Máquinas e Acidentes de Trabalho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Máquinas e Acidentes de Trabalho"

Transcrição

1 Máquinas e Acidentes de Trabalho René Mendes Com a colaboração técnica da professora doutora Elizabeth Costa Dias, engenheiro Paulo Henrique Barros Silva e doutora Dalva Aparecida Lima, dentre outros. Coleção Previdência Social Volume 13

2 2001 Ministério da Previdência e Assistência Social Ministério do Trabalho e Emprego Presidente da República: Fernando Henrique Cardoso Ministro da Previdência e Assistência Social: Roberto Lúcio Rocha Brant Secretário de Previdência Social: Vinícius Carvalho Pinheiro Diretor do Departamento do Regime Geral de Previdência Social: Geraldo Almir Arruda Ministro do Trabalho e Emprego: Francisco Dornelles Secretária de Inspeção do Trabalho: Vera Olímpia Gonçalves Diretor do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho: Juarez Correia B. Júnior Tiragem: exemplares Edição e Distribuição:Ministério do Trabalho e Emprego MTE Secretaria de Inspeção do Trabalho SIT Esplanada dos Ministérios, Bloco F, Ed. Anexo, Ala B, 1º Andar Brasília/DF CEP: Tel.: (0xx61) Fax: (0xx61) Impresso no Brasil/Printed in Brazil Ministério da Previdência e Assistência Social Secretaria de Previdência Social Esplanada dos Ministérios, Bloco F, 7º Andar Brasília/DF CEP: Tel.: (0xx61) Fax: (0xx61) É permitida a reprodução total ou parcial desta obra, desde que citada a fonte. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação CIP Biblioteca. Seção de Processos Técnicos MTE M297 Máquinas e acidentes de trabalho. Brasília : MTE/SIT; MPAS, p. (Coleção Previdência Social; v. 13) Estudo desenvolvimento pelo prof. René Mendes, por solicitação da Secretaria de Previdência Social(SPS/MPAS), com o apoio do Banco Mundial e PNUD. Contou com parcerias do setor privado, órgãos públicos, em especial, o Ministério do Trabalho e Emprego, FUNDACENTRO e Ministério da Saúde. Contém bibliografia. 1. Acidente de trabalho, máquina, Brasil. 2. Segurança do Trabalho, Brasil. 3. Equipamento industrial, segurança, Brasil. I. Brasil. Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS). II. Brasil. Secretaria de Previdência Social (SPS). III. Brasil. Secretaria de Inspeção dotrabalho (SIT). IV. Série. CDD ISBN

3 SUMÁRIO Apresentação... 5 Prefácio I... 7 Prefácio II... 9 Introdução A Importância do Problema Metodologia Utilizada Achados e Discussão Identificação do Maquinário Obsoleto ou Inseguro de mais Elevada Importância Relatório Técnico-Documental das Máquinas e Equipamentos Inseguros ou Obsoletos mais Importantes. Discussão sobre sua Operação Segura Prensas Mecânicas Prensas Hidráulicas Máquinas Cilindros de Massa Máquinas de Trabalhar Madeiras: Serras Circulares Máquinas de Trabalhar Madeiras: Desempenadeiras Máquinas Guilhotinas para Chapas Metálicas Máquinas Guilhotinas para Papel Impressoras Off-Set a Folha Injetoras de Plástico Cilindros Misturadores para Borracha Calandras para Borracha Discussão Geral, Conclusões e Recomendações Referência Bibliográfica... 84

4

5 APRESENTAÇÃO Segundo a Organização Internacional do Trabalho, todos os anos morrem no mundo mais de 1,1 milhão de pessoas, vítimas de acidentes ou de doenças relacionadas ao trabalho. Esse número é maior que a média anual de mortes no trânsito (999 mil), as provocadas por violência (563 mil) e por guerras (50 mil). No Brasil, os números são alarmantes. Os 393,6 mil acidentes de trabalho verificados em 1999 tiveram como conseqüência 3,6 mil óbitos e 16,3 mil incapacidades permanentes. De cada 10 mil acidentes de trabalho, 100,5 são fatais, enquanto em países como México e EUA este contingente é de 36,6 e 21,6, respectivamente. Os acidentes de trabalho têm um elevado ônus para toda a sociedade, sendo a sua redução um anseio de todos: governo, empresários e trabalhadores. Além da questão social, com morte e mutilação de operários, a importância econômica também é crescente. Além de causar prejuízos às forças produtivas, os acidentes geram despesas como pagamento de benefícios previdenciários, recursos que poderiam estar sendo canalizados para outras políticas sociais. Urge, portanto, reduzir o custo econômico mediante medidas de prevenção. Nesse contexto, destaca-se o problema das máquinas e equipamentos obsoletos e inseguros, responsáveis por cerca de 25% dos acidentes do trabalho graves e incapacitantes registrados no País, objeto de estudo realizado pelo professor doutor René Mendes e colaboradores, publicado neste Volume 13 da Coleção Previdência Social. Este estudo foi desenvolvido por solicitação da Secretaria de Previdência Social SPS/ MPAS, com o apoio do Banco Mundial e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento PNUD. Ademais, contou com parcerias do setor privado e de outros órgãos públicos que atuam no campo da saúde e segurança dos trabalhadores, em especial, o Ministério do Trabalho e Emprego, a Fundação Jorge Duprat Figueiredo de Segurança e Medicina do Trabalho FUNDACENTRO e o Ministério da Saúde, sem os quais esta publicação não teria sido possível. Este trabalho pode ser considerado como a primeira tentativa abrangente e aprofundada que se faz, no Brasil, para ampliar a compreensão da complexa problemática provocada pela utilização e comercialização de máquinas inseguras ou obsoletas. A operação dessas máquinas está associada à incidência de acidentes do trabalho graves e incapacitantes, com óbvios impactos na saúde e no bem-estar dos trabalhadores e no Seguro Social. Com esta publicação, busca-se abordar um aspecto do problema, melhorando sua compreensão e procurando encontrar estratégias que possam ser eficazes no tocante à questão da utilização segura de maquinário. ROBERTO BRANT Ministro de Estado da Previdência e Assistência Social Brasília, novembro de 2001

6

7 PREFÁCIO I O Ministério da Previdência e Assistência Social, com a publicação deste trabalho do professor doutor René Mendes, dá uma grande contribuição para o estudo da infortunística do trabalho. Além do cuidado do profissional interessado e competente, ele introduz um novo conceito na discussão da prevenção de acidentes do trabalho: a modernização do equipamento e do próprio ambiente do trabalho. Quando foi lançado, em 1990, o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade tinha o propósito de preparar a indústria brasileira para a competição internacional que decorreria da abertura do nosso mercado para o mundo. A preocupação era, então, com a qualidade do produto, com a engenharia da produção, com os sistemas de produção, com a introdução dos conceitos de ISO 9000 ou de qualidade total. As certificações passaram a ser uma preocupação a mais nas organizações industriais: os processos de reengenharia, de identificação dos objetivos próprios das empresas, especializando funções e terceirizando os serviços não-essenciais. Para isso, foi necessária a mudança de conceitos de administração: não bastava descrever como fazer, mas era preciso ensinar como fazer; não bastava ensinar como fazer, mas era preciso a parceria do empregado para se comprometer com o controle da qualidade. E a qualidade do produto pressupunha a qualidade de saber fazê-lo com segurança e sem acidentes. A responsabilidade pela prevenção de acidentes saiu do âmbito restrito e impessoal dos serviços especializados e foi para o chão da fábrica. A modernização desses ambientes de trabalho acabou transferindo o problema sobre quem é o responsável pela segurança do trabalho. A disponibilidade dessas máquinas usadas, substituídas pelas mais modernas, gerou uma oferta maior daqueles equipamentos no mercado de usados. Como o comércio não está comprometido com processos de prevenção de acidentes na indústria, e como não há meios legais de comprometê-lo para isso, o problema saiu do ambiente industrial, que tinha recursos e que praticava sistemas preventivos, para um ambiente mais pobre, quando não informal, não acostumado com práticas prevencionistas e, pior que isso, utilizando máquinas obsoletas e perigosas. Eis a questão. Para se induzir a modernização, existem estímulos e incentivos para aquisição de máquinas novas e mais modernas, inclusive com juros subsidiados e com renúncia fiscal (como a depreciação acelerada). Mas nenhuma preocupação com a colocação no mercado de máquinas velhas e obsoletas, transferindo o problema, de uma forma mais agravada, para o mercado, ou melhor, para a sociedade civil pagar a conta. A operação das máquinas obsoletas, geralmente mais perigosas e menos produtivas, acaba ficando sob a responsabilidade do empresário, que, nesse caso, é o pequeno ou o microempresário, que não é afeito a práticas prevencionistas, que não é obrigado a ter serviço especializado e, quando muito, terá um empregado para fazer as vezes de

8 CIPA. Isto sem se considerar que se está mantendo em funcionamento um equipamento sem produtividade nem competitividade, que deveria ser desativado. Ao identificar a estreita relação entre a tecnologia obsoleta e o risco para a segurança do trabalhador, o professor doutor René Mendes levanta uma nova abordagem, muito mais complexa, para o encaminhamento das discussões quanto às formas de política de financiamento industrial para o desenvolvimento econômico, vis-àvis os problemas e as implicações para prevenção de acidentes do trabalho. RONALD CAPUTO Gerente do Projeto 8 do Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade PBQP

