Enquadramento Tributário. Gestão de custos e formação de preços. Pós-graduação

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1 Enquadramento Tributário Gestão de custos e formação de preços Pós-graduação

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3 ENQUADRAMENTO TRIBUTÁRIO É muito importante, ao se contituir uma empresa, que se faça um estudo prévio (o que chamamos de plano de negócios), para que sejam definidos alguns procedimentos a serem adotados desde a abertura da empresa. O principal deles é o enquadramento tributário, pois ao escolhermos o enquadramento errado a empresa afunda mesmo antes de começar. É muito comum o futuro empresário ter uma boa idéia, ter dinheiro para os investimentos necessários e depois descobrir que a atividade não dá o retorno financeiro esperado, isto ocorre, poque quando da constituição da empresa, não foi feito o enquadramento tributário correto. Para um correto enquadramento devem ser levados em conta vários fatores procurando encontrar respostas para as seguintes perguntas: a) A empresa necessitara de muitos empregados para sua operacionalização? b) A atividade a ser desenvolvida é prestação de serviços, comércio ou industria? c) Envolve muitas despesas mensais? d) O produto que a empresa irá produzir ou fabricar destinase a exportação? Limites para Enquadramento a) MICROEMPRESA - As sociedades ou firmas com Receita Bruta anual de até R$ ,00; b) EMPRESA DE PEQUENO PORTE - As sociedades ou firmas individuais com Receita Bruta anual superior a R$ ,00, e igual ou inferior a R$ ,00 c) LUCRO PRESUMIDO - - As sociedades ou firmas individuais com Receita Bruta até R$ R$ ,00 anuais ou R$ ,00 mensais. Forma de Constituição As empresas constituídas sob a forma de sociedades por ações, também denominadas Sociedades Anônimas, são as únicas que não poderão ser enquadradas como ME ou como EPP. As demais, inclusive Firmas Individuais e Sociedade Civis Prestadoras de Serviços, exceto as de profissão

4 regulamentada, poderão ser enquadradas nessa condição a fim de gozarem dos benefícios instituídos pelo SIMPLES. Da mesma forma, estão excluídas do regime de tributação simplificada as empresas resultantes de cisão ou outra forma de desmembramento ou, ainda, a filial, sucursal, agência ou representação, no País, de pessoa jurídica com sede no exterior. Condição do Titular ou dos Sócios Nesse aspecto, só poderá ser enquadrada como ME ou EPP a firma individual ou sociedade constituídas exclusivamente por sócios pessoas físicas, de nacionalidade brasileira, domiciliados no Brasil ou no exterior, observando-se ainda os seguintes aspectos: a) o sócio ou titular não poderá participar com mais de 10% do capital de outra empresa, a não ser que o somatório da receita de todas as empresas não ultrapasse os limites estabelecidos no item 2.1 deste Manual; b) o titular ou sócio com mais de 10% do capital social não poderá possuir débito inscrito na Dívida Ativa da União ou do INSS; c) o titular ou sócio com mais de 10% do capital social não poderá adquirir bens ou efetuar gastos incompatíveis com os rendimentos por eles declarados. Há de se observar que a receita da Microempresa ou da Empresa de Pequeno Porte, cujo cônjuge participe como sócio ou titular, mesmo quando casado em regime de comunhão de bens, não é considerada para efeito de limite de faturamento. Dessa forma, marido e mulher podem ter, cada um, a sua Firma Individual ou participar de sociedades distintas, sendo-lhes atribuído, individualmente, os limites de R$ ,00 e de R$ ,00, respectivamente, para Microempresa ou Empresa de Pequeno Porte. Natureza da Atividade Na forma da lei, não poderão optar pelo SIMPLES as pessoas jurídicas que participem do capital de outra empresa, exceto quando decorrentes de incentivos fiscais, e as que realizem operações relativas a: a) compra, venda, loteamento, incorporação, construção,

5 locação e administração de imóveis; b) armazenamento e depósito de produtos de terceiros; c) propaganda e publicidade, excluídos os veículos de comunicação; d) factoring; e) prestação de serviços de vigilância, limpeza, conservação e locação de mão-de-obra; f) bancos, seguradoras, cooperativas de créditos, corretoras de câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários e demais instituições ligadas ao sistema financeiro; g) prestação de serviços profissionais de corretor, representante comercial, despachante, ator, empresário, diretor ou produtor de espetáculos públicos, cantor, músico, dançarino, médico, dentista, enfermeiro, veterinário, engenheiro, arquiteto, físico, químico, economista, contador, auditor, consultor, estatístico, administrador, programador, analista de sistema, advogado, psicólogo, professor, jornalista, publicitário, fisicultor, ou assemelhados, e qualquer outra profissão cujo exercício dependa da habilitação profissional exigida por lei. Observação: A Lei no , de 24/10/2000, permitiu que as creches, pré-escolas e estabelecimentos de ensino fundamental exerçam a opção pelo SIMPLES, observando o acréscimo de 50% nas respectivas alíquotas aplicáveis sobre a receita bruta de suas atividades. Regularidade Fiscal Não poderão optar pelo SIMPLES as Pessoas Jurídicas que tenham débito inscrito na Dívida Ativa da União ou no Instituto Nacional de Seguro Social-INSS, cuja exigibilidade não esteja suspensa. Legislação Estadual e Municipal Os estados e os municípios poderão aderir ao SIMPLES mediante convênio, devendo ser observada a legislação específica. Caso isso não ocorra, deverá ser obedecida a legislação pertinente aos tributos estaduais e municipais.

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