 1,5 1,6 1,6 1,5 1,5 1,5 1,6 1,6 1,7 1,5 1,6 1,7 1,5 1,6 Agropecuário 2,6 2,5 2,5 2,6 2,5 2,5 2,2 2,3 2,3 2,0 2,1 2,0 2,0 1,7 Transportes 28,2 27,9 29,0 29,9 31,0 31,0 30,1 30,1 29,5 27,7 28,0 26,1 25,5 25,5 Rodoviário 24,0 23,4 24,3 24,8 25,5 25,3 24,1 24,3 24,0 23,3 23,8 21,6 21,3 21,4 Ferroviário 0,4 0,4 0,3 0,3 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,3 0,2 0,2 Aéreo 1,8 2,1 2,3 2,9 3,2 3,2 3,6 3,3 3,1 2,5 2,6 2,9 2,8 2,9 Hidroviário 2,0 2,0 2,1 1,9 2,0 2,2 2,2 2,3 2,2 1,7 1,4 1,3 1,2 1,0 Industrial 34,0 34,5 34,4 34,1 32,5 32,3 34,7 34,6 34,8 36,0 36,9 38,5 38,9 39,9 Cimento 1,0 1,0 1,0 1,0 0,9 0,9 1,0 0,7 0,6 0,6 0,5 0,5 0,5 0,5 Ferro Gusa e Aço 5,6 5,4 5,6 5,1 4,9 4,7 4,5 4,1 4,4 4,1 4,0 4,4 4,1 4,1 Ferro Ligas 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 0,1 Mineração e Pelotiz. 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2 0,3 0,3 Não Ferr./ Out. Met. 2,7 2,6 2,6 2,5 2,2 2,1 2,4 2,4 3,3 2,6 2,6 2,8 2,7 2,9 Química 3,6 3,8 3,6 3,6 3,3 3,0 3,2 3,5 3,6 3,4 3,3 3,3 3,2 3,6 Alimentos e Bebidas 9,9 10,4 10,8 11,1 11,1 11,2 14,0 14,3 12,2 14,4 15,4 15,9 16,7 17,1 Têxtil 1,4 1,4 1,3 1,1 1,1 0,9 0,8 0,9 1,0 0,9 0,8 0,8 0,8 0,9 Papel e Celulose 3,2 3,4 3,2 3,4 3,4 3,2 2,8 3,4 3,7 3,7 3,8 4,0 3,9 4,0 Cerâmica 1,2 1,2 1,2 1,2 1,1 1,2 0,9 1,1 1,3 1,3 1,4 1,4 1,4 1,6 Outros 5,1 5,0 4,8 4,8 4,2 4,8 4,8 3,8 4,3 4,7 4,8 5,1 5,2 4,8 28

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