9 PREFÁCIO II O acidente de trabalho é um dos principais focos de atenção do Ministério do Trabalho e Emprego. Preveni-lo, evitá-lo, eliminar a possibilidade de sua ocorrência são nossas prioridades. Um acidente de trabalho causa sofrimentos à família, prejuízos à empresa e ônus incalculáveis ao Estado. Tais eventos não devem ocorrer, essa é uma de nossas regras fundamentais. Um acidente começa muito antes da concepção do processo de produção e da instalação de uma empresa. O projeto escolhido, as máquinas disponibilizadas e as demais escolhas prévias já influenciam a probabilidade de acidentes de trabalho. Quando os defeitos são intrínsecos aos sistemas sociotécnicos, é muito mais difícil e dispendioso. Dessa forma, se a prevenção se funda e se inicia ainda na fase de concepção de máquinas, equipamentos e processos de produção, a ação de prevenção flui com muito mais facilidade e os acidentes se tornam eventos com reduzida probabilidade de ocorrência. A prevenção focada na fase de concepção de máquinas e equipamentos foi desencadeada, pela primeira vez, no Ministério do Trabalho e Emprego no ano de Naquela ocasião, foram negociadas, de forma tripartite, mudanças no projeto e na fabricação de motosserras, incluindo vários itens de segurança. Tal negociação refluiu para a Norma Regulamentadora 12, que desde então proíbe a comercialização de tais equipamentos desprovidos de seus dispositivos de segurança. Outros equipamentos foram objeto de ações positivas do MTE, como o cilindro de massa e as prensas injetoras. É nesse sentido, o de incentivar a concepção e a produção de máquinas seguras, que caminha o trabalho do professor doutor René Mendes. Encomendado pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, preocupado com o elevado custo dos acidentes decorrentes de máquinas e equipamentos, posto que grande número deles causa incapacidade total ou parcial permanente, gerando benefícios que são mantidos por até 60 anos, o trabalho está sendo por nós publicado dentro do Projeto 8 do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade PBQP Financiamento para a Melhoria das Condições e dos Ambientes de Trabalho, gerenciado pelo doutor Ronald Caputo, integrante da Comissão Tripartite Paritária Permanente CTPP, a quem outorgamos o Prefácio I. Este Projeto integra a meta mobilizadora, orientadora da ação do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho DSST Reduzir as taxas de acidentes de trabalho fatais em 40% até o ano de Esperamos contribuir para que o País possa dispor de um parque industrial mais moderno e seguro! JUAREZ CORREIA BARROS JÚNIOR Diretor do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho DSST

10 Coleção Previdência Social Volume 13 10

11 Máquinas e Acidentes de Trabalho INTRODUÇÃO Este estudo foi desencadeado pela constatação da enorme importância social e econômica dos acidentes do trabalho graves e mutilantes provocados por máquinas, provavelmente obsoletas e inseguras. Estudos estatísticos têm demonstrado a gravidade deste problema, seja pela incidência desses acidentes, seja pela idade dos acidentados, seja pelas suas conseqüências, medida pela incapacidade permanente produzida, geradora dos benefícios previdenciários correspondentes. Para a Previdência Social, está implícito o interesse por esse estudo, pelo significativo custo econômico, vis-à-vis a factibilidade técnica da prevenção desses acidentes. Buscou-se, portanto, melhorar a compreensão a respeito da natureza do problema, a fim de encontrar estratégias que pudessem ser eficazes no seu controle, sempre levando em conta a parceria com outros órgãos públicos que atuam no campo da Saúde e Segurança dos Trabalhadores, em especial, o Ministério do Trabalho e Emprego, a FUNDACENTRO e o Ministério da Saúde. Portanto, o presente estudo apresenta: uma relação de maquinário obsoleto e inseguro, gerador de acidentes graves e incapacitantes, em pequenas e médias empresas, sua incidência e participação no parque industrial brasileiro ; um relatório-técnico documental sobre máquinas e equipamentos alternativos seguros, que contém especificações técnicas, adequação tecnológica, acordos ou negociações coletivas já desenvolvidas em áreas específicas, custo e condições de aquisição ; disposições legais que favoreçam a prevenção de acidentes por meio da adequação da base tecnológica. Para tanto, foi empregada uma metodologia que envolveu duas etapas: uma etapa de pesquisa documental e de informações já disponíveis e a outra etapa de intenso trabalho-de-campo, em lojas de máquinas novas, em lojas de máquinas usadas, em escolas técnicas industriais e em estabelecimentos de trabalho. Essa segunda etapa, mais trabalhosa e longa, foi realizada por engenheiros-mecânicos e de produção, com especialização em Segurança do Trabalho e/ou Ergonomia. A Tabela 1 (pág. 15) especifica a metodologia da parte principal do estudo em função de cada objetivo específico. Primeiramente, foram selecionados nove tipos de máquinas ou equipamentos, a saber: prensas; máquinas de trabalhar madeiras: serras circulares, tupias e desempenadeiras; injetoras de plástico; guilhotinas; calandras e cilindros; motosserras; impressoras e máquinas de descorticar e desfibrar o sisal. Esse estudo preliminar está consolidado no Quadro 1 (págs. 19 a 32), em que para cada uma das nove máquinas e equipamentos descrevem-se a utilização setorial e/ou geográfica predominante, a importância como causador de acidentes graves e incapacitantes e os principais problemas relacionados com a Segurança do Trabalho. 11

12 Coleção Previdência Social Volume 13 Depois foram analisados 11 tipos de máquinas ou equipamentos, a saber: prensas mecânicas prensas hidráulicas máquinas cilindros de massa máquinas de trabalhar madeiras: serras circulares máquinas de trabalhar madeiras: desempenadeiras máquinas guilhotinas para chapas metálicas máquinas guilhotinas para papel impressoras off-set a folha injetoras de plástico cilindros misturadores para borracha calandras para borracha Para cada uma das máquinas ou equipamentos selecionados, tentou-se fazer uma análise por três ângulos: por que são consideradas obsoletas ou inseguras ; quais as alternativas tecnológicas e/ou dispositivos de segurança indicados para reduzir os riscos ocupacionais; identificação das condições em que estão sendo comercializadas máquinas novas, no que se refere à tecnologia e aos dispositivos de segurança indicados, especificando o tipo de máquina, fabricante, modelo; identificação das condições em que estão sendo comercializadas máquinas usadas, no que se refere à tecnologia e aos dispositivos de segurança indicados, especificando o tipo de máquina, fabricante, modelo. Os achados dessa etapa - resultante do trabalho de campo - estão condensados no Relatório Técnico-Documental (Item 3.2 deste Volume), em que se utilizam 13 figuras e 24 tabelas. Trata-se da parte central e principal deste estudo. 12

13 Máquinas e Acidentes de Trabalho 1. A IMPORTÂNCIA DO PROBLEMA No contexto do problema dos acidentes de trabalho no Brasil, chama a atenção o problema dos acidentes graves e incapacitantes causados por máquinas e equipamentos obsoletos e inseguros. Sobre a importância do tema, alguns aspectos vêm sendo observados, os quais sugerem a possibilidade/necessidade de intervenção para a redução do problema, como, por exemplo, os seguintes: a análise dos acidentes de trabalho registrados, por motivo ou natureza da lesão (como organiza a CID), permite identificar os 30 códigos mais freqüentes, no que se refere aos acidentes registrados em Assim, chama a atenção que, da amostra de acidentes que foram codificados pela CID-9, (37,8%) referiam-se a acidentes traumáticos envolvendo as mãos dos trabalhadores segurados; os vários códigos da CID-9 utilizados referem-se a termos como: ferimentos dos dedos da mão (5.754 acidentes registrados e codificados); fratura dos dedos das mãos (5.252); feridas dos dedos das mãos e complicações (3.776); amputação traumática da mão (3.045); fratura aberta da mão (1.905); fratura de punho fechada (1.775); fratura do carpo (1.280); contusão da mão e punho (1.118); feridas das mãos e tendões (1.079); contusão dos dedos e mãos (905); amputação traumática dos dedos das mãos (794), e assim por diante. Não foram incluídos aqui os acidentes que produziram ferimentos e, às vezes, amputações de antebraços e braços; das 30 lesões mais freqüentes, no mínimo 12 são lesões traumáticas agudas de mão ou punho. Não foram incluídas as lesões inflamatórias ou crônicas, do tipo DORT ou LER, que se destacaram em primeiro lugar nessa estatística; na casuística do Dr. Arlindo Pardini Júnior e seus colegas cirurgiões de mão, de Belo Horizonte, a maioria dos acidentados é do sexo masculino, entre 20 e 45 anos de idade (...). Os equipamentos mecânicos são os principais agentes causadores.... Dos casos analisados, 55,1% das lesões evoluíram para seqüelas, sendo a mão dominante a mais atingida. Para eles, conclui-se que as lesões traumáticas da mão constituem problema de grande impacto social e econômico para a empresa, instituições previdenciárias e principalmente para o paciente. (PARDINI Jr., TAVARES & FONSECA NETO, 1990); trabalhando em Caxias do Sul RS, Dr. João Fernando dos Santos Mello e colaboradores analisaram e publicaram sua extensa casuística de traumatismos de mão causados por acidentes de trabalho. Destacaram, também, o predomínio de trabalhadores masculinos jovens e a alta incidência de seqüelas graves e incapacitantes. Naquele município e região, a procedência predominante foi da indústria metalúrgica (MELLO et al., 1993); Dr. Ubiratan de Paula Santos e seus colaboradores, responsáveis pelo desenvolvimento e implementação do sistema de vigilância epidemiológica para acidentes de trabalho graves, na Zona Norte do Município de São Paulo, 13

