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2 BULLYING: TODOS CONTRA A VIOLÊNCIA Universidade (nome da universidade) Departamento de *** (nome do curso) AV. Universitária, Nº *** Setor Universitário Fone (**) CEP: São Paulo - SP (estado e sigla). Autor 1 Autor 2 RESUMO Este artigo enfocará sobre a problemática do bullying nas escolas com o objetivo de expor as características desse fator. Esta expressão de origem inglesa, define bem o perfil de violência que tem surgido. Portanto é uma manifestação silenciosa encadeada por alguns alunos que causam transtorno no ambiente escolar. O bullying tem muitas consequências negativas para o ambiente escolar, como o crescente desrespeito do grupo de agressores em relação aos professores e materiais da escola; a dificuldade em trabalhar de forma coletiva e coesa com a turma de alunos; e o clima de insegurança e medo. Para ajudar a combater a prática de bullying, o professor deve estar sempre atento para detectar indícios de que tal prática possa estar ocorrendo. Caso perceba isso, deve apoiar as vítimas para que denunciem os abusos sofridos, além de repreender e penalizar os agressores. Por outro lado, o professor também deve trabalhar em sala sobre as diferenças que existem entre as pessoas, desenvolvendo nos alunos valores como a compreensão e o respeito. Esse tipo de trabalho serve também para ajudar os alunos a desenvolverem sua autoestima e sua estrutura emocional, o que os deixa menos vulneráveis ao bullying. A metodologia utilizada foi à pesquisa bibliográfica por meio de estudo de vários autores, Silva (2008) e Fante (2010). Palavras-chave: Violência. Bullying. Ambiente Escolar ABSTRACT This article is focused on the problem of bullying in schools with the aim of exposing the characteristics of this factor. This expression of English origin, clearly defines the profile of violence that has arisen. So is a chained silent demonstration by some students that cause disorder in the school setting. Bullying has many negative consequences for the school environment, such as increasing the disrespect of the group of offenders in relation to teachers and school materials; the difficulty in working collectively and cohesively with the class of students; and the climate of insecurity and fear. To help combat the practice of bullying, the teacher must always be alert for signs that such practice could be occurring. If noticed, should support the victims to report the abuses suffered, plus reprimand and penalize offenders. On the other hand, the teacher should also work in the classroom about the differences that exist between people, developing in students values such as understanding and respect. This type of work also serves to 1 Acadêmico do curso de (nome do curso) da (nome da universidade). ( do autor) 2 Profº do departamento de (nome do curso) da (nome da universidade). ( do autor)

3 help students develop their self-esteem and their emotional structure, which leaves them less vulnerable to bullying. The methodology used was the literature research through study of various authors, Silva (2008) e Fante (2010). Keywords: Violence. Bullying. School Environment 1 INTRODUÇÃO Como o objetivo de banir a violência nas escolas, os professores tem buscado trabalhar na esfera escolar como é possível reconstruir vidas de pessoas que são vítimas do bullying e daquelas que já sofreram violência. E, através desta linha de pensamento, Silva (2008) percebe que a maioria dos alunos já presenciou o fenômeno bullying. Esta palavra, de origem inglesa, tem como raiz o termo bull, que significa touro, ou ainda, valentão, no Brasil. Na falta de um vocábulo único que sintetizasse o significado geral da expressão, passou-se a usar o próprio termo em inglês para defini-la. Em síntese, o fenômeno ocorre quando um ou mais alunos passam a perseguir, intimidar, humilhar, chamar por apelidos cruéis, excluir, ridicularizar entre outro(s) aluno(s). De acordo com a Associação Brasileira Multifuncional de Proteção a Infância e a Adolescência (ABRAPIA) o bullying é um fenômeno que vem devastando o ambiente escolar. Na atualidade, é um dos temas que vem despertando cada vez mais o interesse de profissionais das áreas da educação e saúde em todo mundo e, sem dúvida, o bullying escolar que conceitua os comportamentos agressivos e antissociais. Este movimento define universalmente como um conjunto de atitudes repetitivas e intencionais, adotado por um ou por mais alunos. Silva afirma que sempre foi contra os apelidos e brincadeiras maldosas que fossem constrangedoras aos alunos, pois tais atitudes machucam e ferem a alma humana, além disso, é fundamental que os professores e equipes pedagógicas fiquem atentos no que acontece na sala de aula. Os alunos que sofrem ou sofreram atos violentos, na maioria das vezes, testando limites (seus e de outros). São cometidas até barbáries, hostilizando os fracos e os indefesos, extrapolando todos os limites de respeito pelo outro.