14 Coleção Previdência Social Volume 13 observaram, também, que as mãos e os dedos foram a parte do corpo mais atingida nos acidentes de trabalho, responsáveis por 31,5% de todos acidentes analisados. Cerca de 16% dos acidentes registrados foram considerados graves, com alta incidência de contusões e fraturas (SANTOS et al., 1990). 2. METODOLOGIA UTILIZADA O presente estudo utilizou as seguintes estratégias metodológicas: levantamento documental e bibliográfico das informações disponíveis sobre acidentes de trabalho causados por máquinas; levantamento documental das informações disponíveis sobre máquinas obsoletas e inseguras, geradoras de acidentes graves e incapacitantes, em pequenas e médias empresas, sua incidência e participação no parque industrial brasileiro; estudo técnico-documental (específico) sobre máquinas e equipamentos alternativos seguros, com especificações técnicas, adequação tecnológica, custo, condições de aquisição, bem como acordos ou negociações coletivos já desenvolvidos em áreas específicas; estudo analítico do conjunto de disposições legais que favoreçam ações no sentido de prever acidentes, por meio de adequação tecnológica, e mapeamento de ações e acordos já em efetivação que atuem no sentido de favorecer a troca do equipamento obsoleto pelo mais adequado. Na primeira etapa do Estudo, foram realizados levantamentos documentais e bibliográficos em bibliotecas especializadas, principalmente na FUNDACENTRO São Paulo; FUNDACENTRO Belo Horizonte; Escola de Engenharia da UFMG Belo Horizonte; Escola Politécnica da USP São Paulo (Departamento de Engenharia Mecânica) e SENAI, dentre outras instituições. Nessas bibliotecas especializadas, foram pesquisadas informações sobre máquinas obsoletas e inseguras mais freqüentemente associadas à geração de acidentes de trabalho graves e incapacitantes. Nessa etapa, também foram estudados catálogos e especificações técnicas sobre máquinas e equipamentos, tanto os relativos à produção e comercialização de máquinas e equipamentos novos, como os relativos à comercialização de máquinas e equipamentos usados. Essa tarefa foi completada pela consulta e estudo do Banco de Dados em Máquinas e Equipamentos DATAMAQ da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos ABIMAQ. Na segunda etapa do Estudo, foram realizadas as seguintes atividades, em função dos objetivos definidos para esta etapa (Tabela 1): 14

15 Máquinas e Acidentes de Trabalho Tabela 1 Matriz Metodológica para a 2ª Etapa do Estudo OBJETIVO M ETODOLOGIA PRODUTO(S) 1.Ana sil arcadaum dos novetpiosdem áquni asou equpiam entos seelcoinadosnaprmi eria fasedo Estudo, descrevendo:(a)porque são consdierados obsoeltos e/ou ni seguros ; (b)quasi são asatlernatviastecnoólgcias e/ou osdsipostiviosde segurança ni dciadospara reduzri osrsicos ocupacoinasi. Consutlaatextos, catáolgos,norm astécn cias eespecficiações,aser rea zil adaporprofsisoinasi com form ação e experêincai naut zili ação dem áquni ase equpiam entos. FcihasTécn cias de cadaum dosnovetpiosde m áquni asou equpiam entos seelcoinados,ni cul ni do croqusi,desenhos,fotos, edocum entação anexa. 2.Identficiarascondçiões em queestão sendo com erca zil adasas m áquni asnovas seelcoinadasnaprmi eria fasedo Estudo,no quese refereàtecnoolgai eaos dsipostiviosdesegurança ni dciados,especficiando tpio dem áquni a, fabrcianteem odeol. 3.Identficiarascondçiões em queestão sendo com erca zil adasas m áquni asusadas seelcoinadasnaprmi eria fasedo Estudo,no quese refereàtecnoolgai eaos dsipostiviosdesegurança ni dciados,especficiando tpio dem áquni a, fabrcianteem odeol. Consutlaacatáolgosde vendaeao Banco de Realção nom ni aldas m áquni aseequpiam entos Dadosem M áquni ase novos,m asi Equpiam entos ( DATAM AQ)da ABIM AQ; vsi tiaa ol ajsdevendas dem áquni ase equpiam entosnovos,e com ercai zil ados, especficiando suas condçiõesno queserefere àtecnoolgai eaos dsipostiviosdesegurança ni dciados,especficiando entrevsitacom vendedores, tpio dem áquni a, segundo roterio. fabrcianteem odeol. V si tiaa ol ajsdevendas Realção nom ni aldas dem áquni ase m áquni aseequpiam entos equpiam entosusados,e usados,m asi entrevsitacom vendedores, com ercai zil ados, segundo roterio. especficiando suas condçiõesno queserefere àtecnoolgai eaos dsipostiviosdesegurança ni dciados,especficiando tpio dem áquni a, fabrcianteem odeol. (contni ua) 15

16 Coleção Previdência Social Volume 13 (contni uação) OBJETIVO M ETODOLOGIA PRODUTO(S) 4.Ava ail rascondçiõesem queestão sendo ut zili ados ostpiosdem áquni as seelcoinadosnaprmi eria fasedo Estudo,com ênfasenosseguni tes aspectos: a)condçiõesde m anutenção; b)presençadedsipostivios desegurança; c)m áquni asadutleradas paraaum entaro rtim o de produção; d)fatladetreni am ento param an piualr equpiam entos. Consutlaporquestoinároi envaido porinterneta203 audtioresf-sicasi do M ni sitéroi do Trabahl o e Em prego.todosos questoinároisforam tam bém envaidospor 1 correoi. Descrçião dascondçiões deut zili ação dem áquni as eequpiam entos, prni cpiaml enteem pequenasem édais em presas,num a perspectvianacoina.l Aná sil edacontrbiuçião realtviaaosseguni tes aspectosreferentesàs m áquni as,nacausação dos acdientesdo trabahl o gravese ni capactiantes: a)condçiõesde m anutenção; b)presençadedsipostivios desegurança; c)m áquni asadutleradas paraaum entaro rtim o de produção; d)fatladetreni am ento param an piualr equpiam entos. 1 ut zili adosnesteestudo devdio ao baxio núm ero de Osachadosdosquestoinároisnão foram respostasrecebdias. 16

17 Máquinas e Acidentes de Trabalho 3. ACHADOS E DISCUSSÃO 3.1. Identificação do Maquinário Obsoleto ou Inseguro de mais Elevada Importância Do levantamento documental e bibliográfico, ampliado e atualizado, foram, preliminarmente, identificados os seguintes tipos de máquinas ou equipamentos causadores de acidentes graves e incapacitantes: estudo realizado na Zona Norte do Município de São Paulo mostrou que os acidentes graves de mão e dedos foram causados, principalmente, por máquinas e equipamentos da indústria metalúrgica. A Construção Civil e a Indústria Gráfica alinharam-se, juntamente com a Indústria Metalúrgica, dentre as que causaram o maior número de acidentes do trabalho naquela região (SANTOS e et al., 1990); as respostas mais completas e detalhadas, oriundas daquela mesma região do Município de São Paulo foram obtidas pelo Engenheiro Luiz Felipe Silva, e são descritas em sua Dissertação de Mestrado em Saúde Pública, apresentada à Universidade de São Paulo. Estudando o problema específico dos acidentes de trabalho com máquinas, o autor verificou que as máquinas foram responsáveis por 25% de todos os acidentes de trabalho graves ocorridos na região, destacando-se em primeiro lugar as prensas, seguidas em ordem decrescente por máquinas inespecíficas, serras, cilindros/calandras, máquinas para madeira, máquinas de costura, impressoras, guilhotinas, tornos, máquinas para levantar cargas, esmeris, politrizes, injetoras de plástico, máquinas têxteis, dentre outras de mais baixa ocorrência (SILVA, 1995); na produção de 196 acidentes graves com máquinas, dentre os quais, 67 casos com amputação de dedos ou mão, as prensas destacaram-se, mais uma vez, sendo responsáveis por 36% dos acidentes seguidos de amputação. As serras, as guilhotinas e as máquinas para madeira constituíram o grupo de máquinas responsável pela maioria dos acidentes graves (SILVA, 1995); as prensas foram responsáveis por 42% dos casos de esmagamento de dedos ou mão, seguidas das impressoras e guilhotinas (SILVA, 1995); naquela região do Município de São Paulo, as atividades econômicas que mais se destacaram em termos de incidência de acidentes de trabalho graves com máquinas foram, em ordem decrescente: indústria mecânica e de material elétrico e eletrônico, indústria metalúrgica, comércio varejista, construção civil, indústria de artefatos plásticos, indústria gráfica e editorial, indústria de produtos alimentícios, indústria têxtil, indústria de papel e papelão e indústria da madeira (SILVA, 1995). 17

18 Coleção Previdência Social Volume 13 Na experiência do Sindicato dos Metalúrgicos de Osasco, operando máquinas que necessitam de manutenção, que não possuem dispositivos de proteção ou que, mesmo os tendo, são adulteradas para trabalhar mais rápido, aumentando a produção, milhares de trabalhadores foram e continuam sendo mutilados. A falta de treinamento adequado para manipular equipamentos também é um dos fatores que implicam mutilações. (SINDICATO DOS METALÚRGICOS DE OSASCO E REGIÃO, 1999). Para aquele Sindicato, portanto, o problema das mutilações causadas pelas máquinas é mais complexo, e deveria ser analisado sob quatro ângulos distintos, mas complementares, a saber: máquinas sem manutenção; máquinas que não possuem dispositivos de proteção; máquinas que possuem dispositivos de proteção, e que são adulteradas, para trabalhar mais rápido; falta de treinamento para manipular equipamentos. A publicação de um relato de acidente grave em ajudante de estamparia (25 anos de idade), que produziu amputação da mão esquerda, em decorrência de esmagamento do antebraço na prensa, serve para mostrar adequadamente tanto a metodologia de investigação das causas básicas, como as causas propriamente ditas, exemplificando claramente a combinação perversa entre aumento de ritmos de produção; introdução de gambiarras para burlar sistemas e dispositivos de segurança; utilização de máquinas sem os dispositivos básicos de segurança e processos operatórios inadequados, refletindo também treinamento insuficiente (WHITAKER, SEHIMI & MARTARELLO, 1994). O presente estudo incorpora a compreensão ampliada do problema das máquinas mutiladoras e obsoletas, porém tem seu escopo principal centrado em dois ângulos do problema: a existência e a utilização de máquinas perigosas por não possuírem dispositivos de proteção ou segurança e a existência e utilização de máquinas de tecnologia obsoleta, favorecendo, agravando ou desencadeando a condição de risco. Prensas excêntricas, acionadas por pedais, exemplificam a combinação perversa destes dois fatores de risco. O Quadro 1, elaborado a partir da metodologia utilizada, enriquecida pela entrevista com profissionais de Segurança e Saúde no Trabalho, relaciona o maquinário obsoleto e inseguro mais freqüentemente incriminado na causação de acidentes do trabalho graves e incapacitantes em pequenas e médias empresas do parque industrial brasileiro. Foram identificados nove tipos ou grupos prioritários de máquinas que, na segunda etapa, foram objeto de estudo detalhado e aprofundado. 18

19 Máquinas e Acidentes de Trabalho Quadro 1 Quadro Sinótico do Maquinário Obsoleto e Inseguro mais Freqüentemente Incriminado na Causação de Acidentes de Trabalho Graves e Incapacitantes, em Pequenas e Médias Empresas do Parque Industrial Brasileiro M ÁQ U IN A O U EQ U IPAM EN TO 1.PREN SAS: m áqu ni as ferram entas,nas qua si o m aterai,l p al ca ou chapa,é traba hl ado sob operaçõesde conform ação ou corte,que se sucedem entre a parte superoi r ou ni feroi rda ferram enta,a qualé fxi ada a um m em bro recíproco denom ni ado m arte ol. Segundo o tpi o de transm sisão de força asprensassão cal ssfi ciadasem : U TILIZAÇÃO SETO RIAL E/O U G EO G RÁFICA PRED O M IN AN TE M eta ul rg ai báscia (CN AE G rupo 27); fabrciação de produtosde m etal (CN AE G rupo 28); fabrciação de m áqu ni ase equ pi am entos(cn AE G rupo 29); fabrciação de m áqu ni aspara escrtióroi e equ pi am entosde ni form átcia (CN AE G rupo 30); fabrciação de m áqu ni as,apare hl ose m aterai si e él trcios (CN AE G rupo 31); IM PO RTÂN CIA CO M O CAU SAD O R D E ACID EN TES G RAVES E IN CAPACITAN TES Responsáve si por 31 8, % de todosos acdi entesgraves ni vestgi adospe ol IN SS/SP, (CLEM EN TE,1974) (30% dos31 8, % foram acdi entes causadosporprensas excêntrcias); responsáve si por 15% de todosos acdi entesde traba hl o causadospor m áqu ni as(silva, 1995); PRIN CIPAIS PRO BLEM AS RELACIO N AD O S CO M A SEG U RAN ÇA D O TRABALH O A prensa excêntrcia tem seusrsicos acentuadospe al ve ol cdi ade de descdi a do m arte ol e, tam bém,pe ol m ecan sim o de chaveta rotatvia,peça que,su ej tia à fad gi a e à propagação de trni ca,caracterzia a acentuação no rsico de rep qi ue da prensa. (contni ua) 19

20 Coleção Previdência Social Volume 13 M ÁQ U IN A O U EQ U IPAM EN TO prensasm ecân cias ("excêntrcias"); prensascom em breagem à frcição; prensash di ráu cil as; e prensas pneum átcias. A m a oi rai dasprensas do parque ni dustrai l nacoi nalé consttiuída porprensas excêntrcias(asm a si pergi osas).segundo sua capacdi ade,as prensasm ecân cias cal ssfi ciam s-e em : prensas el ves(até 50t); prensasm éd ai s(de 50 a 500 t);prensas de grande porte (acmi a de 500t).O tpi o de acoi nam ento pode ser:porpeda si; porbotoe ria smi p el s; porcom ando b mi anua,l ou por acoi nam ento contínuo. U TILIZAÇÃO SETO RIAL E/O U G EO G RÁFICA PRED O M IN AN TE fabrciação e m ontagem de veícu ol s autom otores, reboquese carrocerai s(cn AE G rupo 34); fabrciação de outrosequ pi am entos de transporte (CN AE G rupo 35); fabrciação de m óve si com predom ni âncai de m etal(cn AE G rupo ). Todasestas atvi di adestêm d sitrbi u çião nacoi na,l e concentram s-e em pequenase m éd ai s em presas. IM PO RTÂN CIA CO M O CAU SAD O R D E ACID EN TES G RAVES E IN CAPACITAN TES responsáve si por 25% de todosos acdi entesgraves causadospor m áqu ni as(silva, 1995); responsáve si por 36% dosacdi entes gravescausadospor m áqu ni as,segu di osde am putação de dedos (SILVA,1995); (contni uação) PRIN CIPAIS PRO BLEM AS RELACIO N AD O S CO M A SEG U RAN ÇA D O TRABALH O A prensa h di ráu cil a, norm a ml ente dotada de m enorve ol cdi ade de descdi a,apresenta acentuação de rsico de outra natureza:devdi o ao seu porte,perm tie o acesso da cabeça e m esm o do corpo do operadorà tra ej tórai do êm bo ol. N o acoi nam ento por peda si,asm ãosfciam responsáve si por 42% doscasosde vil respara o acesso à esm agam ento de zona de prensagem e dedosou m ão (SILVA,1995): " o... srsicosadvni dose se dá fac mli ente,até m esm o porum esbarrão;na botoe ria a gravdi ade do quadro smi p el s(há um botão de acdi entesem prensasm ecân ciase h di ráu cil as,em de acoi nam ento),um a dasm ãosfcia vil re para o acesso à zona de partciu al r,em prensas prensagem ;no m ecân ciascom transm sisão de força poracop al m ento de com ando b mi anua,l (há 2 botõesde acoi nam ento,que engate de chaveta devem serpressoi nados para traba hl osa froi, ao m esm o tem po),as em função da duasm ãosestão exposçião dasm ãos do traba hl adoràs zonasde prensagem ocupadas;no acoi nam ento contínuo, não há necessdi ade da naque el s ação do hom em para equ pi am entos,sem a dar ni ícoi a cada cci ol, devdi a proteção e ou encal usuram ento "... fato que acentua mi ensam ente o rsico (SIN D ICATO D O S noscasosde M ETALÚ RG ICO S D E a mil entação não SÃO PAU LO e outros, autom átcia,um a vez 1999). que o operadordeve a mil entare retriara peça sni cron ziao dam ente com m ovmi ento de sub di a do m arte ol. (contni ua) 20

21 Máquinas e Acidentes de Trabalho M ÁQ U IN A O U EQ U IPAM EN TO 2. M ÁQUINASDE TRABALHAR M ADEIRAS SERRAS CIRCULARES U TILIZAÇÃO SETO RIAL E/O U G EO G RÁFICA PRED O M IN AN TE Construção cvi li (CNAE Grupo 45) dsitrbiuçião nacoina;l fabrciação deartgios dem ob áili roi (m óvesi com predom ni âncai dem aderia(cnae Grupo ) dsitrbiuçião nacoina;l IM PO RTÂNCIA CO M O CAU SAD O R D E ACID EN TES G RAVES E IN CAPACITANTES (contni uação) PRIN CIPAIS PRO BLEM AS RELACIO N AD O S CO M A SEG U RAN ÇA D O TRABALH O Asm ed di asde proteção no traba hl o com prensas ni cul em, basciam ente,os segu ni tesrecursos tecno ól g cios: ferram entas fechadas; encal usuram ento da zona de prensagem, com fresta que perm tia apenaso ni gresso do m aterai le não da m ão hum ana; m ão m ecân cia; ssitem a de gaveta; ssitem a de a eil m entação por gravdi ade e de rem oção pneum átcia; ssitem a de bande aj rotatvia (tam borde revó vler); transportadorde a mil entação ou robótcia; cortni a de ul zcom autoteste; com ando b mi anual com smi u tlane di ade e autoteste,que garanta a vdi a útli do com ando. Asm áquni asde trabahl arm aderias A proteção no trabahl o próxmi o às foram responsávesi âlm ni asdasserras por15% de10.00 cricualrespodeserde acdientesgraves ni vestgiadospeol INSS/SP,com destaqueparaaserra cricualr( C LEM ENTE, 1974); dosi tpios:aquese olca zil asob am esade m áquni aeaquese olca zil asobream esa. A ni exsitêncai decofia edecuteol geraum a stiuação degravee mi ni entersico paraos trabahl adores. (contni ua) 21