4 As brincadeiras tem que acontecer de forma natural entre os alunos. No entanto quando as brincadeiras passam a ter "segundas intenções" e de perversidade isso gera momentos de angústia, sendo insuportável a quem recebe. Para Silva, é necessário entendermos que brincadeiras normais e sadias são aquelas nas quais todos os participantes divertem, dão risadas, mas sem constranger ninguém. 2 AS VÍTIMAS DO BULLYING As vítimas são sempre os alunos que tem pouca habilidade em socializar-se com os outros. Apresentam fragilidade fisicamente ou apresentam alguma marca de agressão física. Para fundamentar essa questão, Silva define os alunos agredidos como aqueles que são gordos ou magros demais, altos e baixos demais, tem sardas, usam óculos, são deficientes físicos, orelhas ou nariz mais destacados em relação a outros, usam roupas fora de moda, são de raça ou condição socioeconômica ou orientação sexual diferente. É importante identificar quanto mais cedo às vitimas do bullying (Fante, 2005). Para Fante, as consequências deste fenômeno são graves e abrangentes, promovendo no âmbito escolar e desinteresse pela escola, o déficit de concentração e aprendizagem; a queda do rendimento e a evasão escolar. No âmbito da saúde física e emocional, verifica-se a baixa na resistência imunológica e na auto- estima, estresse, sintomas psicossomáticos, transtornos psicológicos, depressão e o suicídio. As vítimas são presas fáceis para os agressores, são crianças ou adolescentes que apresentam dificuldades significativas de impor-se ao grupo, tanto fisicamente quanto verbalmente, assim, tornam-se alvos fáceis e comum aos seus. Desta maneira, as características das vitimas no âmbito escolar são: - Na sala de aula, apresentam postura retraída, tem extrema dificuldade em perguntar algo ao professor ou emitir sua opinião para os demais alunos. Deixam explícitas suas inseguranças e ansiedades; - Mostram-se comumente tristes, deprimidas ou aflitas; - No recreio, encontram-se frequentemente isoladas do grupo ou perto de algum adulto que possa protegê-la (inspetor, cantineiro, entre outros).

5 Os agressores do bullying (ou bullies) são de ambos os sexos. A sua marca de identificação é o desrespeito e a maldade associados ao poder de liderança que, normalmente, é obtido por atitudes físicas ou de intenso assédio psicológico. Segundo Fante, é comum ocorrer o distanciamento e a falta de adaptação aos objetivos escolares, a supervalorização da violência como forma de obtenção do poder, o desenvolvimento de habilidades para condutas delituosas, além da projeção de condutas violentas na vida adulta. Os agressores desde cedo apresentam a versão as normas, não aceitam a frustração e não admitem serem contrariados, geralmente estão incluídos em pequenos delitos como furtos ou vandalismo em patrimônio público ou privado. O desempenho escolar desses jovens costuma ser regular ou deficitário, mas isso não quer dizer que eles tenham deficiência intelectual ou de aprendizagem. Esses jovens são carentes de afeto, portanto a sua origem, geralmente, são lares desestruturados ou por seu próprio temperamento. Segundo Fante, essas manifestações de desrespeito, a ausência de culpa podem ser observados desde muito cedo (por volta de 5 ou 6 anos), para que as crianças tomem conhecimento do que se passa a seu redor. Geralmente, os espectadores vivenciam as problemáticas de olhar distante. Dificilmente ele falará o que sua visão viu, pois seu comportamento não costuma apresentar a situação que estão vivendo. No entanto Silva diz que a violência ocorre em ambos ambientes (na escola ou no lar). Normalmente, eles (estudantes) falam sobre o bullying, mas negam que expectadores não denunciam os agressores. É triste saber que os agressores continuarão cada vez mais poderosos e incansáveis, na procura da próxima vítima. Os aspectos culturais e sociais também atuam profundamente no processo educativo e sobre a base biopsicológica de cada indivíduo. Cabe à sociedade transmitir às novas gerações, valores modernos e educacionais nos quais os jovens possam pautar sua caminhada rumo sua vida adulta ético e responsável. Para Silva, não podemos esquecer que vivemos numa época em que as mudanças ocorrem no ritmo acelerado, que as referências tornam-se rapidamente ultrapassadas para orientar a vida dos adolescentes que vivem em uma realidade contemporânea em contínua transformação. Contudo, estão se perdendo as referências e valores individuais e, consequentemente, as ações educativas dos adultos para com os jovens. Segundo Silva, não são apenas esses dois valores que estão se perdendo, estão também nessas crises os