22 Coleção Previdência Social Volume M ÁQ U IN A O U EQ U IPAM EN TO 3.M ÁQUINASDE TRABALHAR M ADEIRAS TUPIASE DESEM PENADEIRAS: A m áquni a denom ni adatupai é em pregada prni cpiaml entena confecção de m odluras. A função das desem penaderiasé basciam enteaujstarou endrietiarapeçade m aderiabruta.e al tam bém podeservri paraoperaçõesde acabam ento e execução dechanfro. U TILIZAÇÃO SETO RIAL E/O U G EO G RÁFICA PRED O M IN AN TE IM PO RTÂN CIA CO M O CAU SAD O R D E ACID EN TES G RAVES E IN CAPACITAN TES fabrciação de osacdi entespor produtosde m ade ria serrascricu al resforam (CN AE G rupo 20) responsáve si por15% d sitrbi u çião nacoi na ;l de todososacdi entes Com ércoi atacad sita de traba hl o causados de m ade ria,etc. porm áqu ni as( S ILVA, (CN AE G rupo ). 1995); asserrascricualres foram responsávesi por13% detodosos acdientesgraves causadospor m áquni as( S ILVA, 1995); 16% doscasosde am putação dededos, foram devdiosa acdientescom serras cricualres( S ILVA, 1995); estudo rea zil ado na Espanham ostraquea am putação dededos ou m ão ocorreu em 45% dosacdientesna ni dústrai m aderieria ( A RDANUY,1985). Construção cvi li (CNAE Grupo 45) dsitrbiuçião nacoina;l fabrciação deartgios dem ob áili roi (m óvesi com predom ni âncai de m aderia)(cnae Grupo ) dsitrbiuçião nacoina;l fabrciação de produtosdem aderias (CNAE Grupo 20) dsitrbiuçião nacoina.l Asm áquni asde trabahl arm aderias foram responsávesi por15% de10.00 acdientesgraves ni vestgiadospeol INSS/SP,sendo que astupaiseas desem penaderias ocuparam o 2ºeo 3º ulgar,respectviam ente (CLEM ENTE,1974); asdesem penaderias são calssficiadasentre asm asi pergiosas. (contni uação) PRIN CIPAIS PRO BLEM AS RELACIO N AD O S CO M A SEG U RAN ÇA D O TRABALH O Osacdientesde trabahl o ocorrem com freqüêncai acentuadana varaição da ressitêncai de penetração da m aderia.por quaqluerm otvio,a peçatrabahl adasofre retrocesso voi elnto, conduzni do asm ãos do operadoràzona dersico,produzni do um graveacdiente,se estanão seencontrar devdiam ente protegdia. (contni ua)

23 Máquinas e Acidentes de Trabalho (contni uação) M ÁQ U IN A O U EQ U IPAM EN TO U TILIZAÇÃO SETO RIAL E/O U G EO G RÁFICA PRED O M IN AN TE IM PO RTÂNCIA CO M O CAU SAD O R D E ACID EN TES G RAVES E IN CAPACITANTES PRIN CIPAIS PRO BLEM AS RELACIO N AD O S CO M A SEG U RAN ÇA D O TRABALH O O seu prni cíp oi fundam entalde pro ej to e concepção base ai s-e em duas m esasde traba hl o, stiuadasem níve si d fierentes, representando a profund di ade do passo de corte. Portanto,há duas zonasde rsico d sitni tasna desem penade ria,que se ol ca zil am na sua parte frontale na trase ria da gu ai.este ú tl mi o e el m ento serve com o referêncai vertcialpara apo oi da peça,e pode ser a uj stado ao ol ngo do porta f-erram entas. Freqüentem ente,as gu ai ssão ni c nil adas em 45 graus.a proteção stiuada na frente da gu ai deve ser apo ai da ou fxi ada sobre o canto da m esa de saída ou a ni da ao al do da estrutura da m áqu ni a.esses protetoresstiuadosna frente da gu ai têm a característcia de serem regu al dosno sentdi o al terale na a tlura,de form a m anua.l N orm a ml ente,os protetorespossuem regu al gem em a tlura, um d siposti vio e ál stcio que torna esta função pratciam ente sem -i autom átcia,ou se aj, apóso desbaste,o protetorretorna à sua posçião orgi ni a,l a quale el tni ha sdi o a uj stado. (contni ua) 23

24 Coleção Previdência Social Volume 13 (contni uação) M ÁQ U IN A O U EQ U IPAM EN TO U TILIZAÇÃO SETO RIAL E/O U G EO G RÁFICA PRED O M IN AN TE IM PO RTÂN CIA CO M O CAU SAD O R D E ACID EN TES G RAVES E IN CAPACITAN TES PRIN CIPAIS PRO BLEM AS RELACIO N AD O S CO M A SEG U RAN ÇA D O TRABALH O Q uanto ao protetor stiuado na parte trase ria da gu ai,e el deve serso dil ároi à m esm a,de m odo que qua ql uer desol cam ento de al mi p qil ue tam bém a m ovmi entação do protetor.enfmi,o protetornão deve perm ti ri que ha aj acesso à reg ãi o da âl m ni a,e tam bém não d fi ciu tlara ni c nil ação da gu ai. 4.IN JETO RAS D E PLÁSTICO : m áqu ni a ni ej tora é a ut zili ada para fabrciação descontínua de produtosm o dl ados, pe al ni ej ção de m aterai lp al stfi ciado no m o dl e,que contém um a ou m a si cavdi ades,em que o produto é form ado. Essesprodutos podem serm o dl ados em term op ál stciosou term ofxi os.a m áqu ni a ni ej tora conssite, essencai ml ente,da un di ade de fecham ento,un di ade de ni ej ção,ssitem as de acoi nam ento e contro el. Fabrciação de produtosde p ál stcio (CN AE G rupo ) d sitrbi u çião nacoi na,l em todasasáreascom ni dústrai s, prni cpi a ml ente pequenase m éd ai s. N a ni dústrai p ál stcia,segundo el vantam ento efetuado pe ol S ni d ciato dos Traba hl adoresna Indústrai Q uím cia e P ál stcia de São Pau ol (STIQ SP), uj nto ao Centro de Reab tili ação Profsisoi nal CRP/IN SS/SP,os acdi entescom m áqu ni as representaram, durante o ano de 1992,cerca de 78% doscasosde doenças e acdi entesgraves, sendo que,desse porcentua,l m etade foicom m áqu ni as ni ej torasde p ál stcio. ( COM ISSÃO PERM ANENTE DE NEGOCIAÇÃO, 1997); Asproteçõessão dsipostiviosm ecân cios que mi pedem o acesso nasáreasdos m ovmi entosdersico. E alspodem serfxias, quando fxiadas m ecan ciam enteà ni ejtora,cuaj rem oção ou desolcam ento som enteépossível com o auxíoil de ferram entas;ou m óvesi,asquasi mi pedem o acesso à áreadosm ovmi entos dersico quando fechadas,podendo porém serdesolcadas eperm tiri então o acesso aestaárea. (contni ua) 24

25 Máquinas e Acidentes de Trabalho M ÁQ U IN A O U EQ U IPAM EN TO U TILIZAÇÃO SETO RIAL E/O U G EO G RÁFICA PRED O M IN AN TE IM PO RTÂNCIA CO M O CAU SAD O R D E ACID EN TES G RAVES E IN CAPACITANTES e... stmi atvia de que 80% dasm áqu ni as ni ej torasde p ál stcio que estão sendo atua ml ente ut zili adas no Brasli se encontram obso el tas e/ou em precárai s cond çiõesde uso e de segurança. (CO M ISSÃO PERM AN EN TE D E N EG O CIAÇÃO, 1997); s... tiuação acdi entárai no Setor P ál stcio,em que as m áqu ni as ni ej toras têm um papel destacado no tocante à geração de acdi entesgravescom m ut ali ções, esm agam entose el sõesnosm em bros superoi res. (VILELA, 1998). (contni uação) PRIN CIPAIS PRO BLEM AS RELACIO N AD O S CO M A SEG U RAN ÇA D O TRABALH O O sd siposti viosde proteção obrgi atóroi s, para a área do m o dl e ni cul em proteções m óve si dotadasde, pe ol m enos,do si sensoresde posçião,e segurança m ecân cia ou ssitem a h di ráu cil o de segurança ad ci oi na.l Para a un di ade de fecham ento,devem serco ol cadas proteçõesfxi asou m óve si.se m óve si, deverão serdotadas de pe ol m enosum sensorde posçião para ni terrom pero acoi nam ento do m otorprni cpi alda m áqu ni a,quando abertasasproteções. D evem sertam bém ap cil adasproteção para m áqu ni as h di ráu cil asde com ando m anua :l proteção fxi a no al do posteroi rao da operação da m áqu ni a, cobrni do toda a área de rsico;proteção m óve,l no al do de operação da m áqu ni a, que protege toda a área de rsico. (contni ua) 25

26 Coleção Previdência Social Volume 13 (contni uação) M ÁQ U IN A O U EQ U IPAM EN TO U TILIZAÇÃO SETO RIAL E/O U G EO G RÁFICA PRED O M IN AN TE IM PO RTÂN CIA CO M O CAU SAD O R D E ACID EN TES G RAVES E IN CAPACITAN TES PRIN CIPAIS PRO BLEM AS RELACIO N AD O S CO M A SEG U RAN ÇA D O TRABALH O Pe al Convenção Co el tvia Sobre Segurança em M áqu ni asin ej torasde P ál stcio,as ni dústrai s de transform ação do SetorP ál stcio (Estado de São Pau ol ), usuárai sde m áqu ni as ni ej torasde p ál stcio, com prom eteram s-e a ni sta al r,quando desprovdi o, d siposti viosde segurança,de m odo a mi ped ri a exposçião do operadora rsicos, para evtiaracdi entes, conform e especfi ciado no docum ento Requ si tiosde Segurança para M áqu ni asin ej torasde P ál stcio,anexo à Convenção.Poroutro al do,osfabrciantesde m áqu ni as ni ej torasde p ál stcio com prom eteram s-e a cum prri osrequ si tios do Anexo da Convenção,em todas asm áqu ni asnovas co ol cadaspara com ercai zil ação. 5.G U ILH O TIN AS: Asgu hli otni assão m áqu ni as ferram entaspara corte prni cpi a ml ente de chapasou âl m ni as de m eta,l podendo tam bém ser em pregadasno corte de pape,l pape ãl o e em a gl um asstiuações couro e p ál stcios. M eta ul rg ai báscia (CN AE G rupo 27); fabrciação de produtosde m etal (CN AE G rupo 28); fabrciação de m áqu ni ase equ pi am entos(cn AE G rupo 29); Responsáve si por 2 6, % de todosos acdi entesgraves, causadospor m áqu ni as(silva, 1995); responsáve si por 4 5, % de todasas am putaçõesde dedos, dentre osacdi entes causadospor m áqu ni as(silva, 1995). Asm ed di asde prevenção ap cil am s-e de form a d fierente para osm ode ol sde gu hli otni asde concepção antgi a (operadasa pedale a al vanca)e de concepção nova (com ando b mi anual sni cron ziado). 26 (contni ua)

27 Máquinas e Acidentes de Trabalho (contni uação) M ÁQ U IN A O U EQ U IPAM EN TO 6.CALAN D RAS E CILIN D RO S: Ca al ndrase c nili dros são m áqu ni as ut zili adascom o propóstio de atni g ri a espessura dese aj da para a seqüêncai do processo. U TILIZAÇÃO SETO RIAL E/O U G EO G RÁFICA PRED O M IN AN TE fabrciação de m áqu ni aspara escrtióroi e equ pi am entosde ni form átcia (CN AE G rupo 30); fabrciação de m áqu ni as,apare hl ose m atera si e él trcios (CN AE G rupo 31); fabrciação e m ontagem de veícu ol s autom otores, reboquese carrocerai s (CN AE G rupo 34); fabrciação de outros equ pi am entosde transporte (CN AE G rupo 35); fabrciação de m óve si com predom ni âncai de m etal(cn AE G rupo ). Todasessasatvi di ades têm am p al d sitrbi u çião nacoi nale concentram s-e em pequenase m éd ai s em presas. IM PO RTÂNCIA CO M O CAU SAD O R D E ACID EN TES G RAVES E IN CAPACITANTES Fabrciação de Responsáve si por produtosde padarai, 3 4, % de todosos confe tiarai e paste al rai ;fabrciação de b sico tiose bo al chas (CN AE G rupos acdi entescom m áqu ni as(silva, 1995); responsáve si por e , 6 6, % de todosos prni cpi a ml ente) d sitrbi u çião nacoi na ;l m cirose pequenas em presas; acdi entesgraves, causadospor m áqu ni as(silva, 1995); PRIN CIPAIS PRO BLEM AS RELACIO N AD O S CO M A SEG U RAN ÇA D O TRABALH O Asproteçõespodem serdo tpi o fxi o (preferdi as),ou do tpi o m óve,l quando há necessdi ade de corte de p al casde pequena d mi ensão.o essencai lé cobrri a parte frontalem toda a extensão da reg ãi o da âl m ni a,não desprezando a mi portâncai de conferri proteção à seção trase ria da m áqu ni a. N a fam í ail de ca al ndrase c nili dros, o rsico resdi e na reg ãi o de convergêncai dos c nili dros,onde pode havero aprsi oi nam ento das partesavançadasdos m em brossuperoi res; (contni ua) 27

28 Coleção Previdência Social Volume 13 (contni uação) M ÁQ U IN A O U EQ U IPAM EN TO A tarefa da al m ni ação de m assa ( c nili dros de m assa )efetua s-e entre do si c nili dros g riando em sentdi o ni verso s,endo que o c nili dro ni feroi ré estátcio,enquanto o superoi rtem a característcia regu ál ve,l de acordo com a espessura pretend di a.sua ap cil ação e funcoi nam ento são encontradosem um a varei dade de atvi di ades,que vão desde o traba hl o em al vanderai s, m eta úl rg cias, ni dústrai sa mil entícai s e de borracha,até as padarai s( c nili dros de m assa ). U TILIZAÇÃO SETO RIAL E/O U G EO G RÁFICA PRED O M IN AN TE al vanderai se tni turarai s(cn AE G rupo ) d sitrbi u çião nacoi na,l m cirose pequenas em presas(m áqu ni as de al var,centrífugas, secadorasrotatvias, passade riase ca al ndras). IM PO RTÂN CIA CO M O CAU SAD O R D E ACID EN TES G RAVES E IN CAPACITAN TES PRIN CIPAIS PRO BLEM AS RELACIO N AD O S CO M A SEG U RAN ÇA D O TRABALH O n... a ni dústrai da aélm desse,háoutro pan fi ciação,os acdi entescom m áqu ni as rsico presenteem determ ni adostpiosde m áquni asm asi vehl as, representam, aprox mi adam ente, queéo contato com c nili dro secador,cuaj o 70% dos ni fortún oi s tem peraturada al bora si,sendo que, superfícei podeatni gri o desse porcentua,l m a si de80a140 C. O da m etade ocorrem prni cípoi deproteção com m áqu ni as paraessasm áquni asé c nili drosde m assa. ( Bras.li M INISTÉRIO smi ali rao adotado paraoutrasdo m esm o D O TRABALHO, grupo,notadam ente 1996). paraasm áquni aspara processam ento de borracha.daform a m asi eelm entar,a recom endação m asi ni dciadaéa ni staalção deum abarra,que podeserartciualda (com o um pênduol), stiuadano m áxmi o a 10cm dasuperfícei da m esa.quaqluer avanço dam ão sob essabarraacoinadosi dsipostivioseéltrcios queparam o m otor. Háum adsitâncai de segurançaaser respetiada,em faceda ni ércai dam áquni a paraacom pelta paradadosc nili dros; segundo o Anexo II danr 12,osc nili dros dem assafabrciadose mi portadospara com ercai zil ação no Paísdeverão dsipor dosseguni tes dsipostiviosde segurança: (contni ua) 28

29 Máquinas e Acidentes de Trabalho M ÁQ U IN A O U EQ U IPAM EN TO U TILIZAÇÃO SETO RIAL E/O U G EO G RÁFICA PRED O M IN AN TE 7.M O TO SSERRAS S vli ciutlura, expolração folrestale servçiosrealcoinados com essasatvi diades (CNAE Grupo 021.) am pal dsitrbiuçião, com predom ín oi nas regõiesnortee CentroO- este; secundaraim ente, fabrciação deprodutos dem aderia(cnae Grupo 20) dsitrbiuçião nacoina.l IM PO RTÂNCIA CO M O CAU SAD O R D E ACID EN TES G RAVES E IN CAPACITANTES... aut zili ação de m áquni asdo tpio m otosserratem ocasoinado acdientes detrabahl o com acentuadagravdiade. ( Bras.li M INISTÉRIO D O TRABALHO, 1994); aatvi diadeenvovle enorm esrsicos, com eçando peol eelvado índciede m utali çõescom m otosserrasedem asi equpiam entosusados naextração e benefci aim ento da m aderia. ( F UNDACENTRO, 1997/98b); em 43% dos acdientescom m otosserras,são atni gdiosm ãose braços;38% dos acdientesatni gem as pernas;6% ospés,8% cabeçaeface,e5% o tronco (OSHA,1996). (contni uação) PRIN CIPAIS PRO BLEM AS RELACIO N AD O S CO M A SEG U RAN ÇA D O TRABALH O a)proteção para as áreasdosc nili dros(as especfi ciaçõestécn cias estão anexadasao texto da N R); b)d siposti viospara proteção na mil peza (di em ); c)proteção e él trcia (di em ); d)proteção daspo ail s (di em ); e)ni d ciadorvsiua.l A Portarai M Tb nº 14.73,de , ni sttiuui acom sisão Trpiarttieresponsável porproporm eddias param ehl orai das condçiõesdetrabahl o no uso de m otosserras. Segundo o Anexo Ida NR 12,asm otosserras fabrciadase mi portadas,para com ercai zil ação no País,deverão dsipor dosseguni tes dsipostiviosde segurança: a)freoi m anualde corrente; b)pni o pegacorrente; c)protetordam ão drietia; d)protetordam ão esquerda; e)travadesegurança do aceelrador. (contni ua) 29

Máquinas e Acidentes de Trabalho

Máquinas e Acidentes de Trabalho Máquinas e Acidentes de Trabalho René Mendes Com a colaboração técnica da professora doutora Elizabeth Costa Dias, engenheiro Paulo Henrique Barros Silva e doutora Dalva Aparecida Lima, dentre outros.