6 sistemas sociais, culturais, econômicos e familiares que reproduzem a visão do mundo que esses sistemas refletem. Diante deste cenário, os modelos do passado entraram em desuso em alguns segmentos e chegaram à decadência. Ao invés de criarmos valores totalmente diversificados e radicais seria muito importante realizarmos uma profunda reflexão, a fim de estruturarmos um modelo educativo que tragam o que o sistema de ensino propiciou de melhor e de mais eficiente, abandonando os métodos arcaicos e de resposta pouco positivas. 3 ONDE MORA O PERIGO? O bullying ocorre em todas as escolas independentemente se são públicas ou privadas, de serem localizadas nas grandes ou pequenas cidades, nas zonas centrais ou pequenas cidades, nas zonas centrais ou periféricas. Segundo Fante, é muito importante neste contexto que os pais fiquem atentos não somente no desempenho escolar do seu filho, mas sobre tudo em que seu desenvolvimento social. Muitos adolescentes sentem-se acuados e amedrontados perante seus agressores. Para Silva, é importantíssimo dar créditos ao que as crianças dizem, é necessário que os pais fiquem atentos aos seus comportamentos, hábitos, rotinas e atitudes, qualquer mudança pode sinalizar que algo novo esta acontecendo. Porém estas são algumas das medidas preventivas que podem ajudar as crianças e adolescentes não passarem por tais violências. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O bullying é um fenômeno mundial que se reflete na imagem e na mente das crianças e dos adolescentes que sofrem de atos violentos. Porém, fica sob a nossa responsabilidade as ações que visam modificar o comportamento dos alunos, tornandoos cidadãos conscientes de seus direitos e deveres. Assim, é necessário que se estabeleçam métodos preventivos, objetivando as ações dos agressões e as consequências às vítimas. Temos observado em nossas

7 pesquisas que, esporadicamente, algumas crianças fazem brincadeiras inofensivas e se utilizam de palavras e de comportamentos inadequados durante suas brincadeiras, e, isto nem sempre pode ser caracterizado como bullying. É preciso avaliar a intensidade e o significado dessas atitudes. Dessa forma, a observação constante e a parceria entre escola e família são cruciais para a possível eliminação de tais comportamentos.

8 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS FANTE, Cleodelice Aparecida Zonato. Bullying. Disponível em Acesso em 24/02/2013. SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Bullying: Mentes Perigosas nas Escolas. Rio de Janeiro: Objetiva, 2008.

9 Viu como é fácil desenvolver o seu artigo científico? Esperamos que esse material tenha sido de grande apoio às suas pesquisas, apesar de ser uma pequena prévia de um trabalho mais completo, já é de grande ajuda e dá uma ideia de como você deve fazer a sua dissertação. Se você ainda tem dúvidas, não se desespere... é normal! E melhor ainda: você pode pedir a nossa ajuda, adoraríamos te ajudar. Entre em contato conosco e conte-nos as suas dificuldades, tenha certeza que os nossos profissionais darão toda a assistência necessária para que você desenvolva o seu artigo científico sem maiores dificuldades.

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