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA

PROCEDIMENTOS DE AUDITORIA INTERNA 1/8 Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 1 Objetivo Este Procedimento tem como objetivo descrever a rotina aplicável aos procedimentos de auditoria interna

Leia mais

Acidentes com tratores agrícolas

Acidentes com tratores agrícolas Acidentes com tratores agrícolas Estudos recentes realizados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), mostraram que as atividades agrícolas, em especial a utilização de máquinas agrícolas, estão

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO

PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO 2 PROPOSTAS PARA O COMBATE À ALTA ROTATIVIDADE DO MERCADO DE TRABALHO BRASILEIRO Nos últimos anos, várias medidas adotadas

Leia mais

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos

Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Variável: Infra estrutura precária Máquinas e Equipamentos Participantes do Aprofundamento da Variável: Coordenador: Mário Vinícius Bueno Cerâmica Betel - Uruaçu-Go Colaboradores: Juarez Rodrigues dos

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA

INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA INOVAÇÃO PORTUGAL PROPOSTA DE PROGRAMA FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO DE UMA POLÍTICA DE INTENSIFICAÇÃO DO PROCESSO DE INOVAÇÃO EMPRESARIAL EM PORTUGAL E POTENCIAÇÃO DOS SEUS RESULTADOS 0. EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Leia mais

BSC Balance Score Card

BSC Balance Score Card BSC (Balance Score Card) BSC Balance Score Card Prof. Gerson gerson.prando@fatec.sp.gov.br Uma das metodologias mais visadas na atualidade éobalanced ScoreCard, criada no início da década de 90 por Robert

Leia mais

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento.

Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Poluição atmosférica decorrente das emissões de material particulado na atividade de coprocessamento de resíduos industriais em fornos de cimento. Benedito Costa Santos Neto

Leia mais

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa.

ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. ERGONOMIA, QUALIDADE e Segurança do Trabalho: Estratégia Competitiva para Produtividade da Empresa. 1. INTRODUÇÃO Prof. Carlos Maurício Duque dos Santos Mestre e Doutorando em Ergonomia pela Escola Politécnica

Leia mais

NOVO SISTEMA DE BANCO DE DADOS NO SITE DA RUMO ENGENHARIA

NOVO SISTEMA DE BANCO DE DADOS NO SITE DA RUMO ENGENHARIA INFORMATIVO Ano 01 - Edição 01 - Março/Abril 2015 NOVO SISTEMA DE BANCO DE DADOS NO SITE DA RUMO ENGENHARIA ÍNDICE: Editorial - pág. 02 Destaque Capa - pág. 03 Treinamentos - pág. 03 Notícias - pág. 04

Leia mais

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com /

Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / Campus Capivari Análise e Desenvolvimento de Sistemas (ADS) Prof. André Luís Belini E-mail: prof.andre.luis.belini@gmail.com / andre.belini@ifsp.edu.br MATÉRIA: SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO Aula N : 15 Tema:

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

Guia de utilização da notação BPMN

Guia de utilização da notação BPMN 1 Guia de utilização da notação BPMN Agosto 2011 2 Sumário de Informações do Documento Documento: Guia_de_utilização_da_notação_BPMN.odt Número de páginas: 31 Versão Data Mudanças Autor 1.0 15/09/11 Criação

Leia mais

Neste início de século observamos no mundo uma economia

Neste início de século observamos no mundo uma economia Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada

Leia mais

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR

P4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

Aula 4 O PROJETO DE PESQUISA. Gláucia da Conceição Lima Glauber Santana de Sousa

Aula 4 O PROJETO DE PESQUISA. Gláucia da Conceição Lima Glauber Santana de Sousa Aula 4 O PROJETO DE PESQUISA META Apresentar as etapas de elaboração de um projeto de pesquisa. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: defi nir projeto de pesquisa; identifi car a importância da

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos

RESPONSÁVEL PELA APRESENTAÇÃO ORAL: Lourival Rodrigues dos Santos TÍTULO DO TRABALHO: Sustentabilidade e Viabilidade do Tratamento de Resíduos de Serviço de Saúde pelo sistema de autoclavagem a experiência do município de Penápolis (SP ) TEMA : III Resíduos Sólidos NOME

Leia mais

Rafael Galupo e Souza

Rafael Galupo e Souza Eng. Rafael Galupo Rafael Galupo e Souza Engenharia de produção mecânico Especialização em Eng. de Segurança do Trabalho MBA em Gestão Empresarial Perícia Trabalhista e Insalubridade Auditor e consultor

Leia mais

Responsabilidade Social nas MPEs Paulistas. Dezembro de 2004

Responsabilidade Social nas MPEs Paulistas. Dezembro de 2004 Responsabilidade Social nas MPEs Paulistas Dezembro de 2004 1 Responsabilidade Social Forma de gestão que se define pela relação ética e transparente da empresa com todos os públicos com os quais se relaciona

Leia mais

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui

CURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.

Leia mais

Níveis Qualificação Quantidade % N I Não qualificados (ajudantes, serventes e faxineiros) 1.650 30%

Níveis Qualificação Quantidade % N I Não qualificados (ajudantes, serventes e faxineiros) 1.650 30% 3.37. PROGRAMA DE APOIO À POPULAÇÃO MIGRANTE 3.37.1. Introdução A implantação de empreendimentos hidrelétricos freqüentemente provoca mudanças na região de instalação. A UHE Estreito é um empreendimento

Leia mais

CATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE SERVIÇOS

CATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE SERVIÇOS MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO SECRETARIA DE LOGÍSTICA E TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE LOGÍSTICA E SERVIÇOS GERAIS CATMAT SISTEMA DE CATALOGAÇÃO DE MATERIAIS CATSER SISTEMA DE

Leia mais

Educação Financeira: mil razões para estudar

Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Educação Financeira: mil razões para estudar Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola de Administração

Leia mais

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008

SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 SERÁ ENCAMINHADO AO CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO O NOVO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS, COM INÍCIO PREVISTO PARA 2008 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MATERIAIS PROJETO PEDAGÓGICO I OBJETIVOS

Leia mais

UMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE

UMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE UMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE GEPETIS - Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina

Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina Caracterização dos sistemas solares térmicos instalados nas residências do programa Minha Casa Minha Vida no município de Teresina Mateus de Melo Araujo (Aluno de ICV), Marcos Antonio Tavares Lira (Orientador,

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL

PROCEDIMENTO OPERACIONAL Página: 1/7 Classificação: ( ) Provisão de (X) Aplicação de ( ) Manutenção de ( ) Desenvolvimento de ( ) Monitoração de ÍNDICE 1 OBJETIVO 2 ABRANGÊNCIA 3 REFERÊNCIA 4 DEFINIÇÕES 5 S E RESPONSABILIDADES

Leia mais

análisederisco empresarial

análisederisco empresarial análisederisco empresarial Ca da vez mais, a administração torna-se uma arte, sendo que os administradores aprendem a cada dia novas articulações, para poder dar continuidade a seus negócios. Muitas vezes,

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento

Leia mais

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB

ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB ORIENTAÇÕES PARA O PREENCHIMENTO DO QUESTIONÁRIO POR MEIO DA WEB 1 Com finalidade de auxiliar nas respostas às perguntas formuladas ou de esclarecer alguma dúvida sobre questões que não foram expressas

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI

Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Pós-Graduação em Gerenciamento de Projetos práticas do PMI Planejamento do Gerenciamento das Comunicações (10) e das Partes Interessadas (13) PLANEJAMENTO 2 PLANEJAMENTO Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem 4 Sem 5 ABRIL

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

ANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2

ANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2 ANÁLISE ORGANIZACIONAL DE UMA EMPRESA DO SETOR DE MÓVEIS PLANEJADOS EM SANTA MARIA (RS) Lúcia dos Santos Albanio 1 Ezequiel Redin 2 1 INTRODUÇÃO As empresas do setor moveleiro foram impulsionadas, nos

Leia mais

Além da diversão e arte, o pão: o mercado de trabalho da cultura na Região Metropolitana de Belo Horizonte

Além da diversão e arte, o pão: o mercado de trabalho da cultura na Região Metropolitana de Belo Horizonte Data de elaboração da ficha: Jul 2007 Fundação João Pinheiro Dados da organização Nome: Fundação João Pinheiro (FJP) Endereço: Alameda das Acácias 70, São Luiz Cep: 31.275-150 Belo Horizonte, MG Site:

Leia mais

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial.

Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos anos. O que existe é um déficit atuarial. PRINCIPAIS DÚVIDAS SOBRE O SABESPREV MAIS. 1. A Sabesprev está em dificuldades financeiras? Não. A Sabesprev tem dinheiro em caixa suficiente para garantir o pagamento aos beneficiários pelos próximos

Leia mais

22/05/2006. Discurso do Presidente da República

22/05/2006. Discurso do Presidente da República , Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no

Leia mais

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade

A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

Orientações para Secretarias de Educação

Orientações para Secretarias de Educação Orientações para Secretarias de Educação SEGUNDO SEMESTRE 2009 Presidência da República Federativa do Brasil Ministério da Educação Secretaria Executiva Presidência do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas

Leia mais

VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011. Gestão

VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011. Gestão 54 VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011 8. Gestão VALID / Relatório de Sustentabilidade / 2011 55 8. Gestão PÚBLICOS DE RELACIONAMENTO A Valid desenvolve seus relacionamentos com os públicos de

Leia mais

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10

Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10 QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo

Leia mais

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*

ipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem

Leia mais

A QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS

A QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS A QUALIDADE DOS PLANOS DE DISCIPLINAS AUTORES Dr. Sérgio baptista Zacarelli Antônio Joaquim Andrietta Eduardo de Camargo Oliva Joaquim Celo Freire Silva José Tunibio de Oliveira Dr. Laércio Baptista da

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP

INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP 2014 1. INTRODUÇÃO Com o decorrer do tempo e os avanços tecnológicos tornando

Leia mais

Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos

Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos Para que o trabalho no canteiro de obras flua, a conexão com a área de suprimentos é fundamental. Veja como é possível fazer gestão de suprimentos estratégica e conectada ao canteiro na construção civil.

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS?

COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? UM OLHAR DA INVENTTA: COMO FOMENTAR MAIS E MELHOR NAS EMPRESAS? Rafael Augusto, Marina Loures e Vitor Bohnenberger 1. INTRODUÇÃO As empresas sempre nos perguntam Como obter recursos para desenvolver projetos

Leia mais

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema

1 INTRODUÇÃO. 1.1 O problema 1 INTRODUÇÃO 1.1 O problema Nos últimos anos, a indústria hospitalar no Brasil tem revelado expressivo crescimento. Dados do IBGE indicam que, em 1976, havia 13.133 estabelecimentos de saúde espalhados

Leia mais

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS

AFETA A SAÚDE DAS PESSOAS INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar

Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Aula 1 Uma visão geral das comorbidades e a necessidade da equipe multidisciplinar Nesta aula, apresentaremos o panorama geral das comorbidades envolvidas na dependência química que serão estudadas ao

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA

POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA POLÍTICA DA QUALIDADE POLÍTICA AMBIENTAL POLÍTICA DE SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA Política de SAÚDE E SEGURANÇA A saúde e a segurança dos nossos funcionários fazem

Leia mais

Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo?

Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo? Percepção do setor: O que está provocando as ações a respeito das mudanças climáticas nas maiores companhias do mundo? As empresas enfrentam cada vez mais riscos climáticos e choques políticos. Como as

Leia mais

O Empreendedor Fabiano Marques

O Empreendedor Fabiano Marques O Empreendedor Fabiano Marques O interesse pelo empreendedorismo no mundo é algo recente. Neste sentido, podese dizer que houve um crescimento acentuado da atividade empreendedora a partir de 1990. Com

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Aula 17 Projetos de Melhorias

Aula 17 Projetos de Melhorias Projetos de Melhorias de Equipamentos e Instalações: A competitividade crescente dos últimos anos do desenvolvimento industrial foi marcada pela grande evolução dos processos produtivos das indústrias.

Leia mais

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 CÂMARA OU COMISSÃO: CEB

PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 CÂMARA OU COMISSÃO: CEB PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 18/12/1997 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO Ver Resolução CNE/CEB nº 1/1998 INTERESSADO: SERVIÇO

Leia mais

Resumo Objetivo e Definição do problema

Resumo Objetivo e Definição do problema 1 Resumo Objetivo e Definição do problema O presente trabalho estuda o uso potencial de instrumentos que utilizam uma interação próxima entre os setores público, privado e o terceiro setor, visando aumentar

Leia mais

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s

Marketing Básico Capítulo II. O Composto de Marketing Os 4 P s Marketing Básico Capítulo II O Composto de Marketing Os 4 P s O Produto Podemos definir produto como sendo o ator principal da relação de troca, onde o mesmo deve resultar como amplamente satisfatório

Leia mais

Revista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os

Revista Perspectiva. 2 Como o artigo que aqui se apresente é decorrente de uma pesquisa em andamento, foi possível trazer os OS SABERES CIENTÍFICOS SOBRE A EDUCAÇÃO INFANTIL: continuidades e descontinuidades na produção acadêmica recente. CAMPOS, Mariê Luise Campos UFSC mariecampos10@gmail.com eixo: Educação e Infância / n.

Leia mais

COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB

COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB COTAÇÃO DE COMPRAS COM COTAÇÃO WEB RMS Software S.A. - Uma Empresa TOTVS Todos os direitos reservados. A RMS Software é a maior fornecedora nacional de software de gestão corporativa para o mercado de

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia

Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Gestão e estratégia de TI Conhecimento do negócio aliado à excelência em serviços de tecnologia Desafios a serem superados Nos últimos anos, executivos de Tecnologia de Informação (TI) esforçaram-se em

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação

ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I. Da Apresentação ESTATUTO DA BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE BRASIL CAPITULO I Da Apresentação Art. 1º O presente Estatuto orienta a organização, as competências e o funcionamento do da Biblioteca Virtual em Saúde Brasil (BVS

Leia mais

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário

REFERÊNCIA Transporte Rodoviário Agenda Setorial 2012 Acompanhamento/Monitoramento da política pública de transporte rodoviário 3ª Câmara de Coordenação e Revisão Consumidor e Ordem Econômica SAF Sul Quadra 4 Conjunto C Bloco B Sala 301; Brasília/DF, CEP 70050-900, (61)3105-6028, http://3ccr.pgr.mpf.gov.br/, 3camara@pgr.mpf.gov.br

Leia mais

Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS

Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS 1. IDENTIFICAÇÃO Nome do projeto: PROJETO DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTO DE CLASSIFICAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA PARA CIDADÃOS BRASILEIROS Instituição proponente: INSTITUTO DE ESTUDOS DO TRABALHO E SOCIEDADE

Leia mais

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009

3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 3º Seminário Internacional de Renda Fixa Andima e Cetip Novos Caminhos Pós-Crise da Regulação e Autorregulação São Paulo 19 de março de 2009 Alexandre A. Tombini Diretor de Normas e Organização do Sistema

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Pesquisa do IBRI é matéria de capa da revista Exame

Pesquisa do IBRI é matéria de capa da revista Exame Pesquisa do IBRI é matéria de capa da revista Exame Prezados (as) Associados (as), O IBRI realizou pesquisa publicada na revista Exame de 31 de dezembro de 2007 que envolveu 34 principais executivos de

Leia mais

CAPÍTULO XI FINANÇAS

CAPÍTULO XI FINANÇAS CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA Anexo II da NR-35 (Sistemas de Ancoragem)

CONSULTA PÚBLICA Anexo II da NR-35 (Sistemas de Ancoragem) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para criação do Anexo II da Norma Regulamentadora n.º 35

Leia mais

Luiz de Jesus Peres Soares

Luiz de Jesus Peres Soares Luiz de Jesus Peres Soares OS IMPACTOS FINANCEIROS DOS ACIDENTES DO TRABALHO NO ORÇAMENTO BRASILEIRO: UMA ALTERNATIVA POLÍTICA E PEDAGÓGICA PARA REDUÇÃO DOS GASTOS. Projeto de pesquisa apresentado ao programa

Leia mais

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro

Tema: evasão escolar no ensino superior brasileiro Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.

Leia mais

COMO COMEÇAR 2016 se organizando?

COMO COMEÇAR 2016 se organizando? COMO COMEÇAR 2016 se organizando? Como começar 2016 se organizando? Conheça estratégias simples para iniciar o novo ano com o pé direito Você sabia que, de acordo com o Sebrae, os principais motivos que

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3

Leia mais

ABNT NBR ISO. ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar

ABNT NBR ISO. ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar ABNT NBR ISO 9001 ABNT NBR ISO 9001:2015 Como usar A ABNT NBR ISO 9001 é uma norma que define os requisitos para colocar um sistema de gestão da qualidade em vigor. Ela ajuda empresas a aumentar sua eficiência

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,

Leia mais

junho/june 2012 - Revista O Papel

junho/june 2012 - Revista O Papel sérgio brito Por Luiz Bersou, diretor do Instituto Épico de Administração : luizbersou@bcaconsultoria.com.br Gestão por Ponto Flutuante H Gráfico 1 enry Ford, diz a história, propunha-se a fabricar carros

Leia mais

CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch

CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS. por Heinz P. Bloch CONSIDERE ESTRATÉGIAS DE AQUISIÇÃO DE SELOS MECÂNICOS QUE SEJAM MUTUAMENTE BENÉFICAS por Heinz P. Bloch Para TECÉM - tecem.com.br 05/10/2013 Parcerias com um único fornecedor de selo mecânico nem sempre

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais